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Diretores da Série:
Prof. Dr. Adriano Vargas Freitas Prof. Dr. Gilson Bispo de Jesus
Universidade Federal Fluminense (UFF) Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)
Prof. Dr. Alejandro Pimienta Betancur Prof. Dr. João Ricardo Viola dos Santos
Universidad de Antioquia (Colômbia) Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS)
Prof.ª Dr.ª Ana Clédina Rodrigues Gomes Prof. Dr. José Messildo Viana Nunes
Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA) Universidade Federal do Pará (UFPA)
Prof.ª Dr.ª Ana Lúcia Braz Dias Prof. Dr. Klinger Teodoro Ciriaco
Central Michigan University (CMU/EUA) Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS)
Prof.ª Dr.ª Ana Maria de Andrade Caldeira Prof.ª Dr.ª Lucélia Tavares Guimarães
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS)
(UNESP)
Prof. Dr. Marcelo de Carvalho Borba
Prof. Dr. Antonio Vicente Marafioti Garnica Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP)
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
(UNESP) Prof.ª Dr.ª Márcia Regina da Silva
Universidade de São Paulo (USP)
Prof. Dr. Armando Traldi Júnior
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Profª. Drª. Maria Altina Silva Ramos
(IFSP) Universidade do Minho, Portugal
Prof.ª Dr.ª Deise Aparecida Peralta Prof.ª Dr.ª Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP)
(UNESP)
Profª. Drª. Olga Maria Pombo Martins
Prof. Dr. Eder Pires de Camargo Universidade de Lisboa (Portugal)
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
(UNESP) Prof. Dr. Ricardo Cantoral
Centro de Investigação e Estudos Avanços do Instituto Politécnico
Prof. Dr. Elenilton Vieira Godoy Nacional (Cinvestav, México)
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Prof. Dr. Rodrigo Ribeiro Paziani
Prof. Dr. Elison Paim Universidade do Oeste do Paraná (UNIOESTE)
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Prof. Dr. Vlademir Marim
Prof. Dr. Fernando Seffner Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Organizadores:
Harryson Junio Lessa Gonçalves
Ana Paula Leivar Brancaleoni
Diagramação: Marcelo A. S. Alves
Capa: Lucas Margoni
http://www.abecbrasil.org.br
Pesquisa, Ensino & Processos Formativos: Contribuições ao III Congresso Brasileiro de Ensino e Processos
Formativos [recurso eletrônico] / Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) -- Porto
Alegre, RS: Editora Fi, 2019.
1492 p.
ISBN - 978-85-5696-634-6
CDD: 371
Índices para catálogo sistemático:
1. Professores, métodos e disciplinas 371
Sumário
Apresentação ............................................................................................................ 19
Ana Paula Leivar Brancaleoni
Prefácio..................................................................................................................... 21
Em movimento...
Humberto Perinelli Neto
1 ............................................................................................................................... 23
A abordagem dos Direitos Humanos nos telejornais da tv aberta
Flaviana De Freitas Oliveira
Ana Maria Klein
2 ................................................................................................................................ 41
A aprendizagem da docência a partir de uma experiência de formação inicial
utilizando Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC)
Mariana de Oliveira
Marina Ferreira
Rosemary Rodrigues de Oliveira
3 ................................................................................................................................ 55
A concepção dos gestores e professores da escola regular sobre o atendimento
educacional especializado
Érika Volpe Marangoni
Solange Vera Nunes de Lima D’ Água
4............................................................................................................................... 69
A construção da cidade de Ilha Solteira: pessoas, segregações e espaço escolar
Simone dos Santos Bonfim
Humberto Perinelli Neto
5 ................................................................................................................................ 81
A educação inclusiva no ensino de história através do uso de imagens
Paulo Eduardo De Mattos Stipp
6............................................................................................................................... 99
A elaboração de significados associada a fatores motivacionais no processo de ensino
aprendizagem de língua portuguesa
Gabriela Mantovanelli Bevilaqua
Jackson Gois
7 ............................................................................................................................... 111
A extensão universitária como instrumento formador para educação em Direitos
Humanos e Mídia
Flaviana De Freitas Oliveira
Ana Maria Klein
8 ............................................................................................................................. 125
A formação de educadores ambientais: concepção teórico-metodológica de uma
disciplina no ensino superior
Daniel Fonseca de Andrade
Tainá Figueroa Figueiredo
9.............................................................................................................................. 139
A formação dos professores no ensino de ciências nos anos iniciais
Leiriani Abreu
Thaís Gimenez da Silva Augusto
10 ............................................................................................................................ 155
A gestão escolar na perspectiva da inclusão
Andrezza Santos Flores
Solange Vera Nunes de Lima D’Água
Harryson Júnior Lessa Gonçalves
11 .............................................................................................................................. 171
A importância da educação em Direitos Humanos na Educação Superior Continuada
Elizangela Cristina Begido Caldeira
Carlos Alípio Caldeira
Lygia Aparecida das Graças Goncalves Correa
12 ............................................................................................................................ 187
A inclusão de jovens com deficiência física do ensino médio: a CIF como parâmetro
na orientação profissional
Eber Pinheiro de Assis
Solange Vera Nunes de Lima D’Água
13 ........................................................................................................................... 203
A interface arte e matemática: em busca de uma perspectiva crítica e criativa para o
ensino de matemática
Edvan Ferreira Dos Santos
Harryson Junio Lessa Gonçalves
14 ............................................................................................................................ 217
A língua espanhola e o seu papel no Ensino Médio Integrado
Jean Carlos da Silva Roveri
Regiani Aparecida Santos Zacarias
15 ........................................................................................................................... 229
A materacia como recurso integrado à educação Matemática Crítica no Ensino
Fundamental I
Gislene Gutierre Assumpção Cordeiro
Rosimere Cleide Souza Desidério
Zulind Luzmarina Freitas
16 ............................................................................................................................247
A paleontologia nos cadernos do aluno e do professor na proposta curricular do
estado de São Paulo
Willian Franklin Sampaio
Thaís Gimenez da Silva Augusto
Adriana Coletto Morales
17 ............................................................................................................................ 261
A possibilidade de uma sistematização da etnomatemática, veiculada por meio da
cultura e língua indígena
Bianca Rafaela Boni Carlos Roberto Cardoso Ferreira
Wellington Gonzaga Brandão Harryson Júnio Lessa Gonçalves
Naiara Hernandes Carvalho
18 ............................................................................................................................ 273
A resolução de problemas como metodologia para o ensino de matemática no ensino
fundamental: desenvolvendo as habilidades para a prova Brasil
Alex Aparecido Felisardo
19 ........................................................................................................................... 287
A teoria do “labelling approach” como forma de análise da fundação casa
Paula Toledo Lara dos Santos
Roberto Aparecido Xavier Junior
20............................................................................................................................ 297
Ações de educação ambiental previstas nos planos de manejo de três unidades de
conservação do oeste paulista
Juliana Pinheiro De Matos
Carolina Buso Dornfeld
Elizete Aparecida Checon De Freitas Lima
21 ............................................................................................................................ 313
Ações dos bebês em diferentes formas de organização do espaço e dos materiais em
um ambiente de creche
Luciana Perpetuo Máximo
Maévi Anabel Nono
22 ........................................................................................................................... 329
Africanidades e processos formativos: reflexões à propósito da rede de ensino de um
município do noroeste paulista
Daniele da Cunha Pereira
Humberto Perinelli Neto
23 ............................................................................................................................345
Aplicativo colaborativo na inclusão escolar do aluno com Transtorno do Espectro
Autista (TEA)
Andréia Maria de Oliveira Teixeira
Andréa Rizzo dos Santos
24............................................................................................................................359
As políticas educacionais e a inclusão de autistas na rede regular: um olhar ontológico
Marcela Scotti Marin Silva
Maria Eliza Brefere Arnoni
25 ............................................................................................................................ 375
Avaliação dos impactos do PIBID na formação de graduandos em pedagogia da UNAERP
Heloisa Alves Rosa Gabriela Vansan
Claudinei De Souza Samila Bernardi Do Vale
Fabiana Buzo De Souza
26........................................................................................................................... 393
Avaliar no ensino de matemática
Alessandro Cruz de Lima
Thaís Paschoal Postingue
Deise Aparecida Peralta
27 ........................................................................................................................... 405
Cinema e escola na perspectiva da lei 13.006/2014
Aruana Mariá Menegasso
Humberto Perinelli Neto
28 ........................................................................................................................... 421
Cinema, modernidade e ensino: proposta para uma reeducação do olhar
Alexandre Cristiano Baldacin Junior
Humberto Perinelli Neto
29............................................................................................................................ 431
Ciranda infantil: a infância sem terrinha do MST
Luís Henrique dos Santos Barcellos
Julio Cesar Torres
30........................................................................................................................... 443
Comportamento(s) do estudante superdotado nas situações de bullying
Alex Almeida da Silva
Carina Alexandra Rondini
31 ........................................................................................................................... 459
Concepções de professoras de educação infantil sobre um programa de formação
continuada
Célia Regina da Silva
Maévi Anabel Nono
32 ............................................................................................................................ 475
Concepções sobre meio ambiente de professores dos anos iniciais do Ensino
Fundamental I: uma análise segundo as representações de SAUVÉ (2005)
Aline Patrícia Maciel
Carolina Buso Dornfeld
Ângela Coletto Morales Escolano
33 ........................................................................................................................... 489
Contribuição da Experiência da Aprendizagem Mediada (EAM), de Reuven
Feuerstein, na formação de um licenciando em ciências biológicas
Bruno da Silva
Ângela Coletto Morales Escolano
34............................................................................................................................ 513
Construindo vidas: a biografia nas aulas de história
Juliana Aparecida Lavezo
35 ............................................................................................................................529
Diversidade sexual e de gênero em documentos orientadores para prevenção e
resolução de conflitos na rede estadual paulista de ensino
Beatriz Segantini França Caio Samuel Franciscati da Silva
Isabella Delamain Fernandez Olmos Ana Paula Leivar Brancaleoni
Fábio Martins Gaioli Rosemary Rodrigues de Oliveira
36 ............................................................................................................................ 545
Diversidade sexual e de gênero e base nacional comum curricular: caracterizações e
proposições
Caio Samuel Franciscati da Silva
Ana Paula Leivar Brancaleoni
Rosemary Rodrigues de Oliveira
37 ............................................................................................................................563
Diversidade sexual e de gênero no ensino de matemática e a Base Nacional Comum
Curricular: reflexões do agir comunicativo
Flavio Augusto Leite Taveira
Thais Paschoal Postingue
Deise Aparecida Peralta
38............................................................................................................................ 575
Educação ambiental escolar: possibilidades para sua inclusão no currículo escolar
Marina Ferreira
Bianca Gonçalves de Sousa
Tatiana Noronha de Souza
39 ............................................................................................................................ 591
Educação das relações raciais e o livro didático de história: revisão de literatura
Manoel Ayusso Martins
Vânia de Fátima Martino
40 .......................................................................................................................... 607
Educação e a questão da individualidade em adorno
Alessandro Lombardi Crisostomo
41 ............................................................................................................................ 617
Educação histórica e formação do pedagogo: uma aproximação possível, uma
reflexão necessária
Sidney Miotti Neto
Tatiana Noronha de Souza
42............................................................................................................................635
Educação permanente: um sonho possível
Lucas Perdigão Pereira
43............................................................................................................................647
Elaboração de significados com experimentação no Ensino Superior: uma análise
através do estágio supervisionado em química
Teily Cristiane Bento
44 ...........................................................................................................................665
Ensino de minerais, minérios e mineração utilizando a poesia de Carlos Drummond
de Andrade como ferramenta pedagógica
Leonardo Rossi Hecke
Thales Vinícius Silva
Antonio Fernandes Nascimento Junior
45 ............................................................................................................................ 681
Ensino e cinema no conhecimento contemporâneo: pode o saber escolar ser
logopático?
Fernando Augusto Violin
Humberto Perinelli Neto
46............................................................................................................................697
Ensino médio integrado à educação profissional: perspectivas e reflexões
Elimeire Alves de Oliveira
Solange Vera Nunes de Lima D´Água
47 ............................................................................................................................ 717
Escrevivência: espaço de aprendizagem e cultura
Adalberto Vitor Raiol Pinheiro
48 ........................................................................................................................... 733
Estudo comparativo sobre reformas curriculares na América Latina: Brasil e Bolívia
Ana Clédina Rodrigues Gomes
Harryson Junio Lessa Gonçalves
49............................................................................................................................749
Experiência, narrativa, memória, processos formativos: encontros entre a estética
documental de Eduardo Coutinho e a concepção teórico-histórica de Walter Benjamin
Rodrigo Paziani
50 ............................................................................................................................ 787
Formação de professores de ciências biológicas e o ENADE: análise das questões da
prova do ano de 2014
Marcel Getaruck
Rosemary Rodrigues De Oliveira
51 ........................................................................................................................... 805
Formação do professor que ensina matemática nas séries iniciais e a utilização de
material concreto para o aprendizado de frações
Glauce Cristina Furtado
Ernandes Rocha De Oliveira
52 ............................................................................................................................ 815
Gênero e identidade: apontamentos sobre o cotidiano escolar e suas dimensões de poder
Wesley Piante Chotolli
Ana Paula Leivar Brancaleoni
53 ............................................................................................................................ 831
Gestão na educação infantil: saberes e fazeres de diretores de pré-escola
Renata Boiatti Migliorança Galisteu
Maévi Anabel Nono
54 ........................................................................................................................... 849
Há professores homens na educação infantil? Os fatores que configuram este cenário
Denis Cardoso Maciel
Maévi Anabel Nono
55 ........................................................................................................................... 867
Impacto da violência doméstica contra a mulher no desempenho escolar da criança:
uma revisão da literatura
Ediane da Silva Alves
56 ........................................................................................................................... 879
Intervenções preventivas de combate à violência escolar: bullying e cultura da paz
Lygia Aparecida das Graças Gonçalves Corrêa
Elizângela Cristina Begido Caldeira
Mariangela Catelani Souza
57 ........................................................................................................................... 893
Investigação das experiências de mães de crianças com deficiência
Letícia Amaral Mayara Nicolau
Isabela Olmos Ana Paula Leivar Brancaleoni
Gabrielle Vacari
58.............................................................................................................................911
Linguagem gráfica no livro didático de matemática: uma análise a partir da mediação
dialética
Alexsandra Cáceres Sampaio
Maria Eliza Brefere Arnoni
59 ............................................................................................................................ 921
Muito além de um direito de “papel”, a educação do campo precisa de um direito de
“coração”
Wellington Gonzaga Brandão
Ana Lúcia Braz Dias
60 .......................................................................................................................... 933
Noção de regras escolares de alunos da escola pública
Andressa Carolina Scandelai Parra
Luciana Aparecida Nogueira da Cruz
61 ........................................................................................................................... 945
Novas formas de socialização juvenis, a escola e o protagonismo juvenil
Maisa Marchetti Barbosa
Edilson Moreira de Oliveira
62............................................................................................................................ 957
O clima escolar e o processo de ensino e aprendizagem
Kelly Regina Conde
Gláucia Juliana Freire Rangel
Luciana Aparecida Nogueira da Cruz
63 ............................................................................................................................ 971
O conceito de energia no contexto escolar
Rafael Carlin
Cristiane Maria Cornelia Gottschalk
64........................................................................................................................... 987
O conceito de linguagem em Vigotski
Amanda da Silva Cuim
Maria Eliza Brefere Arnoni
65 .......................................................................................................................... 1001
O desenvolvimento e os desafios do ensino à distância na sociedade contemporânea
Daniela de Jesus Damaceno
66...........................................................................................................................1017
O ensino por meio do desenvolvimento de conceitos: alternativa de superação das
representações a partir da perspectiva da emancipação humana
Verena Marangoni Souza
Maria Eliza Brefere Arnoni
