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Núcleo Gerador: Reflexividade e Pensamento Crítico

Colectânea de textos seleccionados a partir de pesquisas efectuadas na Internet


utilizando o "Google" e que se pretende ajudem a descodificar os temas do
Núcleo Gerador: Reflexividade e Pensamento Crítico (RPC) da Área de
Cidadania e Profissionalidade do Referencial de Competências-Chave de Nível
Secundário, relativo ao Processo RVCC no âmbito da Iniciativa Novas
Oportunidades.

[Nota: Todos os Adultos/Formandos devem mencionar no seu PRA as fontes de todas as leituras que
efectuaram, não podendo copiar ou plagiar, arriscando-se à expulsão do processo RVCC.]

Boas leituras...

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http://cidadania-e-profissionalidade.blogspot.com/2008/04/lgrima-de-preta.html

NG3 - DR1 - Preconceitos, estereótipos e representações sociais

Nas sessões de Cidadania e Profissionalidade podemos aproveitar muitos recursos, às vezes quase banais,
do dia-a-dia, ou até mesmo das nossas antologias poéticas, para explorar vários dos temas indicados no
Referencial de Competências-Chave da mesma área. Este poema pode ser o ponto de partida para a
abordagem do tema Preconceitos, Estereótipos e Representações Sociais.

Lágrima de preta Olhei-a de um lado, Ensaiei a frio,


do outro e de frente: experimentei ao lume,
Encontrei uma preta tinha um ar de gota de todas as vezes
que estava a chorar, muito transparente deu-me o que é costume:
pedi-lhe uma lágrima
para a analisar. Mandei vir os ácidos, Nem sinais de negro,
Recolhi a lágrima as bases e os sais, nem vestígios de ódio.
com todo o cuidado as drogas usadas Água (quase tudo)
num tubo de ensaio em casos que tais. e cloreto de sódio
bem esterilizado. António Gedeão

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.http://cidadania-e-profissionalidade.blogspot.com/2008/04/reflexividade-e-pensamento-crtico.html

NG3 - Reflexividade e Pensamento Crítico

Este núcleo gerador supõe do aprendente a assimilação do ideal das luzes, expresso por Immanuel Kant,
no seu texto de 1784, Resposta à pergunta: O que são as luzes? A resposta do insigne filósofo alemão,
polarizando-se a partir dos correlativos conceitos de autonomia e liberdade, evidencia desde o primeiro
instante a exigência de uma atitude reflexiva, que, consubstanciada um distanciamento crítico capaz de
separar, escolher e julgar - assim o exorta a etimologia do último vocábulo - seja capaz analisar
metodicamente os acontecimentos sócio-económicos que se vão materializando no âmbito privado,
profissional, institucional e macro-estrutural de cada um dos candidatos ao RVCC.
Neste capítulo, gostaríamos de propor um pequeno exercício de reflexão a partir de dois poemas que,
enunciando duas atitudes opostas de liberdade e escravidão, poderiam elucidar os adultos acerca do
significado da emergente noção de cidadania.
O iluminismo é a saída do homem da sua menoridade culpável. A menoridade é a incapacidade de se
servir do próprio entendimento sem o auxílio de outrem.
Immanuel Kant, Resposta à pergunta: O que é o iluminismo

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Cântico Negro

"Vem por aqui" - dizem-me alguns com os olhos Ah, que ninguém me dê piedosas intenções!
doces Ninguém me peça definições!
Estendendo-me os braços, e seguros Ninguém me diga: "vem por aqui"!
De que seria bom que eu os ouvisse A minha vida é um vendaval que se soltou
Quando me dizem: "vem por aqui!" É uma onda que se alevantou.
Eu olho-os com olhos lassos, É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não, não vou por aí! Só vou por onde Não sei para onde vou
Me levam meus próprios passos... - Sei que não vou por aí!
Se ao que busco saber nenhum de vós responde
Por que me repetis: "vem por aqui!"? José Régio
Prefiro escorregar nos becos lamacentos,
Redemoinhar aos ventos,
Como farrapos, arrastar os pés sangrentos,
A ir por aí...
.

