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INDUSTRALIZAÇÃO DA CANA DE AÇÚCAR NO ESPÍRITO SANTO:

enfoque na ocupação sucroalcooleira da Usina Paineiras S/A

Rafael da Silva Santos*1

RESUMO
O presente artigo apresenta uma análise sobre a industrialização da cana-de-açúcar
no Espírito Santo, tendo por objetivo geral compreender as contribuições desta
cultura para a economia no Estado e no Brasil através de abordagens
historiográficas e fundamentação teórica. Além disso, serão explanados os
resultados de uma pesquisa sobre o impacto da implantação da Usina Paineiras no
município de Itapemirim que, de forma significativa, contribui para com a formação
sócio cultural dos capixabas. Também serão descritos a implantação e o ciclo
evolutivo do cultivo da principal matéria-prima no país (cana-de-açúcar) e seu
beneficiamento, identificando a importância da industrialização e do agronegócio
para a produção de biocombustíveis, açúcar, álcool, papel e outros derivados.

Palavras-chaves: Usina Paineiras. Cana-de-açúcar. Economia.

1. INTRODUÇÃO
Este artigo apresenta uma oportunidade de análise sobre a industrialização
da cana-de-açúcar, principal matéria-prima para a manufatura sucroalcooleira
brasileira que é comercializada em larga escala, além de possuir vasta aceitação no
mercado devido ao processo de fabricação e ao período médio do prazo de
validade, destacando-se a Usina Paineiras S/A que está localizada ao sul do Espírito
Santo, mais precisamente no município de Itapemirim, onde está sediada esta
empresa cuja atividade agroindustrial é o beneficiamento de produtos derivados da
cana-de-açúcar, como o álcool (etanol) anidro e hidratado, além do açúcar cristal
que é fornecido a atacadistas e varejistas.
O Grupo Paineiras destaca-se também, por meio da Agropecuária Carvalho
Britto S/A, pela criação de gado de corte, pois utiliza modernas técnicas de
inseminação artificial. A variedade de seus produtos é uma das mais exploradas no
1
Licenciado em Letras pelo Centro Universitário São Camilo – Cachoeiro de Itapemirim/ES e graduando em
História pela UFES – Universidade Federal do Espírito Santo – EAD. End.: Rua Projetada, S/N – Bairro Graúna,
CEP.: 29.330-000 - Itapemirim/ES - E-mail: rafael.santosx99@gmail.com
Estado a partir de meados dos anos 1960, com o plano de erradicação das
paineiras, tornando-se extremamente comum em todo o norte e sul capixaba, devido
a sua excelente adaptação às condições regionais, o que transformou o Espírito
Santo num dos maiores produtores de açúcar mundiais.
Com o passar dos anos, já na década de 1990, instalou-se no Brasil outra
realidade econômica, favorecendo o acréscimo da competitividade, o que levou a
empresa a inserir novas tecnologias, forçando-a ao aperfeiçoamento genético e de
gerenciamento que propiciaram aumento significativo na produtividade e qualidade
