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Índice
1. Carga de Antena..........................................................................................................................................................................................3
2. Esforços de Mastro no Topo da Torre.........................................................................................................................................................3
3. Ventos e Coeficientes...................................................................................................................................................................................3
4. Componentes Estruturais da Torre..............................................................................................................................................................3
5. Determinação dos Esforços.........................................................................................................................................................................3
5.1. Configuração do carregamento:......................................................................................................................................................3
6. Forças na torre devido a açao do vento.......................................................................................................................................................3
7. Análise Estrutural.........................................................................................................................................................................................3
7.1. Direções do Vento..........................................................................................................................................................................3
7.2. Distribuição dos esforços devido ao vento nas faces.....................................................................................................................3
7.3. Distribuição dos esforços na estrutura, devido ao vento nos nós...................................................................................................3
7.4. Distribuições na estrutura dos esforços devido as antenas, conforme diagrama do anexo I........................................................3
8. Verificação dos Componentes Estruturais...................................................................................................................................................3
8.1. Introdução........................................................................................................................................................................................3
8.1.1. Verificação das tensões admissíveis nas colunas e diagonais principais.................................................................................3
8.1.2. Verificação dos parafusos de união das colunas e diagonais principais..................................................................................3
8.1.3. Resumo das Tensões Atuantes e Resistentes..........................................................................................................................3
9. Deformação Angular da Torre......................................................................................................................................................................3
10. Frequência Natural da Estrutura..............................................................................................................................................................3
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Tabelas
Tabela I - Posicionamento das antenas................................................................................................................................................................3
Tabela II - Esforços de mastro no topo da torre....................................................................................................................................................3
Tabela III - Dados do vento característico............................................................................................................................................................3
Tabela IV - Montantes...........................................................................................................................................................................................3
Tabela V - Perfis das Diagonais............................................................................................................................................................................3
Tabela VI - Perfis dos Travamentos......................................................................................................................................................................3
Tabela VII - Parafusos estruturais ASTM A325....................................................................................................................................................3
Tabela VIII - Casos de Carregamento...................................................................................................................................................................3
Tabela IX - Forças de vento nos trechos..............................................................................................................................................................3
Tabela X - Força das Antenas...............................................................................................................................................................................3
Tabela XI - Peso próprio e cargas acidentais.......................................................................................................................................................3
Tabela XII - Componentes de força de arrasto nas faces de torres.....................................................................................................................3
Tabela XIII - Tensões dos Montantes de menor CR.............................................................................................................................................3
Tabela XIV - Tensões das Diagonais Principais de menor CR............................................................................................................................3
Tabela XV - Tensões das Barras Horizontais de menor CR................................................................................................................................3
Tabela XVI - Tensões das Diagonais Redundantes de menor CR......................................................................................................................3
Tabela XVII - Tensões dos Travamentos de menor CR.......................................................................................................................................3
Tabela XVII - Elementos com CRMin < 1.............................................................................................................................................................3
Tabela XVII - Elementos com esbeltez > limite....................................................................................................................................................3
Tabela XVIII - Parafusos dos Montantes..............................................................................................................................................................3
Tabela XVIII - Parafusos das Diagonais...............................................................................................................................................................3
Tabela XVIII - Parafusos dos Travamentos..........................................................................................................................................................3
Tabela XVIII – Elementos com Parafusos insuficientes.......................................................................................................................................3
Tabela XIX - Reações nas Bases.........................................................................................................................................................................3
Tabela XX - Deformação angular vertical.............................................................................................................................................................3
Tabela XXI - Deformação angular horizontal........................................................................................................................................................3
Tabela XXVII – Períodos dos modos de vibração naturais..................................................................................................................................3
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1. Carga de Antena
3. Ventos e Coeficientes
Foram adotadas as recomendações da NBR 6123 - 1988.
Categoria adimensional Categoria para calculo do fator S2 da carga de vento (ítem 5.3 da NBR 6123)
Classe adimensional Classe para calculo do fator S2 da carga de vento (ítem 5.3 da NBR 6123)
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4. Componentes Estruturais da Torre
D Db D
Tabela IV - Montantes
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Onde
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D D5 mm Comprimento da aba da cantoneira ou diâmetro de tubo da diagonal D5
NOTA
Os travamentos, devido às barras redundantes estarão submetidas a pequenos esforços. O diâmetro dos parafusos sempre será de 12.70
mm.
