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MESA, Maria Lara. La cara espejo del alma, ilutrando emociones.

Psicologia, anatomia y arte en


la expresión facial. Universitat Politècnica de València – Facultat de Belles arts de Sant Carles.
València, 2015-2016.

Existem dois tipos de emocoes: emocoes instintivas e as emocoes reactivas. As primeiras são o
que conhecemos como emocoes em si, as mais puras, involuntárias e primarias, enquanto que as
emocoes reactivas são o que chamamos de sentimentos.p11

As emocoes propriamente ditas (emocoes institivas) são reaccoes psicofisiológicas a estímulos e


não estão ligadas a parte racional do nosso cérebro. É dizer que recebemos certa informacao mas
não somos conscientes dela. São o resultado da avaliacao de uma situacao por parte do
organismo. É o que sentimos antes de pararmos para analisar o que está acontecendo. P12

O que ocorre se as emocoes adicionarmos o pensamento? É dizer, o que ocorre se pensarmos nas
emocoes, se fizermos que intervenha nossa parte racional? A é resposta é que aparecem os
sentimentos (emocoes reactivas). Se formam nos circuitos neuronais, e são o resultado da soma:
emocao mais pensamento. P12

Portanto, os sentimetos são as emocoes pensadas, a consciecia da emocao trabalhada pelo


cérebro. Descrevendo o processo passo a passo vemos que, depois de receber um estimulo que
provoca em nós uma emocao (rápida, pouco duradoira, incontrolável), o cérebro se encarrega de
analisar o que está acontecendo e, esse resultado, são os sentimentos. A emocao, portanto, se
transforma em sentimento enquanto nossa consciência actua decifrando o que está ocorrendo.
P12

É evidente então, porquê temos dito que a diferença entre emocoes e os sentimentos está na parte
racional do nosso cérebro. São “a avaliacao consciente que fazemos da percepcao do nosso
estado corporal durante uma resposta emocional”. P12

1.1.3 Feeling emotions (cognitive psychology, p468)


Os sentimentos são individuais e objectivos. Eles são, por definição estados da
consciência experimental. No mundo todo, os humanos passam por uma vastidão de
diferentes estados ou sentimentos, desde a ira até ao medo de amar, que podem ser
reconhecidos e entendidos por outras pessoas em sua volta. Na Psicologia o sentimento
está intrinsicamente ligado ao conhecimento consciente a pessoa subjectiva. Os
pesquisadores da emoção estão frequentemente interessados saber se o estímulo ou
tarefas que eles usam desenvolvem sentimentos negativos ou positivos e, se sim, até
que nível. Eles certamente sabem que os sentimentos co-ocorrem com outros
marcadores da emoção, mas talves os psicólogos cognitivistas concentraram-se menos
nos estados do sentimento do que na exploração do processamento cognitivo associado
com emoções e informação emocional.

Cognitive
BRAISBY, Nick and GELLATLY, Angus.

Psychology. Oxford university Press,


Oxford, 2005.

Segundo a Enciclopedia Britanica, Sentimento em Psicologia é a percepção de


acontecimentos pelo corpo, directamente relacionada as emoções. Está directamente
relacionada com a capacidade de perceber através dos sentidos que não estão ligados
a um órgão específico, daí que os psicólogos americanos consideram os sentimentos e
emoções como sendo o “estado interno” do indivíduo.

O Dicionário de Psicologia da AssociaçÃO Americana de Psicologia (2015:416) considera


sentimentos como sendo subjectivos e independente das sensacoes e pensamentos.
Eles são inevitavelmente avaliados como sendo prazeirosos ou não-preseiros, mas eles
podem ter qualidades intrafísicas mais específicas, assim, o sentimento de medo é
diferente com o de ira. Os sentimentos são diferentes das emocoes por estes serem
puramente mentais enquanto as emocoes relacionam-se com o mundo externo
(estímulos).

AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. APA Dictionary of psychology. Second


Edition, Washington DC, 2015

Analisando abordagens de MESA (2015-2016:13), as primeiras emocoes sao universais,


isto é, se manifestam da mesma maneira nos indivíduos mas os sentimentos variam de
um indivíduo para o outro, tal como as definicoes anteriores mostraram
(subjectividade).

Isso acontece porque primeiro aparece a emoção, aquela cujos resultados internos
comparti;lhamos todos, logo – com ajuda da resposta racional que demos a essa
emocao – aparece o sentimento. É nesse processo, na forma que cada um tem de
pensar, que intervem a personalidade do individuo e que afectará a que os sentimentos
resultantes sejam diferentes.

A resposta racional que levará a aparicao do sentimento é a que dependerá de nós,


sendo habitual que seja influenciada, por exemplo, por experiencias passadas, pelo que
o sentimento resultante difere de individuo para individuo.
MESA (2015-2016:14), recorre as palavras do Neuropsicólogo António Damásio cujos
escritos tratam da relação entre as emocoes, os sentimentos e as bases de ambos no
cérebro, para concluir que “se as emocoes se representam em torno do corpo, os
sentimentos se representam em torno da mente”

De onde surgem ou como se formam os sentimentos (MESA, P.15)

Com uma simples regra de três chega-se a resposta: os sentimentos aparecem por pensar a
emoção e dele se encarrega a consciência. Ser consciente de algo nos torna capazes de pensar
sobre ele, é decidir para que a parte racional do nosso cérebro entre em funcionamento e
intervenha. Mais ainda, a consciência se gera em grande medida no córtex cerebral, que está
formada por milhões de neurónios e os sentimentos se formam nos circuitos neuronais, pelo que
se deriva a seguinte conclusão, que os sentimentos se geram nas regiões do córtex cerebral.

Reconhecer e expressar o que sentimos, poder exteriorizar e poder po-lo em palavras, sem
duvida nos ajuda a conhecermos melhor a nós mesmos, contribuindo também a uma melhoria na
comunicação com os demais. A exteriorizacao dos mesmos, favorece a um conhecimento próprio
de como nos sentimos, mas também respeito aos demais.

Podemos vivenciar os sentimentos com tanta intensidade que podem tornar-se auto-destrutivos.
Consideramos que, precisamente por isso é necessário aprender a canalizá-los e exteriorizá-los
de maneira correcta, para não chegarmos a criar danos em excesso a nós mesmos, nem aos
demais. MESA (P.22)

O sentimento se pode controlar em certa maneira graças a inteligência emocional (capacidade de


gerir o sentimento). Somos responsáveis de como nos sentimos porque graças a consciência
podemos influir sobre o sentimento. Em outras palavras, o sentimento se cria quando reflectimos
e nos tornamos conscientes do que estamos sentindo.

Funcoes dos Sentimentos

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