67 .......................................................................................................................... 1027
O gênero da pedagogia! pedagogos na educação infantil na microrregião de
Andradina/SP: discussões iniciais
Luan Angelino Ferreira
Maria José de Jesus Alves Cordeiro
68 ......................................................................................................................... 1041
O Panorama Nacional da Pesquisa sobre o Conhecimento Pedagógico do Conteúdo
(PCK) e seu papel na formação docente
Vinicius Gorla Proto
Edson do Carmo Inforsato
69.......................................................................................................................... 1059
O papel da educação a distância na inclusão educacional, digital e social
Elizangela Cristina Begido Caldeira
Carlos Alípio Caldeira
Lygia Aparecida das Graças Goncalves Correa
70 .......................................................................................................................... 1075
O papel da educomunicação na efetivação da educação em Direitos Humanos
Elizangela Cristina Begido Caldeira Ligia Aparecida das Graças Gonçalves
Mariangela Catelani Souza Correa
Carlos Alípio Caldeira
71 .......................................................................................................................... 1083
O papel do coordenador pedagógico na Fundação Casa
Eveline Cristina da Fonseca
Tatiana Noronha de Souza
72 .......................................................................................................................... 1099
O papel que as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC’S)
desempenham na educação em Direitos Humanos
Elizangela Cristina Begido Caldeira
Carlos Alípio Caldeira
Lygia Aparecida das Graças Goncalves Correa
73 ........................................................................................................................... 1115
O papel social da escola no Século XXI
Samila Bernardi do Vale
74 ........................................................................................................................... 1131
O percurso do dinossauro: uma possibilidade real para o ensino-aprendizagem da
matemática, experiência com crianças de primeira etapa
Rosimere Cleide Souza Desidério
75 ........................................................................................................................... 1147
O percurso histórico da orientação educacional no Brasil
Flávia Pinheiro da Silva Colombini
Vânia de Fátima Martino
76 ........................................................................................................................... 1165
O PIBID na formação docente: contextos e perspectivas
Bruno Batista Gomes
77 ........................................................................................................................... 1179
“O Show da Luna!” no ensino de conceitos científicos na perspectiva da metodologia
da mediação dialética
Patrícia Vieira Ribeiro
Maria Eliza Brefere Arnoni
78 ........................................................................................................................... 1191
O tema meio ambiente e a formação docente em pesquisas acadêmicas
Aline Fabiane Silva Isabel Dias Da Rocha Clementino
Elisabeth Eduardo Oliveira Taitiâny Kárita Bonzanini
79 .......................................................................................................................... 1203
Os desafios da leitura e o professor como mediador do processo de aprendizagem
Luciano da Paz Santos
Harryson Junio Lessa Gonçalves
80 .......................................................................................................................... 1215
Os olhares de alunos surdos, professores e interlocutores de libras dentro da sala de
aula: um estudo de caso sobre os desafios e acessibilidade
Tabita Teixeira
Diego Fernando Do Nascimento
Fernanda Da Rocha Brando
81 .......................................................................................................................... 1233
Pensamento computacional-artístico nos anos iniciais do ensino fundamental
Ricardo Scucuglia R. da Silva Yeda Seron Portera
George Gadanidis Lara Martins Barbosa
82 .......................................................................................................................... 1251
Práticas colaborativas na coordenação pedagógica: possibilidades e desafios
Joana Inês Novaes
Deise Aparecida Peralta
83...........................................................................................................................1261
Processo formativo de alunos e professores no projeto de extensão comunitária
“literatura na escola”
Adriana Juliano Mendes de Campos Elienai Nogueira D’abadia
Alessandro Henrique Dias Cavichia Caio Fernando da Silva Santiago
Alessandra Joana Testi Souza Gabriela Cristina Crepaldi Cardoso
Célia Regina da Silva Zerbato Natália dos Santos Cardoso
Tamar Naline Shumiski Ana Caroline de Freitas
Widson Tainan Ros
84 ......................................................................................................................... 1275
Processos formativos na infância: brincadeiras no cotidiano da educação infantil
Aline Patricia Campos Tolentino de Lima
Evani Andreatta Amaral Camargo
85.......................................................................................................................... 1285
Professores em curso de formação sobre superdotação: percepção sobre
instrumentos de sinalização de alunos
Carina Alexandra Rondini
Carla Cristina Pereira Job
86 ......................................................................................................................... 1295
Programa de ensino integral: a apropriação dos dispositivos móveis no ensino
Marcos Antonio Fernandes Esteves
Solange Vera Nunes De Lima D'Agua
87 .......................................................................................................................... 1303
Projeto de cultura jovens pesquisadores: desafios e potencialidades da educação não
formal no município de Pradópolis
Claudinei de Souza
Samila Bernardi do Vale
Alessandra Fracaroli Perez
88 .......................................................................................................................... 1317
Racionalidade subjacente do conceito de avaliação no ensino de matemática
Thais Paschoal Postingue
Deise Aparecida Peralta
89 ......................................................................................................................... 1327
Relato de experiência do Núcleo Afrobrasileiro e Indígena de Ilha Solteira (NABISA)
Clara Campos Beltrame Simone dos Santos Bonfim
Júlia Jiacometi Marcondes Wellington Gonzaga Brandão
Rafael de Farias Barbosa
90 ......................................................................................................................... 1335
Repensando o projeto político pedagógico para a diversidade: um estudo comparado
entre Marabá-PA e Ilha Solteira-SP
Rubernéia da Silva de Oliveira
Jhemerson da Silva E Neto
Ana Clédina Rodrigues Gomes
91 .......................................................................................................................... 1347
Revisão sistemática sobre aprendizagem baseada em problemas no ensino de
ciências do ensino fundamental
Janaina Apolinario Mendes
Carolina Buso Dornfeld
Ângela Coletto Morales Escolano
92.......................................................................................................................... 1359
Revisão sistemática sobre o estudo do meio e suas relações com a educação ambiental
e a interdisciplinaridade
Diego Fernando do Nascimento
Tabita Teixeira
Fernanda da Rocha Brando
93 .......................................................................................................................... 1377
Saber matemático dos futuros professores e formação para a docência: o caso da
construção dos números reais
Giovana Aparecida Bertolucci
Inocêncio Fernandes Balieiro Filho
94.......................................................................................................................... 1387
Saberes e fazeres de uma professora de bebês na educação infantil
Raiza Fernandes Bessa de Oliveira
Maévi Anabel Nono1387
95 .......................................................................................................................... 1397
Sobre a formação ou sobre o desenformar do professor: uma abordagem crítica à
formação do docente em relação aos Direitos Humanos
Bruna Nogueira Machado Morato de Andrade
Priscila Oliveira Paraguassú de Macedo
96.......................................................................................................................... 1413
Terapia cognitivo comportamental: o ensino de habilidades para promoção de bem-
estar cognitivo e emocional
Eduardo Becker Machado
Regina de Cássia Rondina
97 .......................................................................................................................... 1423
Um estudo sobre o fomento da argumentação em uma atividade investigativa
Carolina Zenero De Souza
Zulind Luzmarina Freitas
98 ......................................................................................................................... 1431
Um olhar sobre a política municipal de educação ambiental de Ilha Solteira, SP
Thayline Vieira Queiroz
Carolina Buso Dornfeld
99.......................................................................................................................... 1441
Um ônibus prateado rompe o deserto: diálogos sobre diversidade sexual e de gênero
através do cinema e da produção textual
José Francisco Bertolo
Ana Paula Brancaleoni
101......................................................................................................................... 1475
Violência escolar: uma experiência no ensino de ciências
Beatriz Segantini França
Átila Souza Oliveira Bonfim
Rosemary Rodrigues de Oliveira
Apresentação
Em movimento...
1. Introdução
Fundamentação teórica
2. Direitos Humanos
Procedimentos metodológicos
Resultados esperados
Conclusões
Referências
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. 11ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
DEVINE,Carol;HANSEN,CarolRae;WILDE,Ralph.Direitoshumanos:referências
essenciais. São Paulo: Edusp: Núcleo de Estudos da Violência, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas,
2002. Disponível em:<https://professores.faccat.br/moodle/
pluginfile.php/13410/mod_resource/content/1/como_elab orar_projeto_
de_pesquisa_-_antonio_carlos_gil.pdf>. Acesso em 18 abr. 2018.
HENKIN, Louis. The rights of man today. New York: Columbia University Press,
1978.
Mariana de Oliveira
Marina Ferreira
Rosemary Rodrigues de Oliveira
Introdução
Metodologia
Resultados e discussão
Conclusão
Referências
CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Trad. Bruno
Magne. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
GRENHOW, C. What teacher education needs to know about web 2.0: preparing
new teachers in the 21st Century. In: CRASLEN, R. et al. (Ed.).
Proceedings of SITE 2007-Society for Information Technology &
Teacher Education International Conference. San Antonio, Texas, USA:
Association for the Advancement of Computing in Education (AACE),
2007. Disponível em: https://www.learntechlib.org/noaccess/24871/.
Acesso em: 25 ago. 2018.
ROSA, M. Role playing game: uma tecnologia lúdica para aprender e ensinar
Matemática. 2004. 170 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática)
- Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual
Paulista, Rio Claro, 2004.
54 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
Introdução e justificativa
1
Resolução nº 4, de 2 de outubro de 2009 (MEC)
56 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
2
Prova Brasileira do Final do Ciclo de Alfabetização (Prova ABC) – trata-se de parceria da organização
não governamental Todos pela Educação com o Instituto Paulo Montenegro, a Fundação Cesgranrio e
o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), com o intuito de diagnosticar a
62 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
Objetivos
aprendizagem com objetivo de criar um indicador para identificar o nível de alfabetização dessas
mesmas crianças ao fim do ciclo I do Ensino Fundamental.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 63
3
Dados organizados pela Secretaria de Saúde do Município de São José do Rio Preto e utilizado pela
Secretaria de Municipal de Educação.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 65
Sujeitos da Pesquisa:
Procedimentos Éticos
Cronograma
Referencias
BADER, SAWAIA. As Artimanhas da Exclusão – Análise psicossocial e ética da
desigualdade social. Petrópolis, RJ - Editora Vozes, 2001.
SACRISTÁN, JOSÉ G. – A educação que ainda é possível: ensaios sobe uma cultura
para a educação – Porto Alegre: Artmed, 2007.
Introdução
Tudo indica que o projeto Ilha Solteira, latente desde 1952, brotou
durante o período de governo de Juscelino Kubitschek,
representativo do “milagre” dos anos 50, como parte de um
conjunto de projetos hidrelétricos de caráter desenvolvimentista,
voltados para a aceleração do processo de industrialização do país
[...] (2001, p.62).
Fundamentação teórica
Procedimentos metodológicos
Teve muita morte, vinha uma turma do Norte, que não tinha
parente. Aqueles que morriam, que não tinham parentes, eles
enterravam, descartavam e ficavam as malas, as coisas. Quando foi
o término das obras, que eles estavam fazendo a limpeza, dizem
que saíram dois caminhões de malas do povo que morreu.
1
Fonte: https://apublica.org/2015/03/ilha-solteira-pede-agua/ .Acessado em 02/09/2018.
76 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
Conclusões
2
Fonte:http://produtos.seade.gov.br/produtos/retratosdesp/view/index.php?locId=3520442&indId
=5&temaId=1. Acessado em 02/09/2018.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 77
Referências
BOURDIN, A. O objeto local. In: A Questão Local. Trad. Orlando dos Reis. Rio de
Janeiro: DP&A, 2001, p.25-58.
GEERTZ, C. O saber local e seus limites-alguns obter dicta. In: Nova luz sobre a
antropologia. Trad. Vera Ribeiro. Rio de janeiro, Jorge Zahar, 2001, p.124-
130.
___. C. Do Ponto de Vista dos Nativos. In: O Saber Local: novos ensaios em
antropologia interpretativa. Trad. Vera M. Joscelyne. Petrópolis: Vozes,
1997.
___. C. Uma Descrição Densa: por uma teoria interpretativa da cultura. In: A
Interpretação das Culturas. Trad. The interpretativo of cultures. Rio de
Janeiro: LTC, p. 03-21. 2008.
SÁVIO, F. Ilha Solteira: um sonho, uma história. São José do Rio Preto: THS
Editora, 2011.
Introdução
1
Ouvintista, segundo Skliar (2016, p.15), “é um conjunto de representações dos ouvintes, a partir do
qual o surdo está obrigado a olhar-se e narrar-se como se fosse ouvinte”, ou ainda, “o estudo do surdo
do ponto de vista da deficiência, da clinicalização e da necessidade de normalização” (PERLIN, 2016,
p.59)
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 83
Considerações finais
Referências
LODI, Ana Cláudia Balieiro.; MOURA, Maria Cecília de: HARRISON, Kathryn M.
R. História e educação: o surdo, a oralidade e o uso de sinais. IN: Lopes
FILHO, O. de C. Tratado de Fonoaudiologia SP ed Roca, 1997.
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Referências on line
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http://www.ppe.uem.br/publicacoes/seminario_ppe_2015/trabalhos/co
_04/94.pdf Acesso em: 22 out. 2017.
6
Introdução
Fundamentação teórica
Procedimentos metodológicos
Conclusão
Referências
GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1994.
Introdução
Fundamentação teórica
Procedimentos metodológicos
Estrutura do curso
Resultados parciais
Conclusões
Referências
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. 11ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
HENKIN, Louis. The rights of man today. New York: Columbia University Press,
1978.
TOSI, Giuseppe. Direitos humanos: reflexões iniciais. In: TOSI, Giuseppe (org).
Direitos humanos: história, teoria e prática. João Pessoa: Editora UFPB,
2004. p. 14-41. Disponível em: <http://www.cchla.ufpb.br/ncdh/wp-
content/uploads/2015/08/Direitos-Humanos-Historia-Teoria-e-
Pratica.pdf>. Acesso em: 6 set. 2017.
Introdução
Fundamentação teórica
Considerações finais
Referências
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Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=D9Ihs241
zeg&t=826s>. Acesso: 05 de setembro de 2018.
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BRANDÃO, C.R. Prefácio. In: FERRARO JR. L.A. (Org). Encontros e caminhos:
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DF: MMA/DEA, 2007. v. 2, p. 3-13
DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. 5.ed. São Paulo: Global,
1998.
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KITCHELL, M. A fierce green fire: a battle for a living planet. Narradores: Robert
Redford, Ashley Judd, Van Jones, Isabel Allende and Meryl Streep; 2013.
Disponível em: <http://afiercegreenfire.com/index.html>.
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MORIN, E. Ciência com consciência. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
SACHS, W. Global Ecology and the shadow of development. In: ______. Global
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Jersey: Zed Books/Halifax:Fernwood, 1995.
STEFFEN, W.; BROADGATE, W.; DEUTSCH, L.; GAFFNEY, O.; LUDWIG, C. The
trajectory of the Anthropocene: The Great Acceleration. The Anthropocene
Review, Vol. 2(1), 2015. p. 81–98.
Leiriani Abreu
Thaís Gimenez da Silva Augusto
Introdução
Fundamentação Teórica
- saberes pessoais;
- saberes provenientes da escolaridade básica;
- saberes provenientes da formação profissional para o magistério;
- saberes provenientes de programas e livros didáticos;
- saberes provenientes da experiência profissional.
Procedimentos Metodológicos
Conclusões
Referências
BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil? 2ª ed. São Paulo: Ática, 2002.
BRASIL. Lei 5.692, de 11 de agosto de 1971. Fixa diretrizes e bases para o ensino
de 1º e 2º graus, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília,
12 ago. 1971. Disponível em: <http://www010.dataprev.gov.br/
sislex/paginas/42/1971/5692.htm>. Acesso em: 28 out. 2017.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 153
Introdução
Fundamentação teórica
Procedimentos metodológicos
Resultados e discussão
Conclusões
Referências
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1991.
Introdução
Conclusão
Referências
Introdução
1
Termo da medicina relacionado a aquilo que é pertencente ao osso e a sua articulação.
188 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
deficiência, pois, não compreende que ter uma limitação física não
implica ter uma deficiência em todos os segmentos e funções do
corpo, uma vez que o ambiente no qual o indivíduo está inserido
pode não ser limitador para ele (AUAD; CONCEIÇÃO, 2008).
A inclusão é um tema que tem sido muito discutido pelos
educadores, profissionais da saúde e órgãos que buscam políticas
sociais inclusivas, e trata do respeito às diferenças e à participação
igualitária de todas as pessoas na sociedade, afirmam Roris, Amorim
e Rossetti-Ferreira (2010). Nesse sentido os movimentos inclusivos
visam nos entornos sociais produzir a igualdade de oportunidades
para todos. Quando focada sob a ótica individual, a inclusão supõe
que cada um tenha a oportunidade de fazer suas próprias escolhas
e construir sua identidade pessoal e social (TELES; RESEGUE;
PUCINNI, 2013).
Para Mantoan (2010), os grupos mobilizadores que lutam pela
inclusão, dentre eles profissionais da educação e saúde pública,
devem contestar as fronteiras entre o regular e o especial, o normal
e o deficiente, identificando os espaços simbólicos das diferentes
identidades. Para a pessoa com deficiência física as barreiras não são
somente sociais, mas inclusive físicas, pois dependem de um
ambiente que esteja preparado para atender suas características
funcionais, de modo que sua interação biopsicossocial ocorra de
forma integral (MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E
COMBATE À FOME, 2003).
Cury (2005), em seus estudos, afirma que as políticas
inclusivas podem ser entendidas como estratégias voltadas para a
universalização de direitos civis, políticos e sociais. As primeiras
formas de inclusão social de pessoas com deficiências datam do
início dos anos 1920, com a preocupação da Organização
Internacional do Trabalho – OIT, em garantir empregos para os
veteranos mutilados de guerra. A inclusão profissional de pessoas
com deficiências pode se dar em quatro modalidades: tipo de
deficiência, grau de deficiência, nível de autonomia do sujeito e a
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 189
Fundamentação teórica
Procedimentos metodológicos
• Acessibilidade:
• Desenho Universal:
Considerações finais
Referências:
RORIZ et al. Inclusão social de crianças com paralisia cerebral: óptica dos
profissionais de saúde. Estudos de Psicologia. Campinas, v.27, n.3, p.329-
342, set. 2010.
SILVA,E.L.;MENEZES,E.M.MetodologiadaPesquisaeElaboraçãode
Dissertação. 3. ed. Rev. atual. – Florianópolis: Laboratório de Ensino a
Distância da UFSC, 2001.
