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Formulário de Mecânica dos Sólidos II

Estado Triplo de Tensões:


 x xy xz   1 0 0 
Y    
T  yx y yz  T  0 2 0 
y       0 0  
 zx zy z   3 

2
  x  p  xy xz 
 
 yz  yx det  yx  y  p  yz  0
 
 zy  xy
 zx zy z  p  1
3
z
    1  2   3
 zx  xz x  x  i  y  j  z  k
p  1  2  3
x x  l  xy  m  xz  n
Z
X y yx  l  y  m  yz  n
z zx  l  zy  m  z  n
Y  ( OCT )
N  ( OCT )

3 2
 mn
3
Y
1
 1  2   3
 ( oct)
 3 3
Z
1  22  2  32  3  12
1
X  ( oct) 
2
l m n
2 2
1  3

X 1  2
Z ( 1  2 ) 3
2 2 2
  
2  3
 x  l  y  m  z  n ( 2  3 ) 1
2
2 2 2
 x  l  y  m  z  n  2  xy  l  m  2  yz  m  n  2  zx  n  l
1  3
3 2
p  I1  p  I2  p  I3 0 ( 1  3 ) 2
2
I1 x  y  z 1  2  3 3
l=m=n=±
I2 x  y  y  z  x  z  xy   2
 
 yz
2
 
 zx
2
1  2  1  3  2  3 3

I3 x  y  z  x  yz  2  y  zx2  z  yx 2  2  xy  yz  xz 1  2  3

 2  22  32  2    1  2  2  3  1  3


1
U   1
2 E

1  2 
 2  2  32  1  32  2
1
U( Distorção)   1  2 U( vol)  1  2  3
12  G 6 E

Mecânica dos Sólidos II


Formulário de Mecânica dos Sólidos II

Estado Triplo de Deformações: ETT → ETD ; ( σ → ε ) ( τ → δ/2 )


 
Mudança de Escala: σ = 2.G.ε Mudança de Origem: a
1

 1  2 ; a
1  2

 1  2   3 
Processo de Resolução para Equações Cúbicas: a  x3  b  x2  c  x  d 0 ; y3  3  p  y  2  q 0
 2  b3   b  c  d 3 a c  b
2
cos (  )
q b
2 q   3 p y x
 27  a3  2  2
r = ± p
r
3 3 a
   3 a  a 3 a

  ;     b b b
y1 2  r  cos  y2 2  r  cos 60   ; y3 2  r  cos 60   ; x1 y1  ; x2 y2  ; x3 y3 
 
3  3  3 3 a 3 a 3 a

h 3 b h 1 b h
x S
8 3

2 b h 1 b
S z
3 4
b b
__________________________________________________________________________

Critérios de Resistência:

Estado Plano de Tensões Flexo-Torção


( Momento Ideal)
2
Caso Geral - Condição Limite Tensão Equivalente   2 3 0 Mi
( 1  2) ±  
2 4 wT 2 w w

Máxima Tensão Normal (Rankine - Lame)


1  T eq 1 3  c eq 3 eq 0.5    0.5    ( 4  )
2 2
Mi 0.5  M  0.5  M  T
2 2

Máxima Tensão de Cisalhamento (Tresca)


2 2 2 2
máx  L eq 1  3 eq   4  Mi M T

Máxima Energia de Distorção (Von Misses)


2 2
 ( oct)   ( oct) L
eq 1  1  2  2
U( Distorção)  U( Distorção) L
2 2
2 2 Mi M  0.75  T
1  2    
1 2 2 2 eq   3 
eq   2  3  1  3
2

Máximo Alongamento (Poncelet) para,  0.3


2 2
0.35  M  0.65  M  T
1  T eq 
1    2   3  eq 0.35    0.65   4  
2 2 Mi

Atrito Interno - (Coulomb - Mohr)  C 


   para,  0.3
T  T 
  o     eq 1   3    1 2 2  2  0.5  (   1)  M  0.5  (   1)  M  T
2 2
c        4      C Mi
   1    1
Máxima Energia Total (Hencky)
U  UL para,  0.3
2 2

eq 12  22  32  2    1  2  2  3  1  3 eq


2
  2.6  
2 Mi M  0.65  T

Mecânica dos Sólidos II


Formulário de Mecânica dos Sólidos II

Critérios de Resistência ( Outras Expressões por Von Misses):

a) Em função das tensões de referência:

x  y2  y  z2  z  x2  6   xy 2  xz 2  yz 2
1
eq 
2

b) Em função das Tensões Principais:

1  22  2  32  1  32


1
eq 
2

c) EPT - Em função das Tensões de Referência:

eq  x 2   y 2  x  y  3   xy  2


d) EPT - Em função das Tensões Principais:

eq  1  2   2  2  1   2

e) EPT com,  x  y 0
2 2
 eq   3
 xy 

Critérios de Resistência ( Outras Expressões por Von Misses):

Teoria da Tensão  2  3 Teoria da Tensão Normal Máxima 2


Cisalhante Máxima

Set Srt
Teoria de
Coulomb - Mohr
1
0 Srt
Set Src
1
Sec Srt
T
M 2
1
R 2 1

1

Sec Sur
S et t Teoria da Tensão Normal Máxima Teoria de Mohr Modificada
S ec c Materiais Frágeis:
Srt t
S rc c

Mecânica dos Sólidos II


Formulário de Mecânica dos Sólidos II

Secções Circulares:
 d4
Ix  Iy 
64

 d4
It  Jp 
32

3
 d
wx wy w wT 2w
32

P
 
M

T
A
w wT

T
 r

V Jp M  Mx 2   My 2
A

Mx My
 y x
Ix Iy

Vx  Qx Vy  Qy
 
t  Iy t  Ix

1  2
 ( máx)
2

 x  y 
2

 ( 1  2)
x  y
±      xy 2
2  2 

Mecânica dos Sólidos II

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