do produto local, de forma a proporcionar vantagens comparativas entre os
mercados mundiais, cada vez mais exigentes. A fundamental característica da
modernização da agropecuária consistiu na velocidade e na intensidade das
transformações relacionadas com a base técnica e relações trabalhistas, sendo que,
em aspectos gerais, não houve transição gradual da antiga para a nova estrutura
produtiva. Além disso, ressalta-se que a empresa é condizente com o tema
sustentabilidade por reutilizar os resíduos produzidos pela cana-de-açúcar.
O cultivo da cana-de-açúcar originou-se na evolução da economia durante o
Brasil Colônia, devido às condições propícias de solo e do clima para o
desenvolvimento da cultura, o que influenciou diretamente na hegemonia deste
produto, tanto quanto em sua exportação (SCHMIDT JUNIOR, 2011). Segundo
Barbosa e Silveira (2006), o cultivo da cana-de-açúcar é considerado uma das
primeiras atividades de grande importância nacional, tendo destaque na economia
brasileira, levando em conta a produção de açúcar, álcool e aguardente, gerando
amplas divisas com grande relevância no mercado. Além de ser utilizada para a
produção de açúcar e álcool, a cana-de-açúcar também gera matéria-prima para
subprodutos e resíduos empregados na geração de energia elétrica, fabricação de
ração animal (silagem) e fertilizante para outras lavouras (EMBRAPA, 2009).
Considerando o setor canavieiro, observa-se sua extrema importância para o
agronegócio nacional por manter o maior parque industrial de açúcar, álcool e
derivados de cana-de-açúcar no mundo (RIPOLI, 1974). A média brasileira de
produtividade da cana de açúcar aumentou 50% nos últimos 20 anos, devido
evolução das pesquisas em melhoramento genético, evolução nas técnicas
agronômicas e na aplicação de máquinas agrícolas (MACEDO, 2008).
O primeiro produto de exportação importante do Brasil foi o açúcar. Seu
cultivo foi introduzido aproximadamente em 1520 e trazido ao continente
brasileiro por usineiros imigrantes e comerciantes de açúcar vindos de ilha
do atlântico dominada por Portugal. A rápida expansão do cultivo e da
exportação do açúcar logo se transformou na primeira de uma série de
grandes ciclos de exportação primária, que iriam dominar o crescimento
econômico do Brasil até o século XX (LIMA et al, 2010, p. 87) .
O açúcar era produzido principalmente próximo à úmida zona litorânea do
nordeste brasileiro, conhecida como Zona da Mata. Além das excelentes condições
de cultivo, a localização da região também favorecia o embarque do produto para a
Europa e o recebimento de mão de obra escrava da África. Com a escassez de
trabalhadores índios locais, os portugueses lançaram mão da importação de
escravos africanos (principalmente de Angola) para trabalhar nas fazendas de
açúcar.

2. INTRODUÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR NO BRASIL E SEU


CIRCUITO PROGRESSIVO NA INDUSTRIALIZAÇÃO

Nativa da Ásia, a cana-de-açúcar tem papel primordial no Brasil desde o


Império, contudo, seu cultivo surgiu antes mesmo da vinda coroa portuguesa ao
país, consonantemente ao início da colonização. É relevante compreender, porém, o
procedimento pelo qual Portugal alcançou rentabilidade do aproveitamento colonial
através da agricultura, posto que a exploração dos haveres até então permaneciam
respaldadas na extração de riquezas naturais, definida pela retirada de metais e
pedras preciosas, com o propósito de comercializar com o mercado internacional
(PRADO JUNIOR, 1970).
De acordo com Holanda (1995), a cultura da cana-de-açúcar ganhou
intensidade na economia colonial, resultando em um dos principais produtos
agrícolas comercializados, garantindo o desenvolvimento da economia nacional,
paralelamente à exploração de minérios, atribuindo ao consumo do açúcar o
substancial motivo de expansão do comércio internacional.
Calmon (2002) afirma, por sua vez, que se verificou no período colonial a
gradual mecanização de processos de produção da cana-de-açúcar, cessando
explorações de outras naturezas, o que deu lugar à instalação dos engenhos,
anunciando o beneficiamento do açúcar que perdura até os dias atuais. Quanto à
reputação econômica atribuída ao produto no período do Brasil colônia, o autor
afirma: o “produto de exportação, o lucro do açúcar decorre de sua grande venda
para os mercados redistribuidores de Holanda [...]” (CALMON, 2002 p. 53).
Relativamente à difusão dos engenhos no Brasil como fator relevante pode-se
afirmar:
Apesar dos elevados preços do açúcar, o grosso da acumulação de capitais
verificava-se no âmbito da circulação. Ademais, não podemos esquecer o
caráter mercantilista da economia colonial. Mesmo assim, os poucos
recursos gerados pela produção, que supostamente permaneceriam na
colônia, escoavam em decorrência do aviltamento dos preços dos produtos
metropolitanos, tais como: manufaturas, peixes, azeite, sal e vinho, e pelos
juros pagos aos comerciantes flamengos, os quais financiaram a instalação
dos engenhos (MENDONÇA e PIRES, 2002, p. 56).
Segundo Furtado (1986) a produção industrial iniciou-se no Brasil ao final do
século XIX, conjuntamente ao surgimento da mão de obra remunerada, adequando
o processo de internacionalização de capital e investimentos estrangeiros, iniciando
assim a construção das vias ferroviárias, o que culminou no acréscimo das
disponibilidades monetárias, reforçando a produtividade da cana-de-açúcar,
constatando a criação de modernas refinarias de açúcar.
Para Albuquerque (1987) a fluidez da cana-de-açúcar no Brasil viabilizou
êxitos para a exportação, remodelando o meio econômico e recuperando a
concorrência no mercado, obtendo competitividade ao açúcar e mantendo aquecido
o mercado. O açúcar brasileiro alavancou a produção agrícola, fomentando assim a
construção de indústrias vinculadas aos seus produtos derivados, a destilação de
bebidas alcoólicas oriundas dessa matéria prima.
O sucesso, contudo, não durou para sempre. A primeira grande crise do
açúcar na colônia, entretanto, se deu com a disputa da independência entre Países
Baixos e Espanha, isso porque os holandeses detinham grande conhecimento sobre
as técnicas de refinaria do açúcar e sua comercialização:
[...] para o Brasil, as consequências de todas as transformações seriam
graves e duradouras, pois de “dominador absoluto do mercado, o açúcar
brasileiro passa à posição de competidor [...]”. A metrópole não se encontra
em condições de assegurar a distribuição de açúcar brasileiro e ainda
menos de manter os seus preços. Não se encontra também em condições
de reduzir as taxas que lhe impõe cuja arrecadação é uma de suas fontes
de recursos, numa fase em que estes escasseiam (MENDONÇA e PIRES,
2002, p. 78).