Introdução
suas obras, o que justifica seu valor artístico. A primeira tese responde
à questão epistêmica e a segunda à questão estética. Assumindo essa
compreensão sobre a Arte, considerando-a como meio de expressão
de sentimentos, num sentido de regeneração da consciência, bem
como sua função cognitiva de proporcionar conhecimento legítimo
por meio de suas obras, partimos então para a Matemática.
A ideia formal que se tem sobre a Matemática, ciência dos
números, voltada para o formalismo e raciocínio lógico abstrato é
considerada apenas como uma parte limitada do conhecimento
agregado e passa a ser ampliada para uma visão com maior alcance
considerando também as relações étnico-culturais em que as
matemáticas estão inseridas.
Questão de pesquisa
Justificativa
Objetivos
Apresenta referen-
E que tem uma relação com a
Assume cial crítico, mas não
fundamentação teórico Assume base
base teórica assume como fun-
metodológica para a proposta teórica crítica
não-crítica damentação para a
didática caracterizada como
sequência didática
Fonte: elaborado pelo autor
Referências
BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. ORIENTAÇÕES
CURRICULARES PARA O ENSINO MÉDIO: Linguagens, códigos e suas
tecnologias. Brasília: Secretaria de Educação Básica, 2006. 239 p.
Disponível em: <https://goo.gl/DnpdL6>. Acesso em: 01 ago. 2018.
COLI, Jorge. O que é arte? 15. ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1995. 131 p.
HORKHEIMER, Max. Teoria tradicional e teoria crítica. In: CIVITA, Victor et al (Ed.).
Textos escolhidos: Walter Benjamin, Max Horkheimer, Theodor W.
Adorno, Jürgen Habermas. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. p. 117-154.
Introdução
Fundamentação teórica
Procedimentos Metodológicos
Possíveis Conclusões
Referências
BARROS, L.A. Curso básico de terminologia. São Paulo: Edusp, 2004. p. 25-96.
SAGER,J. C.. Prólogo: la terminologia, ponte entre varios mundos. In: CABRÉ,
M.T. La terminologia: teoría, metodologia, aplicaciones. Barcelona: Ed.
Antártida; Empúries, 1993. p.11-17
15
Introdução
Procedimentos metodológicos
Desenvolvimento
Materacia
Conclusões
Referências
FREIRE, Cristina Heiniger. 2001. Depoimento II – Convivência com meus pais. In:
FREIRE, Paulo. 2001. Educação e atualidade brasileira. São Paulo, Ed.
Cortez/Instituto Paulo Freire, p. LXXVII-LXXXI.
_____________. 2001. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 9ª ed. São
Paulo. Ed. Paz e Terra.
GIL, Antônio Carlos. 1999. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo:
Atlas.
____________. 2002. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas.
Introdução
Fundamentação Teórica
Metodologia
Resultados
Conclusões
Referências
SCHWANKE C., SILVA M.A.J. Educação e Paleontologia. In: I.S. Carvalho ed. 2007.
Paleontologia: cenários da vida. Rio de Janeiro: Interciência. v. 2, p. 123-
130.
Introdução
Considerações finais
Referências
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi: Série Antropologia. Belém, MPEG, Vol.
13, 1997. Disponível em:<http://www.sil.org/americas/BRASIL/
PUBLCNS/LING/numbrasi.pdf>. Acesso em: 01 de jul de 2008.
FERREIRA, Mariana Kawall Leal. Madikauku: os dez dedos das mãos: matemática
e povos indígenas no Brasil - Brasília: MEC, 1998.
Introdução
ano esse número cai para 14%, situação esta que pode ser
considerada alarmante para a educação brasileira.
De acordo com alguns dos mais importantes documentos que
se referem à aprendizagem e à educação Matemática no país – os
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s,1997), Conteúdos
Básicos Curriculares Estaduais (CBCS, 2011) – ,o ensino de
Matemática através da resolução de problemas deve ser incentivado
como uma importante ferramenta para o aprendizado da
Matemática, porquanto possibilita ao educando, mobilizar
conhecimentos e elaborar raciocínios matemáticos, tornando-os
capazes de aplicá-los em situações concretas.
Tendo em vista a relevância dos aspectos abordados para um
aprendizado de Matemática mais significativo nas diversas etapas
da educação e a necessidade de mudanças nos métodos teóricos e
práticos que objetivem uma melhoria no IDEB, o presente estudo
estabelece as seguintes questões norteadoras: I) A metodologia de
resolução de problemas pode auxiliar no ensino e na aprendizagem
de Matemática? II) Que significado tem para os professores a
metodologia de resolução de problemas na Prova Brasil? III) É
possível desenvolver um aprendizado significativo utilizando a
resolução de problemas e, ainda, desenvolver as habilidades que
norteiam a Prova Brasil? Assim, o objetivo geral passa a ser
identificar como a resolução de problemas pode servir de
metodologia de ensino e aprendizagem de Matemática na obtenção
de um aprendizado significativo de modo que haja o
desenvolvimento das habilidades norteadoras para a Prova Brasil.
Para o efetivo desenvolvimento dos objetivos apontados no
trabalho em um corpo consistente de estudo e argumentação, adota-
se como processo metodológico uma abordagem objetiva e
qualitativa, tendo suas bases em um levantamento das obras de
diferentes autores acerca da resolução de problemas, em uma
revisão bibliográfica e documental, para que haja um maior
aprofundamento sobre o tema da pesquisa. Essa pesquisa ainda
encontra-se em fase inicial. Sendo assim, sem a pretensão de
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 275
Construindo a argumentação
Metodologia
Conclusão
Referências
CAI, Jinfa; LESTER, Frank. Por que estudar com a resolução de problemas é
importante para a Aprendizagem do Aluno. Boletim Gepem, v. 60, p.
147-162, 2012.
Introdução
Fundamentação Teórica
Outsiders
A Fundação Casa
Procedimentos Metodológicos
Conclusões
Referências
BECKER, Howard S. Becker. Outsiders: estudo de sociologia do desvio. 1 ed. Rio
de Janeiro: Zahar, 2009.
SILVA, Suzane Cristina da. Reincidência e maus antecedentes: crítica a partir da teoria
do labelling approach. 2014. Disponível em: <https://www.ibccrim.org.br/
revista_liberdades_artigo/201-Artigos>. Acesso em: 05ago. 2018.
20
Introdução
Fundamentação teórica
Procedimentos metodológicos
Área de estudo
1) Realizar uma investigação nos Planos de Manejo das três UCs, buscando
conhecer os itens relacionados à Educação Ambiental;
2) Realizar a análise do Programa de Educação Ambiental constante no
Plano de Manejo de cada parque, a fim de identificar a relação existente
e as propostas de EA, bem como as atividades propostas, objetivos a
serem alcançados, e a conformidade com as legislações brasileiras
existentes e utilizadas na presente pesquisa.
Conclusões
Referências
BRASIL. Lei no 9.985, de 18 de Julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I,
II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de
Conservação da Natureza e dá outras providências. Disponível em:<
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9985.htm>. Acesso em: 15 mar
2018. BRASIL. Recomendação nº 14, de 26 de abril de 2012. Recomenda a
adoção da Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental em
Unidades de Conservação - ENCEA. Disponível em:< http://www.mma.gov.
br/port/conama/recomen/recomen12/Recomed142012.pdf>. Acesso em 20
abr 2018.
Introdução
Conclusões
se para o uso que as crianças fazem dos espaços e dos materiais para,
a partir desse conhecimento, definir quais materiais chamam mais
atenção, quais materiais precisam ser repensados, quais as formas
de disposição dos materiais adequam-se às necessidades e aos
interesses das crianças.
Reforçam a concepção de que é preciso compreender que
nessa faixa etária o papel do professor está justamente na
organização dos espaços, na seleção de materiais, na organização de
arranjos que tornem o meio convidativo, atraente, um lugar que
permita e facilite o desenvolvimento das brincadeiras e interações
dos bebês.
Nesse sentido, a presente pesquisa suscita como já
defenderam Moreira (2011), Bonfim (2006) e Horn (2004) e
contribui com o debate sobre a necessidade de formação dos
professores, reflexão sobre a prática e olhar para as ações das
crianças
Referências
Introdução
Fundamentação teórica
Procedimentos metodológicos
1
1- Legislação e práticas que auxiliem o trabalho com a educação inclusiva (necessidades educacionais
especiais). 2- Raciocínio lógico matemático. 3- Conhecimento da Base Nacional Comum Curricular e
elaboração de referenciais atuais. 4- Música – o fazer pedagógico. 5-Aspecto do desenvolvimento
infantil (físico, cognitivo, social, afetivo). 6-Relações dialógicas entre escola-família. 7-Tecnologia da
informação e da Comunicação. 8-Artes visuais – o fazer e apreciação artística. 9-Identidade e
autonomia, moralidade infantil, gênero, orientação sexual, etnias, diversidades, entre outros temas.
10- Movimento. 11- Natureza e sociedade. 12- Modalidades organizativas. 13- Propostas diversificadas
(cantos, exploração, espaços, materiais, brincadeiras…). 14- Linguagem oral e escrita. 15-Avaliação:
observação e registro e 16- Organização e gestão da rotina, dos tempos e dos espaços propiciando o
cuidar integrado ao educar.
338 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
2
1-Legislações e práticas que auxiliem o trabalho com a educação inclusiva (necessidades educacionais
especiais, distúrbios de aprendizagens e altas habilidades. 2- Legislações e práticas que auxiliem o
trabalho com a educação inclusiva (gênero, orientação, sexual, etnias, diversidade religiosa entre
outros temas.
340 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
Conclusões
Referências documentais
Relatório
Legislação Educacional
Bibliográficas
___. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia.
3º Seminário de Relações Raciais no Brasil – Cadernos PENESB. Niterói:
EdUFF, 2003.
___. Por que ensinar a história da África e do negro no Brasil de hoje? Revista do
Instituto de Estudos Brasileiros, Brasil, n.62, p.20-31, dez. 2015.
SCHWARCZ, L. M. Nem preto nem branco: muito pelo contrário cor e raça na
intimidade. In: ___. História da vida privada n Brasil: contrastes da
intimidade contemporânea. São Paulo: Companhia das letras, 1998, p.173-
244.
Introdução
Fundamentação teórica
Procedimentos Metodológicos
Considerações
Referências
As políticas educacionais e
a inclusão de autistas na rede regular:
um olhar ontológico
Introdução
1
A partir da década de 90 século XX surge o movimento mundial em favor da inclusão das pessoas
com necessidades especiais. Esses movimentos estavam insatisfeitos com a tentativa de integração
social dos alunos das escolas regulares que eram encaminhados para classes especiais. Esse período
foi marcado por amplos debates de âmbito Nacional e Internacional, caracterizado pelo discurso da
“Educação para Todos”.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 361
2
Característica fortemente influenciada por Documentos Internacionais a partir da década de 1990,
destacando a Declaração de Educação Para Todos (UNESCO, 1990) e a Declaração de Salamanca
(UNESCO, 1994).
364 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
Desenvolvimento
Conclusões
Referências
Introdução
1
Ao trazer esta afirmação a autora ressalta a consonância de suas ideias com a do educador Antônio
Joaquim Severino, abordando o conceito de tríplice universo como práticas que tecem a existência
histórica concreta do homem, contribuindo – por meio da educação - para sua integração: no universo
do trabalho, âmbito da produção material e das relações econômicas; no universo da sociabilidade,
âmbito das relações políticas; e no universo da cultura simbólica, âmbito da consciência pessoal, da
subjetividade e das relações intencionais (MARTINS, 2010, p.14 apud SEVERINO, 2002, p.11)
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 381
2
O Consenso de Washington (1989) foi uma aliança internacional que consolidou uma agenda
neoliberal como alternativa para o combate as crises e misérias nos países subdesenvolvidos,
sobretudo na América Latina. A recomendação do Consenso de Washington propôs ações
intervencionistas no âmbito da Reforma fiscal, Abertura comercial, Políticas de privatizações e
Redução fiscal do estado.
382 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
Considerações finais
3
A nova proposta para a Política Nacional de Formação de Professores foi anunciada pelo MEC no dia
18 de Outubro de 2017. O novo formato para o PIBID é lançado posteriormente por meio do Edital nº
07/2018.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 391
Referências
Avaliação: problemáticas
Categorias de Avaliação
Considerações finais
Referências
BLACK, P.; WILIAM, D. Inside the Black Box: Raising Standards through
Classroom Assessment. Phi Delta Kappan, v. 92, n. 1, 2010.
LOPES, A. C.; MACEDO, E. Teorias de Currículo. São Paulo, SP: Cortez, 2011.
PACHECO, J. A. Currículo: teoria e práxis. 3. ed. Porto, Portugal: Porto
Editora, 2001.
Introdução
A escola é uma coisa hoje muito chata. Nós temos que levar alegria,
diversão e isso é a cultura que leva. Cultura é simples. Ensino à
maneira tradicional, sem cultura, fica chato e as crianças não
aguentam mais. A criança de hoje está muito mais para o
audiovisual do que para ao vivo. Ela gosta da tela. Ela cresceu,
nasceu vendo as coisas na tela. Então, a tela é atraente. Então
vamos colocar cinema. Essa é a primeira coisa, trazer um pouco
mais de alegria, de sintonia da escola com as crianças (FRESQUET,
2015, p. 6).
Fundamentação teórica
Procedimentos metodológicos
Conclusões
Referências
FERNANDES, A. H. “A professora disse que hoje não vai ter aula e que é filme” -
A obrigatoriedade de ver filmes e o cineclube como acesso formativo aos
filmes: um desafio a partir da legislação. In: FRESQUET, A. M. (org.)
Cinema e educação: a lei 13.006. Ouro Preto: Universo, 2015. p. 99-107.
ROSENSTONE, R.A história nos filmes, os filmes na história. São Paulo: Paz e
Terra, 2010.
Introdução
Desenvolvimento
1
Disponível em: <https://omelete.uol.com.br/filmes/noticia/disney-e-o-primeiro-estudio-a-faturar-
us-7-bilhoes-em-um-ano/>. Acessado em: 28 de setembro de 2017
424 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
2
Disponível em: <https://oglobo.globo.com/cultura/o-fim-do-imperio-10797101>. Acessado em 28
de setembro de 2017.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 425
Conclusões
Referências
https://omelete.uol.com.br/filmes/noticia/disney-e-o-primeiro-estudio-
a-faturar-us-7-bilhoes-em-um-ano/>. Acessado em: 28 de setembro de
2017.
CABRERA, J. Cinema e filosofia: para uma crítica da razão logopática. In: ___. O
cinema pensa – uma introdução à filosofia através dos filmes. Trad. Ryta
Vinagre. Rio de Janeiro: Rocco, 2006. p.15-48.
Ciranda infantil:
a infância sem terrinha do MST
Introdução
Desenvolvimento
Conclusões
Referências
DIDONET, Vital. Creche: a que veio... para onde vai... In: Educação Infantil: a
creche, um bom começo. Em Aberto Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais. v. 18, n. 73, p.11-27. Brasília, 2001.
MARINHO, Gustavo. “Queremos que todas as crianças possam ser felizes e livres”,
afirma Manifesto das Crianças Sem Terrinha. 2018. Disponível em:
<http://www.mst.org.br/2018/07/24/queremos-que-todas-as-criancas-
possam-ser-felizes-e-livres-afirma-manifesto-das-criancas-sem-
terrinha.html>. Acesso em: 24 jul. 2018.
RAMOS, Márcia Mara. Ciranda Infantil Paulo Freire educa para a luta. Jornal dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra. São Paulo, p. 15-15. volume 323. fev.
2014. Disponível em: <https://issuu.com/paginadomst/docs/jst323>.
Acesso em: 23 abr. 2014.
SILVA, Maura. "Nossa educação ensina a criança a ser sujeita e construtora de sua
história". 2017. Disponível em: <http://www.mst.org.br/2014/10/
01/nossa-educacao-ensina-a-crianca-a-ser-sujeita-e-construtora-de-sua-
historia.html>. Acesso em: 01 out. 2014.
30
Introdução
Bullying
Agressor
Vítima
Altas habilidades/superdotação
Método
Tabela 1: Dados descritivos da amostra. São José do Rio Preto, 2017. (n = 10).
Ano Escolar Nome Fictício Sexo Biológico Idade
Ciclope M 10
6º Ano Vampira F 12
Lince F 11
7º Ano Fênix F 13
Jubileu F 12
8º Ano Fera M 13
Gambit M 13
Noturno M 15
9º Ano Wolverine M 14
Mística F 15
FONTE: Elaborado pelos autores
Resultados e análises
sofrido agressão física, de forma esporádica. “Às vezes, eles dão tapa
na cabeça e, às vezes, eles dão soco. Em mim e em várias outras
pessoas...” (Jubileu).
Outra forma de manifestação do bullying aflorada nos relatos
foi a velada (SILVA, 2010), a qual ocorre sem um autor definido e
agressões diretas, através dos pequenos gestos quase imperceptíveis
ao olhar de quem está de fora:
Tem vez que, em grupo que a professora pede para fazer algum
trabalho ou alguma coisa do tipo, ninguém quer fazer comigo. Na
verdade, todos querem fazer comigo e ao mesmo tempo ninguém.
Porque, quando eu faço algum trabalho e vem alguém comigo, eu
que faço tudo. Normalmente, vêm fazer comigo os meninos que não
tão nem aí com nada, e eu que faço tudo. Ao mesmo tempo,
ninguém quer fazer, porque querem competir comigo. Elas
[amigas] se juntam para competir comigo. (LINCE).
