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CET217 – TOPOGRAFIA BÁSICA

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2.1 INTRODUÇÃO
A determinação da cota/altitude de um ponto é uma atividade fundamental em engenharia.
Projetos de redes de esgoto, de estradas, irrigação, planejamento urbano, entre outros, são exemplos de
aplicações que utilizam estas informações. A determinação do valor da cota/altitude está baseada em
métodos que permitem obter o desnível entre pontos. Conhecendo-se um valor de referência inicial é
possível calcular as demais cotas ou altitudes. Estes métodos são denominados de nivelamento. Existem
diferentes métodos que permitem determinar os desníveis, com precisões que variam de alguns
centímetros até sub-milímetro. A aplicação de cada um deles dependerá da finalidade do trabalho.
Os conceitos de cota e altitude podem ser assim definidos:
Cota: é a distância medida ao longo da vertical de um ponto da superfície física da Terra até um plano de
referência qualquer (fig. 1).
Altitude: é a distância medida na vertical entre um ponto da superfície física da Terra e a superfície de
referência altimétrica (nível médio dos mares). A fig. 1 ilustra este conceito.

Figura 1

As altitudes no Brasil são determinadas a partir da Rede Altimétrica Brasileira, estabelecida e


mantida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esta é um exemplo de rede vertical, que
pode ser definida como um conjunto de pontos materializados no terreno (referências de nível - RN) e
identificados por uma coordenada, a altitude, determinada a partir de um ponto origem (datum1 vertical).
No Brasil o datum altimétrico é o ponto associado com o nível médio do mar determinado pelo marégrafo
de Imbituba, Santa Catarina. Segundo o IBGE, “...o objetivo da Rede Altimétrica Brasileira é dotar o
Brasil de uma estrutura altimétrica fundamental, destinada a apoiar o mapeamento e servir de
suporte às grandes obras de engenharia, sendo de vital importância para projetos de saneamento
básico, irrigação, estradas e telecomunicações” (IBGE, 2004).
As altitudes dos pontos que fazem parte desta rede, denominada de referências de nível (RRNN,
plural de RN) são determinadas utilizando o nivelamento geométrico (de precisão ou alta precisão). Este é
um procedimento lento e delicado, em virtude da precisão com que devem ser determinados os desníveis.
As RRNN são marcas características de metal (latão ou bronze) cravadas em pilares de concreto
erguidos nos extremos das seções ou pontos notáveis (obras de arte, monumentos, estações ferroviárias
ou rodoviárias) dos percursos de linhas geodésicas.

2.2 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO ALTIMÉTRICO


De acordo com a ABNT (1994, p3), o levantamento topográfico altimétrico ou nivelamento é
definido por: “levantamento que objetiva, exclusivamente, a determinação das alturas relativas a uma
superfície de referência dos pontos de apoio e/ou dos pontos de detalhe, pressupondo-se o conhecimento
de suas posições planimétricas, visando a representação altimétrica da superfície levantada.”

1
DATUM é um ponto particular da superfície terrestre escolhido como ponto inicial ou origem.
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Basicamente quatro métodos são empregados para a determinação dos desníveis:


Nivelamento Geométrico, Nivelamento Trigonométrico, Nivelamento Taqueométrico (ou Estadimétrico) e
Nivelamento Barométrico.

Nivelamento Geométrico
“...nivelamento que realiza a medida da diferença de nível entre pontos no terreno por intermédio de
leituras correspondentes a visadas horizontais, obtidas com um nível, em miras colocadas verticalmente
nos referidos pontos.” ABNT(1994, p3).
O nivelamento geométrico é a operação que visa a determinação do desnível entre dois pontos, ou
entre vários pontos e um ponto chamado referencia de nível (RN), a partir da leitura em miras (estádias ou
em código de barras) efetuadas com níveis ópticos ou digitais. Este pode ser executado para fins
geodésicos ou topográficos. A diferença entre ambos está na precisão (maior no caso do nivelamento para
fins geodésicos) e no instrumental utilizado.
NÍVEIS: Os níveis são equipamentos que permitem definir com precisão um plano horizontal ortogonal à
vertical definida pelo eixo principal do equipamento.
Existem três tipos de Níveis:
Ótico – usa régua graduada com dimensões métricas;
Digital – usa régua graduada com código de barras;
Laser – usa régua com detector laser de infravermelho.

