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E-BOOK

FÓRMULAS E ESCALAS PARA


USO NA UTI

Crescendo com você

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FÓRMULAS E ESCALAS PARA USO NA UTI

Introdução

O objetivo desse e-book é apresentar algumas fórmulas e escalas


utilizadas na UTI.

Este e-book não contém todas as fórmulas ou escalas existentes,


mas sim as mais encontradas no dia a dia do profissional.
1

Você pode acrescentar fórmulas que você acredita ser necessário no


seu dia a dia, mas não estava presente no e-book, facilitando assim
o seu estudo e/ou prática clínica.

É proibida a comercialização ou distribuição desse e-book sem


autorização prévia do Saúde Cursos Ltda

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FÓRMULAS E ESCALAS PARA USO NA UTI

Índice

Introdução 1
Fórmulas 3
Escalas 5
Referências Bibliográficas 7
2

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FÓRMULAS E ESCALAS PARA USO NA UTI

Fórmulas
Força Muscular Respiratória
Pressão Inspiratória Máxima (P.I.máx)
MULHERES = 0,49 x (IDADE) + 110 ,4
HOMENS = 0,80 x (IDADE) + 155,3

Pressão Expiratória Máxima (P.E.máx)


MULHERES = 0,61 x (IDADE) + 115 ,6
HOMENS = 0,81 x (IDADE) + 165,3
3

Complacência Pulmonar
Complacência estática = Volume corrente
Pressão platô – PEEP
*Complacência estática: em torno de 50-60 a 100 ml/ cmH2O

Complacência dinâmica = Volume corrente


Pressão pico – PEEP

Resistência Fórmula do peso estimado


Resistência = Pressão pico – Pressão platô
Fluxo Homens: 50 + 0,91( alt em cm – 152,4)
Resistência: em torno de 4 – 8 cmH2O/L/s Mulher: 45,5 + 0,91( alt em cm – 152,4)
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Índice de oxigenação
Índice de Oxigenação = PaO2
FiO2
*Valores acima de 400 é considerado normal.
*Valores inferior a 300 apresenta comprometimento na oxigenação.
*Valores menor que 200 piora no índice de oxigenação.

Frequência respiratória desejada


PaCO2 (conhecida) x FR (conhecida) = PaCO2 (desejada) x FR (desejada) 4
ou
FR (desejada) = PaCO2 (conhecida) x FR (conhecida)
PaCO2 (desejada)

Fração inspirada de oxigênio desejada


PaO2 (conhecida) PaO2 (desejada)
=
FiO2 (conhecida) FiO2 (desejada)
ou
FiO2 (desejada) = PaO2 (desejada) x FiO2 (conhecida)
PaO2 (conhecida)

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Equação de Henderson-Hasselbalch
pH = 6,1 + log (HCO3 / [PaCO2 x 0,0301] )

HCO3 Esperado
HCO3 esperado = (0,4 x PaCO2) + 8

PaCO2 Esperado (Fórmula de Winter) 6


PaCO2 esperado = (1,5 x HCO3) + 8

Tempo Inspiratório
É necessário primeiro realizar a conversão, dividindo o fluxo
Tempo inspiratório = VC por 60 segundos, pois o fluxo é representado em litros por
Fluxo / 60 minuto e o 60 segundos representa 1 minutos.

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Escalas GRAVE MODERADA LEVE

Escala de Glasgow 3 a 8 pontos 9 a 12 pontos 13 a 15


necessidade
de intubação
Abertura Ocular Pontuação
imediata
Nenhuma 1
À dor 2
Ao comando verbal 3 *A Escala Glasgow foi atualizada em 2018 a fim de
aperfeiçoar a avaliação de gravidade da lesão cerebral
Espontânea 4
traumática. (1)
Resposta Verbal Pontuação
Para calcular deve-se subtrair o Escore de Reatividade da
Ausente 1 5
Pupila da pontuação total da Escala de Coma de Glasgow:
Sons incompreensíveis 2
Palavras desconexas 3
Confuso 4 Reatividade Pupilar Pontuação
Orientado 5 Completa 0
Resposta Motora Pontuação (as duas reagem ao estímulo de luz)

Ausente 1 Parcial 1
(apenas uma pupila reage)
Descerebração (extensora) 2
Inexistente 2
Decorticação (flexora) 3 (nenhuma pupila reage)
Retira o membro 4
Localiza a dor 5
(1) Brennan et al. Simplifying the use of prognostic information in
Obedece a ordens simples 6 traumatic brain injury. Part 1: The GCS-Pupils score: an extended index of
clinical severity. J Neurosurg April 10, 2018
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FÓRMULAS E ESCALAS PARA USO NA UTI

Escala de sedação de Ramsay


Pontuação Descrição
1 Paciente acordado, ansioso e/ou agitado
2 Paciente acordado, cooperativo e tranquilo
3 Paciente somente obedece a comandos verbais
4 Paciente dormindo, responde rápido ao estímulo leve na glabela ou a um estímulo verbal alto
5 Paciente dormindo, responde lento ao estímulo leve na glabela ou a um estímulo verbal alto
6 Sem resposta

Escala de RASS
Escore Termo Descrição 6

+4 Combativo É claramente combativo, violento, representando perigo imediato da equipe de saúde


+3 Muito agitado Puxa ou remove os tubos ou cateteres, agressivo verbalmente
+2 Agitado Movimentos não intencionais frequentes, briga com o ventilador
+1 Inquieto Ansioso, inquieto, mas não agressivo
0 Alerta e calmo Calmo e cooperativo
-1 Sonolento Adormecido, mas acorda ao comando verbal e mantém os olhos abertos por mais de 10
segundos
-2 Sedação leve Acorda rapidamente ao estímulo verbal e mantém contato visual por menos de 10 segundos
-3 Sedação moderada Movimento ou abertura ocular, mas sem contato visual com o examinador
-4 Sedação profunda Não responde ao ser chamado, mas apresenta movimentação ou abertura ocular ao toque
-5 Não desperta Não responde a estímulo verbal ou físico (toque)

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Referências Bibliográficas
III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. Jornal Brasileiro de
Pneumologia, vol. 33, Sup l. 2, p. 54 – 70, 2007.

Korzume M. S.; Araujo G. L. Esc ala de Como de Glasgow –


Subestimulação em pacientes com respostas verbais impedidas. Acta
Pau lista de Enf ermagem, v. 18, nº. 02, Abril/junho, S ão Paulo, 2005.

Faustino E. A. Mecânica pulmonar de pacientes em suporte ventilat 7


ório na UTI conceitos e monitorização. Rev. Bras. de Terapia Intensiva.
vol. 19, n º. 02, São Paulo, abril/junho, 2007.

Jubran A, Tobin M. J. Reliability of pulse o ximetry in titrating


supplemental oxygen the rapy in ventilato r-dependent patients. Che
st, vol. 97, p. 142 0-1425, 1990.

Jubran A, Tobin M. J. Advances in respiratory monitoring during


mechanical ventilat ion. Chest, vol. 17, p. 1416-1425, 1999.

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