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MEMORIAL DE CÁLCULO (versão 2002.2.

9)
Erro! Não é possível abrir a origem de dados.

Índice
1. Carga de Antena..........................................................................................................................................................................................3
2. Esforços de Mastro no Topo da Torre.........................................................................................................................................................3
3. Ventos e Coeficientes...................................................................................................................................................................................3
4. Componentes Estruturais da Torre..............................................................................................................................................................3
5. Determinação dos Esforços.........................................................................................................................................................................3
5.1. Configuração do carregamento:......................................................................................................................................................3
6. Forças na torre devido a açao do vento.......................................................................................................................................................3
7. Análise Estrutural.........................................................................................................................................................................................3
7.1. Direções do Vento..........................................................................................................................................................................3
7.2. Distribuição dos esforços devido ao vento nas faces.....................................................................................................................3
7.3. Distribuição dos esforços na estrutura, devido ao vento nos nós...................................................................................................3
7.4. Distribuições na estrutura dos esforços devido as antenas, conforme diagrama do anexo I........................................................3
8. Verificação dos Componentes Estruturais...................................................................................................................................................3
8.1. Introdução........................................................................................................................................................................................3
8.1.1. Verificação das tensões admissíveis nas colunas e diagonais principais.................................................................................3
8.1.2. Verificação dos parafusos de união das colunas e diagonais principais..................................................................................3
8.1.3. Resumo das Tensões Atuantes e Resistentes..........................................................................................................................3
9. Deformação Angular da Torre......................................................................................................................................................................3
10. Frequência Natural da Estrutura..............................................................................................................................................................3

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Tabelas
Tabela I - Posicionamento das antenas................................................................................................................................................................3
Tabela II - Esforços de mastro no topo da torre....................................................................................................................................................3
Tabela III - Dados do vento característico............................................................................................................................................................3
Tabela IV - Montantes...........................................................................................................................................................................................3
Tabela V - Perfis das Diagonais............................................................................................................................................................................3
Tabela VI - Perfis dos Travamentos......................................................................................................................................................................3
Tabela VII - Parafusos estruturais ASTM A325....................................................................................................................................................3
Tabela VIII - Casos de Carregamento...................................................................................................................................................................3
Tabela IX - Forças de vento nos trechos..............................................................................................................................................................3
Tabela X - Força das Antenas...............................................................................................................................................................................3
Tabela XI - Peso próprio e cargas acidentais.......................................................................................................................................................3
Tabela XII - Componentes de força de arrasto nas faces de torres.....................................................................................................................3
Tabela XIII - Tensões dos Montantes de menor CR.............................................................................................................................................3
Tabela XIV - Tensões das Diagonais Principais de menor CR............................................................................................................................3
Tabela XV - Tensões das Barras Horizontais de menor CR................................................................................................................................3
Tabela XVI - Tensões das Diagonais Redundantes de menor CR......................................................................................................................3
Tabela XVII - Tensões dos Travamentos de menor CR.......................................................................................................................................3
Tabela XVII - Elementos com CRMin < 1.............................................................................................................................................................3
Tabela XVII - Elementos com esbeltez > limite....................................................................................................................................................3
Tabela XVIII - Parafusos dos Montantes..............................................................................................................................................................3
Tabela XVIII - Parafusos das Diagonais...............................................................................................................................................................3
Tabela XVIII - Parafusos dos Travamentos..........................................................................................................................................................3
Tabela XVIII – Elementos com Parafusos insuficientes.......................................................................................................................................3
Tabela XIX - Reações nas Bases.........................................................................................................................................................................3
Tabela XX - Deformação angular vertical.............................................................................................................................................................3
Tabela XXI - Deformação angular horizontal........................................................................................................................................................3
Tabela XXVII – Períodos dos modos de vibração naturais..................................................................................................................................3