O procedimento do nivelamento geométrico em campo consiste em:


a) Estacionar e instalar o nível num ponto situado entre as miras de RÉ (ponto A) e de VANTE (ponto B), de
preferência o mais próximo possível da meia distância entre as miras.
b) Efetuar as visadas horizontais do nível sobre as miras graduadas em A e em B, efetuar as leituras LRA e
LVB (fig. 2).

Figura 2

A Diferença de Nível (DN) entre dois pontos A e B, desprezando os efeitos da curvatura da terra e
da refração, é calculada pela diferença das leituras da mira de RÉ (em A) e de VANTE (em B):

DNAB = LRA – LVB


 Se DN + =› terreno está em aclive (de ré para vante).
 Se DN – =› terreno está em declive (de ré para a vante).
A altitude do ponto a VANTE é determinada a partir da cota ou altitude do ponto a RÉ.
HB = HA + DNAB

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Exercício aplicativo: Para determinar a altitude de um ponto localizado à 50m de uma RN do IBGE, com
altitude ortométrica de 328,356m, foi feito um nivelamento geométrico com um nível de luneta, sendo
obtidos os seguintes valores:
1 – A (ré) = 2,345m; 1 – B (vante) = 1,324m; 1 – C (vante) = 3,456m
Pede-se: As diferenças de nível entre AB, AC e BC e as altitudes de B e C.

Nivelamento Geométrico Simples e Nivelamento Geométrico Composto


Nivelamento Simples: as diferenças de nível entre todos os pontos de interesse são determinadas por
apenas uma posição do aparelho.
Nivelamento Composto: são realizados sucessivos nivelamentos geométricos simples, devidamente
amarrados uns aos outros pelas “estacas de mudanças”. Isso ocorre quando a distância ou a diferença de
nível entre os pontos de interesse são muito grandes (fig. 3).

Figura 3

DNAB = DNAM + DNMB = (LRéA – LVanteM) + (LRéM – LVanteB)


Exercício aplicativo: Para determinar a altitude de um ponto localizado à 100m de uma RN do IBGE, com
altitude ortométrica de 98,200m, foi feito um nivelamento geométrico composto com um nível de luneta.
Nesse caso, foi necessário realizar dois nivelamentos simples, sendo obtidos os seguintes valores:
1a ESTAÇÃO
Leitura de Ré em A (RN do IBGE) = LRA=3,500m
Leitura de Vante em M (estaca de mudança) = LVM=0,300
2a ESTAÇÃO
Leitura de Ré em M (estação de mudança) = LRM=3,000m
Leitura de Vante em B (ponto de interesse) = LVB=0,400m

Caderneta de Campo de Nivelamento: Normalmente, os nivelamentos geométricos são executados em


perfis relativamente longos e com grandes variações de altitude, necessitando de várias estacas de
mudanças. Nesse caso, para facilitar e otimizar os trabalhos de escritório, os dados levantados em campo
devem ser devidamente anotados em cadernetas de campo e calculados de maneira sistemática. Para isso,
são utilizadas as diferenças de nível acumuladas com relação ao ponto inicial do nivelamento, que
geralmente é uma estação de altitude conhecida.
Cálculo da Caderneta de Campo: No cálculo de uma caderneta de Nivelamento, deve-se utilizar um novo
conceito, o Plano de Referência, que é a distância vertical entre o plano de visada do nível que passa pela
linha de colimação e a Superfície de Nível (SN) tomada como referência.