A crise açucareira, porém, não destruiu apenas o Brasil, como também o


Portugal onde, segundo Holanda (1995), os revérberos atingiram de maneiras
catastróficas por se tratar de um reino pequeno em proporção às grandes
desvantagens em sua composição. Surgiram dúvidas sobre expectativas
portuguesas em relação à exploração dos recursos, bem como, o que cultivariam a
partir dos impactos da crise, além da necessidade de redirecionar as políticas
comerciais a partir de então.
Depois da queda do consumo do açúcar e sem abastecer os países vizinhos,
de acordo com Furtado (1986), verificou-se que a situação econômica se tornou
volátil e vulnerável, pois não se possuía estrutura necessária para transacionar seus
produtos como outrora, restando somente a exploração de outras culturas das quais
o Brasil pudesse dispor e, que garantiriam a diminuição dos efeitos da crise
econômica. Bragato et al., (2008) assegura que, em resposta aos efeitos da crise
açucareira, se iniciou um processo de aceleração do desenvolvimento econômico,
objetivando retomar a prosperidade das atividades açucareiras, mas seu incremento
modificou o cenário agrícola, devido às divergências operacionais.

3. USINA PAINEIRAS E SEU CONTEXTO HISTÓRICO E ECONOMICO

A Usina Paineiras é o empreendimento industrial mais antigo do Estado do


Espírito Santo em operação contínua. A empresa, fundada em 1912, foi construída
pelo Governo do Estado do Espírito Santo, dando início à formação de um parque
industrial de grande importância para o Estado. Está localizada em Paineiras, zona
rural de Itapemirim, no Espírito Santo, distante 131 km de Vitória (via BR 101) e
ocupa uma área de aproximadamente 12 mil hectares de terra, onde
aproximadamente 6.500 hectares são ocupados para o cultivo de cana-de-açúcar. O
restante da área é ocupado por pastagens e áreas de preservação ambiental. O
Grupo Paineiras, por meio de sua coligada Agropecuária Carvalho Britto S/A,
destaca-se, não somente pela produção de açúcar e álcool, mas também pela
criação de gado de corte, utilizando-se de modernas técnicas de inseminação
artificial.
Em 1937, através de um leilão de privatização, foi comprada pelo Dr. Ataliba
de Carvalho Britto, um mineiro formado em agronomia, que dedicou a sua vida para
consolidar a Usina Paineiras. Ao seu lado sempre esteve a sua esposa, Dona
Heloísa Sousa de Carvalho Brito que marcou a história da Empresa com a sua força
e coragem. Foi em 1967 que a Usina Paineiras fundou a coligada Agropecuária
Carvalho Brito S.A., APECARB, especializada no cultivo de cana-de-açúcar e
pecuária. No ano 2012 completou 100 anos de existência, sendo 75 anos sob a
administração da família Carvalho Britto.
Atualmente, a Usina Paineiras chega a processar 1,2 milhão de toneladas de
cana-de-açúcar por ano, o que garante o emprego de mais de 15 mil pessoas tanto
no Sul do Estado, quanto no Norte do Rio de Janeiro. A Usina Paineiras é referência
no Estado na produção de açúcar e etanol, está na lista das 200 maiores empresas
do Espírito Santo.
A Usina Paineiras é a sexta maior indústria de alimentos do Estado, estando
entre as 100 maiores empresas privadas com capital capixaba. A empresa tem a
capacidade de processar 1 milhão e 200 mil toneladas de cana-de-açúcar por ano,
resultando em uma produção de 60.000 toneladas de açúcar e 57 mil m³ de álcool
anidro ou hidratado.

3.1 O TRIPÉ QUE SUSTENTA A USINA PAINEIRAS

Três eixos dão o suporte primordial para o sucesso da Usina Paineiras, que são
a sustentabilidade, a responsabilidade social e a responsabilidade ambiental.
Iniciando pela responsabilidade social, a Usina Paineiras oferece um programa
assistencial que atende às necessidades dos colaboradores e seus dependentes, o
Plano de Assistência Social, que mantém, dentre outros equipamentos, ambulatórios
médico e odontológico. Para outros tipos de atendimento médico existem, ainda,
convênios com cooperativa de medicina de grupo, laboratórios e clinicas.
O segundo tripé que mantém o sustentáculo da empresa é a sustentabilidade. A
Usina Paineiras produz a energia que se reverte em novas forças para o
desenvolvimento social. Suas atividades e decisões são pautadas de acordo com
valores sustentáveis e geram equilíbrio social, econômico e ambiental. Todos os
processos são realizados para garantir a qualidade de vida das pessoas, o respeito
à diversidade e a preservação do meio ambiente para a presente e futura geração. A
energia que dá continuidade à Usina Paineiras é a mesma que preserva, cuida e se
preocupa com o bem-estar social.
Por fim, a responsabilidade ambiental: o mundo novo exige novas formas de
energia, energias estas, que deverão estar voltadas para a proteção ambiental, pois
proteger o meio ambiente é garantir a vida. O etanol é reconhecido mundialmente
como um combustível limpo, capaz de combater o aquecimento global,
especialmente se produzido a partir da cana de açúcar.
A Usina Paineiras além de produzir açúcar e etanol a partir da cana de açúcar,
protege uma área florestal, a Reserva do Verde Vale do Itapemirim, com cerca de
1.600 hectares de Mata Atlântica na qual sobrevivem varias espécies em extinção.
Promove ainda o reflorestamento das margens dos rios que cortam suas
propriedades. Mais de 50 mil mudas foram plantadas nos últimos anos nos terrenos
da Usina Paineiras, especialmente de espécies nativas da Mata Atlântica; mudas
produzidas pela própria Usina interessada no reflorestamento da região.