Uma coisa que influenciou muito a minha raiva foi apanhar do meu
irmão. Aquele filho da puta me sentava o cacete mesmo. Batia de
verdade. Batia mesmo, muito, muito. Eu tenho claustrofobia. Teve
um dia que ele me enrolou na coberta e começou a me arrastar. Eu
fiquei com muito medo, agoniado, não conseguia gritar. Isso me
454 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
deixou com muita raiva, eu nunca pude bater nele, ele tem 20 anos
e eu tenho 13. (Gambit).
Considerações finais
Referências
OLWEUS, D. Bullying at school: What we know and what we can do. Oxford,
UK: Blackwell, 1993.
Introdução
Metodologia da pesquisa
Conclusões
Referências
______. Emenda Constitucional nº 53, de 2016. Dá nova redação aos arts. 7º,
23, 30, 206, 208, 211 e 212 da Constituição Federal e ao art. 60 do Ato das
Disposições Constitucionais Transitórias. Disponível em
<http://www2.camara.leg.br/legin/fed/emecon/2006/emendaconstituci
onal-53-19-dezembro-2006-548446-publicacaooriginal-63582-pl.html>
Acesso em: 10/09/2018.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.
PANTONI, Rosa V. et. al. A formação nossa de cada dia. In: ROSSETTI-FERREIRA
et al. (Org.). Os fazeres na educação infantil.11. ed. São Paulo: Cortez,
2009. p. 31-36.
VIEIRA, Lívia Fraga. Docência na educação infantil. Salto para o futuro, Rio de
janeiro, ano. XXIII, boletim 10, p. 4-7. Jun. 2013.
Introdução
Procedimentos metodologicos
P6: Significa ter bom senso para utilizar os recursos da natureza com
responsabilidade.
P33: Práticas que envolvam atividades preventivas, organização de
trabalho para o bem comum.
P13: O ato de favorecer aos cidadãos uma formação para que se tornem
críticos, reflexivos e conscientes dos cuidados com o meio em que vive.
Conclusões
Referências
Bruno da Silva
Ângela Coletto Morales Escolano
Introdução
Fudamentação teórica
Processos metodológicos
Conclusões
Referências
Construindo vidas:
a biografia nas aulas de história
Introdução
Fundamentação teórica
Procedimentos metodológicos
Considerações finais
Referências
PINSKY, Carla Bassanezi (org). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005.
SILVA, Kalina Vanderlei. Biografias. In: Novos temas nas aulas de história. São
Paulo: Editora Contexto, 2009.
35
Introdução
Fundamentação teórica
Percurso metodológico
Resultados e discussão
Considerações finais
Referências
FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Trad.: Joice Elias Costa.
Porto Alegre: ArtMed, 2009. p. 230-237.
Introdução
Fundamentação teórica
Percursos metodológicos
4. Resultados e discussão
Conclusões
Referências
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em:
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/a-base>. Acesso em: 01 mar
2018.
FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Trad.: Joice Elias Costa.
Porto Alegre: ArtMed, 2009. p. 230-237.
Introdução
Referencial Teórico
Procedimentos Metodológicos
Resultados
Conclusões
Referências
Marina Ferreira
Bianca Gonçalves de Sousa
Tatiana Noronha de Souza
Introdução
Desenvolvimento
jogam lixo no bairro. Cidade: A sujeira que faz isso com a cidade”
(Aluno 5).
Três alunos apontaram os problemas ambientais em apenas
um dos locais, o que pode ser considerado também, como uma falha
na pergunta, pois ao responder afirmativamente, eles deveriam
apontar os problemas que vivenciam nos dois ambientes, mas estes
alunos não conseguiram reconhecê-los. “Bairro: A muito lixo por ser
um bairro tão novo. Cidade: mas nossa cidade não” (Aluno 2).
“Bairro: Não, porque ninguém joga lixo na rua. Cidade: Sim, os rios
as ruas” (Aluno 14).
As respostas estão relacionadas à poluição do ar (fumaças e
queimadas) e ao lixo existente nesses locais (seu descarte incorreto).
Existem alunos que não conseguem identificar poluição ou outros
problemas ambientais nesses dois locais que fazem parte de seu
cotidiano, assim, apontam problemas ambientais em apenas um
deles, sem entender que o problema apontado para um local pode
gerar problema no outro, e vice versa.
Respostas semelhantes se encontram na reaplicação da
questão, porém os alunos que assinalam problemas ambientais
tanto no bairro quanto na cidade, conseguem apontar outros tipos
de problemas ambientais que antes não foram citados. Nove alunos
apontaram para problemas ambientais em ambos os locais. “Bairro:
Bom no meu bairro tem um terreno baldio que as pessoas jogam
todo tipo de lixo, resto de comida e animais mortis e as vezes as
pessoas queimam arvores e alguns lixos. Cidade: Muita poluição de
carros, usinas e empresas pessoas jogando lixo nos esgotos jogando
lixo na rua desperdiçando água desmatando árvores” (Aluno 1).
“Bairro: Bastante lixo no solo, poluição do ar, poluição sonora.
Cidade: poluição nos rios, poluição, poluição no ar, poluição sonora”
(Aluno 7). O número de alunos que consideram apenas um
ambiente com problemas ambientais, se manteve em cinco. “Bairro:
Sim, pois eles ficam jogando lixo em locais inadequados tipo na rua
e eu moro perto do lagou do peta e jogam lixo lá também” (Aluno 6).
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 583
Conceito de poluição
Conclusão
Referências
Introdução
1
Explicações no parágrafo seguinte
592 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
2
O Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das
Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, instituído em
2009, versa, dentre outras coisas, sobre as determinações legais a serem cumpridas pela indústria
editorial no processo de produção dos didáticos. Estabelece-se que o corpo normativo que sustenta a
implementação da Lei 10.639/03 é composto pelo Parecer CNE/CP 3/2004 e pela Resolução CNE/CP
1/2004, junto ao próprio Plano Nacional de Implementação.
3
A Lei 10.639/03 tem como parte fundamental de sua implementação o cumprimento, como dito, da
legislação federal anti-racista por parte da indústria editorial, que a partir de então deve ater-se às
diretrizes legais estabelecidas. Cumpre fundamentalmente à política nacional de avaliação e
distribuição de didáticos, incumbida ao Estado através do Programa Nacional do Livro Didático
(PNLD), MEC e FNDE, averiguar se as editoras têm seguido os dispositivos determinados legalmente.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 593
O livro didático
delimitados para avaliação, que lhe dão forma, bem como interesses
específicos atrelados a grupos hegemônicos.
Entendemos, com Thompson (2001), o livro didático
enquanto forma simbólica. Esta contempla todos os mecanismos
capazes de propagar ideologias, que implicam em relações
assimétricas de poder. Fotos, expressões linguísticas, propagandas,
entre outros elementos cuja manifestação esconda conflitos entre
grupos pela tentativa de auto representação, constituindo-se,
portanto, como um campo de disputa simbólica. A ideia de poder
implica nas condições sociais e institucionais das quais dispõem
determinado grupo social para “agir” - tomar decisões, preservar
interesses ou mudar situações, material ou simbolicamente. Assim,
visualiza-se a disputa em torno da produção do livro. Os estudos
sociológicos são fundamentais neste sentido, ao passo que
conceituamos o currículo escolar, bem como o livro didático
enquanto um artefato curricular, como seleção cultural (Forquin,
1992), através da qual há uma disputa pelos diversos atores sociais
e políticos em torno da memória e dos saberes socialmente
legitimados a serem transmitidos aos diversos públicos escolares.
O Estado, no caso da Lei 10.639/03, a partir da movimentação
de interesses, grupos e agências, a exemplo da comunidade acadêmica
e movimentos sociais, é responsável pela determinação legal e
normativa do que deve ser ensinado, ou seja pelo estabelecimento de
currículos, e assim direciona ao mundo editorial o que deve,
legalmente, estar nos livros – neste caso específico a legislação federal
anti-racista. O PNLD é uma política pública de fiscalização e
distribuição às escolas dos livros produzidos, que permite ao mercado
editorial uma ampla margem de atuação, ao passo que torna-se um
avaliador de um produto em comercialização, com controle de
qualidade e rigor avaliativo. Este processo é feito pelo próprio Estado,
e é altamente custoso, ao passo que o próprio Estado é o maior
comprador deste produto. No entanto, a ideia de recontextualização
pedagógica trazida pelos estudos da Sociologia da Educação nos
permite compreender o processo de hibridização pelo qual uma
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 597
Considerações finais
Referências
CHOPPIN, A. História dos livros e das edições didáticas: sobre o estado da arte.
Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 30, nº 3, 2004, p. 549-566.
FREITAG, B.; MOTTA, V.R; COSTA, W.R. O estado da arte do livro didático no
Brasil. INEP, 1987.
HONNETH, Axel. Crítica del poder: fases em la reflexión de uma Teoria Crítica de
la sociedad. Madrid: Editora Mínimo Trânsito, 2009.
_______. Luta por reconhecimento: A gramática moral dos conflitos sociais. São
Paulo: Editora 34, 2003.
Fontes
JANZ, R. C. Dez anos da lei 10.639/03: o que mudou nos livros didáticos de
História? – Uma proposta de análise. Anais do XV Encontro Estadual de
História “1964-2014: Memórias, Testemunhos e Estado”. 11 a 14 de agosto
de 2014, UFSC, Florianópolis.
JESUS, Fernando Santos de. O negro no livro paradidático. 2013. 147f. Dissertação
(Mestrado em Relações Étnicorraciais) – Programa de Pós-Graduação em
Relações Étnicorraciais. CEFET-RJ. Rio de Janeiro, 2013.
MENDES, L.C.C; VALÉRIO, M.E; RIBEIRO, R.R. História dos africanos e afro-
descendentes nos livros didáticos, guias e programas nacionais.
Fronteiras: Revista de História. Dourados – MS, v. 18, nº 31, p. 143 – 168,
jan-jun., 2016.
606 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
Introdução
Desenvolvimento
Conclusões
Referências
Introdução
1
Rüsen (2001, p. 97) afirma que “O pensamento histórico-científico distingue-se das demais formas
do pensamento histórico não pelo fato de que pode pretender à verdade, mas pelo modo como
reivindica a verdade, ou seja, por sua regulação metódica”.
620 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
Metodologia
2
O historiador inglês Eric Hobsbawm escreve que “Por “tradição inventada” entende-se um conjunto
de práticas, normalmente reguladas por regras tácita ou abertamente aceitas; tais práticas, de natureza
ritual ou simbólica, visam inculcar certos valores e normas de comportamento através da repetição, o
que implica, automaticamente, uma continuidade em relação ao passado. Aliás, sempre que possível,
tenta-se estabelecer continuidade com um passado histórico apropriado.”. In: HOBSBAWM, Eric;
Ranger, Terence (Orgs.). A Invenção das Tradições. 11ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2017, p. 8.
624 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
3
Destaca-se o poema de Olavo Bilac publicado em 1904, chamado A pátria: Ama, com fé e orgulho, a
terra em que nasceste!/ Criança! não verás nenhum país como este!/ Olha que céu! que mar! que rios!
que floresta!/ A Natureza, aqui, perpetuamente em festa,/ É um seio de mãe a transbordar carinhos./
Vê que vida há no chão! vê que vida há nos ninhos,/ Que se balançam no ar, entre os ramos inquietos!/
Vê que luz, que calor, que multidão de insetos!/ Vê que grande extensão de matas, onde impera,/
Fecunda e luminosa, a eterna primavera!/ Boa terra! jamais negou a quem trabalha/ O pão que mata
a fome, o teto que agasalha…/ Quem com o seu suor a fecunda e umedece,/ Vê pago o seu esforço, e é
feliz, e enriquece!/ Criança! não verás país nenhum como este:/Imita na grandeza a terra em que
nasceste!
4
Durante os anos da última ditadura civil-militar, História e Geografia não formavam disciplinas
autônomas. Eram ensinadas em conjunto nos chamados Estudos Sociais.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 625
Referências
BARCA, Isabel. Ideias chave para a Educação Histórica. Hist. R., Goiânia, v. 17, n.
1, p. 37-51, jan./jun. 2012.
632 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
______. Resolução n.1, 15.5.2006. Diário Oficial da União, n.92, seção 1, p.11- 12,
16 maio 2006
CAIMI, Flávia E.; OLIVEIRA, Sandra R. F. Entre Martas, Pedros, Anas… para
entender as complexas relações sujeitos/saberes no contexto da
aprendizagem histórica. Antíteses, v. 6, n. 12, p. 148-167, jul./dez. 2013.
______. Pedagogia do oprimido. 60ª edição. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2016.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 633
HOBSBAWM, Eric; Ranger, Terence (Orgs.). A Invenção das Tradições. 11ª ed. São
Paulo: Paz e Terra, 2017.
PIMENTA, Selma Garrido; FUSARI, José Cerchi; PEDROSO, Cristina Cinto Araújo;
PINTO, Umberto de Andrade. Os cursos de licenciatura em pedagogia:
fragilidades na formação inicial do professor polivalente. Educação e
Pesquisa, São Paulo, v. 43, n. 1, p.15-30, jan./mar. 2017.
Educação permanente:
um sonho possível
Introdução
Procedimentos metodológicos
Conclusões
Referências
BOWLBY,J. Cuidados maternos e saúde mental. São Paulo: Martins Fontes. 1988.
p.64.
MOACIR, Gadotti. História das ideias pedagógicas. São Paulo: Ática, 2003.
Introdução
tenham conhecimento sobre o uso desse recurso, para que tal possa
ser utilizado corretamente em suas futuras práticas pedagógicas.
Neste contexto, nosso objetivo é compreender a partir da Teoria da
Ação Mediada de James Wertsch, como alunos de Licenciatura em
Química elaboram significados a respeito do uso da experimentação
como recurso didático para o Ensino de Química.
Procedimentos metodológicos
Olha ... então, antes eu achava que era uma coisa de aí você
4 Bento
dá o experimento e pronto ... você dá o experimento lá, ele vai
entender
6 Bento Não ... tem outras maneiras de você passar isso né ... como
você falou ... experimento em vídeo né ... você pode passar
um vídeo lá e ir explicando junto com o vídeo ... você pode
fazer seu experimento ... eu fazer o experimento e eles
olharem eu fazer o experimento ... principalmente eu acho até
se for uma coisa perigosa tal ...de ...de ... manusear seria
muito mais interessante eu fazer o experimento
9 Bento Pra chegar eu acho ... que é pra você dar essa visualização
pros alunos né ... porque eu acho que a química é muito
abstrata ... se você fala assim átomo, íon, molécula ... eu acho
que quando você passa o experimento fica uma coisa mais
visível ... uma coisa mais palpável pra eles ... uma coisa que
complementa a teoria nesse sentido de ser mais palpável né
Fonte: GPESig, 2017.
14 Bento Eu lembro que o senhor tinha falado que você tem que dar uma
problematização né ... por exemplo ...
Conclusões
Referências
NUNES, A. S.; ADORNI, D.S. O ensino de química nas escolas da rede pública de
ensino fundamental e médio do município de Itapetinga-BA: O olhar dos
alunos. In: Encontro Dialógico Transdisciplinar - Enditrans, 2010,
Vitória da Conquista, BA. -Educação e conhecimento científico, 2010.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 663
WERTSCH, J. V. Mind as action. New York, USA: Oxford Univ. Press, 1998.
ZUCCO, C. Química para um mundo melhor. Quim. Nova, v. 34, n. 5, 733, 2011.
44
Introdução
Objetivo
Desenvolvimento
“A Montanha Pulverizada
Carlos Drummond de Andrade
Grupo 1:
Na minha terra tinha uma serra
Bonita de admirar
Os metais que aqui se formam
Não se formam como lá
Mas o consumo exagerado
A arrancaram de lá
E os animais que ali viviam
Procuraram outro lar!
Grupo 2:
Maomé foi até a montanha
Montanhas não andam
Só ficam com seu ferro,
Ali parada,
Até que surgiu Maomé
E parou para dar uma minerada.
Arrancou o Ferro.
Arrancou o mato.
Arrancou os animais.
Coitada daquela montanha
Ainda bem que ela não existe mais.
Grupo 3:
Da janela da minha casa avistava uma flor
Agora, ela não está mais lá porque passou um trator.
É agora, nem há a visita de um beija-flor.
Foi tudo pela ordem de um minerador.
Que causou toda essa dor.
Metodologia
Resultados E Discussões
Conclusões
Referências
FREIRE, Paulo; GADOTTI, Moacir. Paulo Freire uma bibliografia. São Paulo:
Cortez Editora, 1996. 739 p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
107 p.
PONTES, Julio Cesar De; FARIAS, Maria Sallydelândia Sobral De; LIMA, Vera
Lúcia Antunes De. Mineração e seus reflexos socioambientais: estudo de
impactos de vizinhança (eiv) causados pelo desmonte de rochas com uso
de explosivos. Polêm!ca revista eletrônica, Rio de janeiro, v. 12, n. 1, p. 77-
90, jan./mar. 2013.
SILVA, João Paulo Souza. Impactos ambientais causados por mineração. Revista
espaço da Sophia, v. 8, n. 1, 2007.