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1. Carga de Antena

Tabela I - Posicionamento das antenas


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Onde

Ítem Unidade Descrição

Número adimensional Número de ordem da antena

Altura m Altura de instalação da antena

Descrição Tipo da antena

Área de Vento m2 Área exposta

Ca adimensional Coeficiente de Arrasto

Direção graus Azimute do eixo da antena

2. Esforços de Mastro no Topo da Torre

Tabela II - Esforços de mastro no topo da torre


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Ítem Unidade Descrição

Fhoriz tf Esforço horizontal, aplicado no topo da torre, direção do vento

Peso tf Peso total do mastro, esforço aplicado no topo da torre, direção Z

Mhoriz tf.m Momento horizontal. aplicado no topo da torre, direção do vento

3. Ventos e Coeficientes
Foram adotadas as recomendações da NBR 6123 - 1988.

Tabela III - Dados do vento característico


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Vo m/s Velocidade básica do vento

S1 adimensional Fator S1 da carga de vento (ítem 5.2 da NBR 6123)

Categoria adimensional Categoria para calculo do fator S2 da carga de vento (ítem 5.3 da NBR 6123)

Classe adimensional Classe para calculo do fator S2 da carga de vento (ítem 5.3 da NBR 6123)

S3 adimensional Fator S3 da carga de vento (ítem 5.4 da NBR 6123)

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4. Componentes Estruturais da Torre

Figura I – Tipos de Perfis


esp
esp
D esp

D Db D

Cantoneira Omega Tubo

Tabela IV - Montantes
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Módulo adimensional Código do módulo presente no desenho de montagem

AberturaBase mm Abertura da base do módulo

Tipo adimensional Tipo do perfil (C – cantoneira, O – Omega, T – Tubo)

D mm Comprimento da aba de perfis Cantoneira e Omega, Diâmetro de Tubos

Db mm Dobra do perfil Omega, Não utilizado para Cantoneiras e Tubos

esp mm Espessura do perfil

Tabela V - Perfis das Diagonais


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Módulo adimensional Código do módulo presente no desenho de montagem

Tipo adimensional Tipo do perfil (C – cantoneira, O – Omega, T – Tubo)

D D1 mm Comprimento da aba da cantoneira ou diâmetro de tubo da diagonal principal D1


(conecta o montante à barra horizontal)

esp D1 mm Espessura da cantoneira ou de tubo da diagonal principal D1

D D2 mm Comprimento da aba da cantoneira ou diâmetro de tubo da barra horizontal D2 (conecta


dois montantes)

esp D2 mm Espessura da cantoneira ou de tubo da barra horizontal D2

D D3 mm Comprimento da aba da cantoneira ou diâmetro de tubo da diagonal D3

esp D3 mm Espessura da cantoneira ou de tubo da diagonal D3

D D4 mm Comprimento da aba da cantoneira ou diâmetro de tubo da diagonal D4

esp D4 mm Espessura da cantoneira ou de tubo da diagonal D4

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D D5 mm Comprimento da aba da cantoneira ou diâmetro de tubo da diagonal D5

esp D5 mm Espessura da cantoneira ou de tubo da diagonal D5

Tabela VI - Perfis dos Travamentos


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ModTrecho adimensional Código do módulo - número do módulo - número do trecho

Tipo adimensional Tipo do perfil (C – cantoneira, O – Omega, T – Tubo)

D T1 mm Comprimento da aba da cantoneira ou diâmetro de tubo do apoio da escada T1

esp T1 mm Espessura da cantoneira ou do tubo do apoio da escada T1

D T2 mm Comprimento da aba da cantoneira ou diâmetro de tubo do travamento T2

esp T2 mm Espessura da cantoneira ou do tubo do travamento T2

D T3 mm Comprimento da aba da cantoneira ou diâmetro de tubo do travamento T3

esp T3 mm Espessura da cantoneira ou do tubo do travamento T3

D T4 mm Comprimento da aba da cantoneira ou diâmetro de tubo do travamento T4

esp T4 mm Espessura da cantoneira ou do tubo do travamento T4

D T5 mm Comprimento da aba da cantoneira ou diâmetro de tubo do travamento T5

esp T5 mm Espessura da cantoneira ou do tubo do travamento T5

Tabela VII - Parafusos estruturais ASTM A325


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Onde:

