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Volume 7
Volume 7 (especial)
Múltiplos olhares
para a educação básica
Gêneros textuais e (multi)letramentos
José Ribamar Lopes Batista Júnior
Vicente Lima-Neto
Carlos Alexandre Rodrigues de Oliveira
Sergio Vale da Paixão
[Orgs.]
Pipa Comunicação
Recife, 2019
Copyright 2019 © José Ribamar Lopes Batista Júnior, Vicente
Lima-Neto, Carlos Alex andre Rodrigues de Oliveira, Sergio
Vale da Paixão e pipa comunicação. Reservados todos os direitos desta
edição. É proibida a reprodução total ou parcial dos textos e projeto gráfico desta
obra sem autorização expressa dos autores, organizadores e editores.
B3209
1ª ed.
ISBN 978-85-66530-99-5
370 CDD
37 CDU
c.pc:12/19ajns
Prefixo Editorial: 66530
www.livrariadapipa.com.br
Comissão Editorial
Editores Executivos
Augusto Noronha e Karla Vidal
Conselho Editorial
Alex Sandro Gomes
Angela Paiva Dionisio
Caio Dib
Carmi Ferraz Santos
Cláudio Clécio Vidal Eufrausino
Cláudio Pedrosa
Clecio dos Santos Bunzen Júnior
José Ribamar Lopes Batista Júnior
Leila Ribeiro
Leonardo Pinheiro Mozdzenski
Pedro Francisco Guedes do Nascimento
Regina Lúcia Péret Dell’Isola
Rodrigo Albuquerque
Ubirajara de Lucena Pereira
Wagner Rodrigues Silva
Washington Ribeiro
Su
má 09 Apresentação
rio 21 A aplicação de uma proposta de ensino
de ESP no curso técnico de nível médio
subsequente em P&G
Samuel de Carvalho Lima
Wigna Thalissa Guerra
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aptos a enfrentar os desafios que terão que lidar nas interações das
quais participarem”. Isso se refere a uma proposta de ensino em
defesa de se apresentar gêneros diversos em sala de aula. Porém,
as autoras detêm-se apenas “no uso da linguagem cinematográfica”
como meio didático-pedagógico empregado nas práticas de ensino
de Língua Portuguesa e no “acesso a recursos tecnológicos em sua
produção” por possibilitar um trabalho inovador, reflexivo, crítico,
colaborativo e autoral com a língua.
No capítulo 8, “Práticas de ensino e o uso de aplicativos em sala
de aula”, a autora diante de suas vivências e experiências em sala
de aula aponta que vivemos em uma sociedade rodeada por tecno-
logias digitais emergentes que interferem direta e indiretamente na
estrutura social e, também, no processo educativo. Quando utilizadas
com um objetivo comum, as tecnologias podem desenvolver um
papel crítico, colaborativo, cooperativo, empreendedor e autônomo,
inovando o ensino dentro e fora da escola. Nessa perspectiva, a auto-
ra também apresenta uma de suas experiências desenvolvidas com
alunos do curso de Graduação em Letras da Universidade Católica de
Brasília, em que foram desafiados a criar conteúdos para aplicativos
relacionados ao ensino de Língua Portuguesa como PL2 ou Língua
Estrangeira (PLE) em uma disciplina optativa do curso. Tudo isso
enfatizou-se em apontar práticas inovadoras e criativas voltadas à
formação de professores de línguas, envolvendo o uso pedagógico
de recursos tecnológicos digitais em sala de aula.
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Os Organizadores.
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Capítulos
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Capítulo 1
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A aplicação de uma proposta de ensino
de ESP no curso técnico de nível médio
subsequente em P&G
Apresentação
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2. Mais sobre tais dados pode ser consultado no site da Instituição: http://portal.ifrn.
edu.br/institucional/historico
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Descrição da experiência
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Considerações finais
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Referências
CELANI, M. A. A., HOLMES, J., RAMOS, R. DE C. G., & SCOTT, M. The brazilian ESP
project: an evaluation. São Paulo: EDUC, 1988.
DOLZ, J., NOVERRAZ, M.; SCHNEUWLY, B. Seqüências didáticas para o oral e a escrita:
apresentação de um procedimento. In: DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B. et al. Gêneros orais
e escritos na escola.. Campinas: Mercado das Letras, p. 95–128, 2004.
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HUTCHINSON, T.; WATERS, A. English for specific purposes: a learning centred ap-
proach. Cambridge: Cambridge University Press, 1987.
RAMOS, R. DE C. G. ESP in Brazil: history, new trends and challenges. In: KRZANOWSKI,
M. (ed.). ESP and EAP in developing and in least developing countries. IATEFL, 2008,
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ROBINSON, P. ESP today: a practitioner’s guide. Hemel Hempstead: Prentice Hall. 1991,
VIAN JR., O. Inglês instrumental, inglês para negócios e inglês instrumental para
negócios. DELTA [online]. 1999, v. 15, p.437-457.
