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Segurança e Manutenção 

nas Edificações
nas Edificações
(profª. Claudia Morgado) ENGENHARIA CIVIL

Proteção
P t ã P Passiva
i
C t IIncêndio
Contra ê di
(PPCI)
RS Barradas
12/04/2012
a origem dos incêndios
(Pré História)
(Pré-História)

Raio
Vulcão
nota: + Terremoto Insolação

pré-história + evolução humana = incêndios de todos os tipos


existe algo
g errado ?

SHOPPING CENTER

“raciocine no cenário de uma situação de incêndio”


a evolução do risco-incêndio

Origem da Construção

Evolução de um Incêndio Atual

madeira → compensado → aglomerado → MDF → HDF → (?)


o risco-incêndio

RISCO = PERIGOS / SALVAGUARDAS


a localização
ç dos riscos
subestações elétricas casas de compressores depósitos de lixo
grupos geradores sala de baterias escadas de emergência
quadros de distribuição centrais de ar condicionado restaurantes e cozinhas
elétrica (pc) industriais
caldeiras casas de gás poços de elevadores
rotas de escape lavanderias fachadas cortina
lixeiras e compactadores saunas redes de dutos
casa de máquinas de almoxarifados e depósitos poços de distribuição
elevadores de madeiras (“shafts”)
exaustores para-raios (spda) torres e antenas
casas de bombas (recalque,
(recalque portas (madeira
(madeira, alumínio
alumínio, juntas de expansão
incêndio, etc) aço, pcf, etc)
centrais de telefonia helipontos acabamentos e mobiliário
o que mais mata nos incêndios ?

¾qqual é a primeira
p
imagem que vem às
nossas mentes,
t quando
d
falamos a palavra
INCÊNDIO ?
as características dos incêndios

Componentes : fumaça tóxica, vapores quentes,


chamas e temperaturas elevadas

Propagação (fumaça tóxica / vapores quentes):


início – 15 m/min – 5 andares
desenvolvido – 90m/min – 30 andares

Mortes (NFPA) : 73% asfixia / intoxicação


26% queimadas
1% outros motivos
o fogo
g

Triângulo
g do
Fogo
ENERGIA DE ATIVAÇÃO
(FONTE EXTERNA DE CALOR)

COMBUSTÍVEL + COMBURENTE

ENERGIA DE SUSTENTAÇÃO
(REAÇÃO EM CADEIA)

T t
Tetraedro
d dod Fogo
F
as fontes de ignição
g ç
. sistemas elétricos
. superfícies
fí i quentes t
. eletricidade estática
. atrito (fricção)
. centelhamento mecânico
. superaquecimento
. descarga induzida por frequência de rádio
. fósforo
. fumo
f
. partícula incandescente
. chama aberta
. ignição expontânea
. operação de corte (estamparia) e soldagem
⇒ importância aterramento (energia estática e fuga de corrente) e SPDA (queda de raios)
os tipos
p de combustão
difusão do combustível
no ar (oxigênio)
( i ê i )
Combustão
sólido p
pirólise
vapor Flamejante
líquido vaporização (com chamas)
gasoso gás muito(13 a 21%)
Combustão
C b tã
ar (oxigênio)
Incandescente
sólido
ólid pirólise
i óli pouco(5 a 13%) ( sem chamas )

oxigênio presente na
nota: CARBONOevaporação
ã = 4827
4827°C
C superfície e/ou no interior do
combustível sólido

FOGO = BRASAS + CHAMAS


as etapas da combustão

+ O2 → CO2 + H
CH4 + O + H2O + Q (PCI)
O + Q (PCI)
Completa Ä produtos de combustão: CO2 + H2O

Incompleta Ä produtos
d t ded combustão:
b tã CO + CO2 + H2O

combustível
combustível + O2 →
→ combustão incompleta
p + O2 →
→ combustão completa
a carga-incêndio
g
Materiais Combustíveis (prédio e conteúdo)

A QA QB
B

QD QC

D C
(recinto)

Q = QA + QB + QC + QD
a construção

fachada em alvenaria 1 2 fachada cortina


com janelas de vidro (pele de vidro)

Qual sala atingirá temperaturas elevadas mais rapidamente ?


os incêndios nas edificações
ç
( pavimentos ) ( aberturas verticais )

30°C < T < 50°C

50 C < T < 100


50°C 100°C
C

estratificação 200°C < T < 800°C


T > 800°C 27 °C (exterior)
100°C < T < 200°C T ≅ 30°C
a intoxicação
ç p por CO

Concentração( % volume ) Sintoma


5 tontura
10 f
falta de ar ao
movimentar-se
20 – 30 forte dor de cabeça
30 – 40 exaustão, confusão e
desmaio
60 – 70 perda de consciência
≥ 80 morte
a toxicidade relativa (Pinus)
( )

fibra de celulose (papel) 6x


espuma de poliuretano 8x
resina fenólica (PRFV) 11x
PVC 17x
tecido / roupa de lã 17x
poliestireno (Isopor) 18x
politetrafluoretileno (Teflon) 278x
a expectativa
p de vida

Período de Exposição Chances de


( minutos ) Sobrevivência ( % )

