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Técnico em Refrigeração e Climatização

André Fernandes e Renan campos


Turma: 11812

Estratificação Social
Estudo dirigido

Salvador/ Bahia
2020
Estudo dirigido:

Estratificação social, descreve a forma como diferentes grupos de pessoas


são colocados na sociedade. Em outras palavras, é o sistema hierárquico por
meio do qual a sociedade categoriza seus membros. Em uma sociedade
estratificada, as vantagens e recursos são: propriedade, poder e prestígio, são
distribuídas de forma desigual. Geralmente, propriedade (riqueza), poder
(influência) e prestígio (status) andam juntos. As pessoas são categorizadas
hierarquicamente de acordo com quanto possuem das vantagens e recursos
da sociedade. O status das pessoas determinadas pela sociedade é
estratificada, de acordo com os seguintes fatores:

• Riqueza e renda
• Classe social
• Etnia
• Gênero (masculino ou feminino)
• Status político
• Religião

A estratificação da sociedade depende do tipo de sistema que vigora sendo


aberto ou fechado. Em um sistema aberto, o status é obtido por meio de
mérito e esforço. Isso é denominado meritocracia. Em um sistema fechado, o
status é atribuído, não adquirido. Esse tipo de status depende de vários
fatores: laços familiares (o sistema feudal na Idade Média), fatores políticos
(sociedades comunistas), fatores étnicos (o regime do apartheid na África do
Sul) e fatores religiosos (o sistema de castas na Índia). Hoje, há três principais
sistemas de estratificação: a escravidão, o sistema de castas e o sistema de
classes sociais.
A escravidão
O sistema mais fechado é o de escravidão, ou seja, a posse de seres
humanos. A escravidão foi um fenômeno bastante comum ao longo da
história. O maior exemplo desse tipo de sistema foi da escravidão dos negros
nas Américas.
A escravidão dos negros é um dos capítulos mais tristes e vergonhosos na
história humana. O tráfico e a subsequente escravidão de seres humanos
ocorreram por motivos econômicos. O trabalho forçado e os maus-tratos
resultaram no sofrimento e na morte de milhões de pessoas, covardemente
escravizadas pelos europeus.

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Em 1518, a Espanha oficializou o “tráfico de escravos” para as Américas. A
partir de então, ao longo de quase quatro séculos, o tráfico de escravos
cresceu continuamente. Os escravos africanos eram trazidos para as
Américas. A maioria era obrigada a trabalhar nas minas e plantações; a
minoria trabalhava como servos e artesãos. Quando o tráfico de escravos
finalmente chegou ao fim, em meados do século XIX, havia de 10 a 12
milhões de escravos nas colônias europeias das Américas.
A escravidão ainda existe hoje: há aproximadamente 400 milhões de pessoas
que vivem como escravos, apesar de leis que proíbem a escravidão. Na
Mauritânia, no Sudão, em Gana e em Benin, a escravidão é praticada da
mesma forma como era há 800 anos.
O sistema de castas
O sistema de castas é um tipo de estratificação social fechada, que cria uma
sociedade estática, destituída de mobilidade vertical. O sistema de castas
apresenta as seguintes características: hereditariedade (a condição de cada
indivíduo passa de pai para filho); endogamia (as pessoas só podem se casar
com membros do mesmo grupo); predeterminação da profissão, dos hábitos
alimentares e do vestuário dos indivíduos de cada grupo; e rituais de iniciação
(o pai transmite para o filho os conhecimentos profissionais e os hábitos do
grupo por meio de ritos fechados e envoltos em mistério).
Classe social

Muitas sociedades, inclusive todas as industriais, possuem um sistema de


classes. Em tal sistema de estratificação, toda pessoa nasce já pertencendo a
uma classe social, mas a possibilidade de ascensão ou queda é muito maior
do que em sistemas de castas ou em sociedades escravistas. A ascensão ou
queda social depende de vários fatores: esforço, conhecimentos, talentos,
sorte, etc. Em tais sociedades, o indivíduo tem liberdade de escolha de
carreira, não é forçado a se casar com ninguém e não é proibido de
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frequentar certos grupos sociais. O sistema de classes é mais aberto que os
outros dois sistemas de estratificação. É o sistema que mais oferece
mobilidade social vertical. De fato, a mobilidade social, a ascensão ou queda
social é uma das principais características do sistema de classes.
Classe social refere-se a um grupo de pessoas que compartilham níveis
semelhantes de riqueza, influência e status. Pode ser mensurada de forma
objetiva ou subjetiva. O método objetivo classifica as pessoas de acordo com
um ou mais dos seguintes critérios: profissão, nível educacional e/ou renda. O
método subjetivo pergunta às pessoas a que classe elas acreditam que
pertencem. Em certas sociedades, a ascensão social é algo difícil de se
alcançar. As classes são classificadas como: Baixa, Média e Alta.
A classe baixa
É tipicamente constituída por pessoas pobres, desempregadas e, em certos
casos, desabrigadas. Muitas delas não completaram o Ensino Médio, não
recebem assistência médica, não têm residência fixa, sofrem de insuficiência
alimentar e estão sujeitas à violência. Quando conseguem um emprego, é
geralmente braçal (não especializado). São mal pagas e suas perspectivas de
progresso profissional são mínimas.
A classe média
É a do “sanduíche”. É Constituída por pessoas que estão no meio da escada
hierárquica social. A classe média é dividida em duas subclasses, cada uma
de acordo com o nível de riqueza, educação e prestígio de seus membros. A
“classe média baixa”, é constituída por pessoas que possuem menos riqueza
e cuja profissão não é bem paga. Por exemplo, professores e secretárias. A
“classe média alta”,é constituída por profissionais que são bem pagos por
seus serviços: médicos, advogados, engenheiros e dentistas.
A classe alta
É constituída por pessoas ricas. Vivem nos melhores bairros, frequentam a
alta sociedade e mandam seus filhos para as melhores escolas. Geralmente,
são pessoas com poder e influência. Pertencem à classe alta os grandes
empresários, banqueiros e proprietários de terra.

B) A Desigualdade Social no Brasil é um problema que afeta grande parte da


população brasileira, embora nos últimos anos ela tem diminuído.
As regiões mais afetadas pelos problemas sociais são o Norte e o Nordeste do
país, os quais apresentam os piores IDH's (Índice de Desenvolvimento Humano)
do Brasil. Entretanto, estima-se que 16 milhões de pessoas ainda permanecem
na pobreza extrema. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(Ipea), as transferências do Programa Bolsa Família são responsáveis por 13%
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da redução da desigualdade no país. as consequências da desigualdade social
no Brasil são observadas pela:
favelização;
pobreza;
miséria;
desemprego;
desnutrição;
marginalização;
violência.
a colonização é o que determina o que a gente é, que a gente está até hoje
pagando o preço de ser fundado na escravidão e na grande propriedade.
Recentemente passou a se perceber que no início do século 20 a desigualdade
da América Latina era muito parecida com a da Europa e lá mudou muito
rapidamente.
Então no Brasil podemos dizer que a desigualdade foi estruturada muito alta a
partir desse processo de colonização, mas também o país perdeu diversas
oportunidades de entrar numa via diferente. A origem pode estar lá atrás, mas
as saídas que a gente não tomou foram muitas. A própria interrupção da
normalidade democrática contribuiu para isso.

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