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Capítulo 2
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Formas de pensar o desenho nas aulas
de língua estrangeira: como aprendizes
adolescentes representam a interação
em língua inglesa
Apresentação
1. Para ler o estudo, na íntegra, ver SILVA, M. M. S. À mão livre: explorando narrativas
visuais de alunos brasileiros sobre a aprendizagem de inglês. 2017. 278 f. Tese
(Doutorado em Estudos Linguísticos) -Faculdade de Letras, Universidade Federal
de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2017.
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8º ano EF 8 17 47
9º ano EF 8 20 40
1º ano EM 9 24 37,5
2º ano EM 7 14 50
3º ano EM 3 6 50
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visuais. Optei pela descrição escrita, por essa ser a forma mais recor-
rente em estudos com narrativas visuais sobre o ensino de línguas
(KALAJA; ALANEN; DUFVA, 2008; BITTENCOURT, 2012; KALAJA;
DUFVA; ALANEN, 2013), e pela combinação desenho-descrição ser
considerada aquela de mais baixo custo e que menos constrangeria
os alunos. Por se tratar de adolescentes, eles poderiam, ao serem
gravados, por exemplo, se sentir incomodados. Ademais, vídeos e
gravações requereriam mais tempo e equipamentos, os quais eu
não dispunha naquele momento.
Diante dessas considerações, é necessário sublinhar que,
embora os desenhos estejam acompanhados pelas descrições
verbais e, por vezes, dados verbais e/ou cores sejam considerados
como modos que agregam significado, optei por referir-me a esses
dados pelo termo narrativa visual e não narrativa multimodal. Isso
se dá por dois motivos principais. Em primeiro lugar, se tomarmos
apenas as produções gráficas, nem todas as narrativas analisadas
poderiam ser descritas como multimodais, logo o termo não seria
o mais adequado para se referir ao todo. Ademais, a literatura da
área trata esses dados a partir da nomenclatura narrativa visual, o
que parece, inclusive, diferenciá-las das narrativas verbais (orais e/
ou escritas) e das narrativas multimídias/multimodais, cujo foco não
está, sobretudo, na produção da imagem, na análise da imagem
em si ou no modo como determinadas imagens são entendidas
em diferentes contextos. Narrativas cujo conteúdo principal é um
desenho ou fotografia, diferentemente dos outros tipos de narrativas,
enfatizam, normalmente, a análise dos dados visuais e usam dados
verbais, se houver, como um suporte para a análise. Desse modo,
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Resultados
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Considerações finais
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Referências
BARKHUIZEN, G.; BENSON, P.; CHIK, A. Narrative inquiry in language teaching and
learning research. New York: Routledge, 2014.
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Handbook of visual analysis. London: Sage Publications, 2001. p. 10–34.
BRIELL, J.; ELEN, J.; DEPAEPE, F.; CLAREBOUT, G. The exploration of drawings as a
tool to gain entry to students’ epistemological beliefs. Electronic Journal of Research
in Educational Psychology, v. 8, n. 2, p. 655–688, 2010.
KALAJA, P.; ALANEN, R.; DUFVA, H. Self-portraits of EFL learners: finnish students
draw and tell. In: KALAJA, P.; MENEZES, V.; BARCELOS, A. M. (eds.). Narratives of
learning and teaching EFL. Basingstoke, UK: Palgrave Macmillan, 2008. p. 186–198.
KALAJA, P.; DUFVA, H.; ALANEN, R. Experimenting with visual narratives. In: BARKHUI-
ZEN, G. (ed.). Narrative research in applied linguistics. Cambridge: Cambridge Uni-
versity Press, 2013, p. 105–131.
KALAJA, P.; MENEZES, V.; BARCELOS, A. M. (eds.). Narratives of learning and teaching
EFL. Basingstoke, UK: Palgrave Macmillan, 2008.
KRESS, G.; VAN LEEUWEN, T. Reading images: the grammar of visual design. London
and New York: Routledge, 2006.
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PENN, G. Análise Semiótica de imagens paradas. In: BAUER, M. W.; GASKELL, G. (orgs.).
Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2002. p. 319–342.
SILVERSTEIN, M. Language structure and linguistic ideology. In: CLYNE, P.; HANKS,
W.; HOFBAUER, C. (orgs.). The elements: a parasession on linguistic units and levels.
Chicago: Chicago Linguistic Society, 1979. p. 193–247.
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Capítulo 3
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Gênero textual entrevista em livros
didáticos de língua portuguesa
Juliana Moratto
Letícia Jovelina Storto
Introdução
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1. Por uma escolha metodológica, preferiu-se não indicar o título e a autoria dos
materiais analisados, utilizando-se uma legenda para sua identificação.
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2. Para isso, utilizamos, neste texto, a categorização proposta por Marcuschi (2008,
p.271-272). Segundo o autor, as perguntas de compreensão em livros didáticos
de língua portuguesa podem ser classificadas em “cor do cavalo branco”, cópias,
objetivas, inferenciais, globais, subjetivas, vale-tudo, impossíveis e metalinguísticas.