3 75

4 50

5 25

> 10 ≅0
a análise do TRRF
(NBR 14432)
TRRF - Tempo Requerido de Resistência ao Fogo (min)
Profundidade
Ocupação/Uso do Altura da Edificação (m)
Subsolo (m )
h s > 10 h s ≤ 10 h≤6 6 < h ≤ 12 12 < h ≤ 23 23 < h ≤ 30 h > 30
Residencial 90 60 (30) 30 30 60 90 120
Serviços de H ospedagem 90 60 30 60 (30) 60 90 120
Comercial Varejista 90 60 60 (30) 60 (30) 60 90 120
Serviços Profissionais, 90 60 (30) 30 60 (30) 60 90 120
Pessoais e Técnicos
Educacional e Cultura 90 60 (30) 30 30 60 90 120
Física
Locais de Reunião de 90 60 60 (30) 60 60 90 120
Público
Serviços Automotivos 90 60 (30) 30 60 (30) 60 90 120
Estacionamentos abertos 90 60 ((30)) 30 30 30 30 60
lateralm ente
Serviços de Saúde e 90 60 30 60 60 90 120
Institucionais
Industrial (I1) 90 60 (30) 30 30 60 90 120
Industrial (I2) 120 90 60 (30) 60 (30) 90 (60) 120 (90) 120

Depósitos (J1) 90 60 (30) 30 30 30 30 60


Depósitos (J2) 120 90 60 60 90 (60) 120 (90) 120

entre
t parênteses
ê t b l ≤ 500 m
: • subsolo
• pavimentos a partir do solo ≤ 750 m2
as proteção passivas
contra incêndios (PPCI)

Estanqueidade
(compartimentação vertical e horizontal)
Estabilidade Estrutural
(concreto armado ou protendido, aço e madeira)
Ignifugação
(materiais combustíveis)
o comportamento dos materiais

COMBUSTIBILIDADE

GERAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE
PROPAGAÇÃO CONTRIBUIÇÃO DESENVOLVIMENTO
SUBSTÂNCIAS RESÍDUOS
DE CHAMAS COMBUSTÍVEL DE FUMAÇA
TÓXICAS INCANDESCENTES
o plástico nas construções
ç

construção
t ã de d paredes
d

isolação de lajes

junta de expansão

forro falso
construção de lajes
os agentes
g ignifugantes
g g

IGNIFUGANTE AÇÃO
Ç APLICAÇÃO
Ç

Borato camada protetora fibras vegetais e


polímeros p
p plásticos
Fosfato camada protetora, diluição polímeros plásticos
e endotérmico
Hidróxido de Alumínio camada protetora, diluição polímeros plásticos
e endotérmico
Hidróxido de Magnésio camada protetora,
protetora diluição polímeros plásticos
e endotérmico
Halogenado ação sobre radicais livres polímeros plásticos

Óxido de Antimônio ação sobre radicais livres polímeros plásticos


as normas brasileiras (ABNT)
(proteção construtiva)

NBR 14432 Resistência ao Fogo dos 11/2001


Elementos Construtivos
NBR 15200 Estruturas de Concreto 11/2004
NBR 14323 Estruturas de Aço 06/1999
NBR 5628 Componentes Construtivos 12/2001
Estruturais
NBR 10636 Paredes Divisórias, sem 03/1989
Função Estrutural
NBR 14925 Unidades Envidraçadas 02/2003
NBR 9442 Propagação de Chamas 08/1986
NBR 11742 P t Corta-Fogo
Portas C t F 04/2003
NBR 6479 Portas e Vedadores 04/1992
NBR 12002 Passagem de Cabos Elétricos 10/1990
NBR 13231 Subestações Elétricas 07/2005
a estanqueidade
(separação de riscos distintos)

•Efeito Chaminé

•Aumento da Pressão

•Compartimentação Vertical

•Compartimentação Horizontal

•Células de Segurança
nota: pressurização de escadas
a resistência ao fogo
dos sistemas estruturais
qual é o sistema mais resistente
em situação de incêndio ?
CONCRETO ARMADO x
MADEIRA x
AÇO
as novas tecnologias
g

revestimento
intumescente vedação
ç p passagem
g
utilidades

argamassa fitas intumescentes


projetada
as aplicações das
proteções passivas

Portas Corta Fogo


Penetrações Lajes / Paredes
(telefônicas, elétricas, hidráulicas e etc)
Vedações
ç Fachadas Cortina
Proteções Bandejas, Conduítes e Feixes Cabos
Dutos Gordura
Dutos Ar Condicionado / Ventilação
Juntas Expansão
p
Proteções Estruturas Metálicas
Proteções Madeiras
Proteções Tubulações Plásticas
Vedações
ç Portas / Janelas
Proteções de Têxteis
(tecidos, carpetes e etc)
Forros / Divisórias Contra Fogo
Reflexões Radiação
ç Térmica
a matriz das proteções passivas

PROTEÇÃO
PASSIVA
(TRRF – NBR 14432)

ESTANQUEIDADE ESTABILIDADE IGNIFUGAÇÃO


(propagação) ESTRUTURAL (propagação superficial)
compartimentação (colapso) celulose, hidrocarboneto,
vertical e horizontal concreto aço e madeira
concreto, têxtil fibra natural e etc
têxtil,
Obrigado !

ALGUMA
PERGUNTA ?
rsbarradas@gmail com
rsbarradas@gmail.com
8835-4044

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