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Figura 4

PR = Cota (ponto de ré) + Leitura (ponto de ré)


OBS: O valor da cota de A (ponto ré) foi arbitrada
Cota (outros pontos) = PR – Leitura (ponto de vante)
1a ESTAÇÃO: PR1 = Cota A + LRé A ; Cota M = PR1 – LVante M
2a ESTAÇÃO: PR2 = Cota M + LRé M ; Cota B = PR2 – LVante B

Exercício aplicativo:
A seguir é apresentado um exemplo de caderneta de campo levantada com um nível mecânico.
 A cota do ponto inicial A é de 50,000m.
 Estaqueamento de 20 em 20m.
 O nível foi instalado 2 vezes, sendo necessários os cálculos de 2 planos de referência.

Figura 5

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Tabela 1: Caderneta de Campo

Exercício: Observando a figura abaixo, que é a representação de um nivelamento geométrico realizado


em campo e, sabendo que a cota do ponto RN-1 (Referência de Nível 1) é 105, 215 metros, deseja-se saber
quais são as cotas dos pontos 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8? Qual a diferença de nível (DN) entre os pontos RN-1 e
8? E qual a DN entre os pontos 3 e 7?

Exercício: Com o objetivo de determinar a altitude de um ponto C localizado dentro do campus da UFRB,
um estudante de topografia estacionou um nível de precisão em um lugar intermediário e fez uma visada
de Ré em uma mira posta sobre um ponto A de altitude conhecida e igual a 256, 678 metros, obtendo a
leitura de 2,526 m no fio médio do retículo do aparelho. Posteriormente, sem retirar o aparelho do lugar,
realizou uma visada em uma mira posta sobre um ponto B e obteve uma leitura (no fio médio do retículo)
de 0,325 m. Por último, o estudante estacionou o nível em um novo local e visou Ré em B, obtendo uma
leitura de 1,945 m, e fez uma visada de vante em uma mira posta sobre o ponto C obtendo uma leitura de
0,023 m. Qual o valor da altitude do ponto C? Sabendo que a distância horizontal entre A e B é de
45,490 m, qual a declividade apresentada pelo terreno entre os pontos A e B?

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Nivelamento Taqueométrico (ou Nivelamento Estadimétrico)


“...nivelamento em que as distâncias são obtidas taqueometricamente e a altura do sinal visado é obtida
pela visada do fio médio do retículo da luneta do teodolito sobre uma mira colocada verticalmente no
ponto cuja diferença de nível em relação à estação do teodolito é objeto de determinação.” ABNT(1994).
O prof. José Anibal Comastri, em seu livro TOPOGRAFIA – Altimetria (3ª edição, pág. 96), define que
nivelamento estadimétrico é o realizado por meio da estádia existente nos instrumentos denominados
taqueômetros.
Taqueômetros (teodolitos) são goniômetros que, além de medirem ângulos, acumulam também a
propriedade de medir oticamente distâncias horizontais e verticais.
Os equipamentos empregados nessa categoria de nivelamento fornecem os dados referentes às
leituras processadas na mira com auxílio dos fios estadimétricos, bem como o ângulo zenital, no limbo
vertical do aparelho. A altura do instrumento é medida, diretamente, com o auxílio da própria mira ou
usando-se uma trena metálica de bolso. Os dados de campo, assim determinados, são levados às fórmulas
estadimétricas para o cálculo da diferença de nível, entre os pontos topográficos em estudo.
Em se tratando de teodolitos, as fórmulas empregadas são:
ou
onde:
DN = diferença de nível a determinar. Em alguns livros de topografia DN recebe a sigla dv ou DV, que
significa distância vertical;
FS = leitura feita, na mira, com o fio superior do retículo;
FI = leitura feita, na mira, com o fio inferior do retículo;
FM = leitura feita, na mira, com o fio médio do retículo.
K = número gerador, geralmente igual a 100, nos instrumentos modernos;
Z = ângulo zenital;
i = altura do instrumento (distância vertical do eixo longitudinal da luneta até o ponto topográfico);
Exercícios:
1. O exemplo a seguir é de um levantamento taqueométrico pelo processo da irradiação. O teodolito foi
estacionado na estaca A e irradiaram visadas para três pontos. Sabe-se que: AzA1 = 330º00’00”,
CotaA = 20,00 m e altura do instrumento é igual a 1,600 m.
Croqui