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3. Travaglia (2007, p.41) distingue tipos, gêneros e espécies de textos. Para o autor,
as categorias de textos podem ser divididas nessas três naturezas distintas, que ele
chama de “tipelementos”. “O tipo pode ser identificado e caracterizado por instaurar
um modo de interação, uma maneira de interlocução [...]. Alguns tipos que podemos
citar, divididos em sete tipologias, são: a) texto descritivo, dissertativo, injuntivo,
narrativo; b) texto argumentativo ‘stricto sensu’ e argumentativo não-‘stricto sensu’;
c) texto preditivo e não preditivo; d) texto do mundo comentado e do mundo narrado;
e) texto lírico, épico/narrativo e dramático; f) texto humorístico e não-humorístico; g)
texto literário e não literário. O gênero se gênero caracteriza por exercer uma função
sóciocomunicativa específica. Estas nem sempre são fáceis de explicitar. A espécie
se caracteriza apenas ‘por aspectos formais de estrutura (inclusive superestrutura)
e da superfície lingüística e/ou por aspectos de conteúdo’” (TRAVAGLIA, 2007, p.41
– grifos do autor). Ainda segundo o autor, “as espécies podem estar ligadas a tipos
(como a história e a não-história que são espécies do tipo narrativo) ou a gêneros
(como a carta, carta comercial, o ofício, o memorando, o bilhete, o telegrama, o
cartão, que são espécies do gênero correspondência)”.
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Transcrevendo a entrevista
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Considerações finais
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Referências
BRASIL. Ministério da Educação. PNLD 2018: guia digital. Disponível em: http://www.
fnde.gov.br/pnld-2018/. Acesso em abr. 2018.
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BRASIL. Ministério da Educação. Edital PNLD 2017. Portal MEC. Disponível em: http://
www.fnde.gov.br/programas/livro-didatico/livro-didatico-editais/item/6228-
-edital-pnld-2017. Acesso em jul. 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Edital PNLD 2018. Portal MEC. Disponível em: http://
www.fnde.gov.br/programas/livro-didatico/livro-didatico-editais/item/6228-
-edital-pnld-2018. Acesso em mar. 2018.
BASTOS, Letícia Carneiro; STORTO, Letícia Jovelina. Modelo teórico do gênero dis-
cursivo oral entrevista telejornalística. In: SCOPARO, Tania Regina Montanha Toledo
et al. Estudos em linguagens: diálogos linguísticos, semióticos e literários. Rio de
Janeiro: Multifoco, 2015, p.13–40.
FÁVERO, Leonor Lopes; ANDRADE, Maria Lúcia da Cunha Victório de Oliveira; AQUI-
NO, Zilda Gaspar Oliveira de. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua
materna. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da conversação. 2 ed. São Paulo: Ática, 1991.
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Capítulo 4
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O gênero crônica: uma proposta
de oficina de leitura e escrita
Introdução
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Fundamentação teórica
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salina, o bar das almas, Julia Coveira, lagoa da Felipa etc)7, ou seja,
assuntos do cotidiano dos alunos. Por isso, demos atenção a ativida-
des que a leitura individual e a discussão temática da Crônica foram
feitas com o fim de ampliar a compreensão e a correlação de infe-
rências, objetivando a elaboração de respostas claras as questões
aplicadas por nós partir das habilidades/descritores selecionados.
Os resultados alcançados nas oficinas foram salutares, tendo em
vista que os (as) alunos (as) puderam inferir, apreender e discutir os
elementos constitutivos do gênero crônica a partir dos conceitos e
das características de gêneros com o foco na produção e na leitura
de maneira proficiente e, acima de tudo que demonstrassem suas
identidades locais e plurais com respeito a suas dificuldades e limita-
ções sociais que foram aos poucos sendo quebrados os paradigmas
que os impediam de pensar e (re)pensar suas experiências de vida
e suas opiniões singulares sobre o seu meio social, seu desenvolvi-
mento intelectual e profissional.
A partir dessa iniciativa pedagógica diferenciada, os alunos da
1º série do ensino médio foram capazes de reconhecer o gênero
crônica; de estabelecer sua produção com o cotidiano, com ques-
tões sociais e de produção de saberes humanos; de apreender
os elementos linguísticos, textuais e discursivos que norteiam um
gênero do discurso, enfim, de produzir uma crônica sem auxílio do
professor, dando significação ao trabalho de leitura e produção tex-
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Referências
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BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Tradução: Paulo Bezerra. 3 ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
BAKHTIN, M.. Estética da criação verbal. Tradução: Maria Ermantina Pereira). 2 ed.
São Paulo: Martins Fontes, 1997. p. 279–326.
BAKHTIN, M.. Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. São Paulo:
Martins Fontes, 1992.
BAZERMAN C. Gêneros textuais, tipificação e interação. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
COPE, B.; KALANTZIS, M. Multiliteracies: the beginnings of an idea. In: COPE, B.; KA-
LANTZIS, M. (eds.). Multiliteracies: literacy learning and the design of social futures.
London: Routledge, 2000. p. 3–8.
FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 46 ed. São
Paulo: Cortez, 2005.
