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Leis e conceitos básicos do Leis e conceitos básicos do
campo electrostático campo electrostático
q1 q Se o campo electrostático for devido a várias cargas, a
Considerando uma força F: F
4 0 r2 intensidade de campo resultante será o vector soma das
intensidadesde cada uma das cargas.
Sendo q1 a carga que criou o campo e q a carga adicional que E(q3)
se introduz no campo.
F q1 E(q1)
E ER E A E( q1 ) E( q2 ) E( q 3)
q 4 0 r2 E(q2 )
E(q3)
A
q3
q1 q2
ELECTROTECNIA TEÓRICA 5 ELECTROTECNIA TEÓRICA 6
2016 2016
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Leis e conceitos básicos do Leis e conceitos básicos do
campo electrostático campo electrostático
O trabalho realizado para deslocar a carga q de d l é dado A expressão anterior define o potencial entre dois pontos 1 e 2
pelo produto escalar da força pelo elemento de percurso. como o integral curvilínio da intensidade do campo eléctrico.
No caso em que o potencial 2 seja nulo:
2
W qE d l 2
1 1 E d l
No caso em que a q seja unitária, então o trabalho 1
realizado sobre esta carga ao levá-la de 1 para 2 é Neste caso pode-se dizer que o potencial em qualquer ponto de
numericamente igual à diferença de potencial: um campo eléctrico representa o trabalho realizado pelas forças
2
do campo para transportarem uma carga positiva unitária de um
1 2 E d l dada ponto até outro onde o potencial é nulo.
1
3
Leis e conceitos básicos do Leis e conceitos básicos do
campo electrostático campo electrostático
q1 1 1 Linhas equipotenciais
1 2 ( )
4 0 R1 R2 As linhas que unem pontos com o mesmo potencial são
designadas linhas equipotenciais. As superfícies
No caso em que o ponto 2 esteja no infinito: equipotenciais intersectam as linhas de força correspondentes
perpendicularmente em qualquer ponto.
q1 1
1
4 0 R1
No caso geral: q 1
4 0 R
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Gradiente de Potencial Operador Nabla
(i j k ) i j k
i j k ( i E x j E y k E z ) x y z x y z
x y z grad
Ex ; Ey ; Ez
x y z Fluxo de um vector através através duma
superfície
No caso geral: E d l C
ds
E d s
s
Fluxo do vector E através da
superfície S.
O operador Nabla - E
i j k ds
x y z s E d s
S
Fluxo do vector E através da
superfície fechada S.
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Campo electrostático num Campo electrostático num
meio dieléctrico meio dieléctrico
O momento eléctrico da soma dos dipolos por unidade de
Dipolos. Momento dipolar volume de uma substância é chamado vector de polarização,
P
Duas cargas iguais e opostas separadas de uma distância
infinitesimal l constituem um dipolo ql C
P [ ]
V m2
l
Onde V é o de volume de um dado dieléctrico.
q ql q Para a maior parte dos dieléctricos P é proporcional a
intensidade de campo eléctrico E. O coeficiente de
proporcionalidade é chamado de susceptibilidade eléctrica:
O produto ql chama-se momento eléctrico dipolar.
P F
k [ ]
E m
ELECTROTECNIA TEÓRICA 21 ELECTROTECNIA TEÓRICA 22
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S S
0
ELECTROTECNIA TEÓRICA 23 ELECTROTECNIA TEÓRICA 24
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Teorema de Gauss Aplicação do teorema de Gauss
3ª Formulação – O fluxo da intensidade de campo
electrostático através de uma superfície fechada que envolve q q
dS E d S cos ( E d S ) liv
liv
um certo volume é devido não só à carga livre total, mas E
também à carga ligada no interior da superfície: S
0 S
0
qliv q
E d S E S liv
0 0
F
q qlig S E
dS
liv
E
0
dS
S
R
q
qliv
C ; 0, R C 0 lim
q liv
liv ; div D liv
4 0 R V0 V
qliv A última expressão obtida representa o teorema de Gauss na
forma diferencial.