Introdução
Seções do trabalho
Desenvolvimento
Conclusões
Referências
Introdução
Fundamentação Teórica
Procedimentos Metodológicos
Conclusões
Referências
KRAWCZYK, Nora. O ensino médio no Brasil. São Paulo: Ação Educativa, 2009.
SPOSITO, Marília Pontes. O povo vai à escola: A luta popular pela expansão do
ensino público em São Paulo. São Paulo: Loyola, 1984.
Escrevivência:
espaço de aprendizagem e cultura
Introdução
uma vez que ultrapassa a estreita ideia dos estudos sobre a língua e
configura-se como uma dimensão filosófica no trato do objeto de
reflexão. Com isso, podemos observar que tal dimensão encontra
ecos dos diversos segmentos de estudos, como sociologia, filosofia,
antropologia, semiótica e educação.
Ao aproximar da concepção da linguagem na teoria
bakhtiniana, temos notado que tal reflexão transcende o conjunto
da obra e suas noções particulares e passa a transitar em vários
lugares, não se limitando, meramente, aos conceitos de “língua” e
“linguagem”.
Para isso, partiremos da noção de consciência como produto
do signo, entendido como aquele que emerge do processo de
interação da consciência individual e outra. Sobre este tema Bakhtin
(2002) aponta que:
para novas experiências, isso valerá tanto mais para a ideia de uma
experiência consumada. (p.197)
Considerações finais
Referências
EWEN, F. Bertolt Brecht: sua vida, sua arte e seu tempo. São Paulo: editora globo.
1.ed, 1991.
730 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
________. Beside rupture- disquiet; beyond the other alterity. Culture &
Psychology, 9, 2003, p. 449-59
Introdução
Fundamentação Teórica
Procedimentos Metodológicos
Conclusões
Referências
BOLÍVIA. Lei de Educação n.º 070: Lei “Avelino Siñani – Elizardo Pérez”. La Paz:
Estado Pluninacional de Bolívia, 2010. Disponível em:
<https://goo.gl/6QKJQs>. Acesso em: 12 mar. 2017.
CARVALHO, Elma Júlia Gonçalves de. Reflexões sobre a importância dos estudos
de educação comparada na atualidade. Revista HISTEDBR On-line.
Campinas, v. 13, n. 52, p. 416-435, jul./set. 2013. Trimestral.
Rodrigo Paziani
3
MATTOS, Carlos Alberto. Eduardo Coutinho: o homem que caiu na real. Santa Maria da Feira,
Portugal: Festival de Cinema Luso-Brasileiro de Santa Maria da Feira, 2003, p.04.
4
LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho: televisão, cinema e vídeo. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2004a.
5
LINS (2004a), op. cit., p. 41.
6
Sobre as influências do conceito de cinema da “Nouvelle Vague” e do chamado “cinema verdade” na
obra de Coutinho ver: Lins (2004).
752 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
7
A carreira no cinema foi iniciada com participações na direção e/ou roteiro de longas metragens
produzidos por grandes nomes “Cinema Novo” – no tempo dos projetos de caráter “nacional-popular” do
CPC da UNE – como Leon Hirzsman, Zelito Viana e Eduardo Escorel. Destaque para a presença como
roteirista do episódio “Pedreira de São Diogo” do filme “Cinco Vezes Favela”, produção de 1962. Sobre esta
experiência cinematográfica de Coutinho ver: LINS (2004a), op. cit.; RAMOS, Alcides F. João Batista de
Andrade e Eduardo Coutinho: aspectos estéticos, políticos éticos da luta contra a ditadura militar In: ___;
CAPEL, Heloisa & PATRIOTA, Rosângela. (org.). Criações artísticas, representações da História: diálogos
entre arte e sociedade. São Paulo: Hucitec; Goiânia: PUC/GO, 2010, pp. 13-28.
8
RIDENTI, Marcelo. Em busca do povo brasileiro: artistas da revolução, do CPC à era da TV. Rio de
Janeiro, Record, 2000.
9
Destaque para “Sete dias em Ouricuri” (1976) e “Teodorico, Imperador do Sertão” (1978) In: LINS
(2004a), op. cit., p. 20.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 753
10
BERNARDET (2003), op. cit.; LINS (2004a), op. cit., p. 100-103. Ver também: OHATA, Milton (org.).
Eduardo Coutinho. São Paulo: Editora Cosac Naify/Edições Sesc, 2013.
11
LINS (2004a), op. cit., p. 103.
754 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
12
Apesar dessa complexa trama enoveladora presente na obra de Benjamin – não há, efetivamente,
como reduzir seus elementos a quaisquer um deles – partimos do pressuposto teórico-metodológico
de que os seus principais conceitos e categorias de análise apenas adquiriram certa “materialidade”
inscrita na tessitura das relações sociais de seu tempo através de um diálogo peculiar construído junto
a intelectuais marxistas (casos de Lukács e Adorno) e/ou de pendor socialista/comunista (como Brecht
e Breton) a partir de um viés romântico-messiânico. Não à toa, intelectuais como Michael Löwy e
Robert Sayre (1995) intitulá-lo de “romântico marxista”, vertente específica do que denominaram de
“romantismo revolucionário” marcado por tons de rebeldia e melancolia – definição referendada por
Marcelo Ridenti (2000). Leandro Konder (1999) o denominou, em chave semelhante, de “marxista
melancólico” referindo-se a uma mescla formativa de conduta libertária e revolucionária temperada
por sentimentos de angústia existencial, distanciamento pessoal e uma certa ética pessimista. Sobre o
marxismo “romântico” de Benjamin ver: LÖWY, Michael & SAYRE, Robert. Revolta e melancolia: o
romantismo na contramão da modernidade. Petrópolis, Vozes, 1995.
13
KONDER, op. cit., p. 59.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 755
O narrador – por familiar que nos soe esse nome – não está
absolutamente presente entre nós, em sua eficácia viva. Ele é para
nós algo de distante, e que se distancia cada vez mais [...] Essa
distância e esse ângulo de observação nos são impostos por uma
experiência quase cotidiana. É a experiência de que a arte de narrar
está em vias de extinção. São cada vez mais raras as pessoas que
sabem narrar devidamente [...] É como se estivéssemos sendo
16
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. 8ª.
Ed. São Paulo: Brasiliense, 2012 (Obras Escolhidas, 1). A crítica ao empobrecimento da experiência
social e a incapacidade humana de contar histórias associadas ao processo histórico de sacralização
das relações sociais capitalistas estão presentes, mesmo que de modo suavizado, em outra obra de
Benjamin: ___. O capitalismo como religião. São Paulo: Boitempo, 2013
17
BENJAMIN (2012), op. cit., pp. 243-245. Ver também: COELHO, C. N. P. & PERSICHETTI, S.
Benjamin, o método da compreensão e as imagens dialéticas In: Líbero, São Paulo, v. 19, n. 37-A,
jul./dez. de 2016, p. 58.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 757
18
BENJAMIN (2012), op. cit., p. 213.
19
Na década de 1980, o próprio Coutinho, ao falar de “Cabra Marcado” como uma película marcada
pela “contingência do tempo” e pela luta contra o esvaecimento da memória social, chegou a dizer que
“[...] a catástrofe é sempre iminente, você está sempre precisando resgatar, porque está sempre
perdendo” In: LINS, 2004a, p. 55.
20
BENJAMIN (2012), op. cit., pp. 214-215.
21
Idem, p. 244. Ver também: LOWY, M. Walter Benjamin: aviso de incêndio – uma leitura das teses
“Sobre o conceito de história”. São Paulo: Boitempo, 2005.
758 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
22
LINS, Consuelo. Eduardo Coutinho, linguista selvagem do documentário brasileiro. In: Galaxia (São
Paulo, Online), n. 31, abr. 2016, p. 50.
23
LINS (2004a), op. cit.; OHATA, op. cit. Ver também: LINS, Consuelo. O cinema de Eduardo
Coutinho: uma arte do presente In: TEIXEIRA, Francisco E. (org.). Documentário no Brasil: tradição e
transformação. São Paulo: Summus Editorial, 2004b, pp. 179-198; XAVIER, Ismail. Indagações em
torno de Eduardo Coutinho e seu diálogo com a tradição moderna. In: Comunicação e Informação,
Goiânia, v. 7, n° 2, jul./dez. 2004, pp. 180-187; RODRIGUES, Laécio R. de Aquino. Coutinho, leitor de
Benjamin. In: Devires – Revista do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Antropologia,
FAFICH/Universidade Federal de Minas Gerais, Belo horizonte, v. 8, n. 2, pp. 118-137, Jul./Dez. 2011;
MESQUITA, Cláudia. Entre agora e outrora: a escrita da história no cinema de Eduardo Coutinho. In:
Galaxia (São Paulo, Online), n. 31, pp. 54-65, abr. 2016
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 759
24
AVELLAR, José Carlos. O lixo na boca. In: OHATA, op. cit., pp. 537-538.
25
LINS (2004b), op. cit., p. 184.
26
RODRIGUES, op. cit., p. 125.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 761
27
O quarto filme, “O Fim e o Princípio” (2005), aborda o cotidiano e as histórias dos moradores de
São João do Rio do Peixe, um pequeno município no Estado da Paraíba.
28
Idem, p. 124
762 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
29
BENJAMIN (2012), op. cit., pp. 243-244. Ver também: LÖWY, Michael. Walter Benjamin: aviso de
incêndio – uma leitura das teses “Sobre o conceito de História”. São Paulo: Boitempo, 2005, pp. 65-69.
30
LINS (2004a), op. cit., p. 55.
31
RODRIGUES, op. cit., p. 128.
764 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
32
MESQUITA, op. cit., p. 54.
33
Idem, p. 55.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 765
34
BENJAMIN, W. Apud LÖWY (2005), op. cit., p. 54.
766 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
35
MESQUITA, op. cit., p. 61.
36
Idem, p. 58
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 767
37
KONDER, op. cit., p. 54.
768 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
38
KORNIS, Mônica. História e cinema: um debate metodológico. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v.
5, n. 10, 1992, pp. 237-250; RAMOS, Alcides F. Canibalismo dos fracos: cinema e história do Brasil. São
Paulo: EDUSC, 2002; NOVOA, Jorge; FRESSATO, Soeli; FEIGELSON, Kristan. (org.). Cinematógrafo:
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Terra, 2010; MORETTIN, Eduardo; NAPOLITANO, Marcos & KORNIS, Mônica (org.). História e
Documentário. Rio de Janeiro: FGV, 2012.
39
VESENTINI, Carlos. História e ensino: o tema do sistema de fábrica visto através de filmes. In:
BITTENCOURT, Circe. (org.). O Saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997, pp.163-175;
ARAÚJO FILHO, Waldemir de. Cinema e ensino de História na perspectiva de professores de História.
Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Pontifícia Universidade
Católica, Rio de Janeiro, 2007; DUARTE, Rosália. Cinema e educação. Belo Horizonte, Autêntica, 2009;
NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. 5ª. ed. S. Paulo: Contexto, 2011; FERREIRA,
Rodrigo de A. Luz, câmera e história: práticas de ensino com o cinema. Belo Horizonte: Autêntica, 2017.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 769
40
MORETTIN et. al., op. cit. p. 7.
41
Não podemos desconsiderar o fato de os documentários (mesmo os chamados “independentes”)
serem um tipo de produção artístico-cultural indissociável das mudanças econômicas, políticas e
tecnológicas provocadas pela expansão globalizante do capitalismo industrial e financeiro. Mas não
será o mote deste texto.
42
DA-RIN, Silvio. Espelho partido: tradição e transformação do documentário. São Paulo: Azougue
Editorial, 2004; RAMOS, Fernão. Mas... o que é mesmo documentário? São Paulo: SENAC, 2013;
NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. 6ª. Ed. Campinas: Papirus, 2016.
770 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
45
São os casos de: CARVALHO, Elma G. de. Cinema, História e Educação In: Teoria e Prática da
Educação, Maringá, v. 3, n. 5, pp. 121-131, set./1998; GUAZZELLI, Cesar; DOMINGOS, Charles; BECK,
José & QUINSANI, Rafael (orgs,). A prova dos 9: a história contemporânea no cinema. Porto Alegre:
Suliani Letra & Vida, 2009; NAPOLITANO (2011), op. cit.; CAPARRÓS-LERA, Josep M. & ROSA,
Cristina Souza da. O cinema na escola: uma metodologia para o ensino de história. In: Educação em
Foco. Juiz de Fora, Revista do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de
Juiz de Fora (UFJF), v. 18, n. 2, pp. 189-210, jul. / out. 2013; ZANELLI, Mirian Luciana G. Memória e
historiografia no documentário O Fim e o Princípio, de Eduardo Coutinho. Dissertação (Mestrado –
Ciências Sociais). 105f. Marília: Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2014.
46
NASCIMENTO, Jairo do. Cinema e ensino de história: realidade escolar, propostas e práticas na sala
de aula. In: Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, Universidade Federal de
Uberlândia, Abr./Mai./Jun. 2008, vol. 5, ano V, nº. 2, pp. 01-23; BUARQUE, Virgínia (org.). Curtas em
Mariana e Ouro Preto: identidades através do ensino de história. Ouro Preto: Editora UFOP, 2010;
PERINELLI NETO, Humberto & PAZIANI, Rodrigo R. Possibilidades e desafios de outra narrativa:
ensino de História, micro análise, cinema e formação de professor In: LIMA D’ÁGUA, Solange Vera de
& PERINELLI NETO, Humberto (org.). Formação docente: diálogos convergentes. São José do Rio
Preto: HN Editorial, 2012, pp. 69-96; PAZIANI, Rodrigo & PERINELLI NETO, Humberto. Formação de
professores, linguagem cinematográfica e práticas educativas: experiências de produção de curtas
metragens no ensino de história. In: História e Perspectivas. Uberlândia, Universidade Federal de
Uberlândia, n. 53, jan./jun. 2015, pp. 267-294.
772 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
50
BERNARDET (2003), op. cit.
51
DUARTE, op. cit.; FERREIRA, op. cit.
52
MOLETTA, Alex. Criação de curta metragem em vídeo digital: uma proposta para produções de baixo
custo. São Paulo: Summus, 2009.
53
MESQUITA, Cláudia & LINS, Consuelo. Filmar o real: sobre o documentário brasileiro
contemporâneo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
774 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
54
BUARQUE, op. cit.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 775
[...] Toda montagem supõe uma narrativa, todo filme sendo uma
narrativa pressupõe um elemento forte de ficção, e isso também
acontece na História, o que não quer dizer que a História seja uma
ficção e nem que o documentário seja uma ficção. Eles são um tipo,
se quiserem, um tipo diferente de ficção, e o que eu tento na
montagem da estrutura é preservar a verdade da filmagem, que às
vezes pode ser indicada pela informação da situação de filmagem,
da data da filmagem, por elemento bem concretos [...]56
57
ROSENSTONE, op. cit., p. 239.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 777
Considerações Finais
58
LINS (2004a), op. cit., p. 95.
59
Idem, p. 12.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 779
60
PAZIANI & PERINELLI NETO (2015), op. cit. Ver também: PAZIANI, Rodrigo & SOUZA, Aparecida
Darc. Quando o documentário reinventa as lutas sociais e o ensino de História: diálogos entre a estética
documental de Eduardo Coutinho, a historiografia marxista britânica e o mundo dos trabalhadores no
Brasil In: PERINELLI NETO, Humberto (org.). Ensino, Diversidades e Práticas Educativas: pistas,
experiências e possibilidades. Porto Alegre: Editora Fi, 2018, pp. 131-167.
61
FONSECA, Selva G. Didática e prática de ensino de história. 8ª. ed. Campinas: Papirus, 2009;
FRESQUET, Adriana. Cinema e educação: reflexões e experiências com professores e estudantes de
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780 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
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coutinho-palabra-y-memoria/ (Acesso em: 28.10.2018)
62
FIGUEROA, Alexandre; BEZERRA, Cláudio & FECHINE, Ivana. O documentário como encontro:
entrevista com o cineasta Eduardo Coutinho. Galáxia (São Paulo, Online), n. 6, out. 2003, pp. 216-217.
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CAPARRÓS-LERA, Josep M. & ROSA, Cristina Souza da. O cinema na escola: uma
metodologia para o ensino de história. In: Educação em Foco. Juiz de Fora,
Revista do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade
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FERRO, Marc. Cinema e história. Trad. Flávia Nascimento. São Paulo: Paz e Terra,
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Maria da Feira, Portugal: Festival de Cinema Luso-Brasileiro de Santa
Maria da Feira, 2003.
MOLETTA, Alex. Criação de curta metragem em vídeo digital: uma proposta para
produções de baixo custo. São Paulo: Summus, 2009.
NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. 5ª. ed. S. Paulo:
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OHATA, Milton (org.). Eduardo Coutinho. São Paulo: Cosac Naify/ Sesc, 2013.
784 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
___. & SOUZA, Aparecida Darc. Quando o documentário reinventa as lutas sociais
e o ensino de História: diálogos entre a estética documental de Eduardo
Coutinho, a historiografia marxista britânica e o mundo dos trabalhadores
no Brasil In: PERINELLI NETO, Humberto (org.). Ensino, Diversidades e
Práticas Educativas: pistas, experiências e possibilidades. Porto Alegre:
Editora Fi, 2018, pp. 131-167.