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SOARES, M. Linguagem e escola. Uma perspectiva social. 17 ed. São Paulo: Ática, 2002.
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Anexo
Plano da oficina
2. Descritor(es)
D01 - Localizar informações explícitas em um texto.
D02 - Estabelecer relações entre partes de um texto, iden-
tificando repetições ou substituições que contribuem para a
continuidade de um texto.
D03 - Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.
D04 - Inferir uma informação implícita em um texto.
D06 - Identificar o tema de um texto.
D09 - Diferenciar as partes principais das secundárias em
um texto.
D10 - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos
que constroem a narrativa.
D12 - Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.
D13 - Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o
locutor e o interlocutor de um texto.
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3. Objetivos da oficina.
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5. Atividades propostas.
8. Forma(s) de avaliação.
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9. Resultados esperados
Material complementar
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Atividades8
Escrevendo a crônica
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Atividades
Lembrete
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Letramento crítico por meio de
imagem: o artigo de opinião
em sala de aula
Introdução
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Referências
BAMFORD, A. The visual literacy white paper. 2009. Disponível em: http://www.adobe.
com/uk/education/pdf/adobe_visual_literacy_paper.pdf. Acesso em 10 jan. 2018.
BRYDON, D. Local needs, global contexts: learning new literacies. In: MACIEL, R. F.;
ARAUJO, V. A. (orgs.). Formação de professores de línguas: ampliando perspectivas.
Jundiaí: Paco, 2011, p. 93–109.
151
Múltiplos olhares para a educação básica
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 2014.
KRESS, G.; VAN LEEUWEN, T. Reading images: the gramar of visual design. London:
Routledge, 2006.
KRESS, G.; VAN LEEUWEN, T. Multimodal discourse: the modes and media of con-
temporary communication. London; New York: Arnold; Oxford University Press, 2001.
152
Gêneros textuais e (multi)letramentos
ROJO, R.; MOURA, E. (org.). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola, 2012.
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Capítulo 6
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O imbricamento de linguagens
na idade mídia: um relato de
experiências sobre a produção de
artefatos semânticos a partir dos
diálogos entre arte e tecnologias
Introdução
Diana Domingues
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Contextualização
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10. O grupo se organizou para escolher o vídeo que seria projetado, a trilha sonora,
a sequência das intervenções pessoais, as cores das tintas que cobririam o corpo
(também suporte)... Todos os elementos que iriam compor uma performance de
quase 20 minutos. Veja um fragmento em: https://goo.gl/BVdTNX.
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Nelson Motta
12. A expressão verbivocovisual (termo cunhado pelo escritor James Joyce), que
sintetiza a “exploração das dimensões semântica, sonora e visual do poema”
(Bandeira; Barros, 2008: 9), permaneceu no horizonte da produção desses poetas,
e se desdobrou em suportes e meios técnicos diversos, como livro, jornal, objeto,
cartaz, videotexto, holografia, vídeo, internet.
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Poemóbiles.13
Henrique Miranda, Letícia Nogueira, Gabriel Trivelli, Gabriel Trivelli
(fotografias de Priscilla Nannini)
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15. Com base nos estudos sobre movimento, os alunos adentraram no universo da
arte cinética.
16. Para interagir com o QR Code, basta ter um smarthphone ou tablet com aplicativo
para leitura. Depois de instalado o aplicativo de acordo com o sistema operacional
do aparelho, é preciso abri-lo e apontar o smartphone/tablet para o código. O seu
aparelho irá vibrar e o código será aberto automaticamente. Entretanto, caso queira,
pode acessar diretamente o link: https://youtu.be/3g9FAx0vnu0
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17. Vale destacar que a arte, de alguma forma, sempre se configurou como interativa,
esteja ela mais para a artesania ou para tecnologia digital. De acordo com Plaza
(2003), o nível de interatividade pode ser classificado sob três vias diferentes. O
primeiro grau caracteriza-se pela a relação que o indivíduo tem com a obra ao
interpretá-la, como é o caso dos poemas, pinturas e esculturas. O segundo leva em
conta a participação do sujeito, cuja interferência pode alterar o resultado final da
obra, à exemplo dos parangolés (artes penetráveis), de Hélio Oiticica. Já o terceiro
refere-se às produções eletroeletrônicas, nas quais o “espectador” tem o controle
quase absoluto das mesmas, ao ponto de ter acesso para também (re)criar, ou seja,
abandona-se a passividade e se assume um papel ativo. O artista alemão Jüngler
Claus, por exemplo, utiliza-se da arte eletrônico-tecnológica e midiática para instituir
novas instâncias de experimentação e, consequentemente, de percepção. Com suas
obras, ele modifica a forma tradicional de apreciação, abrindo espaço para um outro
tipo de receptividade. Nesse sentido, verifica-se que as técnicas não são somente
modos de produção, mas também de perceber do mundo.
171
Múltiplos olhares para a educação básica
172
Gêneros textuais e (multi)letramentos
18. Um projeto como esse posssui grande atributo pedagógico ao articular esferas
artística, técnica, cognitiva e ideológica. Logo, não é uma proposta extracurricular,
mas um espaço de construção de saberes.