4 0 R
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O teorema de Gauss sob a forma O teorema de Gauss sob a forma
diferencial diferencial
liv 0 div D 0 ; liv 0 divergência div D 0 ; liv 0
liv 0
liv 0 div D 0 ; liv 0 convergência
2) div 0 E liv div E liv
0
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Equações de Poisson e de Condições limites
Laplace Quando existe um campo eléctrico em mais do que um meio
dieléctrico é importante conhecer as condições que existem na
liv
div ( grad ) liv 2 liv superfície de separação dos meios que têm propriedades
0 0 0 diferentes. Estas condições são chamadas condições limites.
Ed l E d l cos E
dieléctrico 1 2 d l0
t
1 1 1
1) Et 0 Et 0
q
2) D dieléctrico En E
S Este facto, mostra que as linhas de força de um campo
Et electrostático entram ou saem da superfície de um corpo
condutor
E 0 ; const .
perpendicularmente à esta.
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Condições limites Condições limites
D d S q liv
q
S
Dd S
D d Sb1
D d Sb2 D d Sl
S
D d S D
Sb2
d S b2 Sb 2 ; liv S
S Sb1 Sb2 Sl
D D Sb 2 Sb 2 D
dieléctrico ds ds
condutor
E 0 ; const
D 0
Et 2 Et 1 Dn 2 Dn1
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Campo electrostático criado por Campo electrostático criado por
um eixo carregado um eixo carregado
E l
d Sb 1
d Slat
dr
S
E d S E
Sb1
d S b1 Sb E d S b2 Sl E d S l
0
2
r d Sb 2
q
l E
Sb1
d S b1 Ed S
Sb1
b1 cos ( E d S b1 ) 0
l
E d S b2 E d Sb 2 cos ( E d Sb2 ) 0
q q liv Sb2 Sb2
; E d S
0 l
l S
Ed S Ed S
S Sl
l
0
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Campo electrostático devido a Campo electrostático devido a
dois eixos carregados dois eixos carregados
E M ( ) E M E M ( ) E M ( ) ;
EM
1 1
M ln C
M E M ( ) 2 0
ln
a 2 0 b
a b
b M ln C
2 0 a
b
0 Se
a
1 0
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Campo electrostático devido a Campo electrostático de uma
dois eixos carregados linha de dois condutores
p
M
d
EM
x x
a 1 3
b
2 01 r
r n m 02
2 0 1
p q
d rx d rx
rx rx
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Capacidade de uma linha de Capacidade de uma linha de
dois condutores dois condutores
q C 0
A expressão da tensão entre os dois condutores em função de C ; C0 ; C0 ; C0
U13 U13 l d rx
, por unidade de comprimento é: ln
rx
0 d
C0 ; 10
d rx rx d r
U13 1 3 ln ln ln
2 0 rx 2 0 d rx r
d rx d rx
U13 2 ln ln
2 0 rx 0 rx
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Campo electrostático e capacidade Campo electrostático de um plano
de um cabo coaxial carregado
q
R2 R2
R2
dr Ed S Ed S 1 Ed S 2 ; E1 E 2 E
C
U12
; C0
U12
; U12 E d r E d r cos ( E d r ) 2 0 R r S S1 S2
R1 R1 1
q
U12
R
ln 2 ; C0
2 0 d s1 d s2 d s ; E d S 2 E S liv
2 0 R1 R2
ln S
0
R1
qliv E1
E
2 S 0 2 0 d s1
q
d s2
E2
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Energia do campo electrostático
Energia do campo electrostático criado por um sistema de
corpos condutores carregados.
1 n
q1 1 q2 2 q1 ( 1 2 )
Wcorpo condutor
carregado 2
q
k 1
k k ; Welect Wcond
2
2
2
U CU C U2
q2 q1 ; q1 C U ; 1 2 U ; Wcond
2 2
qU
Welect ; U E d ;q S D
2
D S E d D EV DE dV 0 E2 d V
Welect ; Welect
2 2 V
2 V
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