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Módulo adimensional Código do módulo presente no desenho de montagem

Trecho adimensional Número do trecho

Qde M adimensional Número de parafusos necessários na conexão do montante

Diam M mm Diâmetro do parafuso da conexão do montante

Qde D1 adimensional Número de parafusos necessários na conexão da diagonal principal D1

Diam D1 mm Diâmetro do parafuso da conexão da diagonal principal D1

Qde D2 adimensional Número de parafusos necessários na conexão da barra horizontal D2

Diam D2 mm Diâmetro do parafuso da conexão da barra horizontal D2

Diam D3 mm Diâmetro do parafuso da conexão da diagonal D3

Diam D4 mm Diâmetro do parafuso da conexão da diagonal D4

Diam D5 mm Diâmetro do parafuso da conexão da diagonal D5

NOTA
Os travamentos, devido às barras redundantes estarão submetidas a pequenos esforços. O diâmetro dos parafusos sempre será de 12.70
mm.

5. Determinação dos Esforços

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5.1. Configuração do carregamento:

Peso
Fhoriz

Fs1
Mhoriz
. Fa1
MP1
Pa1
Ft
Fsn h
. Fan

Pan dA1
dAN

onde:

Ft Esforços aplicados na estrutura devido a ação do vento

Fhoriz Esforço horizontal, aplicado no topo da torre, direção do vento

Peso Peso total do mastro, esforço aplicado no topo da torre, direção Z

Mhoriz Momento horizontal. aplicado no topo da torre, direção do vento

Fan Força axial devido ação do vento sobre a antena n

Fsn Força lateral devido ação do vento sobre a antena n

Pan Peso da antena n

MPan Momento devido ao peso próprio da antena

H Altura da torre

DAn Altura de instalação da antena n, referenciada ao seu centro geométrico

6. Forças na torre devido a açao do vento


As forças (Ft) devido a ação do vento sobre os elementos de estrutura são obtidas conforme item 7.7.2 de NBR 6123 - 1988:

Fa = Ca.q.Ae

onde:

Fa Força de arrasto (pode ser Fe ou FAn)

Ca Coeficiente de arrasto conforme item 7.7.2 de NBR 6123 – 1988

Ae Área frontal efetiva de uma das faces da torre

Q Pressão dinâmica, conforme item 4.2 de NBR 6123 – 1988

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Tabela VIII - Casos de Carregamento
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Tabela IX - Forças de vento nos trechos


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Onde:

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Ncc adimensional Número do caso de carregamento

Módulo adimensional Código do módulo e trecho presente no desenho de montagem

Trecho adimensional Número do trecho

Altura m Altura superior do trecho

S2 adimensional Fator S2 da carga de vento (ítem 5.3 da NBR 6123)

Vk m/s Velocidade característica do vento

q kgf/m2 Pressão dinâmica

Ae m2 Área frontal efetiva de uma das faces da torre

Ac m2 Área de contorno (superfície limitada pelo contorno do reticulado)

Ø adimensional Índice de área exposta (item 2.3 - pag. 4 de NB 599/87)

Cc adimensional Coeficiente de arrasto dos perfis cilindrícos

Cp adimensional Coeficiente de arrasto dos perfis planos

AeCc m2 Área frontal dos perfis cilindrícos multiplicada pelo coeficiente de arrasto

AeCp m2 Área frontal dos perfis planos multiplicada pelo coeficiente de arrasto

AeA m2 Área dos acessórios incluido o coeficiente de arrasto (plataformas, escadas e


tubos)

Ft kgf Força total do trecho, distribuida conforme tabela 15 (NB599/87)


Obs.: As plataformas de trabalho são feitas com as próprias barras da torre, por isso, sua área é considerada zero.
As áreas das antenas estão demonstradas nos anexos.
No caso de antenas parabólicas e vento incidindo em direção diferente ao eixo da antena, será utilizado o procedimento da pag. 28 EIA-
195-Revision C.
A força das antenas atuantes na estrutura, estão na tabela abaixo, estes valores são utilizados no modelo estrutural.