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Planilha de Campo

2. De um piquete (A) foi visada uma mira colocada em um outro piquete (B). Foram feitas as seguintes
leituras: fio inferior = 0,417m; fio médio = 1,518m; ângulo zenitalAB = 98° 50'; altura instrumento = 1,500m.
Calcule a distância horizontal entre os pontos (AB).
3. Considerando os dados do exercício anterior, calcule a distância vertical ou diferença de nível entre os
pontos e determine o sentido de inclinação do terreno.
4. Ainda em relação ao exercício anterior, determine qual é a altitude (h) do ponto (B), sabendo-se que a
altitude do ponto (A) é de 584,025m.

Nivelamento Trigonométrico
“...nivelamento que realiza a medição da diferença de nível entre pontos no terreno, indiretamente, a partir
da determinação do ângulo vertical da direção que os une e da distância entre estes, fundamentando-se
na relação trigonométrica entre o ângulo e a distância medidos, levando em consideração a altura do
centro do limbo vertical do teodolito ao terreno e a altura, sobre o terreno, do sinal visado.” ABNT(1994).
Em outras palavras, o NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO é aquele que se baseia em visadas
inclinadas e as distâncias são obtidas com o auxílio de cálculos do triângulo retângulo. São utilizados
equipamentos como Estação Total, distanciômetro, prisma, Teodolito convencional. Pode ser verdadeiro
ou qualquer. É mais preciso que o Nivelamento Barométrico.

Onde: Z é o ângulo zenital; α é o ângulo de elevação ou inclinação; hi é a altura do instrumento; hs é a


altura do prisma (sinal); DI é a distância inclinada; DH é a distância reduzida ou horizontal; DN é a diferença
de nível e DV é a distância vertical.

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A Estação Total pode ser configurada para medir DI ou DH, bem como DN. Desta forma,
apresentam-se abaixo as fórmulas da trigonometria para os diversos cálculos, segundo a memória interna
do aparelho:

DH = DI . cos α ou DH = DI . sen Z

DN = ± {(DI . sen α) + hi – hs}

DN = ± {(DI . cos Z) + hi – hs}


O sinal + será usado se a visada for acima do horizonte (visada ascendente) e o sinal –, se for abaixo
(visada descendente).

Nivelamento Barométrico
Baseia-se na diferença de pressão atmosférica com a altitude. A altitude é inversamente proporcional ao
valor da pressão. Este método está relacionado ao nível verdadeiro (NMM).

