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I

SUMÁRIO
Páginas
CAPÍTULO - 1
ARMAZENAGEM E COMERCIALIZAÇÃO DE GRÃOS NO BRASIL 1

1. INTRODUÇÃO 1

2. O POTENCIAL AGRÍCOLA BRASILEIRO 2


2.1. Estimativa da Área Plantada 3
2.2. Estimativa da Produção 4

3. SEGURANÇA ALIMENTAR E IMPORTÂNCIA DA PEQUENAPRODUÇÃO 5

4. A ESTRUTURA BRASILEIRA DE ARMAZENAGEM 8


4.1. Armazenagem e a Pequena Produção 12

5. COMERCIALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO 14

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 16

7. LITERATURA CONSULTADA 17

CAPÍTULO - 2
ESTRUTURA, COMPOSIÇÃO E PROPRIEDADES DOS GRÃOS 19

1. INTRODUÇÃO 19

2. ESTRUTURA E FUNÇÕES DOS GRÃOS 19


2.1. Cobertura Protetora 20
2.2. Tecido Meristemático 20
2.3. Tecido de Reserva 20

3. PROPRIEDADES FÍSICAS DOS GRÃOS 22


3.1. Ângulo de Repouso 22
3.2. Massa Específica Granular 24
3.3. Porosidade 26
3.4. Velocidade Terminal 28
3.5. Tamanho e Forma dos Grãos 28
3.6. Condutividade Térmica 30
3.7. Difusividade Térmica 31
3.8. Calor Específico 31
II

3.9. Resistência Elétrica 32


3.10. Propriedades Dielétricas 32

4. LITERATURA CONSULTADA 35

CAPÍTULO - 3
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE PSICROMETRIA 37

1. INTRODUÇÃO 37

2. PROPRIEDADES DO AR ÚMIDO 38
2.1. Temperaturas de Bulbo Seco (t) e de Bulbo Molhado (tm) 38
2.2. Pressão Parcial de Vapor (pv) e Pressão de Saturação (pvs) 39
2.3. Razão de Mistura (w) 39
2.4. Umidade Relativa (UR) 39
2.5. Umidade Absoluta (Ua) 39
2.6. Umidade Específica (Ue) 40
2.7. Grau de Saturação (Gs) 40
2.8. Temperatura do Ponto de Orvalho (tpo) 40
2.9. Volume Específico (ve) 40
2.10. Entalpia (h) 40

3. MEDIÇÃO DA UMIDADE DO AR 41

4. CÁLCULO DA TEMPERATURA DE BULBO MOLHADO 43

5. TABELAS E GRÁFICOS PSICROMÉTRICOS 45


5.1. Exemplo de Aplicação da Tabela Psicrométrica 46
5.2. Gráfico Psicrométrico 49

6. OPERAÇÕES QUE MODIFICAM O AR 55


6.1. Aquecimento e Resfriamento do Ar 57
6.2. Secagem e Umedecimento 57
6.3. Mistura de Dois Fluxos de Ar 59

7. LITERATURA CONSULTADA 61

CAPÍTULO - 4
INDICADORES DA QUALIDADE DOS GRÃOS 63

1. INTRODUÇÃO 63
III

2. PERDA DE GRÃOS ARMAZENADOS 64


2.1. Considerações Gerais 64
2.2. Fungos de Campo 64
2.3. Fungos de Armazenamento 64

3. INDICADORES DA QUALIDADE 66
3.1. Aspectos Relacionados à Secagem 67
3.2. Teor de Água ou Umidade Contida nos Grãos 69

4. MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE 74


4.1. Métodos Diretos ou Básicos 74

5. TEOR DE UMIDADE DE EQUILÍBRIO 86


5.1. Pressão de Vapor x Umidade de Equilíbrio 89
5.2. Determinação da Umidade de Equilíbrio 91

6. CALOR LATENTE 92

7. AMOSTRAGEM 93
7.1. Tipos de Amostragens 94
7.2. Equipamentos 95
7.3. Formação e Apresentação das Amostras 98
7.4. Identificação das Amostras 98

8. AFERIÇÃO E CALIBRAÇÃO DE DETERMINADORES DE UMIDADE 99


8.1. Métodos de Calibração de uma Escala de um Determinador Indireto 99
8.2. Equipamentos Necessários 100
8.3. Calibração 100
8.4. Operacionalização dos Testes 101

