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1. Aparelhagem
a) balanças que permitam pesar 20 kg, 1500 g e 200g com resolução, 1 g, 0,1
g e 0,01 g respectivamente.
b) Conjunto de bronze ou latão, constituído de molde cilíndrico com 15,20 cm
de diâmetro interno e 17,80 cm de altura, com entalhe superior externo em
meia espessura; cilindro complementar com 5,00 cm de altura, com entalhe
inferior em meia espessura, e prato de base perfurado com 24,00 cm de
diâmetro, com dispositivo para fixação do molde cilíndrico.
c) disco espaçador maciço, de aço, com 15,00 cm de diâmetro e 6,4 cm de
altura.
Nota: Aconselha-se antes do início do ensaio conferir as medidas do molde
cilíndrico e do disco espaçador para cálculo exato do volume do corpo de
prova
d) soquete cilíndrico de bronze ou latão, para compactação, face inferior
plana, de altura de queda de 45,70cm, com 4,5 kg de peso e 5,00cm de
diâmetro de face inferior.
e) prato perfurado de bronze ou latão com 14,9 cm de diâmetro e 0,50 cm de
espessura, com haste central de bronze ou latão, ajustável, constituída de uma
parte fixa rosqueada e de uma camisa rosqueada internamente, com face
superior plana para contato com o extensômetro.
f) tripé porta-extensômetro, de bronze ou latão.
g) extensômetro com curso mínimo de 10 mm, graduado em 0,01 mm.
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w ot – w higr
100
onde:
Ma – massa de água a ser adicionada a amostra, em g
Ms – massa de solo seco ao ar, em g
W ot – teor de umidade ótima, em %
W higr – teor de umidade higroscópica, em %
3. Energia de compactação
As energias de compactação são: normal, intermediária e modificada,
respectivamente, com 12, 26 e 55 golpes por camada, num total de 5 camadas,
de acordo com a NBR 7182.
No caso de materiais de subleito realiza-se ensaio na energia normal e no caso
de materiais de sub-base e base realiza-se ensaio na energia intermediária ou
modificada.
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4. Ensaio
4.1 – Moldagem do corpo de prova
- fixa-se o molde à sua base metálica, ajusta-se o cilindro complementar e
apóia-se o conjunto em base plana e firme. Coloca-se o disco espaçador como
fundo falso. Usa-se um papel filtro sobre a superfície do disco espaçador para
evitar aderência do solo compactado.
- compacta-se o material em cinco camadas, atendendo o número de golpes
por camada correspondentes à energia desejada. Os golpes do soquete devem
ser aplicados perpendicularmente e distribuídos uniformemente sobre a
superfície de cada camada, sendo que as alturas das camadas compactadas
devem ser aproximadamente iguais.
- a compactação de cada camada deve ser precedida de uma ligeira
escarificação da camada subjacente.
- a determinação da umidade, w, deve ser feita com uma porção da amostra
remanescente na bandeja, retirada imediatamente após a compactação da
segunda camada, de acordo com a NBR 6457.
- após a compactação da última camada, retirar o cilindro complementar,
depois de escarificar o material em contato com o mesmo, com o auxílio da
espátula. Deve haver excesso, de no máximo 10 mm de solo compactado
acima do molde que deve ser removido e rasado com o auxílio da régua
biselada. Feito isso, remove-se o molde cilíndrico de sua base e retira-se o
disco espaçador.
- pesar o conjunto, por subtração da massa do molde cilíndrico, obter a massa
úmida do solo compactado (Msw).
4.2 – Expansão
- terminada a moldagem, retirar o disco espaçador do corpo de prova, inverter
o molde e fixá-lo no prato-base perfurado.
- colocar no espaço deixado pelo disco espaçador, o prato perfurado com a
haste de expansão e sobre ele dois discos anelares cuja massa total deve ser de
4540 g.
- apoiar, na haste de expansão do prato perfurado, a haste do extensômetro
acoplado ao porta-extensômetro, colocado na borda superior do cilindro.
Anotar a leitura inicial e imergir o corpo de prova no tanque. O corpo de
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4.3 – Penetração
- realiza-se a penetração em uma prensa conforme especificado no item 1. i.
- colocar no topo do corpo de prova, dentro do molde cilíndrico, as mesmas
sobrecargas utilizadas no ensaio de expansão.
- colocar esse conjunto no prato da prensa e procede-se o assentamento do
pistão de penetração no solo, pela aplicação de uma carga de
aproximadamente 4,5 Kgf controlada pelo deslocamento do ponteiro do
extensômetro do anel dinamométrico; zeram-se, a seguir, o extensômetro do
anel dinamométrico e o que mede a penetração do pistão no solo. Aciona-se a
manivela da prensa com velocidade de 1,27 mm/min. Cada leitura
considerada no extensômetro do anel é função de uma penetração do pistão no
solo e de um tempo especificado para o ensaio, conforme tabela 1:
Tabela 1: leitura obtida no extensômetro do anel em função da penetração do
pistão no solo e do tempo
Tempo Penetração Leitura
(min) pol mm (mm)
0,5 0,025 0,63
1 0,050 1,27
1,5 0,075 1,90
2,0 0,100 2,54
3,0 0,150 3,81
4,0 0,200 5,08
6,0 0,300 7,62
8,0 0,400 10,16
10,0 0,500 12,70
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5. Cálculos
onde:
Msw – massa de solo úmido do solo compactado, em g
W – teor de umidade do solo compactado, em %
V - volume do corpo de prova compactado, que é igual a altura útil do molde
cilíndrico, ou seja, área da seção interna do molde cilíndrico multiplicada
pela altura do molde cilíndrico subtraída altura do disco espaçador.
5.4. Expansão
- calcula-se a expansão do corpo de prova utilizando a seguinte expressão:
onde:
- pressão padrão para penetração de 2,54 mm = 70,31 Kgf/cm2
- pressão padrão para penetração de 5,08 mm = 105,46 Kgf/cm2
Ou
529 5-51- +1 529 5+22/9/
78& 100
529 )2ã+
onde:
- carga padrão para penetração de 2,54 mm = 1350 Kgf
- carga padrão para penetração de 5,08 mm = 2050 Kgf
Realizado com amostra de solo não trabalhada com fração passada na peneira
nº 10 (2,0 mm) e na umidade ótima (w otm = 13,2% e ρd max = 1,96 g/cm3).
F = 1,9661 x L
onde: