Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Segundo o Professor Freitas do Amaral (2004), O Direito surge assim como «O sistema
de regras de conduta social, obrigatórias para todos os membros de uma certa comunidade, a
fim de garantir no seu seio a Justiça, a segurança, os direitos humanos, sob ameaça de sanções
estabelecidas para quem violar tais regras.
A Justiça;
A equidade;
E a Segurança;
Justiça.
Propõe ao Estado uma ordem de convivência justa e equilibrada. Tal como referiu
Aristóteles, a Justiça «é uma ideia de proporção, de equilíbrio e de hábito, é uma tendência de
comportamento permanente, de dar a cada um o que é seu, não no sentido subjectivo, mas
sim dentro de uma realidade objectiva, ou seja, do indivíduo dentro da sociedade».
A equidade.
Segurança.
É um dos valores fundamentais do Direito que embora tendo menor projeção tem igual
importância, está diretamente relacionada com a necessidade prática, a utilidade e a urgência
da vida, fazendo-se representar em três dimensões distintas:
Os conflitos gerados pela vida em sociedade são hoje, na sua esmagadora maioria, discutidos
perante órgãos de soberania (tribunais), que apos ponderados julgamento proferem decisão.
Quando o conflito reveste grande importância-ou porque seja elevado o valor pecuniário ou
pela elevada natureza dos valores sociais em jogo- a ordem jurídica admite que a decisão
venha a ser apreciada por outro tribunal (superior) através da interposição de recurso
ordinário. Todavia a certeza do direito impõem que, a partir de certa altura, a decisão se torne
indiscutível. À decisão judicial insuscetível de ser modificada por interposição de recurso
ordinário dá-se o nome de “caso julgado”
A Administração Pública existe para prosseguir o interesse público: o interesse público é o seu
norte, o seu guia, o seu fim. Mas a Administração não pode prosseguir o interesse público de
qualquer maneira, e muito menos de maneira arbitrária: tem de faze-lo com observância de
um certo número de princípios e regras. Designadamente, e em especial, a Administração
Pública tem de prosseguir o interesse público em obediência à lei e no respeito pelos
particulares. Isto consiste basicamente numa “proibição”: a proibição de a Administração
Pública lesar os direitos ou os interesses dos particulares, salvo com base na lei.
Este princípio parte da localização dos factos no tempo e procura harmonizar no horizonte de
um verdadeiro Estado de Direito, a confiança dos sujeitos na continuidade das suas relações
jurídicas e estabilidade das mesmas (que aponta para dar relevância à Lei Antiga, por ser a que
estes conheceram no momento da constituição da relação jurídica), e o interesse público, que
muitas vezes reclama verdadeiras retro conexões entre factos jurídicos (que aponta a
relevância da Lei Nova porque esta lei é a que regula todos os factos que tendo ocorrido após
a sua entrada em vigor se encontram retro conectados com os factos passados e não tenham
natureza constitutiva (da obrigação de restituir a prestação recebida, na sequência da
declaração de resolução de um contrato).
Tarefa
1- Analise a seguinte norma, tendo como base o estudado a respeito da norma
jurídica: “Qualquer pessoa que, voluntariamente matar outra, será punida com
prisão maior de dezasseis a vinte anos”.
2- Faça um resumo sobre a matéria das fontes e envia no WhatsApp do professor até
ao dia 10 de março. O resumo tem de contar pelo menos uma página completa.