Lista de exercícios - ALTIMETRIA


1. Defina Nivelamento.
2. Defina Nivelamento Geométrico, Nivelamento Trigonométrico, Nivelamento Estadimétrico e
Nivelamento Barométrico.
3. Defina cota e altitude.
4. De acordo com a ABNT, qual a definição para levantamento altimétrico?
5. O que é a REDE ALTIMÉTRICA BRASILEIRA?
6. Na execução de um levantamento topográfico altimétrico, quais os fatores a serem levados em
consideração para escolha entre aplicar o método de nivelamento geométrico e nivelamento
estadimétrico?
7. O que são pontos cotados? O que são curvas de nível?
8. Após realizar um levantamento planimétrico de uma dada região, um Eng. Agrimensor, tendo
anotado também as informações de altura do instrumento (hi) e altura do sinal (hs), resolveu
utilizar os dados levantados em campo para determinar as diferenças de níveis entre alguns pontos
de interesse (nivelamento trigonométrico). São dadas as seguintes informações:
DIAB = 547,455 m; hi = 1,750 m; hs = 1,800 m; ang. zenital = 88° 57 ’
DIAC = 22,575 m; hi = 1,750 m; hs = 1,800 m; ang. zenital = 98° 07’
DIAD = 447,540 m; hi = 1,750 m; hs = 1,800 m; ang. zenital = 80 0 45 ’ 59 ”
Quais as DN encontradas pelo engenheiro entre os pontos AB, AC e AD?
Não possuindo nenhuma RN próxima ao local do levantamento, o Engenheiro realizou um
nivelamento pelo método barométrico utilizando um barômetro de mercúrio, obtendo uma leitura
de 737 mmHg. Qual a altitude encontrada por ele?
Considerando que a altitude encontrada pelo Engenheiro é a altitude do ponto A, quais as altitudes
dos pontos B, C e D? Qual a diferença de nível entre os pontos B e D?

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9. Em relação ao nivelamento geométrico simples representado abaixo, pede-se calcular:

Ainda no levantamento anterior um Engenheiro determinou, por nivelamento geométrico, a diferença


de nível entre o ponto E (ré) e uma RN (vante) do IBGE próxima da área de estudo e obteve o valor de
DNE-RN = - 2,950 m. Sabendo que a altitude da RN é de 305,678 m, pede-se determinar as altitudes dos
pontos A, B, C, D, E e F.
10. Para o nivelamento geométrico composto, cuja caderneta de campo é apresentada abaixo, pede-se
calcular as cotas dos pontos e as DN? Qual a DN entre os pontos 1 e 14? Qual a DN entre os pontos
5 e 8? Qual a DN entre os pontos 12 e 7?

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11. Com o objetivo de determinar os desníveis e as altitudes de pontos em um perfil topográfico um


engenheiro realizou em campo o processo de nivelamento pelo método estadimétrico, obtendo as
leituras apresentadas abaixo (considere os pontos A, B, C e D alinhados).
Com o teodolito instalado em B e visando A:
FS = 1,250 m; FI = 0,750 m; ang. zenital = 980 10’ 20”; alt. inst. = 1,770 m
Com o teodolito instalado em B e visando C:
FS = 2,568 m; FM = 2,100 m; ang. zenital = 790 23’ 47”; alt. inst. = 1,770 m
Com o teodolito instalado em C e visando D:
FM = 0,700 m; FI = 0,633 m; ang. zenital = 1220 30’ 31”; alt. inst. = 1,560 m
Pede-se determinar: DN BA; DN BC; DN CD; DN AC e DN DA.
Adotando uma altitude de 25,000 m para B, quais as altitudes dos outros pontos?

Gabarito: 8 – DNAB = + 9,982 m; DNAC = - 3,237 m; DNAD = + 71,762 m


10 – DN5-8 = + 4,887 m; DN12-7 = - 2,781 m;
11 – ALT.A = 18,735 m; ALT.C = 41,600 m; ALT.D = 36,386 m

Exercício A: De um piquete (A) foi visada uma mira colocada em um outro piquete (B). Foram feitas as
seguintes leituras: fio inferior = 0,420m; fio médio = 1,540m; ângulo zenital AB = 98° 30'; altura
instrumento = 1,600m. Calcule a distância horizontal entre os pontos (AB). Calcule também a
diferença de nível (DN) entre os pontos e determine o sentido de inclinação do terreno.

Exercício B: Complete a Tabela de Nivelamento Geométrico para a figura abaixo. Os valores entre
parênteses são cotas dos pontos, em metros. Os valores sobre as linhas tracejadas são cotas dos planos de
visada, em metros. Os demais valores são as leituras das visadas, também em metros.
obs: Encontrar, para cada estaca, a leitura de visada realizada em campo.