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Diz Sim Ao Mestre

Diz sim ao mestre, vírgula; Diz sim ao mestre… A verdade ensina-a ele nos
ele é o mestre, vírgula; seus ditados.
tu estás na terra, sem vírgula, Escutem, respeitem o mestre.
para te submeteres Ele tem… ele sabe, ele pensa
ou para te calares. logo seguimo-lo, invejamo-lo,
Vamos, repete: Diz sim ao mestre, porque ele é o mestre.
o mestre já te disse para Ele sabe tudo, ele pensa por nós.
pores a pinta no i. É o guardião seguro da nossa cultura.
Ele é o mestre. Nós somos imbecis
E o m, desta vez sem maiúscula, ele é o evangelho.
importante, lembra-te, vírgula. Filhinho, é preciso escutá-lo,
Tu estás na Terra, um e e dois rr, se não, onde vamos parar? Repete: Diz sim ao
para te submeteres. A quem? mestre…
Ao mestre, c’os diabos ou para te calares, cala-te. Michel Fugain
Cuidado com os dedos e
ponto final, meu menino,
atenção à tua nota. Repete: Diz sim ao mestre…

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Em: http://www.soaresbasto.pt/CRVCC/secundario/RVCC_CP.pdf

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http://www.priberam.pt/dlpo/definir_resultados.aspx
estereótipo
do Gr. sterós, sólido + týpos, tipo
s. m.,
obra estereotipada; impressão por estereotipia;
fig.,
opinião preconcebida, difundida entre os elementos de uma colectividade; lugar-comum; chavão.

http://www.ipv.pt/millenium/Millenium29/
249

educação, ciência e tecnologia


ESTEREÓTIPOS SOBRE IDOSOS:
UMA REPRESENTAÇÃO SOCIAL GERONTOFÓBICA
ROSA MARIA LOPES MARTINS*
MARIA DE LURDES MARTINS RODRIGUES **

Tópicos, ditos, refrões, frases feitas, etiquetas verbais ou adjectivações a respeito de pessoas e grupos, são
alusões que frequentemente encontramos, quer nas conversas diárias da rua, quer nos meios de
comunicação social.

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O mundo social e humano, dificilmente se nos apresenta, em sua crua realidade objectiva e objectual, sem
possuir adjectivações (frequentemente estereotipadas), porque o estereótipo é precisamente uma percepção
extremamente simplificada e geralmente com ausência de matrizes. Na medida em que o conhecimento
humano não é capaz de ser sempre complexo, flexível e crítico podemos dizer que tendemos a cair no
estereótipo (Castro, et al, 1999).
Os estereótipos mais estudados actualmente são os que se referem a grupos étnicos, no entanto existem
estereótipos em todos os domínios da vida social: relativos a ambos os sexos, às ocupações, ao ciclo vital,
à família, à classe social, ao estado civil, aos desvios sociais e a qualquer campo da vida que desejamos
diferenciar.
Estudos recentes sobre o sóciocognitivismo, reafirmam o papel crucial dos estereótipos na percepção de
outros seres humanos, havendo mesmo quem defenda (Bondehausen y Wyer, 1973) que as pessoas
utilizam prioritariamente os estereótipos para interpretar a informação complexa sobre indivíduos e
grupos, buscando outras interpretações apenas, quando os estereótipos não oferecem explicações
suficientes.
O estereótipo é “uma representação social sobre os traços típicos de um grupo, categoria ou classe social
(Ayesteran e Pãez, 1987) e caracteriza-se por ser um modelo lógico para resolver uma contradição da vida
quotidiana, e serve sobretudo para dominar o real. No entanto, também contribui para o não
reconhecimento da unicidade do indivíduo, a não reciprocidade, a não duplicidade, o despotismo em
determinadas situações. Continuar a ler: http://www.ipv.pt/millenium/Millenium29/32.pdf