173
Múltiplos olhares para a educação básica
Considerações finais
[...] os desafios de hoje requerem um repensar da educação, diver-
sificando os recursos utilizados, oferecendo novas alternativas para
os indivíduos interagirem e se expressarem. Repensar a educação
envolve diversificar as formas de agir e de aprender, considerando
a cultura e os meios de expressão que a permeiam.
174
Gêneros textuais e (multi)letramentos
Referências
ARANTES, P. Arte e mídia: perspectivas da estética digital. 2 ed. São Paulo: Editora
Senac. 2012.
CANEVACCI, M. Prefácio. In: COSTA, Carlos Zibel. Além das formas: introdução ao
pensamento contemporâneo no design, nas artes e na arquitetura. São Paulo: An-
naBlume. 2010.
GARCIA, C. B.; SILVA, F. D. S.; FELÍCIO, R. P. Projet(o) arte: uma proposta didática. In:
Multiletramento na escola. São Paulo: Parábola Editorial. 2012.
175
Capítulo 7
176
O roteiro cinematográfico na escola
Introdução
177
Múltiplos olhares para a educação básica
178
Gêneros textuais e (multi)letramentos
1. Storyline é o gênero que serve como ponto de partida para a criação do roteiro.
Nele, em poucas linhas, o roteirista detém-se na definição do conflito-matriz (algo
acontece, algo precisa ser feito, algo é feito).
179
Múltiplos olhares para a educação básica
180
Gêneros textuais e (multi)letramentos
Caracterização da escola
181
Múltiplos olhares para a educação básica
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
Descrição da pesquisa
183
Múltiplos olhares para a educação básica
184
Gêneros textuais e (multi)letramentos
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Múltiplos olhares para a educação básica
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
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Múltiplos olhares para a educação básica
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
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Múltiplos olhares para a educação básica
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
Storyline
191
Múltiplos olhares para a educação básica
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
193
Múltiplos olhares para a educação básica
194
Gêneros textuais e (multi)letramentos
195
Múltiplos olhares para a educação básica
Cego pelo ódio Joel ataca Jack, os irmãos estavam em lados diferentes
da revolução, numa luta violenta Joel mata Jack... E volta para o presente
como herói.
O “herói” é chamado para dar o relatório da missão. Ingênuo, Joel conta
nos mínimos detalhes. A operação especial toma a decisão de apagar a
memória de Joel, desligá-lo e desmontá-lo, para evitar outro desastre
como esse.
Sinopse (Ato III)
196
Gêneros textuais e (multi)letramentos
Aparece em close suor escorrendo pela face do homem que ficará inde-
finido, ele para, olha para trás e começa a gritar.
197
Múltiplos olhares para a educação básica
CENA 3- LABORATÓRIO-INT./NOITE
Aparece em close o corpo de um homem, porém seu rosto não será deixado
à mostra, ele abre a cabine e dela sai Jack. O homem e Jack se abraçam.
198
Gêneros textuais e (multi)letramentos
HOMEM
(gritando com raiva) Maldito seja!!!
199
Múltiplos olhares para a educação básica
JACK
James? A culpa é sua, todos os meus irmãos estão mortos por que você
fez isso?
A partir disso, ele age para tentar se livrar dos planos empre-
endidos pelo antagonista, James, e para dele se vingar. Para isso,
começa a fazer viagens no tempo, elimina alguns androides, tenta
salvar Marilyn Monroe, mata Gordon. Ações que geram reações.
GORDON
JACK
Jack mata Gordon, olha para Joel e se afasta. Joel corre para os braços
de Gordon.
JOEL
P-Por que? Gordon, respire, vamos, vamos você consegue! Por favor fique
comigo.
200
Gêneros textuais e (multi)letramentos
201
Múltiplos olhares para a educação básica
Considerações finais
202
Gêneros textuais e (multi)letramentos
Referências
KOCH, I. V. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
SWALES, J.M. Research genres: explorations and applications. New York: Cambridge
University Press, 2004.
203
Capítulo 8
204
Práticas de ensino e o uso
de aplicativos em sala de aula
Introdução
205
Múltiplos olhares para a educação básica
206
Gêneros textuais e (multi)letramentos
207
Múltiplos olhares para a educação básica
Descrição da experiência
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
Parte I
2. Endereço eletrônico: https://fabricadeaplicativos.com.br.
209
Múltiplos olhares para a educação básica
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
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Múltiplos olhares para a educação básica
Parte II e III
212
Gêneros textuais e (multi)letramentos
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Múltiplos olhares para a educação básica
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
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Múltiplos olhares para a educação básica
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
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Múltiplos olhares para a educação básica
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
Considerações finais
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Múltiplos olhares para a educação básica
Referências
220
Gêneros textuais e (multi)letramentos
ROJO, Roxane. Pedagogia dos multiletramentos. In: ROJO, Roxane e Eduardo Moura
(orgs). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012.