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EDUSC, 2002.
RAMOS, Fernão. Mas... o que é mesmo documentário? São Paulo: SENAC, 2013.
WITTE, Bernd. Por que o moderno envelhece tão rápido? Revista USP, (15), 1992,
pp. 102-117. Link: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i15p102-117
(Acesso em: 10.08.2018)
50
Formação de professores de
ciências biológicas e o ENADE:
análise das questões da prova do ano de 2014
Marcel Getaruck
Rosemary Rodrigues De Oliveira
Introdução
Metodologia
Resultados e discussão
Questão Prova
Discursiva 2 - objetivas 1, 2, 4
Cidadania
7
Sustentabilidade Discursiva 1 1
encontradas
conhecimentos de Biossegurança
796 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
forma integrada
interdisciplinares
conhecimento).
o exercício
profissional.
conhecimentos dos
egressos acerca de
leis do ensino,
processos de gestão e
de organização das
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 797
instituições de
educação básica,
políticas, projetos e
programas
educacionais.
Morfofisiologia 0
Bioquímica 1
Genética e Evolução 4
Zoologia 3
Botânica 2
Micologia 1
Biogeografia 0
Bioestatística 0
Geologia e paleontologia 2
Biossegurança 1
Ética e Bioética 1
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 799
de Ciências e Biologia
Considerações finais
Referências
Introdução
Fundamentação teórica
Metodologia
Conclusões
Referências
BRASIL. Resolução n.1, 15.5.2006. Diário Oficial da União, n.92, seção 1, p.11- 12,
16 maio 2006 , disponível em http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/
pdf/rcp01_06.pdf , acessado em 27/08/2018.
GIL, A. C.- Como elaborar projetos de pesquisa / Antônio Carlos Gil. -4. ed.- São
Paulo: Atlas, 2002.
Gênero e identidade:
apontamentos sobre o cotidiano escolar
e suas dimensões de poder
Introdução
Se alguém “é” uma mulher, isso certamente não é tudo o que esse
alguém é; o termo não logra ser exaustivo, não porque os traços
predefinidos de gênero da “pessoa” transcendam a parafernália
específica de seu gênero, mas porque o gênero nem sempre se
constituiu de maneira coerente ou consistente nos diferentes
contextos históricos, e porque o gênero estabelece interseções com
modalidades raciais, classistas, étnicas, sexuais e regionais de
identidades discursivamente constituídas. Resulta que se tornou
impossível separar a noção de “gênero” das interseções políticas e
culturais em que invariavelmente ela é produzida e mantida.
(BUTLER, 2017, p. 21)
Conclusões
Referências
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
BENTO, Berenice. Na escola se aprende que a diferença faz a diferença. Rev. Estud.
Fem., Florianópolis, v. 19, n. 2, p. 549-559, ago. 2011.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 829
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. – 6. Ed. – São Paulo:
Atlas, 2008.
Introdução
Fundamentação Teórica
Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
VI – gestão democrática do ensino público, na forma da lei
(BRASIL, 1988).
1
Fundação Nacional do Bem-Estar do Menor (FUNABEM) – órgão normativo criado em 1964 com a
finalidade de implementar a “política nacional de bem-estar do menor”, através da elaboração de
“diretrizes políticas e técnicas”. Fonte: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
98931988000100003
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 837
fazer parte da Educação Básica. Uma nova redação foi dada ao artigo
29 da LDB alterado pela Lei nº 12.796 de 04 de abril de 2013,
especificando este atendimento até os cinco anos de idade, o artigo
passou a vigorar da seguinte forma:
Percurso metodológico
FORMA DE INGRESSO
TEMPO DE DIREÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
FUNÇÃO/CARGO
FREQUENTOU
SUJEITO
IDADE
SEXO
D1
Diret
38 5 Concur
or Magistério e Psicopedagogia/Tecnol Privad
ano F ano PEB I so
de Pedagogia ogias da educação o
s s Público
escola
D Diret
67 11 Concur
2 or PEB I Especialização Privad
ano F ano Letras/Pedagogia so
de PEB II linguística o
s s Público
escola
D Diret
41 13 Concur
3 or Magistério/Pedag Psicopedagogia/Gestão Privad
ano F ano PEB I so
de ogia escolar o
s s Público
escola
D Diret
53 18 Concur
4 or Magistério/Pedag Psicopedagogia (não Privad
ano F ano PEB I so
de ogia concluiu) o
s s Público
escola
D5 Diret
38 9 Secretária Concur
or Psicopedagogia Clínica Privad
ano F ano Pedagogia escolar/P so
de e Institucional o
s s EB I Público
escola
D Diret
54 18 Concur
6 or Educação PEB II Metodologia do Ensino Privad
ano F ano so
de Física/Pedagogia PEB I Superior o
s s Público
escola
D7 Diret
42 4 Psicopedagogia/Educaç Concur
or Magistério/Pedag Privad
ano F ano PEB I ão Empreendedora e so
de ogia o
s s Especial Público
escola
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 845
Conclusão
Referências
PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da Escola Pública. São Paulo: Ática,
1997.
Introdução
Fundamentação teórica
Considerações finais
Referências
SOUSA, José Edilmar. Homem docência com crianças pequenas: o olhar das
crianças de um centro de Educação Infantil. REUNIÃO ANUAL DA
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO –
ANPEd, 37, Florianópolis, 2015. Disponível em: http://www.anped.org.
br/sites/default/files/trabalho-gt07-4232.pdf Acesso em: dez. 2016.
Introdução
Procedimentos Metodológicos
Resultados e discussões
Conclusões
Referências
ALCÁZAR, Lorena; OCAMPO, Diego. Consecuencias de la violencia doméstica
contra la mujer sobre el progreso escolar de los niños y niñas del
Perú: Un estudio a nivel nacional diferenciando por género. Lima:
GRADE, 2016 (Documento de Investigación 80). http://biblioteca.clacso.
edu.ar/Peru/grade/20160909063738/di80.pdf. Acesso em 25 fev. 2018.
KITZMANN, Katherine M.; GAYLORD, Noni K.; HOLT, Aimee R.; KENNY, Erin D.
Child witnesses to domestic violence: A meta-analytic review. Journal
of Consulting and Clinical Psychology 2003; 71(2):339-352. Disponível
em: < http://c iteseerx.ist. psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.208.
6823&rep=rep1&type=pdf >. Acesso em: 29 set. 2017.
RIIT, Caroline F.; CAGLIARI, Cláudia T. S.; COSTA, Marli M. Violência cometida
contra a mulher compreendida como violência de gênero. Núcleo
mulher - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2009.
Disponível em: < http://www.ufrgs.br/nucleomulher/arquivos/artigo_
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ULLOA. CH. Fresia. Violencia familiar y su impacto sobre el niño. Rev. chil.
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Disponível em: <http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&
pid=S0370-41061996000400006& lng= es&nrm=iso>. Acesso em: 29
set. 2017.
Introdução
Contexto histórico
Definição de bullying
Conclusão
Referências
FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 27. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
LOPES NETO AA, SAAVEDRA LH. Diga não para o bullying – programa de
redução do comportamento agressivo entre estudantes. Rio de Janeiro:
ABRAPIA, 2003.
PEREIRA, B. Para uma Escola sem Violência: Estudo e Prevenção das Práticas
Agressivas entre Crianças. Porto: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.
Letícia Amaral
Isabela Olmos
Gabrielle Vacari
Mayara Nicolau
Ana Paula Leivar Brancaleoni
Introdução
Fundamentação teórica
Procedimentos metodológico
Resultados e discussão
Quando eles internaram ele, eles não usou palavras pra falar,
foram bem direto. E quando eu disse “ nossa que alivio é
meningite”, o médico falou “não, é muito mais preocupante que
você imagina”. Porque ele estava com dois abscessos cerebral do
tamanho de uma laranja, era recém nascido e eles não usam meia
palavra, são bem diretos tipo “seu filho ta aqui, mas a gente não
sabe até quando ele vai ficar aqui bem”. Porque você olhava pra ele
e ele não demonstrava que tava com tudo aquilo na cabeça, que
tinha alto risco de vida, que qualquer momento ele podia partir
(mãe entrevistada 1).
Hmm, normal assim, em casa ele come bem, levanta.. assim, o que
eu faço ele faz. Tipo assim, se eu vo pra um lugar ele vai, o único lugar
que eu não levo tipo assim um show, uma coisa assim, mas outros
lugares que eu frequento eu levo ele. Seu eu vou pra praia ele vai pra
praia, vou na praça ele vai na praça (Mãe entrevistada 4).
Ele vai na escola, ele faz fisioterapia, ele faz fono, ele faz T.O., vai
no hospital regular, ele frequentou aqui (APAE) 4 anos. E a rotina
dele é quase todo dia a mesma coisa. Tem as terapias de manhã e
a tarde tem escola, a noite quando ta em casa ele quer ir na
906 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
Considerações finais
Referências
Gondim KM, Pinheiro PNC, Carvalho ZMF. Participação das mães no tratamento
dos filhos com paralisia cerebral. Rev Rene. 2009 Out-Dez; 10(4):136-44.
Introdução
1
[...] a diagramação é o projeto, a configuração gráfica de uma mensagem colocada em um
determinado campo (página de livro, revista, jornal, cartaz), que serve de modelo para a sua
produção em série. A preocupação do diagramador visual, e, consequentemente, sua tarefa
específica, é dar a tais mensagens a devida estrutura visual a fim de que o leitor possa discernir,
rápida e confortavelmente, aquilo que para eles representa interesse. (SILVA, 1985, p. 43).
914 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
2. Seções do trabalho
Desenvolvimento
4. Conclusões
Referências
MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. Livro I, v. 1, 26. ed. Tradução
de Reginaldo Sant’Anna. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. p.
211-219.
PIRES, Célia Maria Carolino; RODRIGUES, Ivan Cruz. Nosso Livro de Matemática:
1º ano (Ensino Fundamental). 2 ed. São Paulo: Zapt, 2014a.
PIRES, Célia Maria Carolino; RODRIGUES, Ivan Cruz. Nosso Livro de Matemática:
4º ano (Ensino Fundamental). 2 ed. São Paulo: Zapt, 2014b.
Introdução
Fundamentação teórica
Procedimentos metodológicos
Conclusões
Referências
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido,17ª. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1987.
KANT, Immanuel. A Metafísica dos Costumes. Trad. Edson Bini. São Paulo:
Edipro, 2003.
Introdução
Fundamentação Teórica
Procedimentos Metodológicos
Fonte: autora
Conclusões
Referências
Introdução
1
Compreendido neste momento como, estudantes, professores e diretores.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 947
Fundamentação teórica
2
A palavra juventude é mais usada pela Sociologia do que pela Psicologia (os estudos de feitio
psicológico tendem a privilegiar os aspectos negativos da adolescência, sua instabilidade, irreverência,
insegurança e revolta – SPOSITO, 2007), que faz uso do termo adolescência para descrever a fase da
vida dos indivíduos que estão entre os segmentos etários dos 15 aos 24 anos (O critério etário – que
delimita a juventude de acordo com faixas de idade, – está sempre presente, expresso ou subjacente,
como base prévia de uma definição de juventude – GROPPO, 2000). (SPOSITO, 2007; BOGHOSSIAN
& MINAYO, 2009). A juventude, na compreensão sociológica, é um modelo representativo e ao mesmo
tempo uma condição social.
948 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
3
Dentre outros termos como: responsabilidade social, identidade, autonomia e cidadania (FERRETI
et al, 2004, p. 413). “O sentido mais político de participação [...] (se) caracteriza como um processo de
desenvolvimento da consciência crítica e de aquisição de poder [...] uma verdadeira participação se
deve dirigir à modificação das estruturas econômicas e sociais mais amplas” (BOGHOSSIAN &
MINAYO, 2009, p. 413-414).
950 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
4
Os adolescentes se juntam e dispõem de formas de agrupamentos com códigos e estilos próprios.
Transitam por instituições (família, escola, igreja) encontram os obstáculos ou oportunidades de um
mundo já pautado pelos outros e os seguem como podem. Nessas interações vão organizando seu
mundo interno, sua subjetividade. Refletir e organizar esse mundo interno com percepções e sentidos
que os coloquem como sujeitos depende da possibilidade que tenham de intervir no traçado das pautas
e normas do mundo em que vivem e os interessarão quando adultos. Isto é em síntese o sentido da
participação, mais que um movimento contra os males do nosso tempo, é uma aposta para a
construção de uma subjetividade independente, parte ativa da sociedade. (tradução minha)
5
Dayrell (2003); Foracchi (apud ARAUJO, 2007); Ferreti, Zibas e Tartuce (2004); Sposito (2007);
Groppo (2000); dentre outros.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 951
Pait (2012) coloca que os jovens criam “teias sociais (que) lhes
permitem agir, propor formas novas de vida, moldar a sociedade.
Ou seja, criam coisas novas a partir do estoque de novidades
disponível catalisado por novos laços” (PAIT, 2012, p. 16). E nessa
criação de ‘coisas novas’, surge novas formas de sociabilidade que se
estabelecem em meio virtual, como, por exemplo, as redes sociais.
Procedimentos metodológicos
(In)conclusões
Referências
BARBOSA, Maisa Marchetti. Juventude no espaço escolar. 2012. São José do Rio
Preto. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Ensino de
Sociologia) – Rede São Paulo de Formação Docente, Universidade de São
Paulo, São Paulo, 2012.
CARDOSO, Irene. A geração dos anos de 1960: o peso de uma herança. Tempo
Social: Revista de Sociologia da USP, v.17, n.2, Nov 2005 (p.93-107).
MANNHEIM, Karl. Funções das gerações novas. In: PEREIRA, Luiz; FORACCHI,
Marialice Mencarini (Org.). Educação e sociedade: leituras de sociologia
da educação. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1974. p. 91-97.
NISKIER, Arnaldo. LDB: A Nova Lei da Educação. São Paulo: Consultor, 1996.
Introdução
Método
Fonte: autoras
Resultados
Sempre
Sempre 11,06
7,66 12,71
Muitas
Muitas 24,15 vezes
vezes
32,01
29,29 Algumas
50,34 Algumas 32,78
vezes
vezes
Nunca
Nunca
Figura 4. Respostas dos estudantes ao item 14. Figura 5. Respostas dos estudantes ao item 18.
Considerações finais
Referências
Rafael Carlin
Cristiane Maria Cornelia Gottschalk
Introdução
Metodologia
Resultados
Conclusões
Referências
Introdução
Zonas de desenvolvimento
E o autor acrescenta,
992 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
E continua,
Para Tonet (2012) a humanidade atual vive uma grave crise, por
ser reprodutora do processo de produção e consequentemente do
capital, afetando assim todas as existências humanas, inclusive na
educação que impõe atividades para continuidade dessa reprodução.
É necessário vivenciar a teoria, a pesquisa de base, discutir
conceitos de maneira metodológica. No sistema educacional não há
a preocupação em trazer uma metodologia fundamentada em um
método, bem como é muito conveniente ao sistema que isso de fato
não aconteça, assim surgem os salvadores das aulas o livro didático,
manuais dos professores e sistemas apostilados, que atendem a
comunidade escolar deseja de maneira oficial.
Considerações finais
Referências
VYGOTSKY, Lev. S.; A formação social da mente. São Paulo: Martin Fontes, 2007.
Introdução
Procedimentos metodológicos
Desenvolvimento
que adultos que não tem tempo ou não podem sair de casa
concluam ou iniciem novos cursos. E não apenas essas pessoas,
mas também populações que não contam com instituições de
ensino e até deficientes físicos com dificuldades de locomoção.
1
O Código Morse é um sistema de representação de letras, números e sinais de pontuação através de
um sinal codificado enviado intermitentemente, foi desenvolvido por Samuel Morse em 1835 e
utilizado durante a Segunda Guerra Mundial para capacitação dos soldados norte-americanos que iam
para frente de guerra.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 1005
Considerações finais
Referências
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Aloísio. Metodologia Científica. 4.ed. São
Paulo: Makron Books, 1996.
DEMO, Pedro. Princípio Científico e Educativo.12. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
LITWIN, Edith (org). Educação a distância: temas para o debate de uma nova
agenda educativa. Tradução Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MATOS, Adriana dos Santos. et al. Um estudo sobre educação à distância, sua
regulamentação e tecnologias utilizadas. Disponível em:
<http://www.slideshare.net/darrochella/um-estudo-sobre-educao-
distncia-sua-regulamentao-e-tecnologias-utilizadas>. Acesso em: 01 ago.
2018.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 1015
PALLOFF, R.; PRATT, K.; RAPP, C. (2000) Building Learning Communities in the
Online Classroom. Webcast Transcript.Disponívelem: <http://cite.
ecollege.com/index.learn?action=Vision&subaction=WebcastArc&triacti
on=May31>. Acessoem: 01 ago. 2018.