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http://www.triplov.com/ista/cadernos/
Cadernos do ISTA .número 17
A verdade em processo
Do ser ao dever ser
Teresa Martinho Toldy
Acerca de relações de dominação, preconceitos, estereótipos e representações sociais
À determinação das relações desiguais de poder existentes entre dominadores e dominados corresponde
um discurso de justificação e de manutenção da “ordem social” assim estabelecida que passa pelos
preconceitos, pelos estereótipos e pelas representações sociais.
Jones (1972) define o preconceito como “o julgamento prévio (pré-conceito) negativo dos membros de
uma raça ou uma religião, ou dos que desempenham qualquer papel social significante, que se mantém
mesmo que os factos o infirmem” (p. 61). O comportamento normalmente associado a este tipo de
julgamento é designado por discriminação. Na perspectiva do modelo de Allport (1954), os preconceitos
devem-se à generalização ou processo de categorização e à hostilidade.
[...] O estereótipo, por sua vez, entende-se como uma imagem interposta entre o indivíduo e a realidade,
imagem essa com carácter subjectivo e pessoal, cuja formação assenta no sistema de valores do indivíduo.
É considerado como uma generalização falsa e reveladora de falta de conhecimento, apenas modificável
por uma educação que consciencialize a pessoa da ausência de fundamento dos seus juízos, mas há autores
que o consideram uma construção sócio-cognitiva neutra e uma forma de conhecimento aceitável e
prática, embora não muito precisa, que se substitui frequentemente ao conhecimento real (cf. Amâncio,

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1994).
Os estereótipos têm um significado afectivo, isto é, baseiam-se em juízos de valor guiados por sentimentos
favoráveis ou desfavoráveis. Mas os estereótipos também possuem um significado cognitivo: revelam uma
percepção simplificada da realidade resultante de um processo de selecção da informação (categorização).
Por último, os estereótipos possuem um significado social: são construções da natureza das relações
intergrupos com o objectivo de facilitar a compreensão dos acontecimentos sociais complexos, justificar
as acções colectivas dirigidas a determinados grupos sociais e criar ou manter diferenciações valorizadas
positivamente de um grupo em relação a outro grupo – o grupo de pertença em relação ao grupo dos
outros (cf. Tajfel, 1981).
[...] As representações sociais constituem um conjunto de conceitos, proposições e explicações criado na
vida quotidiana no decurso da comunicação inter-individual. Segundo Moscovici (1981), são o
equivalente, na nossa sociedade, dos mitos e sistemas de crenças das sociedades tradicionais ou a versão
contemporânea do senso comum.
A representação constitui uma construção de um objecto e a expressão de um sujeito: “uma vez criada
uma representação acerca de um outro, essa representação passa a constituir esse outro e orienta a
interacção de modo a atribuir foros de realidade ao que é representação (eu não te dizia que ele era
assim?)” (Vala, 1993, p. 355).
Ler em: http://www.triplov.com/ista/cadernos/cadernos17/Teresa-Toldy/acerca-relacoes.htm

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http://lasics.uminho.pt/ojs/index.php/
As mulheres nas notícias televisivas: metodologia para uma análise crítica das
representações sociais de género
PAULA LOBO, ROSA CABECINHAS
Universidade do Minho ~ paulaalobo@gmail.com ~ cabecinhas@ics.uminho.pt
Se levarmos em conta as possibilidades democráticas associadas à produção das notícias televisivas,
podemos depreender a importância de uma investigação que considere a dimensão pública dos conteúdos
em oposição às representações individualizadas.
Acreditamos que a análise da cobertura noticiosa televisiva tem o potencial necessário para contribuir para
o desenvolvimento de uma abordagem crítica de práticas e rotinas jornalísticas que reforcem estereótipos
de género e que, por isso, constituem obstáculos à mudança de mentalidades nesta área.
Na opinião de Silveirinha (2001), os média constituem um espaço de luta política decisivo para os
movimentos sociais, nomeadamente, para os movimentos feministas. No entanto, a análise das
desigualdades de género nos média não deverá, como tem acontecido, restringir-se à análise das
mensagens mediáticas e dos valores que elas veiculam, mas também procurar incluir uma abordagem
numa perspectiva da esfera pública e das questões políticas e sociais que estão por detrás dessas
desigualdades, levando em conta os dois lados da relação, interdependente, entre o consumidor e as
instituições e produtos mediáticos.
Também Gallagher (1995) defende uma abordagem das relações de género nos média que se relacione
com o estudo da economia política da comunicação de modo a abranger questões como a concentração do
poder económico num número reduzido de empresas mediáticas com actividades globais que tendem a
uniformizar as grandes tendências da comunicação contribuindo para uma “mentalidade de resignação”
propícia à perpetuação de estereótipos. http://lasics.uminho.pt/ojs/index.php/5sopcom/article/viewFile/158/154

