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1o Ano
Beira
Abril de 2020
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Amélia Manecas
Belmiro Alberto Belo
Delma Zaqueu
Eugênia da Rosa Tomé
Fânia Raice
Fernando Armando
Filomena Ravo
Ivo José
Jó Jamila
Liliana Lemos Machel
Pascoa Maria Viegas Caire
Ramona Elias
Shelsia Necas
Telma Ubisse
Beira
Abril de 2020
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Índice
Capítulo I: Introdução ..................................................................................................................... 1
1.1 Introdução......................................................................................................................... 1
1.2 Justificativa....................................................................................................................... 1
1.5 Hipótese............................................................................................................................ 2
4. Conclusão ................................................................................................................................ 9
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Capítulo I: Introdução
1.1 Introdução
1.2 Justificativa
Considerando o facto de que a célula e unidade básica e estrutural e funcional dos seres vivos, é
do nosso interesse aprofundar o estudo das células sanguíneas, no que diz respeito a estrutura, a
formação e as suas funções. E muito importante que compreendamos o processo todo, isto é,
partindo da formação, da estrutura e suas funções, pelo facto de existirem doenças que retardam
o bom funcionamento das células. As escolha do tema basta-se na necessidade ajudar na
melhoria da saúde da população em geral, porém as crianças e os jovens são mais afectados por
doenças que afectam as células sanguíneas.
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1.4 Definição do Problema
Pergunta de Partida
Até que ponto o mau desempenho das células sanguíneas por afectar o sistema imunológico do
ser o humano?
1.5 Hipótese
A estrutura, a formação, e funções das células sanguíneas irá contribuir para conhecimento,
assim sendo, qualquer que seja a anomalia encontrada na célula, será mais fácil identifica-la e
conhecer as causas.
Numa pesquisa sempre existem barreiras que possam limitar o pesquisador a alcançar os
objectivos planeados, contudo ele tenta criar soluções para que mesmo assim possa alcançar o
mesmo objectivo traçado. A pesquisa apresentou as seguintes dificuldades:
Faltou mais obras literárias, porque a biblioteca da Faculdade está temporariamente indisponível
devido ao novo corona vírus que é uma pandemia, acrescentar que por causa do novo corona
vírus, impossibilitou o encontro físico de todo grupo, por esta razão optamos por comunicarmo-
nos virtualmente, expondo materiais electrónicos retirados da internet, isto é, páginas da internet
e livros electrónicos, o que dificultou muito a realização do trabalho, visto que nem todos
possuem o domínio das tecnologias de informação.
Depois da realização do presente trabalho esperasse obter noções sobre a morfologia das células
sanguíneas.
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Capítulo II: Revisão da Literatura
As hemácias formato de disco bicôncavo, não possuem núcleo quando maduras e também não
apresentam mitocôndrias. Seus formato esta relacionado com um aumento da sua superfície,
sendo importante essa características para realização das trocas gasosas. Essas células são ricas
em hemoglobina, um pigmento responsável por dar cor ao sangue e que também garante o
transporte de oxigénio e também gás carbónico por essa célula.
As hemácias, diferentemente dos leucócitos, não apresentam à capacidade de sair dos vasos
sanguíneos. Elas, portanto, são encontradas em nosso corpo, em condições normais, sempre no
interior de vasos. Vale destacar que as hemácias são bastante flexíveis, o que auxilia na
passagem pelos capilares.
Embora em humanos as hemácias sejam células anucleadas, constituídas apenas por membrana
plasmática e citoplasma, elas são bastante complexas. Originam-se na medula óssea pela
proliferação e maturação dos eritroblastos, fenómeno chamado eritropoese. A eritropoese leva à
produção de hemácias de modo a manter constante a massa eritrocitária do organismo, indicando
que o processo é finamente regulado, sendo a eritropoetina o principal e mais bem conhecido
factor de crescimento envolvido. As hemácias presentes no sangue periférico tomam a sua forma
final anucleada após o eritroblasto ortocromático na medula óssea sofrer o fenómeno de
enucleação. A hemácia originada deste fenómeno ainda contém grande quantidade de RNA em
seu citoplasma, preservando a capacidade de síntese proteica e é chamada de reticulócito, que sai
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da medula óssea e é liberado para a corrente sanguínea. Geralmente, é uma célula maior que a
hemácia madura e o seu volume é de cerca de 20% maior que o da hemácia.
São células produzidas na medula óssea ou em tecidos linfoides e são incolores. Muitos
leucócitos utilizam o sangue apenas como um meio de locomoção até chegar ao tecido onde
actuará.