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5.1. Configuração do carregamento:
Peso
Fhoriz
Fs1
Mhoriz
. Fa1
MP1
Pa1
Ft
Fsn h
. Fan
Pan dA1
dAN
onde:
H Altura da torre
Fa = Ca.q.Ae
onde:
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Tabela VIII - Casos de Carregamento
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AeCc m2 Área frontal dos perfis cilindrícos multiplicada pelo coeficiente de arrasto
AeCp m2 Área frontal dos perfis planos multiplicada pelo coeficiente de arrasto
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Onde
7. Análise Estrutural.
A analise estrutural linear estática de um modelo de pórtico espacial é efetuada utilizando o software SAP2000.
São adotadas as direções do vento estabelecidas no item 7.7.2.4 - Tabela 15 da NBR 6123 – 1988 sendo:
1 - Vento perpendicular à face. Normalmente obtém-se o maior esforço de compressão no montante.
2 - Vento perpendicular à face, porém na direção oposta, obtém-se o maior esforço de tração no montante.
3 - Vento paralelo a uma das faces
Distribuição dos esforços na estrutura devido ao vento segundo os componentes de força de arrasto nas faces das torres. Conforme tabela
15 da NBR 6123 – 1988.
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7.3. Distribuição dos esforços na estrutura, devido ao vento nos nós.
Após ter determinado a componente da força de arrasto em cada face, os esforços da face são distribuídos nos nós proporcionalmente às
áreas projetadas de cada elemento que chega no nó.
Nas condições de carga estabelecidas, são determinados os esforços e deformações em cada elemento e nó respectivamente. Os maiores
valores e sua análise estão nos ítens 8 e 9.
8.1. Introdução
A partir dos esforços obtidos na Análise Espacial os componentes estruturais são verificados conforme NBR 8800/86 e AISC/LRDF
atendendo os seguintes índices de esbeltez ( ):
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Área cm2 Área da seção do perfil
IndE adimensional Índice de esbeltez 200 para treliçamento em K e 250 para treliçamento em X
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CR adimensional Coeficiente de reserva
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Módulo adimensional Código do módulo e trecho presente no desenho de montagem
Perfil1 adimensional Número de referência do primeiro perfil da tabela ordenada para esbeltez > limite
Perfil2 adimensional Número de referência do primeiro perfil da tabela ordenada que possui CRMin > 1
Perfil1 adimensional Número de referência do primeiro perfil da tabela ordenada para esbeltez > limite
Perfil2 adimensional Número de referência do primeiro perfil da tabela ordenada que possui CRMin > 1
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I - Na união dos montantes, por não ser possível o apoio de uma coluna sobre a outra, no dimensionamento dos parafusos foram
utilizados os esforços de compressão e não os de tração.
II - Na união dos montantes, as talas são colocadas nas duas faces dos montantes o que permite o cálculo com 2 planos de corte.
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Trecho adimensional Número do trecho
Deflexão 1 Oper graus Deflexão vertical do montante a esquerda da antena para vento operacional
Deflexão 1 Máx graus Deflexão vertical do montante a esquerda da antena para vento máximo
Deflexão 2 Oper graus Deflexão vertical do montante a direita da antena para vento operacional
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Deflexão 2 Máx graus Deflexão vertical do montante a direita da antena para vento máximo
Deflexão Oper graus Deflexão horizontal na altura de instalação da antena para vento operacional
Deflexão Máx graus Deflexão horizontal na altura de instalação da antena para vento máximo
De acordo com o item 9.1 da NBR 6123/1988 conclui-se que Em edificações com período fundamental T1 igual ou inferior a 1s, a
influência da resposta flutuante é pequena, sendo seus efeitos já considerados na determinação do intervalo de tempo adotado para o
fator S2. Desta forma para estes casos a análise dinâmica é desnecessária.
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