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http://www.soaresbasto.pt/CRVCC/secundario/RVCC_CP.pdf

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http://www.inde.pt/partnet/
As restruturações e o emprego
Primeiros resultados dos trabalhos da Universidade Europeia do Trabalho
Lisboa, 4 de Dezembro 2000
As restruturações empresariais não são um fenómeno recente. Desde há 30 anos, têm vindo a pautar o
nosso quotidiano, quer na Europa quer em todo o mundo industrializado. Nos sectores da siderurgia, do
calçado, do têxtil, da construção naval ou de tantos outros, estas transformações marcaram de modo
profundo o destino de centenas de milhar de trabalhadores, despedidos ou remetidos para uma situação de
pré-reforma, e de territórios, desequilibrados ou desertificados. Actualmente, são as mega fusões como a
da Renault-Nissan, Mannesmann-Vodafone, BNP-Paribas, AOL-Time Warner, Airbus, ou ainda o futuro
do Banco Champalimaud, entre tantas outras, que estão na ordem do dia. Ontem restruturava-se para
sobreviver, hoje fusiona-se para conquistar. De facto, aquilo que pode distinguir as actuais restruturações
de simples reduções de efectivos e planos sociais, é o seu carácter de performance a atingir, de valor a
obter, de projecção para o futuro. É este carácter que se encontra presente nas fusões-aquisições ou nas
privatizações.
Estes acontecimentos marcantes não deverão fazer-nos esquecer que falar de restruturações é falar de um
fenómeno complexo. Os trabalhos da Universidade Europeia do Trabalho, iniciados em Setembro de
1999, permitiram não só abordá-lo como confirmá-lo. Por detrás desta noção escondem-se inúmeros
processos diversificados, embora unidos por um aspecto comum: o de uma modificação profunda das
situações de trabalho e de emprego. Estes processos ultrapassam largamente o que é identificável em cada
empresa ou organização produtiva, atingindo a sociedade no seu conjunto. É a própria essência do
trabalho que desde há 25 anos tem vindo a transformar-se profundamente. Continuar a ler:
http://www.inde.pt/partnet/Textos/DocRestruturEmprego-pt.pdf

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http://www.soaresbasto.pt/CRVCC/secundario/RVCC_CP.pdf

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http://www.soaresbasto.pt/CRVCC/secundario/RVCC_CP.pdf

http://www.soaresbasto.pt/CRVCC/secundario/RVCC_CP.pdf

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http://cidadania-e-profissionalidade.blogspot.com/search/label/CP%20-%20NG3%20-%20DR4

NG3 - DR4 - Opinião Pública e Reflexão Crítica


Competência e critérios de evidência
Identificar estereótipos culturais e sociais, compreendendo os mecanismos da sua formação e revelando
distanciamento crítico.
1. Sou capaz de identificar estereótipos culturais na comunicação social.
2. Sou capaz de reflectir à luz de diferentes perspectivas culturais.
3. Sou capaz de explorar os factores que determinam a formação da opinião pública.
[...]
Proposta de trabalho:
Muitos são efectivamente os estereótipos sobre os quais assenta a nossa sociedade portuguesa e a
comunidade global, em geral.
Os conceitos correlativos e quase coextensivos de «beleza» e «felicidade» são duas noções que o comum
das pessoas adopta irreflectidamente do meio em que está inserido e que acabam por ter efeitos
desastrosos nos diversos domínios sociais. Pois, se o conceito de beleza preside em exclusivo à selecção e
contratação de profissionais, como o parece indicar o facto de nas lojas de pronto-a-vestir já não existirem
senão mulheres jovens e bonitas, e se o conceito de felicidade só se realiza na ostentação de riqueza,
expressa na aquisição da casa e do carro de luxo, então todos aqueles que não preencham estes pré-
requisitos são imediatamente excluídos da sociedade e, o que é pior, não podem aparentemente aceder à
felicidade a que congenitamente estão chamados.
Deste modo, peço-lhe que reflicta e demonstre distanciamento crítico sobre estes e/ou outros estereótipos
culturais, que, sendo aceites pela opinião pública, têm efeitos nefastos na sociedade em que vivemos.