Os leucócitos têm a função de defesa do organismo. Alguns actuam englobando e digerindo
microrganismos e fragmentos de células mortas do próprio corpo, esse tipo de leucócito é
denominado de fagócitos. Outros leucócitos diferenciam-se em células B e T, o que acarreta o
aumento da resposta imune contra substâncias estranhas, esse tipo de leucócito é denominado
de linfócito.
Normalmente, um microlitro (μl, ou mm³) de sangue contém cerca de 5 mil a 10 mil leucócitos,
no entanto, esses valores podem aumentar temporariamente sempre que corpo estiver
combatendo uma infecção. Um aumento na quantidade de leucócitos no sangue é denominado
de leucocitose e uma diminuição na quantidade de leucócitos é denominada leucopenia.
Os leucócitos podem ser de dois tipos: granulócitos e agranulócitos. Os granulócitos
apresentam núcleo irregular e grânulos no citoplasma. Existem três tipos de granulócitos:
neutrófilos, eosinófilos e basófilos. Já os agranulócitos apresentam núcleo regular e ausência de
grânulos no citoplasma. Existem dois tipos de agranulócitos: linfócitos e monócitos.
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nome indica, contem gelatinase na matriz, enquanto as vesículas secretoras contem
proteínas plasmáticas que não sintetizadas pelas células. Estas representam, então,
vesículas endociticas, isto e, seu conteúdo provem do meio extracelular , plasmático ,
pelo mecanismo da endocitose.(LORENZI, 2015, p.94)
Basófilos: apresenta um núcleo grande, retorcido como a forma da letra “S”. Os grânulos
dos basófilos geralmente apresentam filamentos ou partículas alongadas. Os basófilos
correspondem a cerca de 1% dos leucócitos, mas esse número pode aumentar
rapidamente em resposta a processos inflamatórios. O seu aumento de forma persistente
(basofilia), entretanto, pode estar relacionado a algumas doenças, por exemplo, a
leucemia mieloide crônica e hipotireoidismo.
Monócitos: são os maiores leucócitos e representam cerca de até 10% dos leucócitos
circulantes. Seu núcleo pode apresentar-se ovoide ou lobado e apresenta de dois a três
núcleos. O aumento do número de monócitos (monocitose) pode estar relacionado a
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alguma doença hematológica, doença auto-imune ou infecção bacteriana. Já a sua
diminuição (monocitopenia) pode estar relacionada ao uso de corticosteroides.
Uma característica interessante desse grupo de células e a capacidade dos leucócitos de sair do
sistema cardiovascular, um processo conhecido como diapedese , e actuar no monitoramento do
liquido intersticial e o sistema linfático. Os leucócitos processos a fagocitose e a produção de
anticorpos:
Anemia: A anemia pode ser pode ser definida como uma condição em que se observa uma
redução da quantidade de hemoglobina no sangue. A anemia pode ser o resultado de diferentes
processos, como ausência de alguns nutrientes e hemorragias. Entre os sintomas da anemia,
podemos citar fadiga, indisposição, palidez e fraqueza. Vale salientar que existe um tipo
específico de anemia denominado de anemia falciforme. Nesse tipo de anemia, verifica-se uma
alteração na hemoglobina que acaba causando uma que lembra uma foice. Nessas situações, o
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que se observa e o fluxo de sangue nos capilares mais prejudicados e lesões nos vasos
sanguíneos.
Leucemia: a leucemia e um tipo de câncer que afecta os leucócitos. Segundo o Instituto nacional
de câncer, a leucemia tem como principal característica o acumulo de células doentes na medula
óssea que substituem as células sanguíneas normais.
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Capítulo III: Metodologia de Pesquisa
Método é o conjunto das actividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e
economia, permite alcançar o objectivo - conhecimentos válidos verdadeiros, traçando o
caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisões do cientista” (MARCONI, e
LAKATOS, 2003).
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4. Conclusão
Desta forma com a pesquisa possível concluir que as células do sangue são: Os glóbulos
vermelhos (eritrócitos ou hemácias), os glóbulos brancos (leucócitos) e as plaquetas. Os
Neutrófilos são células sanguíneas mais abundantes do sistema de defesa, sendo responsável pelo
combate de infecções, podendo ser indicativo de infecção por bactérias quando os valores
encontram-se aumentados. Uma característica interessante desse grupo de células é a capacidade
dos leucócitos sair do sistema cardiovascular, um processo conhecido como diapedese, e actuar
no Monitoramento do líquido intersticial e o sistema linfático. Os leucócitos processos a
fagocitose e produção de anticorpos.
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5. Referencia Bibliográfica
Calado, R.T. & Falcão, R.P. Produção, Dinâmica e Função das células Sanguíneas.
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