Tabela X - Força das Antenas


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Onde

Ítem Unidade Descrição

Ângulo Vento graus Ângulo de incidência do vento

Número adimensional Número de ordem da antena

Altura m Altura de instalação da antena

Fx kgf Força na Direção X na fixação da antena

Fy kgf Força na Direção Y na fixação da antena

Peso kgf Peso da antena

M kgf.m Momento gerado na fixação da antena

Tabela XI - Peso próprio e cargas acidentais


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Onde

Ítem Unidade Descrição

Módulo adimensional Código do módulo presente no desenho de montagem

Peso kgf Peso da estrutura

7. Análise Estrutural.
A analise estrutural linear estática de um modelo de pórtico espacial é efetuada utilizando o software SAP2000.

7.1. Direções do Vento

São adotadas as direções do vento estabelecidas no item 7.7.2.4 - Tabela 15 da NBR 6123 – 1988 sendo:
1 - Vento perpendicular à face. Normalmente obtém-se o maior esforço de compressão no montante.
2 - Vento perpendicular à face, porém na direção oposta, obtém-se o maior esforço de tração no montante.
3 - Vento paralelo a uma das faces

7.2. Distribuição dos esforços devido ao vento nas faces

Distribuição dos esforços na estrutura devido ao vento segundo os componentes de força de arrasto nas faces das torres. Conforme tabela
15 da NBR 6123 – 1988.

Tabela XII - Componentes de força de arrasto nas faces de torres


Direção do vento componente Face I Face II Face III Face IV

normal 1/(1+) 0 /(1+) 0


tangencial 0 0 0 0
normal 0.20 0.15 0.15 0.20
tangencial 0.20 0.15 0.15 0.20
normal 0.57 0.11 0.11 -
tangencial 0 0.19 0.19 -
normal 0.5 0.37 0 -
tangencial 0.29 0.21 0 -
normal 0.14 0.43 0.14 -
tangencial 0.25 0 0.25 -

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7.3. Distribuição dos esforços na estrutura, devido ao vento nos nós.

Após ter determinado a componente da força de arrasto em cada face, os esforços da face são distribuídos nos nós proporcionalmente às
áreas projetadas de cada elemento que chega no nó.

7.4. Distribuições na estrutura dos esforços devido as antenas, conforme


diagrama do anexo I.

Nas condições de carga estabelecidas, são determinados os esforços e deformações em cada elemento e nó respectivamente. Os maiores
valores e sua análise estão nos ítens 8 e 9.

8. Verificação dos Componentes Estruturais

8.1. Introdução

A partir dos esforços obtidos na Análise Espacial os componentes estruturais são verificados conforme NBR 8800/86 e AISC/LRDF
atendendo os seguintes índices de esbeltez (  ):

Montantes :  150

Diagonais Principais :  200

Diagonais Redundantes :  250

8.1.1. Verificação das tensões admissíveis nas colunas e diagonais principais.


Devido a torre ser um pórtico espacial estes componentes além do esforço axial também estão sujeitos a momentos. A NBR 8800 no
caso de perfis tipo Omega é omissa, por isso será adotado o AISC/LRDF ou AISC/ASD..

8.1.2. Verificação dos parafusos de união das colunas e diagonais principais.


Conforme item 7.3.2.3. da NBR 8800. Porém devido a incerteza do plano de corte, por segurança foi adotado o plano de corte passando
pela rosca do parafuso.