9. LITRARURA CONSULTADA 107

CAPÍTULO - 5
SECAGEM E SECADORES 109

1. DEFINIÇÃO E IMPORTÂNCIA 109

2. PRINCÍPIOS GERAIS DA SECAGEM 109

3. SISTEMAS DE SECAGEM 113

4. SECAGEM NATURAL 114


IV

5. SECAGEM ARTIFICIAL 115


5.1.Ventilação Natural 115
5.2. Ventilação Forçada 115
5.3. Manejo e Recomendações para Ventilação em Silos Secadores 118
5.4. Formas de Carregamento do Silo 118
5.5. Movimentação do Produto no Silo 120
5.6. Operação e Monitoramento da Secagem 122
5.7. Duração da Secagem 122
5.8. Considerações 123

6. SECAGEM COM ALTAS TEMPERATURAS 124


6.1. Classificação dos Secadores com Altas Temperaturas 124
6.2. Classificação Quanto à Operação 140
6.3. Classificação Quanto à Utilização 141
6.4. Modificações e Recomendações na Operação e no Manejo 143

7. ANÁLISE DO CONSUMO ENERGÉTICO 145

8. LITERATURA CONSULTADA 145

CAPÍTULO - 6
ESTUDO DA SECAGEM EM CAMADA ESPESSA 147

1. INTRODUÇÃO 147

2. EQUAÇÃO DO BALANÇO DE ENERGIA 147


2.1. Solução pelo balanço de energia 150

3. MODELOS DE SECAGEM 152


3.1. Modelo de Hukill 153
3.2. Modelo de Thompson 164
3.3. Validação dos Modelos 172

4. LITERATURA CONSULTADA 176

CAPÍTULO -7
SECAGEM DE GRÃOS COM ENERGIA SOLAR 179

1. INTRODUÇÃO 179
V

2. SECAGEM SOLAR EM TERREIROS 179


2.1. Manejo e Características Técnicas do Terreiro 181

3. SECADOR HÍBRIDO (TERREIRO-BIOMASSA) 182

4. ENERGIA SOLAR 184


5. O COLETOR DE ENERGIA SOLAR 185
5.1. Construção do Coletor Solar 186

6. SECAGEM COM ENERGIA SOLAR 188


6.1. Manejo dos Secadores Solares 190
6.2. Quantidade Necessária de Secadores Solares Rotativos 192
6.3. Terreiro Suspenso Portátil 193
6.4. Terreiro Suspenso Móvel 193
6.5. Secador Flex 194

7. FUTURO DA SECAGEM COM ENERGIA SOLAR 195

8. LITERATURA CONSULTADA 197

CAPÍTULO - 8
ENERGIA NO PRÉ-PROCESSAMENTO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS 199

1. INTRODUÇÃO 199

2. COLHEITA E ENERGIA 200

3. RACIONALIZAÇÃO DE ENERGIA 201


3.1. Recomendações Práticas 201
3.2. Manutenção de Equipamentos e Iluminação 202

4. CONSUMO DE ENERGIA E EFICIÊNCIA DE SECAGEM 204


4.1. Eficiência do Secador 206

5. COMBUSTÃO, COMBUSTÍVEIS E FORNALHAS 207


5.1 Combustão 207
5.2. Combustíveis 207
5.3. Transformações Químicas Relacionadas com a Combustão 209
5.4. Ar Necessário à Combustão 209
5.5. Fornalhas 212

6. ADAPTAÇÃO DE FORNALHAS 222


6.1. Construção das Fornalhas 223
VI

7. CUIDADOS PRELIMINARES 224


7.1. Início de Operação 224

8. LITERATURA CONSULTADA 224

CAPÍTULO - 9
COMPOSIÇÃO DO CUSTO DE SECAGEM 229

1. INTRODUÇÃO 229

2. CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS 230

3. O CUSTO DA MÃO-DE-OBRA 232

4. OUTRAS CLASSIFICAÇÕES DE CUSTOS 232


5. DESEMPENHO DE SECADORES 234
5.1. Avaliação do Desempenho 234

6. CUSTO DE SECAGEM 236

7. EXEMPLO DE APLICAÇÃO 238


7.2. Parâmetros Relativos ao Ar 238
7.3. Uso de Energia 239
7.4. Especificação do Secador 239
7.5. Simulação de Secagem 240
7.6. Custos 240
7.7. Análise dos Resultados 240

