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ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAL

VIA PERMANENTE

FORNECIMENTO DE GRAMPO

ELÁSTICO (MOLA OU CRAPAUD)

PARA FIXAÇÃO RN

CBTU
EMVP 40/CBTU

REV. 01
DIRETORIA TÉCNICA
FORNECIMENTO DE GRAMPO FL. CBTU
ELÁSTICO (MOLA OU CRAPAUD) PARA
DENGE – DEPARTAMENTO DE 1/7
FIXAÇÃO RN EMVP – 40/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL

ÍNDICE PÁG.

1. OBJETIVO ............................................................................................................... 2

2. MATÉRIA PRIMA E PROCESSO DE FABRICAÇÃO .............................................2

3. GEOMETRIA E TOLERÂNCIAS ..............................................................................2

4. MARCAÇÃO ACABAMENTO E ASPECTO.. .........................................................2

5. CONTROLE DE QUALIDADE PARA RECEBIMENTO ..........................................3

6. EMBALAGEM ......................................................................................................... 5

7. GARANTIA DE SUBSTITUIÇÃO .............................................................................5

8. ANEXOS....................................................................................................................5

CBTU

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 17/05/03 ELABORAÇÃO
1 28/11/05 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA
FORNECIMENTO DE GRAMPO FL. CBTU
ELÁSTICO (MOLA OU CRAPAUD) PARA
DENGE – DEPARTAMENTO DE 2/7
FIXAÇÃO RN EMVP – 40/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL

1. OBJETIVO

O objetivo do presente procedimento é fornecer os requisitos técnicos mínimos que deverão


ser obedecidos na fabricação e recebimento de grampo de fixação RN para uso em
dormentes de concreto.

2. MATÉRIA PRIMA E PROCESSO DE FABRICAÇÃO

2.1 A matéria prima para a fabricação dos grampos de fixação deverá ser de aço conforme norma
NBR-11865 EB2165, fornecido em Barras Chatas Laminadas. Estas barras deverão conter o
mínimo de inclusões não metálicas, a fim de não comprometer a resistência do aço à fadiga.

O processo de fabricação inclui corte, furação, tratamento térmico e proteção anticorrosiva


das peças.

Os grampos deverão ser fabricados de modo a fletir no sentido longitudinal da laminação.

2.2 Após o tratamento térmico por têmpera a óleo e conseqüente revenido, as


características mecânicas deverão ser as seguintes :

− limite de elasticidade : E = 120 a 140 Kgf / mm2

CBTU
− limite de resistência a ruptura : TR = 130 a 150 Kgf / mm2
− dureza rockwell : C = 39 mínimo e 45 máximo.

3. GEOMETRIA E TOLERÂNCIAS

3.1 A geometria e as tolerâncias admissíveis dos grampos deverão ser aquelas constantes no
desenho aprovado pela CBTU.

4. MARCAÇÃO ACABAMENTO E ASPECTO

4.1 Cada grampo deverá trazer, estampado em baixo relevo, as seguintes marcas :

− marca do fabricante;
− dois últimos algarismos do ano de fabricação.

4.2 Os grampos deverão se apresentar inteiramente uniformes, planos, com bordas bem
definidas, sem rebarbas e defeitos superfície tais como cavidades, rachaduras, trincas etc.
Deverão ser consideradas como defeitos as marcações ilegíveis.

4.3 Os grampos deverão sofrer proteção anticorrosiva após tratamento térmico.

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 17/05/03 ELABORAÇÃO
1 28/11/05 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA
FORNECIMENTO DE GRAMPO FL. CBTU
ELÁSTICO (MOLA OU CRAPAUD) PARA
DENGE – DEPARTAMENTO DE 3/7
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5. CONTROLE DE QUALIDADE PARA RECEBIMENTO

5.1 Deverão ser utilizados no controle de qualidade para recebimento, os procedimentos de


inspeção por atributos e planos de amostragem, conforme estabelece a NBR-5426 NB-309-
01, da ABNT.

5.2 O regime de inspeção inicial deverá ser sempre normal, passando a atenuado ou severo
de acordo com o que determina a NBR-5426 NB-309-01, da ABNT.
.

5.2.1 - Cada lote para inspeção deverá ser constituído de unidades do produto,
fabricadas com a mesma matéria prima, sob as mesmas condições e no mesmo
período.
Recomenda-se a formação de lotes conforme quadro abaixo :

Tamanho do Lotes
de 500 a 1.200
de 1.201 a 3.200
de 3.201 a 10.000
de 10.001 a 35.000
de 35.001 a 150.000

5.2.2 - Para lotes inferiores a 500 grampos considerar-se-á o lote na faixa de 500 a
1.200 peças.

5.2.3 - Para lotes superiores a 150.000 grampos considerar-se-ão tantos lotes quanto
forem necessários de modo que cada lote não ultrapasse a 150.000 unidades.

5.3 CBTU
Controle de Acabamento, Aspecto e Marcação

5.3.1 - Determinação da espessura e da conformidade da camada anticorrosiva -


processo não destrutivo magnético.

A espessura da camada anticorrosiva deverá ser determinada por qualquer método


não destrutivo magnético. A medição deverá ser efetuada em, no mínimo, 5 (cinco)
pontos da peça, a fim de ser comprovada sua uniformidade. Nenhum ponto deverá
apresentar espessura inferior a 80 micra. No mínimo, para cada cinco lotes
inspecionados, o aparelho de medição deverá ser referido.