8.1.3. Resumo das Tensões Atuantes e Resistentes

Tabela XIII - Tensões dos Montantes de menor CR


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Onde

Ítem Unidade Descrição

Ncc adimensional Número do caso de carregamento

Módulo adimensional Código do módulo e trecho presente no desenho de montagem

Trecho adimensional Número do trecho

IdFab adimensional Código da peça, presente no desenho de montagem

Num adimensional Número do elemento no arquivo de saída da análise espacial

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Área cm2 Área da seção do perfil

IndE adimensional Índice de esbeltez  150

Ec kgf Esforço axial de compressão ou de tração

C kgf/cm2 Tensão devido a compressão ou tração simples

FC kgf/cm2 Tensão devido a flexo-compressão

RC kgf/cm2 Resistência à compressão ou tração simples ou a flexo-compressão

RT kgf/cm2 Resistência à flexo-torção

CR adimensional Coeficiente de reserva (menor valor entre as relações RC/C e FT/FC

Tabela XIV - Tensões das Diagonais Principais de menor CR


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Onde

Ítem Unidade Descrição

Ncc adimensional Número do caso de carregamento

Módulo adimensional Código do módulo e trecho presente no desenho de montagem

Trecho adimensional Número do trecho

IdFab adimensional Código da peça, presente no desenho de montagem

Num adimensional Número do elemento no arquivo de saída da análise espacial

Área cm2 Área da seção do perfil

IndE adimensional Índice de esbeltez  200

Ec kgf Esforço axial de compressão ou de tração

C kgf/cm2 Tensão devido a compressão ou tração simples

FC kgf/cm2 Tensão devido a flexo-compressão

RC kgf/cm2 Resistência à compressão ou tração simples ou a flexo-compressão

CR adimensional Coeficiente de reserva

Tabela XV - Tensões das Barras Horizontais de menor CR


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Onde

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Ncc adimensional Número do caso de carregamento

Módulo adimensional Código do módulo e trecho presente no desenho de montagem

Trecho adimensional Número do trecho

IdFab adimensional Código da peça, presente no desenho de montagem

Num adimensional Número do elemento no arquivo de saída da análise espacial

Área cm2 Área da seção do perfil

IndE adimensional Índice de esbeltez  200 para treliçamento em K e  250 para treliçamento em X

Ec kgf Esforço axial de compressão ou de tração

C kgf/cm2 Tensão devido a compressão ou tração simples

FC kgf/cm2 Tensão devido a flexo-compressão

RC kgf/cm2 Resistência à compressão ou tração simples ou a flexo-compressão

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CR adimensional Coeficiente de reserva

Tabela XVI - Tensões das Diagonais Redundantes de menor CR


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Onde

Ítem Unidade Descrição

Ncc adimensional Número do caso de carregamento

Módulo adimensional Código do módulo e trecho presente no desenho de montagem

Trecho adimensional Número do trecho

IdFab adimensional Código da peça, presente no desenho de montagem

Num adimensional Número do elemento no arquivo de saída da análise espacial

Área cm2 Área da seção do perfil

IndE adimensional Índice de esbeltez  250

Ec kgf Esforço axial de compressão ou de tração

C kgf/cm2 Tensão devido a compressão ou tração simples

FC kgf/cm2 Tensão devido a flexo-compressão

RC kgf/cm2 Resistência à compressão ou tração simples ou a flexo-compressão

CR adimensional Coeficiente de reserva

Tabela XVII - Tensões dos Travamentos de menor CR


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Onde

Ítem Unidade Descrição

Ncc adimensional Número do caso de carregamento

Módulo adimensional Código do módulo e trecho presente no desenho de montagem

Trecho adimensional Número do trecho

IdFab adimensional Código da peça, presente no desenho de montagem

Num adimensional Número do elemento no arquivo de saída da análise espacial

Área cm2 Área da seção do perfil

IndE adimensional Índice de esbeltez  250

Ec kgf Esforço axial de compressão ou de tração

C kgf/cm2 Tensão devido a compressão ou tração simples

FC kgf/cm2 Tensão devido a flexo-compressão

RC kgf/cm2 Resistência à compressão ou tração simples ou a flexo-compressão

CR adimensional Coeficiente de reserva

Tabela XVIII - Elementos com CRMin < 1


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Onde

Ítem Unidade Descrição

Ncc adimensional Número do caso de carregamento

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Módulo adimensional Código do módulo e trecho presente no desenho de montagem