8. LISTA DE SÍMBOLOS 244

9. LITERATURA CONSULTADA 246

CAPÍTULO - 10
ELEÇÃO E CONSTRUÇÃO DE VENTILADORES 249

1. INTRODUÇÃO 249

2. CLASSIFICAÇÃO 249

3. USO DOS VENTILADORES NA SECAGEM 252


VII

4. GRANDEZAS CARACTERÍSTICAS 252


4.1. Altura de Elevação 252
4.2. Potências 253
4.3. Rendimentos 253

5. ESPECIFICAÇÃO DOS VENTILADORES 254


5.1. Queda de Pressão no Produto 255
5.2. Queda de Pressão na Chapa 256
5.3. Queda de Pressão em Dutos 256

6. CURVAS CARACTERÍSTICAS DOS VENTILADORES 256


6.1. Curva Característica do Sistema 259
6.2. Lei de Semelhança 259

7. VENTILADOR CENTRÍFUGO DE PÁS RADIAIS 260

8. O VENTILADOR E SUA CONSTRUÇÃO 261


8.1. Descrição do Ventilador 262
8.2. Construção e Detalhes dos Componentes 262
8.3. Montagem dos Componentes 264
8.4. Materiais Necessários 268

9. LITERATURA CONSULTADA 268

CAPÍTULO - 11
AERAÇÃO DE GRÃOS ARMAZENADOS 269

1. INTRODUÇÃO 269

2. OBJETIVOS DA AERAÇÃO 270


2.1. Resfriar a Massa de Grãos 270
2.2. Inibir a Atividade de Insetos-praga e Ácaros 271
2.3. Inibir o Desenvolvimento da Microflora 273
2.4. Preservar a Qualidade dos Grãos 276
2.4. Uniformizar a Temperatura 277
2.5. Prevenir o Aquecimento dos Grãos 278
2.6. Promover a Secagem Dentro de Certos Limites 279

3. SISTEMA DE AERAÇÃO 279

4. OPERAÇÃO DO SISTEMA DE AERAÇÃO 282


4.1. Como Resfriar ou Aquecer uma Massa de Grãos 283
VIII

5. SUCÇÃO OU INSUFLAÇÃO DO AR 285


5.1. Ventilação Positiva 285
5.2. Ventilação Negativa 286

6. ACONDICIONAMENTO DO PRODUTO 286

7. SISTEMA DE TERMOMETRIA 287


7.1. Instalação do Sistema de Termometria 288
7.2. Monitoramento do Produto Armazenado 288

8. CÁLCULO DE UM SISTEMA DE AERAÇÃO 290

9. LITERATURA CONSULTADA 294

CAPÍTULO - 12
MANUSEIO DE GRÃOS 297

1. INTRODUÇÃO 297

2. TIPOS DE TRANSPORTADORES 297


2.1. Transportador Helicoidal ou Rosca Sem-Fim 298
2.2. Elevador de Caçambas 305
2.3. Fita Transportadora 312
2.4. Transportadores Pneumáticos 319

3. LITERATURA CONSULTADA 322

CAPÍTULO - 13
BENEFICIAMENTO DE GRÃOS 325

1. INTRODUÇÃO 325

2. BASES PARA SEPARAÇÃO 325


2.1. Tamanho 326
2.2. Peso 327
2.3. Forma 328
2.4. Cor 329
2.5. Condutividade Elétrica 329
2.6. Textura do Tegumento 330
IX

3. ETAPAS DO BENEFICIAMENTO 331


3.1. Recepção 332
3.2. Pré-Limpeza 332
3.3. Secagem 332
3.4. Limpeza 332
3.5. Separação e Classificação 332
3.6. Tratamento 333
3.7. Transportadores e Acessórios 333

4. PLANEJAMENTO DE UMA UBS 334

5. CONTROLE DE QUALIDADE E CLASSIFICAÇÃO 334

6. QUALIDADE DOS PRODUTOS 334


6.1. Teste de Envelhecimento Precoce 335
6.2. Fatores que Afetam a Qualidade 336

7. PADRONIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO 336


7.1. Elaboração dos Padrões 337
7.2. Certificado de Classificação 339
7.3. Operacionalização da Classificação 340

8. LITERATURA CONSULTADA 340

CAPÍTULO - 14
ESTRUTURAS PARA ARMAZENAGEM DE GRÃOS 343

1. INTRODUÇÃO 343

2. CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES ARMAZENADORAS 344


2.1. Unidades para Armazenagem a Granel 345
2.2. Armazenagem a Granel na Fazenda 346
2.2. Fumigação e Vedação do Silo 352
2.3. Armazenagem Convencional 354