Introdução
Desenvolvimento
Por exemplo, o conceito de Sol não está ligado nem com o som da
sua sequência de letras e nem com a imagem acústica
(significante), pois esse mesmo conceito pode ser representado,
em outros idiomas, com outros significantes, tais como Sun
(inglês), Soleil (francês) ou Sonne (alemão) (MACULAN, 2015,
p.90)
Conclusões
Referências:
ALMEIDA, José Luiz Vieira de. Educadores de rua do Estado de São Paula: as
representações que informam a sua prática educativa. 1997 (tese de
doutorado)
Introdução
Desenvolvimento
Masculino e Feminino
1
Não incluímos o gênero feminino.
1036 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
Breves considerações
Referências
GROSSI, Mirian Pillar. A Revista Estudos Feministas faz 10 anos - Uma breve
história do feminismo no Brasil. Revista de Estudos Feministas,
Florianópolis, v. 12, p. 211-222, 2004. Disponível em <
http://www.scielo.br/pdf/ref/v12nspe/a23v12ns.pdf>. Acessado em: 29
Jun 2018.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 1039
MINAYO, Maria Cecília de Souza; SOUZA Edinilsa Ramos de. É Possível Prevenir
a Violência? Reflexões a partir do Campo da Saúde Pública. Saúde
coletiva [online]. 1999. Disponível em http://dx.doi.org/10.1590/S1413-
81231999000100002.
Introdução
Geddis
et al. O O O
(1993)
Fernan
dez-
Balboa O O O O O
e Stiehl
(1995)
Magnos
sum et
O O O O O
al.
(1999)
Hasweh
O O O O O O O O
(2005)
Loughr
an et al. O O O O O O
(2006)
D: autor coloca essa subcategoria fora do PCK como um conhecimento básico
distinto para se ensinar; N: autor não discute essa categoria explicitamente
(assim como nas células em branco, mas o N foi utilizado para enfatizar);
O: autor inclui esta subcategoria como um componente do PCK.
Quadro 1: Componentes do PCK para diferentes autores. (PARK; OLIVER,
2008, p. 265) (tradução nossa)
et al. (2004), Nilson (2008), Van Driel et al. (1998), entre outros,
tentam responder.
Loughran et al. (2004) sugerem duas ferramentas que,
combinadas ou não, se propõem a acessar o PCK dos professores: O
“CoRe”1 e os “PaP-eRs”2. O CoRe é um formulário preenchido pelo
professor com suas convicções sobre aspectos do conteúdo, que
pode ser cruzada com registros encontrados na literatura ou ser
analisada por um professor (ou um grupo deles) mais experiente.
Os PaP-eRs são narrativas desenvolvidas através das descrições
detalhadas da regência e das reflexões sobre as ideias a respeito do
conteúdo (LOUGHRAN et al., 2004).
Nilsson (2008) utiliza as gravações das aulas em vídeo para
estimular as lembranças das ações dos professores durante suas
entrevistas. Muitos outros autores como Van Driel, Verloop e De Vos
(1998), Van der Valk e Broekman (1999), Loughran et al. (2012),
Barnett e Hodson (2001), Reyes e Garritz, Henze (2006), Lee e Luft
(2008), etc., também utilizam entrevistas, semiestruturadas ou não,
para acessar o PCK dos professores em seus trabalhos. Assim como
na análise do CoRe e dos PaP-eRs, os resultados do acesso ao PCK
obtido através destes instrumentos não podem ser considerados
absolutos, por estarem sempre sujeitos às convicções de quem fez as
análises ou conduziu a entrevista.
Em sua pesquisa do tipo Estado da Arte, Goes (2014) conclui
que, referente ao período de 1968 a 2013, entre as 1716 produções
empíricas da área de ciências da natureza e matemática que foram
analisadas, a distribuição de métodos e estratégias para acesso ao
PCK é a seguinte:
1i
Do inglês: Content Representation.
2
Do inglês: Profissional and Pedagogical - experience Repertories.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 1051
Procedimentos metodológicos
Conclusão
Referências
Introdução
Fundamentação Teórica
Conclusão
Bibliografia de Referência
BEMBEM, Angela Halen Claro e COSTA, Plácida Leopoldina Ventura Amorim da.
Inteligência coletiva: um olhar sobre a produção de Pierre Lévy. 2009.
Disponível em: www.scielo.br/pdf/pci/v18n4/10.pdf. Acesso em
20/08/2018.
Introdução
Desenvolvimento
Educomunicação
Conclusão
Referências
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 8. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
Introdução
1
www.fundacaocasa.sp.gov.br
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 1085
2
Ver GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a Organização da Cultura.
1090 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
Procedimentos Metodológicos
Conclusões
3
Destaca-se a iniciativa recente do diretor da Divisão Regional Norte, a partir dos editais 01 e 02/2017,
que institui os processos seletivos internos para os cargos de supervisor técnico e coordenador
pedagógico, com base na Ordem de Servidor DT nº 1.335/2017, da Diretoria Técnica da Fundação, que
regionaliza os critérios e processos de escolha de cargos comissionados. Disponível em:
http://www.fundacaocasa.sp.gov.br. Acesso em 18/10/2017.
1096 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
Referências
ADORNO, Sérgio; BORDINI, Eliana B. T.; LIMA, Renato Sérgio de. O adolescente e as
mudanças na criminalidade urbana. São Paulo Perspec., São Paulo , v. 13,
n. 4, p. 62-74, Dec. 1999. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo>.
Acesso em 16/10/2017.
PLACCO, Vera Maria Nigro De Souza; SOUZA, Vera Lucia Trevisan De; ALMEIDA,
Laurinda Ramalho De. O coordenador pedagógico: aportes à proposição
de políticas públicas. Cadernos de Pesquisa, São Paulo , v. 42, n. 147, p.
754-771, 2012 . Disponível em: http://www.scielo.br. Acesso em
16/08/2018.
Introdução
Conclusão
Referencias
BEMBEM, Angela Halen Claro e COSTA, Plácida Leopoldina Ventura Amorim da.
Inteligência coletiva: um olhar sobre a produção de Pierre Lévy. 2009.
Disponível em: www.scielo.br/pdf/pci/v18n4/10.pdf. Acesso em
22/05/2018.
Introdução
Considerações Finais
Referências
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação. 12. ed. São Paulo: Brasiliense,
1984.
1130 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
FERRETI, C. SILVA, M. Educ. Soc., Campinas, v. 38, nº. 139, p.385-404, abr.-jun.,
2017.
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? 12. ed. São Paulo: Cortez,
2010.
OLIVEIRA, Carlos R. de. História do Trabalho. São Paulo: Editora Ática, 1987.
PONCE, Aníbal. Educação e luta de classes. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
O percurso do dinossauro:
uma possibilidade real para o ensino-aprendizagem da
matemática, experiência com crianças de primeira etapa
Introdução
Fundamentação teórica
Desenvolvimento
Conclusão
Referências
CIVITA, V. s/d. O mundo em que vivemos. v.1. Formação da terra. São Paulo:
abril Cultural.
CIVITA, V. s/d. O mundo em que vivemos. v.2. A luta pela vida. São Paulo: abril
Cultural.
SMOLE, K.S. & DINIZ, M.I. (Org.). 2007. Ler, escrever e resolver problemas:
habilidades básicas para aprender Matemática. Porto Alegre: Artmed.
75
Introdução
1
O Movimento da Escola Nova foi um movimento de educadores europeus e norte-americanos,
surgido no final do século XIX que questionava a mentalidade, as práticas e metodologias da Educação
Tradicional, considerada por eles como sinônimo do atraso. Defensores da renovação educacional,
passaram a entender o educando como peça central do processo educativo. No Brasil, o Movimento da
Escola Nova, conhecido também como escolanovismo, se desenvolveu a partir de meados da década
de 1920 com várias reformas educacionais surgidas pelo país. A partir da publicação do Manifesto dos
Pioneiros da Educação Nova em 1932, o movimento ganha mais repercussão. Nele estão descritas as
diretrizes políticas, sociais, filosóficas e educacionais do escolanovismo que relaciona a educação aos
processos sociais, ou seja, entendem que a escola deve atender aos desafios da sociedade e isso deve
ser feito de forma crítica e dialogada dentro da escola. (MENEZES, SANTOS, 2001)
2
Lourenço Filho (1897-1970) atuou nas diversas instâncias do campo educacional, em especial nas que
se dedicavam à produção e à propagação dos conhecimentos da ciência psicológica aplicada à educação
e à formação de professores (SGANDERLA, CARVALHO, 2008). Integrante do movimento
1150 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
Conclusão
Referências
Introdução
foi pensado para superar este cenário, entretanto ele só poderia ser
denominado “projeto de Iniciação à Docência” se considerasse
como bolsistas de Iniciação à Docência professores no início de seu
efetivo exercício profissional. (TINTI, 2012, p 45-7)
Considerações finais
Referências
Introdução
Fundamentação teórica
Procedimentos metodológicos
Análise e Discussões
fazer uma relação dos termos “vira outra” com a noção de magia
apresentada na fala do personagem que representa o rizoma. Como
esse trecho se repete várias vezes, coloca-se ênfase ao fantasioso, ao
mesmo tempo, torna-se o conceito cientifico secundário.
Se o professor não tem o domínio do conceito cientifico de
rizoma, terá dificuldade de analisá-lo conceitualmente, portanto,
não identificará que o desenho apresenta falhas conceituais, que
poderão não favorecer o aprendizado dos alunos. Nesse sentido,
asseveramos que a importância do domínio conceitual pelo
professor e destacamos a necessidade de uma concepção teórica e
metodológica que subsidie o professor a desenvolver um conceito
utilizando as TICs como recursos pedagógicos.
Em seguida, desenvolvemos a atividade educativa com a
turma da EI. Para isto, primeiramente, planejamos a primeira etapa
da M.M.D., o Resgatando, organizando o conceito
metodologicamente para ser desenvolvido junto aos alunos, a partir
da categoria organização metodológica do conceito educativo
(ARNONI, 2010a), por intermédio da M.M.D.
Nesta etapa, elaboramos uma questão investigativa utilizando
a linguagem audiovisual por meio do desenho “O show da Luna!”.
Os alunos deveriam assistir o episódio “Nem tudo nasce da
semente?” e, assim que terminasse o vídeo, realizar um desenho
explicitando o que entenderam do desenho, sem mencionarmos o
termo “reprodução da bananeira”.
Investigamos se os alunos compreenderiam o conceito de
rizoma, veiculado no vídeo, por meio da linguagem audiovisual.
Cabe ressaltar que, considerando a etapa Resgatando, conhecemos
as ideias inicias dos alunos em relação ao conceito a ser ensinado.
Após assistirem, fizemos a seguinte questão investigativa:
“Desenhem como vocês entenderam “como” nasce uma bananeira”.
Ao término da elaboração de seus desenhos, que representou o
entendimento dos alunos sobre a reprodução da bananeira,
relataram individualmente para a professora/pesquisadora sobre
suas produções.
1188 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
Conclusões
Referências
CUNHA, Renata Michele R. da; BRAZ, Simone G.; DUTRA, Paula O.; CHAMON,
Edna Maria Q. de O. Os recursos tecnológicos como potencializadores
da interdisciplinaridade no espaço escolar. The 4th International
Congress on University-Industry Cooperation – Taubate, SP – – Brazil –
December 5th through 7th, 2012. ISBN 978-85-62326-96-7
Introdução
Fundamentação teórica
Procedimentos metodológicos
Resultados e discussão
Conclusões
Referências
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 176 p.
1202 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
MORAES, R.; GALIAZZI, M.C. Análise textual discursiva. 2ed. Ijuí: Ed. Unijuí,
2013. 223p.
Introdução
A Leitura e a Escrita
Práticas de Ensino
Controle
Fonte: (PILETTI, 2010, p. 42)
Conclusão
Referências
FERRAREZI JUNIOR, Celso. Sintaxe para a educação básica. 1. ed. São Paulo:
Contexto, 2012.
HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. 8. ed. São Paulo: Ática,
2006.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 1213
MICOTTI, Maria Cecília de Oliveira. Leitura e escrita: como aprender com êxito
por meio da pedagogia por projetos. São Paulo: Contexto, 2009.
PIGNATARI, Nínive. Como escrever textos dissertativos. 1. ed. São Paulo: Ática,
2010.
PILETTI, Claudino. Didática geral. 24. ed. São Paulo: Ática, 2010.
SANTOS, Leonor Werneck; RICHE, Rosa Cuba; TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise
e produção de textos. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2012.
Tabita Teixeira
Diego Fernando Do Nascimento
Fernanda Da Rocha Brando
Procedimentos Metodológicos
1
A ASJA está localizada no Município de Jaú e possui mais de 21 anos, atendendo 200 pessoas entre
surdos e ouvintes de 12 cidades da região e oferecendo cursos de Libras desde o básico até o avançado.
2
O Prolibras é um exame nacional que certifica anualmente, tanto pessoas surdas quanto ouvintes
fluentes, a proficiência no uso e no ensino de Libras e para a tradução e interpretação da
Libras/Línguas Portuguesa. Este programa é de responsabilidade do Instituto Nacional de Educação
dos Surdos – INES e seus são aceitos em diversas instituições de educação básica e superior (BRASIL,
2018).
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 1221
3
O Hand Talk é um aplicativo para smartphones e tablets que traduz automaticamente texto e áudio
em português para a Libras, com a ajuda de um personagem em 3D.
1228 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
Conclusões
Referências
Introdução
Fundamentação Teórica
Metodologia
Fonte: researchideas.ca/wmt/c2a0.html
1
Trata-se de uma escola diferenciada, com projeto político-pedagógico fundamentado na Pedagogia
de Projetos, considera pelo Ministério da Educação como uma das 100 escolas mais inovadoras do
Brasil. Do ponto de vista ético, a EMP solicita a todos responsáveis consentimento para realização de
pesquisas na escola. No termo são descritas todas as dimensões sobre o uso de imagem. A EMP então
concede ao pesquisador a anuência na realização de sua pesquisa, o que foi o caso da presente pesquisa.
1238 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
Conclusões
Referências
Lakoff, G.; Núñez, R. Where mathematics comes from: How the embodied mind
brings mathematics into being. New York: Basic Books, 2000.
Mannila, L., Dagiene, V., Demo, B., Grgurin, N. Mirolo, C. Rolandsson, L. e Settle,
A. Computational Thinking in K-9 Education. In: A. Clear; R. Lister (Eds.).
Proceedings of the Working Group Reports of the 2014 on Innovation &
Technology in Computer Science Education Conference (ITiCSE-WGR '14).
New York, USA: ACM, 2014. p. 1-29.
Introdução
Conclusões
Referências
GRANDE Enciclopédia Larousse Cultural. São Paulo: Nova Cultural, 1998, 24v.
Introdução
Fundamentação Teórica
Procedimentos metodológicos
Conclusões
Referências
BARTHES, R. Aula. Tradução Leyla Perrone Moisés. São Paulo: Cultrix, 1978.
Introdução
Fundamentação teórica
não está dando ênfase ao tempo que a criança brinca, mas sim, por
que na atividade do brincar ocorrem as mais importantes mudanças
no desenvolvimento psíquico da criança, é um caminho de transição
para um novo e mais elevado nível de desenvolvimento.
A ação do brincar está relacionada com a possibilidade da
imaginação, mas não podemos nos esquecer que ao brincar a
criança está reproduzindo ações que convive em sua cultura, então
o brincar não provem da situação imaginária inata, mas sim,
inicialmente, da necessidade de agir como o adulto e neste processo
se faz necessária a imaginação criativa.
Aspectos metodológicos
ao desenhar representa o que ela sabe sobre aquilo e não o que ela
vê. No caso da figura acima, de forma simples, Bruno representou o
que sabia sobre o jogo de basquete como, por exemplo, que são
necessárias bolas para jogar. A criança desenha nessa faixa etária de
memória e não de observação, como vimos no exemplo acima.
Assim, como o brincar, o desenhar é uma experiência que leva ao
desenvolvimento das possibilidades criadoras.
De acordo com Fontana e Cruz (1997), a possibilidade de
criação do homem está apoiada em sua faculdade de combinar o
antigo com o novo a partir de elementos da sua própria experiência,
por isso a importância do brincar na formação da criança, tendo em
vista que ele possibilita a vivência, tornando o processo de
aprendizagem significativo e mais rico para a criança, como vimos
na produção do desenho que representa a brincadeira vivenciada
por Bruno.
Conclusões
Referências
Introdução
1
Termo consagrado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB –, em 2013 (BRASIL, 2013), e
adotado pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), desde 2014.
2
Uma vez que os instrumentos da presente proposta são destinados aos professores, adotaremos a
terminologia de sinalização em vez de identificação (que será empregada a outros profissionais, como
1286 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
Método
Resultados e Discussões
Conclusões
Referências
ALMEIDA, L., OLIVEIRA, E., SILVA, M.; OLIVEIRA, C. O papel dos professores na
identificação de crianças sobredotadas: construção e validação de uma
escala de despiste. Inovação, v. 15, n. 1-2-3, p. 163-179, 2002.
GENTRY. M.; PEREIRA, N.; PETERS, S. J.; MCLNTOSH, J. S.; FUGATE, M. Hope
teacher rating scale: Administration Manual. Waco, Texas: Prufrock, 2015.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª Ed. São Paulo: Editora Atlas
S.A., 2009.
Introdução
Nota-se que cada dia mais, o formato tradicional de lousa e giz dão
espaço às tecnologias, e dentro deste processo de inovação estão
inseridos os dispositivos móveis.