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Exercício C: Em um trabalho de Topografia foi solicitado determinar a altitude do ponto 2. Aplicando


os conhecimentos referentes ao método de nivelamento estadimétrico e o uso de um teodolito
eletrônico instalado entre os pontos 1 e 2 foi realizado, em campo, as seguintes leituras:
Leitura 1: FI = 0,250 m; FS = 0,600 m; Leitura 2: FI = 0,245 m; FS = 0,455 m

Sendo os dados de campo apresentados abaixo, calcule o valor de DN1-2 e a altitude do ponto 2.

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Exercício D: Em um trabalho de Topografia foi solicitado determinar a altitude do ponto 1. Aplicando


os conhecimentos referentes ao método de nivelamento estadimétrico e o uso de um teodolito
eletrônico instalado entre os pontos 1 e 2 foi realizado, em campo, as seguintes leituras:
Leitura 1: FI = 0,240 m; FS = 0,620 m; Leitura 2: FI = 0,200 m; FS = 0,420 m

Sendo os dados de campo apresentados abaixo, calcule o valor de DN1-2 e a altitude do ponto 1.

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Exercício E: Em um trabalho de Topografia foi solicitado determinar a cota do ponto 2. Aplicando os


conhecimentos referentes ao método de nivelamento estadimétrico e o uso de um teodolito eletrônico
instalado entre os pontos 1 e 2 foi realizado, em campo, as seguintes leituras:
Leitura 1: FI = 0,280 m; FS = 0,560 m; Leitura 2: FI = 0,220 m; FS = 0,440 m

Sendo os dados de campo apresentados abaixo, calcule o valor de DN1-2 e a cota do ponto 2.

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Exercício F: Em um trabalho de Topografia foi solicitado determinar a altitude do ponto 2. Aplicando


os conhecimentos referentes ao método de nivelamento estadimétrico e o uso de um teodolito
eletrônico instalado entre os pontos 1 e 2 foi realizado, em campo, as seguintes leituras:
Leitura 1: FI = 0,215 m; FS = 0,405 m; Leitura 2: FI = 0,020 m; FS = 0,140 m
Sendo os dados de campo apresentados abaixo, calcule o valor de DN1-2 e a altitude do ponto 2.

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Exercício G: Considerando o levantamento geométrico simples apresentado na figura abaixo, onde a


Leitura de Ré (0,234 m) é feita sobre uma mira posta sobre o ponto A, deseja-se saber quais as leituras
obtidas nas miras vante 1 e vante 2, em metros?

Exercício H: No projeto de uma estrada de asfalto, concreto ou mesmo estrada rural, é comum a
representação geométrica, no plano vertical, dos elementos da via dispostos transversalmente em
cada estaca. A figura abaixo ilustra a seção transversal de uma estrada. A fim de promover o
escoamento das águas pluviais são previstos, em projeto, as declividades de 2% na faixa de tráfego do
veículo e de 5% no acostamento lateral da pista.

Observando a representação da seção transversal da estrada de asfalto apresentada acima e sendo a


cota de A conhecida, pergunta-se:
Qual a cota do ponto C?
Qual a leitura da mira realizada em D?
OBS.: Afigura é meramente ilustrativa.

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Exercício I: Em um trabalho de Topografia foi solicitado determinar a diferença de nível entre os


pontos P1 e P2 (DNP1-P2). Aplicando os conhecimentos referentes ao método de nivelamento
estadimétrico e o uso de um teodolito eletrônico instalado em um ponto P3 foi realizado, em campo,
as seguintes leituras:
Leitura P3-P1: FI = 1,200 m; FS = 3,010 m; Ang. Zenital = 930 44’ 08”
Leitura P3-P2: FI = 1,220 m; FS = 2,370 m; Ang. Zenital = 950 52’ 53”

Sabendo que a altura do equipamento instalado no ponto P3 é de 1,750 m, qual a diferença de nível
encontrada entre os pontos P1 e P2?

