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HISTÓRIA DA ARTE

ARTE
AFRICANA
Faculdade de Tecnologia de São Paulo
Gestão de Turismo
Pré-colonial

Independência

1. Contexto Guerra Fria


histórico Pan africanismo
2. A África
2.1 Para os africanos sdasdasdasdas
2. A África A arte primitiva
2.2 Para os europeus
2.2.1 HEGEL E O CONTINENTE
AFRICANO
BIOGRAFIA (1770-1831)
Filósofo
Stuttgart, Alemanha
Movimento entre consciência e
concepção da realidade (fundação do
Hegelianismo)

ÁFRICA EUROPEIA
Norte do deserto Saara

ÁFRICA PROPRIAMENTE DITA


(...) o negro representa o homem natural,
em toda sua selvageria e sua petulância;
2.2.2 KANT E O CONTINENTE
AFRICANO
A BIOGRAFIA (1724-1804)
Filósofo
Königsberg, Alemanha
Filosofia transcedental e a crítica da
ideologia da razão (limites)

FRASE-SÍNTESE
"(...) O senhor Hume desafia quem quer que
seja a citar um único exemplo de um negro
demonstrando talento e afirma (...) que
dentre ele nunca encontrou um só que,
seja em arte, seja nas ciências, tenha tido
um papel importante (...)
2.2.3 DARWINISMO SOCIAL E
O CONTINENTE AFRICANO
A "EVOLUÇÃO DAS SOCIEDADES
Teoria da Evolução das Espécies
Charles Darwin e Herbert Spencer
premissa da existência de sociedades
superiores às outras.
A influência da
3. Aspectos disponibilidade de
materiais na
geográficos produção artística
Vegetação africana

Floresta equatorial
Floresta tropical úmida
Savana
Estepe
Deserto
Vegetação Mediterrânea
Vegetação de
montanha
Técnicas e materiais mais
utilizados para a produção
escultórica

4. Arte africana
4.1 Escultura Subtrativa
Aditiva
Terracota
Bronze
Madeira
Banco Mbombo em madeira do povo Luba. República Democrática do Congo. Acervo Museu Afro
Brasil
Estatueta Pfemba em madeira do povo Iombe. República Democrática do Congo. Acervo Museu
Afro Brasil.
Máscara Gueledé em madeira do povo Iorubá. Nigéria. Acervo Museu Afro Brasil.
Estatueta em madeira do povo Iorubá. Nigéria. Acervo Museu Afro Brasil.
Ibeji em madeira, fibra vegetal, búzios, contas e tintas do povo Iorubá. Nigéria. Acervo Museu Afro
Brasil
Estatueta em madeira e fibra vegetal do povo Fang. Gabão. Acervo Museu Afro.
Versão idealizada e
representativa

Composição
4. Arte africana Textura
4.2 Máscaras
Forma
Máscara em madeira, metal e cabelo do povo Makonde. Moçambique. Acervo Museu Afro Brasil
Máscara em madeira, fibra vegetal, tecido e tinta do Povo Yaka. Angola. Acervo Museu Afro.
Máscara em madeira, fibra vegetal, tecido e tinta do Povo Yaka. Angola. Acervo Museu Afro.
4. Arte africana
4.3 Joalheria Produção de joias
Ornamentos Africanos. Acervo Museu Afro Brasil (Exposição rotativa).
Ornamentos Africanos. Acervo Museu Afro Brasil (Exposição rotativa).
Ornamentos Africanos. Acervo Museu Afro Brasil (Exposição rotativa).
Tipologias arquitetônicas:
influências climáticas e a
disponibilidade de
materiais
4. Arte africana
4.4 Arquitetura
Seco (norte)
Umido (central e sul)
4.4 Arquitetura
Clima e material
NORTE CENTRO SUL

Seco Úmido Úmido


Madeira Madeira +- Madeira
Bolsões de argila Viga mestra Argila e madeira
Formato Formato Cubatas redondas
cilíndrico retangular e tetos Organização Kraal
Cobertura de piramidais
palha e sapê Argila
Arejado
O norte da África

Telhados cônicos de casas cilíndricas cobertas de palha ao norte de Camarões. Por Rene Gardi.
Meskita de Sankore em Mali, erguido em escalas maciças e formas piramidais. Por Phoenix.
África central

Pluralidade tipológica
Variedade de materiais
para a produção
arquitetônica

Tabanca de Tofinou, Lago Noque, Benim. Por Weimer.


África meridional
Cubatas e suas caracteristicas
Existência de uma única porta;
Único cômodo
Ausência de janelas;
Cobertura vegetal.

Tipologias arquitetônicas angolanas. Autor desconhecido.


Organização Kraal

Aglomerado de cubatas
Cerca externa delimitando o
terreno
Existência de uma única entrada
Construção principal
existência de locais de plantações
e de árvores
Currais.

Estrutura Kraal. Autor desconhecido.


Chéri Samba
Seydou Keïta
Kudzanai Chiurai
5. África
contemporânea
Chéri Samba

“Quel avenir pour notre art? (1997) - Chéri Samba - 131 x 195 cm.
Chéri Samba

“Quel avenir pour notre art? - Chéri Samba - 131 x 195 cm.
Seydou Keïta

Seydou Keït - Contemporary African Collection (CAAC) - The Pigozzi Collection


Seydou Keïta

Seydou Keït - Contemporary African Collection (CAAC) - The Pigozzi Collection


Kudzanai Chiurai

Genesis [Je n'isi isi] VII, 2016 - Chéri Samba - 120.0 × 180.0.
Contexto
6. Influência da arte
africana no Brasil Influências gerais
Instituição pública
Inaugurado em 2004
Secretaria da Cultura do
Estado de São Paulo
7. Museu Afro Parque Ibirapuera
11 mil m2
Brasil Acervo com mais de 6 mil
obras
Exposição de Longa
Duração
Exposições Temporárias
Fachada Museu Afro Brasil. Por Museu Afro Brasil.
Artefatos. Museu Afro Brasil. Foto autoral.
Ferramentas . Museu Afro. Foto autoral.
Lanças. Museu Afro Brasil. Foto autoral.
"O que aparece do nosso ponto de vista a maior
distorção, deve ter sido, na época, para o seu
criador a mais alta beleza e expressão de sua
volição artística. " (WORRINGER, pag. 43)

FRANK, Willet. Arte Africana. São Paulo: Sesc Editora, 2017.


Questão

O que você pensa sobre o ofuscamento da


produção artística africana?
Referências Bibliográficas
FRANK, Willet. Arte Africana. São Paulo: Sesc Editora, 2017.
GUNTER, Weimer. Inter-relações Arquitetônicas Brasil África. Rio Grande
do Sul, 2008. Instituto Histórico e Geográfico.
VISENTINI, Paulo Fagundes; RIBEIRO, Luis Dario; PEREIRA, Analúcia
Danilevicz. História da África e dos Africanos. Editora Vozes, 2º Edição,
2013.
YOPOREKA, Somet. A África e a Filosofia. Revista Sísifo, v.1. n.4. Nov. 2016.
Museu Afro Brasil. Apresentação Disponível em: <
http://www.museuafrobrasil.org.br/o-museu/apresentacao>. Acesso em: 28
de Abr. 2019.
Anthony, Kwame. Na Casa de meu Pai: a África na filosofia da cultura.
Editora contraponto 1. ed, 1997.

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