4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Para elaboração do trabalho foi realizada revisão de literatura referente à
industrialização na produção de açúcar, características do cultivo, bem como,
menção à uma empresa do ramo no Estado. O método investigativo deste trabalho
será o qualitativo de tipo monográfico, pois utiliza instrumental estatístico como base
do processo de análise. De acordo com Vieira (2005, p. 31), “parte do princípio que
qualquer caso que se estude em profundidade pode ser considerado representativo
de muitos outros, ou até de todos os casos semelhantes. Consiste no estudo de um
item em especial visando obter generalizações”. 
Pode ser caracterizado também como exploratório, pois, segundo Gil (2008,
p. 43) “visam proporcionar uma visão geral de um determinado fato, do tipo
aproximativo”. Este trabalho foi elaborado através de pesquisa bibliográfica em que
foram estudados textos referentes ao tema. Para que se possa desenvolver um
trabalho com cunho científico é preciso seguir determinada metodologia cientifica.
Segundo Prodanov et al (2009) a metodologia cientifica preconiza uma série de
regras, através das quais o conhecimento deve ser obtido, portanto a metodologia
da pesquisa será, como mencionado, uma revisão de literatura procurando
apresentar os resultados obtidos através de pesquisas em artigos científicos, livros
de História e áreas afins para que os objetivos propostos inicialmente sejam
alcançados. Segundo Turato (2005) para um melhor aprofundamento no que diz
respeito ao assunto pesquisado o estudo deve ter um caráter qualitativo, dessa
forma apresentando uma visão abrangente do tema em questão. Assim, com esse
paradigma metodológico haverá subsídios suficientes para explorar e aprofundar a
pesquisa.
A pesquisa foi realizada por meio de análise de textos, revistas, internet,
assim como vários livros consultados dos últimos vinte anos, onde os resultados
serão sintetizados em uma obra que tenha caráter de objetividade e riqueza de
dados que possam ajudar no entendimento do tema, dando enfoque a colocações e
discussões sobre reflexões metodológicas e apresentação de estratégias de
aprendizagem que possam entender a importância da industrialização da produção
de cana de açúcar no Estado.

6. CONCLUSÃO
Sabendo-se que o Brasil é o maior produtor de cana do mundo, seguido pela
Índia, Tailândia e Austrália na produção de cana-de-açúcar, o presente estudo é
relevante para a área acadêmica e para as organizações por levantar e confrontar
informações importantes sobre a industrialização no Espírito Santo, com enfoque na
produção de cana-de-açúcar, pois esta atividade tem seu mercado em crescimento
e a oferta atual não consegue atender a demanda de um segmento de mercado
caracterizado por pessoas das mais diversas classes sociais. Analisando pelo
aspecto do uso do açúcar na fabricação de outros produtos, o mercado se abre de
forma surpreendente.
Contempla esta pesquisa um estudo sobre a Usina Paineiras, de grande
importância no Estado, cuja capacidade normal de operação está na ordem 12 mil
tone de açúcar por dia, matéria prima esta advinda das redondezas onde a empresa
é instalada. A partir deste ponto, configura-se a empresa, no que concerne o
dimensionamento dos recursos necessários à sua perfeita operacionalização:
recursos humanos, materiais e financeiros.
Este estudo também se justifica por sua relevância em mostrar que a
indústria açucareira tem papel determinante no que se refere à competitividade e
sobrevivência das empresas, sendo seu objetivo disponibilizar matérias prima, como
também, ressaltar que o recente ingresso dessa atividade como estratégia
competitiva tem se configurado como importante ferramenta para a melhoria da
gestão e produtividade empresarial.

INDUSTRIALIZATION OF SUGAR CANE IN THE HOLY SPIRIT:


Approach in the sucroalcooling occupation of Usina Paineiras S/A
ABSTRACT
This article presents an analysis about the sugarcane industrialization in Espírito
Santo, with the general objective of understanding the contributions of this culture to
the economy in the State and Brazil through historiographical approaches and
theoretical foundation. In addition, the results of a research on the impact of the
implementation of the Paineiras Plant in the municipality of Itapemirim will be
explained, which, in a significant way, contributes to the partner cultural formation of
the Capixaba. The implantation and evolutionary cycle of the cultivation of the main
raw material in the country (sugarcane) and its processing will also be described,
identifying the importance of industrialization and agribusiness for the production of
biofuels, sugar, alcohol, paper and others derivatives.

Key-words: Usina Paineiras. Sugar cane. Economy.

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