3. OPERAÇÕES DE ARMAZENAGEM 355


3.1. Cálculo da Capacidade de um Armazém 358

4. ELABORAÇÃO DE PROJETOS 360


4.1. Localização e Dimensionamento 360
4.2. Aspectos de Engenharia 361
4.3. Investimentos e Financiamentos 362
X

5. PÓ ORIUNDO DO MANUSEIO DE GRÃOS 366


5.1. Origem do Pó 367
5.2. Características do Pó Combustível 368
5.3. Concentração de Pó 368

6. LITERATURA CONSULTADA 369

CAPÍTULO - 15
MANEJO DE PRAGAS NO ECOSSISTEMA DE GRÃOS ARMAZENADOS 371

1. INTRODUÇÃO 371

2. PRINCIPAIS FATORES DE DETERIORAÇÃO 372


2.1. Temperatura da Massa de Grãos 372
2.2. Umidade 373
2.3. Estrutura do Armazém e suas Inter-relações 373
2.4. Disponibilidade de Oxigênio 373
2.5. Longevidade das Sementes 373
2.6. Respiração 374
2.7. Maturidade Pós-Colheita 374
2.8. Germinação 374
2.9. Microrganismos 375

3. DETERIORAÇÃO DOS GRÃOS POR MICRORGANISMOS 375


3.1. Fatores que Afetam a Atividade dos Microrganismos 376
3.2. Controle dos Microrganismos de Grãos Armazenados 376

4. INSETOS DE GRÃOS ARMAZENADOS 377


4.1. Danos Diretos em Grãos e Subprodutos 377
4.2. Danos Indiretos em Grãos e Subprodutos 378

5. ÁCAROS 379

6. ROEDORES E PÁSSAROS 380

7. CONSEQÜÊNCIAS DA ARMAZENAGEM INADEQUADA 381

8. PRINCIPAIS INSETOS E SUAS CARACTERÍSTICAS 383

9. PROGRAMA DE CONTROLE 385

10. CONTROLE DE INSETOS 386


10.1. Controle Legislativo 387
XI

10.2. Controle Físico 387


10.3. Controle Químico 391

11. LITERATURA CONSULTADA 404

CAPÍTULO - 16
CONTROLE DE PRAGAS POR ATMOSFERAS CONTROLADAS 407

1. INTRODUÇÃO 407

2. USO DE ATMOSFERA CONTROLADA 408

3. EFEITOS DAS CONDIÇÕES AAC 409


3.1. Composição Gasosa 409
3.2. Efeito da Temperatura 410
3.3. Efeito da Umidade Relativa 411
3.4. Efeito da Hermeticidade da Célula Armazenadora 411

4. AMBIENTES COM BAIXAS CONCENTRAÇÕES DE OXIGÊNIO 412

5. CONSIDERAÇÕES PRÁTICAS 414

6. LITERATURA CONSULTADA 416

CAPÍTULO - 17
SECAGEM E ARMAZENAGEM DE PRODUTOS AGRÍCOLAS 417

1. SECAGEM E ARMAZENAGEM DE MILHO 417


1.1. Secagem Artificial do Milho 418

2. SECAGEM E ARMAZENAGEM DE ARROZ 424


2.1. Classificação do Arroz 424
2.2. Grupos 425
2.3. Subgrupos 426
2.4. Classe 426
2.5. Grãos quebrados 427
2.6. Fragmentos de grãos 428
2.7. Secagem do Arroz 428
2.8. Secagem de Arroz para Sementes 434
2.9. Secagem de Arroz Parboilizado 435
2.10. Armazenagem do Arroz 436
XII

2.11. Armazenagem a Granel 436

3. PREPARO, SECAGEM E ARMAZENAGEM DE CAFÉ 439


3.1. Classificação e Qualidade do Café 440
3.2. Secagem em Terreiro Convencional 443
3.3 - Terreiro Híbrido - Solar e Biomassa 449
3.4 - Secagem em Altas Temperaturas 450
3.5. Secagem em Lote com Leito Fixo 451
3.6. Secadores de Fluxos Concorrentes 454
3.7. Seca-aeração 454
3.8. Secagem Parcelada 455
3.9. Secagem com Energia Solar 455
3.10. Secagem com Ar Natural e em Baixas Temperaturas 455
3.11. Secagem Combinada 456
3.12. Armazenamento e Beneficiamento 462
3.13. Armazenamento de Café Beneficiado 466

4. SECAGEM E ARMAZENAGEM DE TRIGO 469


4.1. Anatomia e Composição Química do Grão de Trigo 469
4.2. Limpeza do Trigo 469
4.3. Secagem do Trigo 470
4.4. Armazenamento do Trigo 472
4.5 – Classificação do Trigo 474

5. SECAGEM E ARMAZENAGEM DE FEIJÃO 475


5.1. Secagem a Altas Temperaturas 475
5.2. Aeração do Feijão 476

6. SECAGEM E ARMAZENAGEM DE SOJA 480

7. SECAGEM E ARMAZENAGEM DE CACAU 482


7.1 - Cuidados na Secagem 482
7.2. Secagem com Ventilação Natural 483
7.3. Secagem em Alta Temperatura 484

8. CURA DA CEBOLA 488


8.1. Colheita 488
8.2. Perecibilidade 488
8.3. Cura 489
8.4. Armazenamento da Cebola 491

9. FENAÇÃO 493
9.1. Características Gerais da Fenação 493
9.2. Técnicas de Produção de Feno 493
9.3. Secagem no Campo 494
XIII

9.4. Uso de Secadores 494


9.5. Armazenamento do Feno 495

10. LITERATURA CONSULTADA 496

CAPÍTULO - 18
ARMAZENAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS 501

1. INTRODUÇÃO 501

2. CONSIDERAÇÕES GERAIS 502

3. RESPIRAÇÃO 503

4. PRODUÇÃO DE ETILENO E SEUS EFEITOS 504

5.VIDA DO FRUTO 506


5.1. Crescimento e Desenvolvimento 506
5.2. Maturação 507
5.3. Amadurecimento 508
5.4. Senescência 508

6. PERDA DE ÁGUA 509

7. CONSIDERAÇÕES PRÁTICAS 511

8. DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS 512


8.1. Distúrbio Devido ao Congelamento 512
8.2. Distúrbio Devido ao Frio 512

9. DISTÚRBIOS CAUSADOS PELA CÂMARA 514


9.1. Umidade Relativa 514
9.2. Concentração de O2 514
9.3. Concentração de CO2 515
9.4. Concentração de Etileno 516
9.5. Distúrbios Provocados pela Luz 517

10. TRATAMENTOS PRÉ-ARMAZENAGEM 517


10.1. Limpeza 517
10.2. Classificação por Tipo e Qualidade 518
10.3. Tratamentos Profiláticos 518
10.4. Recobrimento da Superfície 519
10.5. Pré-resfriamento 519
XIV

11. ARMAZENAGEM REFRIGERADA 523


11.1. Princípios de Refrigeração 523
11.2. Componentes do Sistema de Refrigeração 524

12. CONSTRUÇÃO DE CÂMARAS 525


12.1. Umidade 526
12.2. Armazéns Revestidos 526
12.3. Ventilação 526

13. DETERMINAÇÃO DE CARGA TÉRMICA 526


13.1. Tempo de Funcionamento do Equipamento 527
13.2. Cálculo da Carga Térmica 527
13.3. Carga de Calor Cedido pelas Paredes 528
13.4. Exemplo de Aplicação 533

14. LITERATURA CONSULTADA 537

CAPÍTULO - 19
SEGURANÇA DE PRODUTOS NA PÓS-COLHEITA 539

1. INTRODUÇÃO 539

2. PRODUÇÃO PRIMÁRIA 540


2.1. Produção de Grãos e Derivados: Micotoxinas 540

3. PROGRAMAS PRÉ-REQUISISTOS 542


3.1. Boas Práticas Agrícolas na Produção de Produtos Agrícolas 543

4. O SISTEMA APPCC 545


4.1. Definições Importantes 546
4.2. Etapas e Princípios do APPCC 547

5. APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DO APPCC NA SEGURANÇA DO CAFÉ 551

6. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 559

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