Trecho adimensional Número do trecho

Id adimensional Identificação do elemento no modelo estrutural

Num adimensional Número do elemento no arquivo de saída da análise espacial

Perfil adimensional Número de referência do perfil do elemento

Perfil1 adimensional Número de referência do primeiro perfil da tabela ordenada para esbeltez > limite

Perfil2 adimensional Número de referência do primeiro perfil da tabela ordenada que possui CRMin > 1

Área cm2 Área da seção do perfil

IndE adimensional Índice de esbeltez

IndEL adimensional Índice de esbeltez máximo para o elemento

Ec kgf Esforço axial de compressão

C kgf/cm2 Tensão devido a compressão simples

FC kgf/cm2 Tensão devido a flexo-compressão

RC kgf/cm2 Resistência à compressão simples ou a flexo-compressão

CR adimensional Coeficiente de reserva

Tabela XIX - Elementos com esbeltez > limite


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Onde

Ítem Unidade Descrição

Módulo adimensional Código do módulo e trecho presente no desenho de montagem

Trecho adimensional Número do trecho

Id adimensional Identificação do elemento no modelo estrutural

Num adimensional Número do elemento no arquivo de saída da análise espacial

Perfil adimensional Número de referência do perfil do elemento

Perfil1 adimensional Número de referência do primeiro perfil da tabela ordenada para esbeltez > limite

Perfil2 adimensional Número de referência do primeiro perfil da tabela ordenada que possui CRMin > 1

IndE adimensional Índice de esbeltez

IndEL adimensional Índice de esbeltez máximo para o elemento

Tabela XX - Parafusos dos Montantes


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Onde

Ncc Unidade Número do caso de carregamento

Módulo adimensional Código do módulo e número do trecho

Trecho adimensional Número do trecho

Ec kgf Esforço axial de compressão/tração

Rp kgf Resistência total dos parafusos

QP adimensional Quantidade de parafusos

BitP mm Bitola dos parafusos

NPc adimensional Número de planos de corte

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I - Na união dos montantes, por não ser possível o apoio de uma coluna sobre a outra, no dimensionamento dos parafusos foram
utilizados os esforços de compressão e não os de tração.
II - Na união dos montantes, as talas são colocadas nas duas faces dos montantes o que permite o cálculo com 2 planos de corte.