Anexos
Figura 1. Exemplo de parte dos ma- Figura 2. Abas criadas pelos alunos
teriais produzidos na produção dos do primeiro semestre (2016).
jogos.
221
Múltiplos olhares para a educação básica
222
Gêneros textuais e (multi)letramentos
223
Capítulo 9
224
Projeto redigir: ações de extensão
universitária em apoio a professores do
ensino básico
Fernanda Costa
Sabrina Andrade Silva
Carlos Alexandre Rodrigues de Oliveira
Apresentação
225
Múltiplos olhares para a educação básica
226
Gêneros textuais e (multi)letramentos
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Múltiplos olhares para a educação básica
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
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Múltiplos olhares para a educação básica
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
Caracterização do público
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Múltiplos olhares para a educação básica
Relato de experiência
232
Gêneros textuais e (multi)letramentos
como: “Por que você acha que ela se comporta assim?” e “Em sua
opinião, como seria um bom relacionamento entre namorados?”.
Esses questionamentos visam proporcionar a interação em grupo e
o aprendizado do respeito a diferentes opiniões.
Logo, são apresentados aos alunos alguns memes da internet,
elaborados a partir do vídeo, para que eles façam sua leitura e inter-
pretação. De maneira a trabalhar a multimodalidade, marcante neste
gênero textual, os alunos devem analisar as imagens e o texto verbal
presentes nos materiais. Feito isso, eles devem responder à questão
“Que técnicas, estratégias ou recursos o criador dessas imagens
usou para atrair a sua atenção?”. Neste momento, espera-se que
os alunos entendam quais critérios são utilizados na construção do
objeto estudado e o sentido que este transmite aos interlocutores.
Além disso, é apresentada uma questão, na qual os alunos são
questionados a fazer uma relação entre o vídeo e as imagens. Nela,
os alunos devem elaborar argumentos usando elementos do vídeo
e das imagens. Esses argumentos devem basear-se na análise das
semelhanças ou diferenças entre eles, permitindo assim, que eles
desenvolvam critérios de comparação e um encadeamento lógico
de ideias.
Na etapa seguinte, os alunos devem construir o conceito de
meme, visto que eles já são capazes de identificar este gênero, além
de como ele é construído e qual é o seu propósito. E, a partir desse
exercício, eles visualizarão outras imagens aplicadas sobre a mes-
ma temática do gênero a fim de que descrevam quais eles também
conhecem. Assim, os alunos aplicarão o aprendizado adquirido nos
exercícios anteriores.
233
Múltiplos olhares para a educação básica
Resultados
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
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Múltiplos olhares para a educação básica
Considerações finais
236
Gêneros textuais e (multi)letramentos
Referências
ARAÚJO, Júlio César. Texto em ambientes digitais. In: COSCARELLI, Carla Viana. (org.).
Leituras sobre a leitura: passos e espaços na sala de aula. Belo Horizonte: Vereda
Editora, 2013. p. 89-115.
China quer implementar sistema black mirror de avaliação de pessoas. Revista Galileu,
São Paulo, 10 dez. 2017. Disponível em https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/
noticia/2017/12/china-quer-implantar-sistema-black-mirror-de-avaliacao-de-pes-
soas.html. Acesso em 02 mar. 2018.
237
Múltiplos olhares para a educação básica
COSCARELLI, Carla Viana; RIBEIRO, Ana Elisa. Letramento Digital. In: FRADE, Isabel
Cristina Alves da Silva; VAL, Maria da Graça Costa; BREGUNCI, Maria das Graças de
Castro (orgs.). Glossário Ceale: termos de alfabetização, leitura e escrita para educa-
dores. Belo Horizonte: UFMG/Faculdade de Educação, 2014. Disponível em http://
www.ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/verbetes/letramento-digital.
Acesso em 05 mar. 2018.
LÉVY, Pierre. O que é o virtual. 8 ed. São Paulo: Editora 34, 2013. p. 15–24.
238
Gêneros textuais e (multi)letramentos
Fragrância Girlfriend.9
Vídeo: Boyfriend.10
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Múltiplos olhares para a educação básica
Paródia Laina.11
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
Figura 1
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Múltiplos olhares para a educação básica
Figura 2
d) Por que ela quer que ele renome a pasta para “nossos documentos”?
________________________________________________________________
________________________________________________________________
Figura 3
e) Por que ela determina que seu namorado deva cobrir os olhos durante
o filme quando uma mulher aparecer em cena?
________________________________________________________________
________________________________________________________________
242
Gêneros textuais e (multi)letramentos
Figura 4
f) Para a garota, o que significa seu namorado ter comprado dois san-
duíches?
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
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Múltiplos olhares para a educação básica
Monalisa13
244
Gêneros textuais e (multi)letramentos
Evolução humana16
245
Múltiplos olhares para a educação básica
11. Agora, em grupo, escolha uma das opções abaixo para rea-
lizar o trabalho final:
246
Gêneros textuais e (multi)letramentos
Objetivos:
247
Múltiplos olhares para a educação básica
Fragrância Girlfriend.18
Vídeo: Boyfriend.19
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
Paródia Laina.20
249
Múltiplos olhares para a educação básica
250
Gêneros textuais e (multi)letramentos
251
Múltiplos olhares para a educação básica
Figura 1
252
Gêneros textuais e (multi)letramentos
Figura 2
d) Por que ela quer que ele renome a pasta para “nossos documentos”?
