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Introdução… Introdução…
• Qual o comportamento do pilar perante o carregamento. Se • Peng (1986) afirma que as informações abaixo devem ser
possui ou não resistência residual (pós-ruptura) e a consideradas no projeto de pilares:
distribuição das tensões no pilar 1. A história de carregamento dos pilares, incluindo o carregamento
do maciço e abatimentos que podem provocar redistribuição de
• O modo de ruptura e a distribuição das tensões no pilar tensões
sofrem influência direta do tipo das rochas encaixantes e 2. Resistência do pilar
suas interações 3. Distribuição das tensões no pilar
4. Interação entre teto, pilar e piso
• Os métodos empíricos ignoram o terceiro e quarto ítens
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Carregamento do pilar…
0.1000
0.1000
0.0900
0.0900
(MPa/m)
cobertura(MPa/m)
0.0800
0.0800
0.0700
0.0700
• Pode-se relacionar as dimensões do pilar e galeria com a 0.0600
0.0600
tensão/mcobertura
espessura de cobertura por meio de diagramas que 0.0500
0.0500
determinam a tensão de carregamento de um pilar, sendo 0.0400
0.0400
pilar quadrado ou retangular (Salamon e Oravecz, 1976). 0.0300
0.0300
tensão/m
0.0200
Considerando a curva do gráfico, pode ser determinada a 0.0200
0.0100
0.0100
equação da curva (y = axb), onde a=0.223 e b=-0.566, com 0.0000
0.0000
correlação de 0.98. 00 10 20 30 40
10 20 30 40
larg.
larg.pilar
pilar(w
(w))
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Carregamento do pilar…
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Resistência do pilar
• A resistência do pilar irá depender da sua forma e tamanho
• A resistência de uma rocha que é determinada em ensaios de
laboratório geralmente é maior do que a resistência do
maciço rochoso. Porque os ensaios em laboratório são
realizados em corpos de prova de dimensões pequenas,
intactos e sem defeitos
• Compressão uniaxial simples está sendo colocado em dívida
hoje em dia
• A resistência do maciço pode ser estimado pelo critério de
Hoek-Brown
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Efeito tamanho
• Pode ser concluído que essa resistência crítica pode ser
k1 = σ c D aplicada à resistência in-situ do pilar de carvão. Uma
relação muito utilizada para estimativa da resistência da
rocha in-situ a partir de ensaios de laboratório é apresentada
por Hustrulid (1976)
k1 k1
σm = σm = k1 = σc D
k H 36
σm = 1
H onde H = altura do corpo de prova em polegadas e k1 é uma
constante em função da resistência a compressão uniaxial. Deve-se
utilizar a fórmula quando h>36 polegadas. σc = resistência à
compressão uniaxial do corpo de prova e D = diâmetro do corpo de
prova que foi determinada a resistência.
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Efeito forma
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Resistência do pilar…
• A resistência do pilar (em função do efeito forma) é
w
determinado por duas fórmulas empíricas básicas: uma
linear e outra em forma de potência σp = σm A + B
• São função da resistência do maciço, altura e largura do
pilar
h
• Os parâmetros A, B, α e β dependem das características do
carvão e podem ser estimados por ensaios com CP de
diferentes razões w/h
wα
• Vários autores apresentaram fórmulas empíricas nos
últimos 40 anos σp = σm β
• Todas elas baseadas na duas fórmulas abaixo h
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Resistência do pilar… Resistência do pilar…
w w • Modificações da fórmula de Salamon ao longo dos anos:
σ p = σ m 0.64 + 0.36 σp = σ m
h h
w 0.46 w 0.51
σp = σ m σp = σ m Salamon (1996), σm=8.6MPa
h 0.66 h 0.84
w
σ p = σ m 0.778 + 0.222 w 0.81
h σp = σ m Merwe (1999), σm=4.0MPa
h 0.76
w
σp = σm
h
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w 0.42
280.00 FS =2.0
25000.0
σ p = 8 .6
260.00 FS =2.2
240.00
Resistência (kPa)
220.00
200.00
h 0.60 20000.0
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Recuperação da lavra
• A recuperação é função da área minerada (área das
galerias) e a área deixada para os pilares de
sustentação
w 1w 2
e = 1 −
C1C 2
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6
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39 40
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Tipos de ruptura em pilares... Colapso de pilares
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Colapso de pilares…
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Colapso de pilares
• Os modos de rupturas de pilares podem ser gradual ou • Rupturas súbitas não mostram sinais aparentes ou
súbita demorados de colapso. Uma vez o processo iniciado,
• Na ruptura gradual o pilar mostra sinais que está rompendo, ele não pode ser contido.
na forma de caimento de fragmentos da parede (spalling), • Esse tipo de ruptura é chamada de colapso sem
deformação e surgimento de fraturas (slabbing). Esse tipo controle (uncontrolled collapse)
de ruptura pode ser contido, dependendo do tempo • Um pilar pode ter ruptura controlada ou não
• Esse tipo de ruptura é chamada de colapso controlado controlada, dependendo do comportamento mecânico
(controlled collapse) da rocha do pilar, do teto e piso
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Colapso de pilares… Colapso de pilares…
Fig.8.5,pp.183
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Colapso de pilares…
• Intersecção da curva tensão-deformação com a curva
as retas de rigidez do aparelho
Fig.8.8,pp.185
51 52
53 54
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Colapso de pilares…
• Variando a razão largura/altura do pilar, a curva
tensão/deformação também irá variar
• Deve-se salientar que o colapso do pilar irá ocorrer
quando a carga sobre o pilar exceder a resistência do
pilar
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Considerações em Multi-Camadas
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Considerações em Multi-Camadas …
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Métodos analíticos... Modelamento Numérico
Pre-failure Post-failure
Yield Condition
σ
σ
Peak Strength
Yielded
Residual Strength
Yielding
80-100 % of yield
MULSIM/NL F
60-80
40-60
Element Grid E
D
20-40 C
0-20 B
A
ε ε
Solid Pillar Core
(C-F)
Yielding
Ribline
(A-B)
71 72
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FIM
73 74
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