Exercício J: A partir da figura abaixo preencha a caderneta de campo e calcule a cota dos pontos,
considerando Cota RN = 100,000 m.

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Exercício K: Em um trabalho de terraplenagem, transferiu-se a altitude de um marco para um ponto


próximo a área trabalhada, pelo método de nivelamento trigonométrico. Posteriormente,
conhecendo-se essa nova altitude, determinaram-se as altitudes das estacas que serviram à
terraplenagem.
Dados: a) Transferência de altitude: na estação A, cuja altitude é de 111,832 m, instalou-se um
distanciômetro ficando o eixo da luneta a 1,730 m de altura (altura do aparelho), em seguida visou-se
o "sinal" (prisma), cuja altura era de 1,420 m, em B, anotando-se o ângulo zenital 900 49' 33,4" e a
distância inclinada 826,730 m.
b) Altitudes das estacas que serviram à terraplenagem: com o nível de precisão (nivelamento
geométrico) fez-se uma irradiação altimétrica obtendo-se os seguintes dados:
b1) visada de ré na mira colocada sobre o ponto B igual a 0,120 m;
b2) leituras da mira, em metros, nos vértices das quadrículas (quadrículas 10,0 m x 10,0m);
Tabela de Campo (Dados nivelamento Geométrico)

Calcular:
a) A diferença de nível entre a estaca B e as estacas dos vértices da quadrícula;
b) A cota de todas as estacas dos vértices das quadrículas;
c) A cota do plano médio (hm) e traçar na planta, desenhada em papel milimetrado na escala 1/250, a
curva de passagem;
d) O volume total de corte e de aterro.

Exercício L: Um terreno de 60,0 m x 40,0 m, foi estaqueado em quadrículas de 20,0 m x 20,0 m. As


cotas obtidas para cada vértice estão na tabela abaixo:

Com os dados acima pede-se:


a) Desenhar o terreno, em papel milimetrado, na escala 1:500 e traçar as curvas de nível de cotas
103 m, 104 m e 105 m;
b) Sabendo-se que a cota de hm = 104,3 m, calcular o volume de corte e de aterro (represente as
seções A, B e C). Determine, também, a cota do plano horizontal que resultará uma sobra de 240 m3
de terra.

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Exercício M: Em um perfil longitudinal a estaca 25 + 12,000m tem cota 102,320m e a estaca


30 + 14,200m tem cota 105,270m, sendo uniforme a superfície natural do terreno entre essas estacas.
Com estas informações calcular:
a) a declividade de uma rampa (greide) que passaria pelas referidas estacas, se na estaca 30+14,200m
fosse feito um corte de 2,10m de altura e um aterro da mesma altura na estaca 25+12,000m;
b) a cota do ponto de passagem e sua distância com relação à estaca 30+14,200m;
c) a cota no terreno e na rampa para estaca 27.

Exercício N: Como poderia ser determinada, através de um nivelamento trigonométrico, a diferença


de nível entre "A" e "B" (DNAB) e a altura da caixa d'água (HBC), sendo que você dispõe somente de um
teodolito (Zeiss Th-4) e de uma trena de 20,000m de comprimento. Aproveite a figura abaixo para
seus esquemas.

Exercício O: Com o teodolito estacionado em um ponto de cota 100,000 m, estando o eixo da luneta a
1,650m do solo, fez-se uma visada na mira colocada num ponto de cota 99,65m. Sendo a leitura do
retículo médio 3,420m e o ângulo de inclinação da luneta 920 35' 10" (zenital), determinar a distância
horizontal (DH) entre os dois pontos.

Exercício P: Com o teodolito estacionado em um ponto de 320,452 m de altitude, estando o eixo da


luneta a 1,500 m do solo, fez-se uma visada horizontal na mira colocada num ponto situado a
86,400 m de distância horizontal (DH). Sendo a leitura do retículo inferior 1,320 m, calcular a altitude
do segundo ponto.

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