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Este poema puritano descreve a jornada do crente através do "vale da visão", onde apesar das dificuldades percebe a glória de Deus. O poema pede que Deus ensine que a humildade e arrependimento levam à vitória, e que Sua luz pode ser encontrada mesmo na escuridão.
Este poema puritano descreve a jornada do crente através do "vale da visão", onde apesar das dificuldades percebe a glória de Deus. O poema pede que Deus ensine que a humildade e arrependimento levam à vitória, e que Sua luz pode ser encontrada mesmo na escuridão.
Este poema puritano descreve a jornada do crente através do "vale da visão", onde apesar das dificuldades percebe a glória de Deus. O poema pede que Deus ensine que a humildade e arrependimento levam à vitória, e que Sua luz pode ser encontrada mesmo na escuridão.
Senhor, santo e excelso, de forma submissa e humilde,
Fui trazido por ti ao vale da visão, em cujas profundezas habito, mas vejo a ti nas alturas; cercado pelas montanhas do pecado eu vejo a tua glória. Permita-me aprender pelo paradoxo que o caminho para baixo é o caminho para cima, que ser humilde é ser elevado, que o coração quebrado é o coração sarado, que o espírito contrito é o espírito alegre que a alma arrependida é a alma vitoriosa, que não ter nada é possuir tudo, que suportar a cruz é usar a coroa, que dar é receber, que o vale é o lugar da visão. Senhor, de dia podem ser vistas estrelas de lugares profundos, e no mais profundo poço a luz da tua estrela brilha; Deixa que eu encontre tua luz em minha escuridão, tua vida em minha morte, tua alegria em meu sofrimento, tua graça em meu pecado, tua riqueza em minha pobreza, tua glória em meu vale.
Tradução livre: Márcio Santana Sobrinho
Extraído de: The Valley of Vision: A Collection of Puritan Prayers & Devotions, editado por Arthur Bennett.
Monergismo.com – “Ao Senhor pertence a salvação” (Jonas 2:9)