253
Múltiplos olhares para a educação básica
Figura 3
e) Por que ela determina que seu namorado deva cobrir os olhos durante
o filme quando uma mulher aparecer em cena?
Figura 4
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
f) Para a garota, o que significa seu namorado ter comprado dois san-
duíches?
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Múltiplos olhares para a educação básica
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
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Múltiplos olhares para a educação básica
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
Monalisa25
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Múltiplos olhares para a educação básica
Evolução humana28
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
11. Agora, em grupo, escolha uma das opções abaixo para rea-
lizar o trabalho final:
261
Múltiplos olhares para a educação básica
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
263
Capítulo 10
264
Uma experiência com o Facebook:
o ensino de inglês a partir do uso
das tecnologias digitais e gêneros
textuais/discursivos
Siderlene Muniz-Oliveira
Apresentação
265
Múltiplos olhares para a educação básica
266
Gêneros textuais e (multi)letramentos
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Múltiplos olhares para a educação básica
Descrição da experiência
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
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Múltiplos olhares para a educação básica
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
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Múltiplos olhares para a educação básica
272
Gêneros textuais e (multi)letramentos
Olá, pessoal!
Este grupo é para contribuir, de modo complementar, com
o aprendizado da disciplina Inglês Instrumental do Curso de
Engenharia de Software. Nele, vamos podemos compartilhar textos
em língua inglesa, áudios, vídeos, postar comentários sobre os
textos. Assim, vamos poder ter uma maior interação.
Sejam todos bem-vindos!!!!
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Múltiplos olhares para a educação básica
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
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Múltiplos olhares para a educação básica
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
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Múltiplos olhares para a educação básica
PESSOAL
Poderiam postar o vídeo da entrevista no youtube? seria de grande
ajuda para os demais grupos.
obrigado
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
essa rede social a ponto de saber que vídeos também podem ser
postados nela ou talvez tenha se equivocado. De qualquer forma, o
aluno percebeu que o acesso aos vídeos pelas mídias digitais seria
importante para ajudar os colegas na realização de sua atividade.
Os alunos que iam apresentando foram, aos poucos, disponibili-
zando os vídeos no Facebook, tendo um grupo, o qual desenvolveu
um trabalho muito bom, que também postou o vídeo no Youtube5,
talvez motivado pelo pedido daquele colega. Isso indica que o uso
Facebook também os motivou a pensar nas possibilidades de uso
de outras mídias digitais para o ensino-aprendizagem.
279
Múltiplos olhares para a educação básica
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
281
Múltiplos olhares para a educação básica
whats up?
I’m doing well.
I need some help to improve my score in toefl itp.
I did the test last semester, and I’m not happy with my score at
grammar part....lol
can you give me some idea ou provide materials? only for the
grammar part.
have a nice weekend.
tks
282
Gêneros textuais e (multi)letramentos
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Múltiplos olhares para a educação básica
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Gêneros textuais e (multi)letramentos
Considerações finais
285
Múltiplos olhares para a educação básica
286
Gêneros textuais e (multi)letramentos
Referências
DOLZ, J.; PASQUIER, A.; BRONCKART, J-P. L´acquisition des discours: emergence
d´une competence ou apprentissagem de capacities langagières diverses? Etude
de Lingustique Appliquée, 1993, 89 : 25–35.
287
Sobre os autores
ORGANIZADORES
289
Sergio Vale da Paixão
Pós doutor em Letras (UEM). Doutor em Psicologia pela UNESP.
Mestre em Estudos da Linguagem (UEL). Professor do IFPR - campus
Jacarezinho. Líder do grupo de pesquisa Ensino, Cultura, Linguagem
e suas tecnologias (GECLIT - IFPR/CNPq) e participante do grupo
de pesquisa Interação e Escrita (UEM). Coordenador da Especiali-
zação Educação e Sociedade no IFPR - Jacarezinho. Coordenador
institucional do Programa de Residência Pedagógica - IFPR/Capes.
E-mail: sergiovpaixao@hotmail.com.
Vicente de Lima-Neto
Professor de Linguística da Universidade Federal Rural do Semi-árido
(UFERSA) e do Programa de Pós-graduação em Ensino (POSENSI-
NO) da associação UERN/UFERSA/IFRN. Possui mestrado (2009) e
doutorado (2014) em Linguística pela Universidade Federal do Ceará.