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http://www.sociuslogia.com/
Opinião Pública Interna e Imagem das Organizações
Fernando Nogueira Dias
Em qualquer organização, a informação é imprescindível ao processo de formação de opinião pública
interna e externa. Quando na empresa falham os canais formais ou não existe uma política correcta de
comunicação e informação, instala-se o boato como forma alternativa de construção de opinião pública.
Uma vez instalado o boato, este afirma-se como dinâmica de contrapoder na organização, mediante o qual
se projectam, consciente ou inconscientemente, desejos, motivos e lógicas nem sempre coincidentes com a
filosofia ou com os objectivos globais de gestão.
Podemos dizer que o boato é uma modalidade de comunicação que utiliza preferencialmente o canal
informal. Este consubstancia-se na comunicação oral e pessoal, transportando o boato por seu intermédio
conteúdos informativos e permitindo a expressão e satisfação de necessidades emocionais e afectivas dos
indivíduos.
Se no interior das empresas a informação pertinente e necessária ao seu desenvolvimento não ultrapassa o
topo hierárquico ou sofre bloqueios nos níveis intermédios da estrutura da organização, não chegando por
isso a atingir a base da pirâmide, o grupo de colaboradores acaba por procurá-la junto de fontes
consideradas normalmente bem informadas ou especialistas no assunto. Quando assim é, não resta à
opinião pública interna outra alternativa que a de formar-se e desenvolver-se na base das dicas, do
segundo consta…, parece que…, ouvi dizer…, etc.
Por outro lado, passada a oportunidade de difusão de uma informação atempada e adequada, corre-se o
risco de as fontes formais perderem a credibilidade devido à extemporaneidade da sua intervenção. Como
consequência, a opinião pública interna passa a ignorar as fontes formais de comunicação, criando-se e
estruturando-se na irracionalidade e nos fragmentos informativos, por vezes rigorosamente seleccionados
pelos ditos especialistas. Ler em: http://www.sociuslogia.com/artigos/opin01.htm

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http://www.coesis.org/
Opinião pública
A Opinião pública é um conjunto de opiniões individuais semelhantes entre si sobre problemas de
interesse público. Assim, pode também ser definida como o conjunto de opiniões dos cidadãos que os
governantes acham importante ter em conta.
A Opinião surge em torno de informações sobre acontecimentos que motivam as pessoas, que as
interessam e que preocupam os grupos sociais e o grande público.
A Opinião pública representa o julgamento de um número de membros de uma comunidade relativamente
a problemas polémicos.
Formação da Opinião Pública
A Opinião pública pode formar-se de várias formas, seja através de boatos, de normas de grupo, dos
líderes de opinião, da comunicação interpessoal, entre outras.
Os estudos que são feitos nesta área mostram-nos que o grupo a que pertencemos tem uma importância
fundamental na formação de opiniões. Isto significa que, as discussões que se criam no grupo, o debate de
ideias, vão reforçar determinadas opiniões.
Os líderes de opinião exercem também uma grande influência sobre a formação das opiniões dos grupos.
Isto acontece devido ao prestígio e credibilidade que possuem em determinadas áreas da vida social e
política, ou pelo conhecimento que demonstram em relação a assuntos do interesse da população.
Sondagens de Opinião
As sondagens de opinião constituem uma das formas mais utilizadas para conhecer a opinião pública e,
assim, agir de acordo com estas informações. Continuar a ler: http://www.coesis.org/articles.php?
&frmCatID=725&PHPSESSID=&PHPSESSID=

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