Durante toda a história tivemos alguns divisores de água que
trouxeram facilidades a sociedade, mas que muitas vezes foram
vistos inicialmente como algo preocupante. A princípio tivemos a
entrada do computador que veio para automatizar rotinas
agilizando processos e criando novas áreas e profissões.
Posteriormente ao surgimento do computador, houve a entrada da
internet que a princípio era um mecanismo de troca de dados e hoje
vemos uma poderosa ferramenta de pesquisa e troca de informações
jamais vista (BOTTENTUIT JUNIOR, 2012).
Para Bottentuit Junior (2012), a partir da internet a evolução
foi muito rápida e logo surgiram os dispositivos portáteis, como
notebooks, palmtop e celulares cada vez mais modernos. Do mesmo
modo, Siqueira (2005) ressalta que na atualidade presenciamos o
advento de vários aparelhos portáteis, como notebook, laptop,
handheld e Pocket PCs. Oliveira (2007) corrobora com essa ideia
quando informa que nas últimas décadas percebeu-se que o número
de dispositivos móveis como, celulares, tablets, notebooks e PDAs
(Personal Digital Assistants), se tornaram cada vez mais comuns
nas mãos dos seus usuários e com diversas finalidades de usos.
Nas palavras de Moura (2009)
1
Diretrizes do Programa de Ensino Integral
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 1299
Metodologia
Conclusões
Referências
Claudinei de Souza
Samila Bernardi do Vale
Alessandra Fracaroli Perez
Introdução
1
Em entrevista, Beatriz - (nome fictício) foi a primeira diretora do projeto CEMA Dorival Rossi
permanecendo nesta função até o início de 2016. Atualmente ocupa o cargo de Diretora do
Departamento Municipal de Cultura e Turismo no município de Pradópolis/SP. - informa que, o CEMA
foi criado em março de 2005 por iniciativa do Departamento Municipal de Educação da cidade, com o
intuito de atuar em amparo às crianças em situação de vulnerabilidade, proporcionar experiências
artísticas e culturais como forma de ampliação e construção do conhecimento, como também, elevar
o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) no município. Teve entre as primeiras
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 1305
atividades com alunos oficinas de férias, oportunizando vivências como Artes Visuais, Pintura,
Escultura, Dança Urbana e criações com materiais alternativos; No mesmo ano, ao iniciar o segundo
semestre o trabalho se consolida com atividades fixas abrangendo as seguintes linguagens da arte:
Música, Dança, Teatro, Circo e Artes Visuais, além dos ofícios Artesanato e Arte Culinária –
posteriormente e pontualmente inseriu-se também oficinas de Audiovisual.
1306 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
2
Bazar do Prato Pronto - Ação colaborativa por meio de doações de pratos culinários para venda em
um bazar, sendo os recursos arrecadados direcionados para investimento nas atividades do projeto.
1308 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
Movimentos Sociais
Considerações finais
Referências:
Introdução
Fundamentação teórica
Metodologia
Resultados
Conclusões
Agradecimentos
Referências
COELHO, A. S. Contribuições da Teoria do Agir Comunicativo de Habermas para
consolidação de uma educação crítica e reflexiva diante da sociedade de
comunicação e informação. Dissertação (Mestrado em Educação) Pontifícia
Universidade Católica do Paraná, Curitiba – PR, 2005.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo, SP: Atlas, 2017.
Introdução
Procedimentos Metodológicos
Conclusão Parcial
Referências
Introdução
Fundamentação Teórica
Procedimentos metodológicos
Resultados
Considerações finais
Referências
MASON, Mark. Comparações entre culturas. In: BRAY, Mark; ADAMSON, Bob;
MASON, Mark (Orgs.). Pesquisa em educação comparada: abordagens
e métodos. Brasília: Liber Livro, 2015.
Introdução
vão além do conhecimento teórico, posto que o PBL coloca uma tarefa
significativa e motivante no centro da atenção dos alunos.
A estrutura e a dinâmica da metodologia da Aprendizagem
Baseada em Problemas leva os alunos a construírem conceitos
científicos em um âmbito contextualizado por um problema que é
um microcosmo da sociedade, ou seja, um pequeno mundo que
imita o mundo real. Além dos conhecimentos científicos, atitudes
são desenvolvidas, pois a resolução de um problema (microcosmo)
pode implicar no estímulo de um comportamento (SOUSA, 2010).
Ainda de acordo com Sousa (2010), o uso dessa metodologia
permite que os alunos busquem técnicas para soluções de
problemas, estimulando a autonomia de raciocínio e incutindo no
aluno a responsabilidade pela aquisição de atitudes e do próprio
conhecimento. Com isto o aluno passa por profundas mudanças em
sua postura como aprendiz, pois agora ele é o agente ativo e crítico
na construção de conhecimento e atitudes e não mais apenas o
receptor de conteúdo.
Além de incentivar o aluno a mudar de postura e desenvolver
suas habilidades, o PBL ainda estimula o desenvolvimento de
habilidade de colaboração, aumenta o engajamento entre alunos,
permite que estes compreendam assuntos por diferentes
perspectivas e também promove a oportunidade dos alunos
desenvolverem habilidades de resolução de conflito, já que os alunos
precisam trabalhar em grupos para a resolução do problema
proposto a eles (Bradley-Levine; Mosier, 2014).
A metodologia PBL se baseia no processo de investigação no
qual o aluno constrói seu conhecimento e desenvolve suas
habilidades de forma ativa. Para Grant (2002), esse processo
acontece em 7 etapas distintas. A primeira etapa acontece com a
introdução do projeto, que é a contextualização do projeto e serve
como um motivador para os alunos, fazendo com que eles
despertem sua curiosidade. A segunda etapa, considerada da tarefa,
os alunos são expostos à questão norteadora que precisa ser
desafiadora, envolvente, mas ao mesmo tempo precisa ser pensada
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 1349
Objetivos
Procedimentos metodológicos
Resultados e discussão
Tabela 1. Lista das revistas e número de artigos encontrados com a temática PBL
no ensino de ciências.
Título da ISSN Nº de artigos Refinamento1 Artigos
Revista usando o validados para
termo de busca a pesquisa2
- PBL
Ensaio Pesquisa Impresso: 1415- 0 1 0
em Educação em 2150
Ciências Digital: 1983-
2117
Enseñanza de Impresso: 0212- 0 2 0
Las Ciencias 4521
Digital: 2174-
6486
International Impresso: 0950- 15 9 0
Journal of 0693
Science Digital: 1468-
Education 5289
Journal of Baltic Impresso: 1648- 9 9 3
Science 3898
Education Digital: 2538-
7138
Total - 24 21 3
Fonte: Elaborado pelas autoras. 1Termo sem abreviação Aprendizagem Baseada
em Problemas, Problem Based Learning e Aprendizaje Basado en Problemas; 2
Período da publicação (2014-2018) e nível de escolarização (ensino fundamental)
Considerações finais
Referências
Procedimentos Metodológicos
Resultados E Discussões
Conclusões
Referências
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
40772009000300011&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 02 nov. 2017.
MACEDO, R.; LANDIM NETO, F.; SILVA, E. Descobrindo o entorno escolar: estudo
do meio aplicado na análise da paisagem. GEOSABERES: REVISTA DE
ESTUDOS GEOEDUCACIONAIS, Fortaleza, v.6, p. 33-45. jul./dez. 2015.
Número Especial. Disponível em: <http://www.geosaberes.ufc.br/
seer/index.php/geosaberes/article/view/ 409/41>. Acesso em: 02 nov.
2017.
Metodologia
Considerações Finais
Referências
IGLIORI, S.; SILVA, B. Conhecimento das concepções prévias dos estudantes sobre
números reais: um suporte para a melhoria do ensino-aprendizagem.
Anais 21ª Reunião Anual da ANPEd. ANPEd: Caxambu, MG, 1998.
1386 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
MOREIRA, P. C.; CURY, H. N.; VIANNA, C. R. Por que análise real na licenciatura?.
Zetetiké,v. 13, n. 23, p. 11-42, 2005.
Introdução
Referencial Teórico
1
Nomenclatura adotada pela Fundação Maria Cecília Souto Vidigal (PELIZON, 2014), que compreende
a Primeiríssima Infância como a fase do nascimento aos 3 anos de idade.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 1389
Procedimentos Metodológicos
Considerações Finais
Referências
DELGADO, Ana Cristina Coll; FILHO, Altino José Martins. Dossiê “bebês e crianças
bem pequenas em contextos coletivos de educação”. Pro-Posições, São
Paulo, v. 24, n. 3, p. 21-30, set./dez. 2013.
PELIZON, Marina Helena. Formação em educação infantil: zero a três anos. São
Paulo: Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, 2014.
Introdução
1
Educação: um tesouro a descobrir, relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre
Educação para o Século XXI. Tradução de Guilherme João de Freitas Teixeira. Brasília: UNESCO, 2010.
1398 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
2
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rcp001_12.pdf>. Acesso em 29 jul 2018.
3
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_10.pdf>. Acesso em 27 jun 2018
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 1399
4
RUBIO, David Sánchez. Co-educar y co-enseñar derechos humanos: algunas propuestas. 2017.
5
Expressão usada por David Sánchez Rubio em diversas falas suas, que diz que podemos ser anjos e
demônios.
1402 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
está inserida, além de analisar e ter uma postura crítica frente a ela,
incluindo duas dimensões essenciais: a emancipadora e a
transformadora. É somente por meio desta interação que será
possível sensibilizar-se, indignar-se, atuar e comprometer-se.
Portanto, entendemos que o melhor espaço para o estudo deste meio
é o próprio ambiente escolar, num trabalho coletivo de formação
docente frente ao cotidiano, norteado pelos dados da Comunidade
em parceria com a equipe escolar.
Ainda de acordo com o texto mencionado de Celma Tavares,
a formação dos educadores deve também privilegiar processos que
articulem teoria e procedimento, que estimulem o compromisso
com os vários níveis das práticas sociais e que favoreçam a
sensibilização, a análise e a compreensão da realidade (a educativa
e a social) que pautará todas as ações de construção desse processo
cujo objetivo maior é a afirmação de uma cultura de direitos
humanos. Esta é uma premissa para que o saber docente em direitos
humanos se articule com os demais saberes socialmente produzidos.
7
Série mais educação - Educação Integral: texto referência para o debate nacional. Brasília: MEC,
2009.
1406 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
Conclusões
8
SARESP - Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (para o Ensino
Básico). Provinha Brasil - “ é uma avaliação diagnóstica que visa investigar as habilidades
desenvolvidas pelas crianças matriculadas no 2º ano do ensino fundamental das escolas públicas
brasileiras” (Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/provinha-brasil>. Acesso em 27 jun 2018).
ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio.
1410 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
Referências
Tendências para a educação integral. São Paulo: Fundação Itaú Social, CENPEC,
2011. Disponível em:<https://fundacao-itau-social-institucional-producao.
s3.sa-east- 1.amazonaws.com/downloads/16-ed-integral_1510177343.pdf>.
Acesso em 27 jun 2018.
Introdução
Desenvolvimento
Considerações finais
Referências
Introdução
Marco Teórico
Metodologia
Resultados e Conclusões
aqui atrás. Então aqui a gente tem a base, que é o real. Aí vai refletir
aqui e refletir aqui. Que são os dois que sempre refletem. Aí esse aqui
vai ser refletido aqui, está vendo que é o mesmo segmento? E esse
outro aqui, no caso pra formar o pentágono.
Marcia: no caso são quatro segmentos imaginários e um real.
Referências
FREIRE, P.; SHOR, I. Medo e Ousadia: O cotidiano do professor. 10. ed. São Paulo:
Paz e Terra S/A, 2003. (Coleção Educação e Comunicação, v. 18)
Introdução
Metodologia
Resultados e Discussão
dos anos iniciais. Assim, nota-se que houve apenas uma transcrição
do que preconiza a PNEA, sem mencionar as particularidades
existentes no município e qual(is) nível(is) escolar(es) que se
pretendia atender com a política municipal.
O documento cita em seu artigo 3º os fundamentos no qual a
Lei municipal se alicerça, seguindo as diretrizes definidas pela Lei
Estadual nº12.780, de 30 de novembro de 2007, em que institui a
Política Estadual de Educação Ambiental (SÃO PAULO, 2007), bem
como a PNEA (BRASIL,1999), considerada como obrigatória e
principal fonte de embasamento para a elaboração de políticas
estaduais ou municipais dos sistemas Brasileiros. Dessa forma,
instituiu-se a Educação Ambiental na Rede municipal de ensino
como tema transversal, no formato de projetos educativos:
Conclusões
Referências
Introdução
1
LGBT é uma sigla que significa Lésbicas, Gays, Bi, Travestis, Transexuais e Transgêneros. Apesar do
imenso caldeirão de siglas e nomeações, utiliza-se a sigla LGBT por ser a mais frequente nas
referências usadas neste trabalho (SEFFNER, 2011).
2
A homotransfobia consiste na discriminação decorrente de orientação sexual, dirigida à
homossexualidade; e a discriminação por identidade de gênero, dirigida às travestis e transexuais
(GGB, 2018).
1442 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
Seções do trabalho
Desenvolvimento
Resultados
3
Os nomes foram alterados.
1452 | Pesquisa, Ensino & Processos Formativos
Considerações finais
Referências
BRASIL. Projeto de Lei nº 867, de 2015 (da Câmara dos Deputados). Inclui, entre
as diretrizes e bases da educação nacional, o "Programa Escola sem
Partido". Brasília, 2015a. p. 01-21. Disponível em:
http://www.camara.gov.br/sileg/integras/1317168.pdf. Acesso em:
04.06.2018.
______. Projeto de Lei nº 1859, de 2015 (da Câmara dos Deputados). Acrescenta
Parágrafo único ao artigo 3º da Lei 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da
Educação). Brasília, 2015b, 09 de julho. p. 01-26. Disponível em:
http://www.camara.gov.br/sileg/integras/1359704.pdf. Acesso em:
04.06.2018.
CABRERA, Julio. O cinema pensa: uma introdução à filosofia através dos filmes.
Rio de Janeiro: Rocco Digital, 2012. Recurso digital. Não paginada.
MOURA, Fernanda Pereira de; SALLES, Diogo da Costa. O Escola Sem Partido e o
ódio aos professores que formam crianças (des)viadas. Periódicus,
Salvador, n. 9, v. 1, maio-out. 2018.
SCOTT, Joan Wallach. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação
& Realidade. Porto Alegre, vol. 20, nº 2, jul./dez. 1995, pp. 71-99.
Valorização docente:
estudo comparativo entre Franca e São José do Rio Preto
Liuvânia Barcelos
Camila Fernanda Bassetto
Hilda Maria Golçalves da Silva
Introdução
Fundamentação teórica
Procedimentos metodolólogicos
Referências
MOORE, D. S. A estatística básica e sua prática. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
PRETTI, D.; URBANO, H. A linguagem falada culta na cidade de São Paulo. São
Paulo: Queiroz, 1988.
Violência escolar:
uma experiência no ensino de ciências
Introdução
Fundamentação teórica
Procedimentos metodológicos
Resultados e discussão
[...] E2¹: Não, mas tipo só o aluno tem que respeitar só o professor?
A17 e mais dois alunos não identificados: Não.
A7: Respeitar os amigos.
A19: Respeitar só os professor².
A15 e A19: Só o professor. Só o professor.
A7: Respeitar os coleguinhas.
A15 e A19: Só o professor. Só o professor.
A11: O coleguinha.
[...] E2: Mas vocês realmente acreditam nisso?
A19: No que?
E2: Em o aluno respeitar o aluno?
A19: Acha! Não aqui ó (A19 dá um soco no braço do A15).
A15: Vagabundo (risos).
E2: É exatamente esse o problema.
A19: É né.
A15: Ah não nois respeita sim.
E2: Ó vamos colocar, mas se o A19 batê em mim...
[...] E2: Em mim, no E1 ou na Professora vai fazer a mesma coisa
que fez no A15?
A19: Acha!
A15: Não, não, não.
Aluno não identificado: Você é louco?
A7: Não porque...
A19: Por isso que eu disse, respeito com os pro-fes-so-res.
[...] E2: Vocês falaram assim ó: respeito com outros alunos. Tá. Se
a gente colocar no contrato pedagógico isso e vocês assinarem,
vocês vão, de fato, respeitar os outros alunos?
A15: Tem que respeitar bobão.
Harryson Junio Lessa Gonçalves; Ana Paula Leivar Brancaleoni (Orgs.) | 1481
E2: Plágio.
A7: Nossa vocês são muito burro, pelo amor de Deus.
Algo que chamou minha atenção é que eles não esperam os outros
terminarem de falar para começar. [...] Eles não respeitam a fala
do outro, parece que o importante é o que ele quer saber ou sabe.
(Nota de campo – grifos nossos)
Conclusão
NOTAS
¹ Os sujeitos estão identificados por: E1 e E2 – licenciandos; A1, A2, A3 (e assim
respectivamente), os alunos.
² Na transcrição foi mantida a fala original dos estudantes, respeitando-se os erros
de concordância e a linguagem coloquial adotada pelos mesmos.
³ A expressão “sora” utilizada pelo A17 foi uma abreviatura do substantivo
professora.
Referências