Líder do grupo de pesquisa Linguagens e Internet (GLINET/ UFER-
SA). Atua principalmente nos seguintes temas: gêneros discursivos,
emergência e reelaboração de gêneros, mesclas genéricas, remix,
tecnologias digitais e pedagogia dos multiletramentos. E-mail: ne-
tosenna@gmail.com
290
AUTORES/AS
291
Fernanda Costa
Graduada em Licenciatura em Português/Francês e em Bacharela-
do em Linguística Teórica e Descritiva pela UFMG, Fernanda Costa
integra hoje o grupo discente do Programa de Pós-Graduação de
Estudos Linguísticos da mesma instituição. Atuou durante cinco anos
no projeto de extensão Redigir, coordenado pela Dra. Carla Cosca-
relli. Assim, dedica-se, desde o início de sua jornada acadêmica, aos
estudos da Linguística Aplicada e, sobretudo, do eixo Linguagem e
Tecnologia. E-mail: nandscosta@gmail.com
292
Josiane Brunetti Cani
Doutora em Linguística Aplicada pela Universidade Federal de
Minas Gerais (UFMG) e mestre em Educação pela Universidad Del
Norte, Paraguai. Servidora do Instituto Federal de Educação (Ifes) e
professora da Faculdade Castelo Branco. Líder do grupo de pesquisa
“Língua, Literatura e Educação”, do Ifes, e membro do grupo “Texto:
semiótica e tecnologia livre”, da UFMG, com interesse em questões
relacionadas a Multiletramentos, tecnologias digitais, ensino de
língua portuguesa e formação de professores.
Juliana Moratto
Docente do Instituto Federal do Paraná Campus Ivaiporã (IFPR). É
Mestre em Ensino pela Universidade Estadual do Norte do Paraná
(UENP). E-mail: julianapadua81@gmail.com
293
Letícia Jovelina Storto
Realiza estágio de pós-doutorado na Pontifícia Universidade Católica
de São Paulo (PUCSP). É doutora e mestra em Estudos da Lingua-
gem pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). É professora
da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), atuando no
Programa de Pós-Graduação em Ensino (PPGEN) e no Mestrado
Profissional em Letras (ProfLetras). É pesquisadora do Projeto Norma
Urbana Culta, de São Paulo - NURC/SP (USP).
294
Pollyanne Bicalho Ribeiro
Possui mestrado em Educação pela Universidade São Marcos,
doutorado em Linguística pela PUC – MG/Université Stendhal (Gre-
noble III) e pós-doutorado pela Universidade de São Paulo (USP). É
professora associada do Departamento de Letras Vernáculas (DLV),
do Programa de Mestrado Profissional em Letras (PROFLETRAS) e
do Programa de Pós-graduação da Universidade Federal do Ceará
(PPGL). Suas áreas principais são a Linguística Aplicada, a relação
Linguagem e Trabalho e a Teoria Dialógica do Discurso. As ques-
tões abordadas em suas pesquisas estão ligadas a gênero e ensino,
identidade do professor, material didático, ensino da leitura, escrita
e oralidade.
295
Samuel de Carvalho Lima
Licenciado em Letras - Português, Inglês e respectivas Literaturas
pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Tem mestrado e dou-
torado em Linguística pela Universidade Federal do Ceará (UFC)
e pós-doutorado em Ciências da Educação, na especialidade de
Educação em Línguas Estrangeiras, pela Universidade do Minho
(UM). É professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tec-
nologia do Rio Grande do Norte, campus Mossoró (IFRN), onde atua
no ensino de inglês em cursos técnicos de nível médio, no Mestrado
em Ensino (POSENSINO) e no Mestrado em Educação Profissional
e Tecnológica (PROFEPT). É um dos líderes do GEL - Grupo de
Pesquisa em Ensino-Aprendizagem de Línguas (IFRN). Temas de
interesse: ensino de línguas, teoria sociocultural, multiletramentos
e autonomia da aprendizagem.
Siderlene Muniz-Oliveira
Doutora e Mestra em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem
pela PUC-SP, graduada em Letras. Professora-pesquisadora da
Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Autora de O trabalho
Docente no Ensino Superior (2015, Mercado de Letras), Resenha e
Verbos de Dizer (2016, Editora da UTFPR) e organizadora de Lingua-
gem e trabalho educacional (2019, Pontes Editores).
296
Wigna Thalissa Guerra
Graduada em Letras com habilitação em Língua Inglesa e suas
respectivas Literaturas pela Universidade do Estado do Rio Gran-
de do Norte (UERN). Tem mestrado em Ensino pelo Programa de
Pós-graduação em Ensino (POSENSINO), da associação UERN/
UFERSA/IFRN. É professora do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, campus Pau dos
Ferros (IFRN), onde atua no ensino de inglês em cursos técnicos de
nível médio, em cursos de licenciatura e em cursos superiores de
tecnologia. É integrante do GEL - Grupo de Pesquisa em Ensino-
-Aprendizagem de Línguas (IFRN). Temas de interesse: ensino de
inglês como língua estrangeira, inglês para fins específicos (ESP).
297
Construindo cenários de aprendizagem
298
Conheça os demais volumes da Série Professor Criativo
Volume 1 Volume 2
Volume 3 Volume 4
Volume 5 Volume 6
Construindo cenários de aprendizagem
1ª edição
ISBN 978-85-66530-99-5