5.3.2 - Verificação da Aderência da Camada Anticorrosiva.

A camada anticorrosiva não deverá apresentar falhas de aparência. A verificação


deverá ser feita utilizando-se o método da lâmina de aço.

O método de verificação consiste em traçar-se sobre a superfície pintada, com uma


lâmina metálica de aço dotada de ponta, um quadriculado de 15x15mm. A distância
entre os traços deverá ser de 3 mm aproximadamente e a profundidade tal que eles
atravessem completamente o revestimento. O revestimento não deverá se
desprender durante a aplicação do procedimento.

5.3.3 - Deverão ser obedecidos os seguintes procedimentos :


APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 17/05/03 ELABORAÇÃO
1 28/11/05 REVISÃO
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DENGE – DEPARTAMENTO DE 4/7
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− plano de amostragem : simples;


− regime de inspeção : normal;
− nível de inspeção; S4
− N.Q.A. : 4,0%.

5.4 Controle Dimensional

5.4.1 - Deverão ser obedecidos os seguintes procedimentos :

− plano de amostragem : simples;


− regime de inspeção : normal;
− nível de inspeção : Ι;
- N.Q.A.: 1,5% para centragem do furo e dimensões de comprimento e
espessura. 4,0% para demais dimensões.

5.5 Controle do Tratamento Térmico

5.5.1 - Para controle do tratamento térmico, deverão ser retirados corpos de prova para
análise metalográfica, na região do grampo de maior raio de curvatura. A micro
estrutura encontrada deverá ser : Martensita fina revenida.

5.5.2 - Deverão ser obedecidos os seguintes procedimentos:

− plano de amostragem : simples;


− regime de inspeção : normal;
− nível de inspeção ; S4;
− N.Q.A. : 1,5%.

5.6 CBTU
Controle das Características Mecânicas

5.6.1 - Os ensaios deverão ser executados em peças acabadas, já submetidas ao


tratamento térmico.

5.6.1.1- Ensaio de Dureza

O ensaio de dureza será realizado conforme norma NBR-6394


atendendo assim, aos requisitos citados no item 2.2.

5.6.1.2- Ensaio de Elasticidade

O grampo de fixação é apresentado sobre uma montagem, reproduzindo


sua posição na linha. Nesta posição cada grampo se apoia por sua
extremidade em primeiro contato sobre o patim do trilho e deixa, próximo
à extremidade do patim, um certo jogo chamado “jogo no 2º ponto de
contato”. Anexo à presente, o desenho reproduzindo a posição acima
indicada.

Nesta posição, o grampo é submetido, por intermédio de uma porca


usual, a três ( 3 ) flexões até atingir o 2º contato. A cada flexão, a carga
que provocou o contato é medida durante um minuto.

APROV. APROV.
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1 28/11/05 REVISÃO
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Após esse ensaio, o jogo residual medido sobre a montagem no 2º ponto


de contato não deverá ser inferior a 3 mm.

5.6.1.3- Ensaio de Flexão

Sobre uma montagem em que as extremidades do grampo se apoiam


sobre uma calha com uma cavidade na parte central a fim de submeter o
grampo a solicitações bidirecionais, é submetida, por intermédio de uma
porca usual, ao esforço de flexão.

O desenho anexo indica as condições de ensaio.

Colocado sobre uma prensa o grampo deve suportar :

1º - sem nenhuma trinca, a uma flexão correspondente a 6 mm de


abaixamento da porca.

2º - sem ruptura, a uma flexão suplementar de 6 mm ou seja, 12


mm no total.

5.6.2 - Deverão ser obedecidos os procedimentos descritos no item 5.5.2.

6. EMBALAGEM

CBTU
Os grampos deverão ser embalados em sacos de aniagem ou caixas, de no máximo 100
unidades, dispostos de forma a evitar danos aos produtos.

7. GARANTIA DE SUBSTITUIÇÃO

O controle de qualidade na produção e a inspeção da contratante, não eximem o fornecedor


da responsabilidade sobre falhas de fabricação, que se verifiquem durante o período de
garantia. A garantia mínima de fabricação será de 3 (três) anos, contados a partir de 31 de
dezembro do ano de fabricação marcado no grampo.

Durante a vigência da garantia, a unidade com falha de fabricação será posta à disposição do
fornecedor, mediante notificação expressa.

8. ANEXOS

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 17/05/03 ELABORAÇÃO
1 28/11/05 REVISÃO
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ENSAIO DE ELASTICIDADE DO GRAMPO ELÁSTICO RN

CBTU
C

CORTE - C C

86 mm

Obs.: 1º fase - o Ponto A deve abaixar 6mm .


2º fase - o Ponto A deve abaixar + 6mm , isto é, 12 mm no Total .

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 17/05/03 ELABORAÇÃO
1 28/11/05 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA
FORNECIMENTO DE GRAMPO FL. CBTU
ELÁSTICO (MOLA OU CRAPAUD) PARA
DENGE – DEPARTAMENTO DE 7/7
FIXAÇÃO RN EMVP – 40/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL

ENSAIO DE FLEXÃO DO GRAMPO ELÁSTICO RN

P 2º PONTO DE CONTATO

> 3 mm

CBTU
B A ALMOFADA

1º PONTO DE CONTATO

Obs.: A medida entre os pontos A e B , após o ensaio dever ser igual ou superior a
3 ( três ) mm no mínimo.

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 17/05/03 ELABORAÇÃO
1 28/11/05 REVISÃO

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