Tabela XXI - Parafusos das Diagonais


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Onde

Ncc Unidade Número do caso de carregamento

Módulo adimensional Código do módulo e número do trecho

Trecho adimensional Número do trecho

EcD1 kgf Esforço axial de compressão/tração na diagonal principal D1

RpD1 kgf Resistência total dos parafusos da diagonal principal D1

EcD2 kgf Esforço axial de compressão/tração na travessa horizontal D2

RpD2 kgf Resistência total dos parafusos da travessa horizontal D2

EcD3 kgf Esforço axial de compressão/tração na diagonal D3

RpD3 kgf Resistência total dos parafusos da diagonal D3

EcD4 kgf Esforço axial de compressão/tração na diagonal D4

RpD4 kgf Resistência total dos parafusos da diagonal D4

EcD5 kgf Esforço axial de compressão/tração na diagonal D5

RpD5 kgf Resistência total dos parafusos da diagonal D5

Tabela XXII - Parafusos dos Travamentos


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Onde

Ncc Unidade Número do caso de carregamento

Módulo adimensional Código do módulo e número do trecho

Trecho adimensional Número do trecho

EcT1 kgf Esforço axial de compressão/tração na diagonal principal D1

RpT1 kgf Resistência total dos parafusos do travamento T1

EcT2 kgf Esforço axial de compressão/tração no travamento T2

RpT2 kgf Resistência total dos parafusos do travamento T2

EcT3 kgf Esforço axial de compressão/tração no travamento T3

RpT3 kgf Resistência total dos parafusos do travamento T3

EcT4 kgf Esforço axial de compressão/tração no travamento T4

RpT4 kgf Resistência total dos parafusos do travamento T4

EcT5 kgf Esforço axial de compressão/tração no travamento T5

RpD5 kgf Resistência total dos parafusos do travamento T5

Tabela XXIII – Elementos com Parafusos insuficientes


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Onde

Ncc Unidade Número do caso de carregamento

Módulo adimensional Código do módulo e número do trecho

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Trecho adimensional Número do trecho

Tipo adimensional Tipo do travamento

Num adimensional Número do elemento no arquivo de saída da análise espacial

Ec kgf Esforço axial de compressão/tração

Rp kgf Resistência total dos parafusos

Verif adimensional Indica se Rp >= Ec (OK ou Não)

QP adimensional Quantidade de parafusos

QPn adimensional Quantidade de parafusos necessária

BitP mm Bitola dos parafusos

NPc adimensional Número de planos de corte

Tabela XXIV - Reações nas Bases


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Onde

Ítem Unidade Descrição


NCC adimensional Número do caso de carregamento

Base adimensional Número de ordem do nó

RFx tf Força de reação de apoio na direção X

RFy tf Força de reação de apoio na direção Y

RFz tf Força de reação de apoio na direção Z

RMx tf.m Momento de reação de apoio na direção X

RMy tf.m Momento de reação de apoio na direção Y

RMz tf.m Momento de reação de apoio na direção Z

9. Deformação Angular da Torre


A análise é efetuada considerando a deformação ocorrida na estrutura para um vento operacional de 100 Km/h.
A deformação é calculada para a antena mais desfavorável, normalmente a antena que está posicionada na parte mais alta da torre.
Devendo ser observados os seguintes limites.

Torres de SHF: 0º 15’


Torres de UHF: 1º 40’

Tabela XXV - Deformação angular vertical


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Onde

Ítem Unidade Descrição

Ângulo Vento graus Ângulo de incidência do vento

Número adimensional Número de ordem da antena

Altura m Altura de instalação da antena

Deflexão 1 Oper graus Deflexão vertical do montante a esquerda da antena para vento operacional

Deflexão 1 Máx graus Deflexão vertical do montante a esquerda da antena para vento máximo

Deflexão 2 Oper graus Deflexão vertical do montante a direita da antena para vento operacional

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Deflexão 2 Máx graus Deflexão vertical do montante a direita da antena para vento máximo

Tabela XXVI - Deformação angular horizontal


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Onde

Ítem Unidade Descrição

Ângulo Vento graus Ângulo de incidência do vento

Número adimensional Número de ordem da antena

Altura m Altura de instalação da antena

Deflexão Oper graus Deflexão horizontal na altura de instalação da antena para vento operacional

Deflexão Máx graus Deflexão horizontal na altura de instalação da antena para vento máximo

10. Frequência Natural da Estrutura


As freqüências foram obtidas através da análise dos autovalores, sendo os períodos e as frequências dos modos naturais de vibração
mostradas na tabela seguinte.

Tabela XXVII – Períodos dos modos de vibração naturais


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Onde

Ítem Unidade Descrição

Modo adimensional Número do modo fundamental de vibração

Período s Período do modo fundamental de vibração

De acordo com o item 9.1 da NBR 6123/1988 conclui-se que Em edificações com período fundamental T1 igual ou inferior a 1s, a
influência da resposta flutuante é pequena, sendo seus efeitos já considerados na determinação do intervalo de tempo adotado para o
fator S2. Desta forma para estes casos a análise dinâmica é desnecessária.

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