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Prática 80

Controlmaster 8 Plus

MANUAL DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS


PARA INSTALAÇÃO

T28643C
1) 9957 5046 Porto Alegre (51) 9971 6524
1) 9991 0321 Recife (81) 3423 2244
1) 9961 3104 Rio de Janeiro (21) 9961 3104
5) 9991 3288 São Paulo (11) 3873 3388
2) 3295 2790 Sta Bárbara d’Oeste (19) 3455 9050
7) 9984 1297 Salvador (71) 9967 9031
2) 3611 3494
osição pela
Indústrias Romi S/A. Indústrias Romi S/A.
as FÁBRICA DIVISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO
Rodovia SP 304, Km 141,5 Rua Coriolano, 710
13453-900 Santa Bárbara d'Oeste - SP - Brasil 05047-000 São Paulo - SP - Brasil
Fone (19) 3455-9000 Fone (11) 3670-0216
FAX (19) 3455-2500 FAX (11) 3865-3880
Internet: www.romi.com.br
E-mail: injetora@romi.com
ÍNDICE

Introdução.................................................................................................................... 4

© Indústrias Romi S.A. O conteúdo deste documento é de nossa exclusiva propriedade. A reprodução por qualquer meio, uso ou entrega a terceiros, sem nossa autorização, expõe o infrator a sanções legais.
1 - Especificações Técnicas da Máquina..................................................................... 5
1.1 - Especificações Técnicas Gerais.................................................................. 5
1.2 - Especificação da Unidade de Fechamento.................................................. 6
1.3 - Especificações para Montagem do Manipulador......................................... 7
1.4 - Especificações Conjunto do Funil................................................................ 8
1.5 - Especificação do Bico Injetor....................................................................... 9
1.6 - Dimensões Gerais........................................................................................ 10
2 - Planta de Fundação................................................................................................ 11
3 - Especificação para Levantamento . ....................................................................... 12
3.1 - Especificações para Levantamento Superior............................................... 12
3.2 - Especificações para Levantamento Inferior................................................. 13
4 - Cuidados Durante o Transporte.............................................................................. 14
5 - Sistema de Fixação dos Conjuntos Móveis Usados no Transporte............................15
6 - Condições Ambientais............................................................................................ 16
7 - Condições Gerais da Rede Elétrica........................................................................ 16
8 - Alimentação Elétrica............................................................................................... 17
9 - Potência.................................................................................................................. 17
10 - Aterramento.......................................................................................................... 18
11 - Condições do Piso................................................................................................ 20
12 - Nivelamento.......................................................................................................... 21
13 - Fonte de Água para Refrigeração do Óleo........................................................... 22
14 - Fonte de Ar Comprimido....................................................................................... 22
15 - Recomendações Sobre o Óleo Hidráulico............................................................ 23
15.1 - Óleos Recomendados para o Sistema Hidráulico...................................... 23
15.2 - Graxas Recomendadas para Lubrificação Manual................................... 24
16 - Limpeza da Máquina............................................................................................. 27
17 - Inspeção Preliminar.............................................................................................. 28
19 - Informações Sobre Entrega Técnica ( A Preço Adicional )................................... 30
19.1 - Providências do Cliente.............................................................................. 30
19.2 - Providências do Técnico ROMI.................................................................. 30
19.3 - Itens não Compreendidos pela Entrega Técnica....................................... 31
SOLICITAÇÃO DE ENTREGA TÉCNICA..................................................................... 32

T28643C PRÁTICA 80 CONTROLMASTER 8 Plus 3


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Introdução

Este manual tem por objetivo indicar as providências iniciais que serão necessárias antes
da entrega da Injetora ROMI Prática 80.

Da observação atenta do mesmo, dependerá o bom funcionamento e a conservação pro-


longada das qualidades da Injetora.

Caso sejam necessárias outras informações complementares, consulte a ROMI.

T28643C PRÁTICA 80 CONTROLMASTER 8 Plus 4


1 - Especificações Técnicas da Máquina
9. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
1.1 - Especificações Técnicas Gerais
9.1. Prática 80
Prática 80

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UNIDADE DE FECHAMENTO
Força de fechamento do molde t 80
Curso máximo de abertura mm 360
Altura do molde ( máximo x mínimo ) mm 360 x 130
Tamanho mínimo Quadrado mm 265 x 265
do molde Redondo ( Ø ) mm 290
Tamanho máximo do molde mm 540 x 360
Tamanho das placas ( horizontal x vertical ) mm 540 x 540
Espaço entre colunas mm 360 x 360
Diâmetro das colunas mm 60
Abertura livre máxima mm 720
Força de Extração t 3,5
Extrator Hidráulico
Curso mm 100

UNIDADE DE INJEÇÃO
Classificação EUROMAP 370
Diâmetro do parafuso mm 35 40 45
Razão do parafuso L/D 22 20 18
Curso máximo de injeção mm 180 180 180
Volume máximo de injeção cm3 173 226 286
Peso máximo de injeção ( PS ) g 163* 212* 269*
Pressão máxima de injeção @190bar bar 2130 1630 1290
Razão de injeção cm3/s 67 88 112
Capacidade de Plastificação (1) g/s 13 19 27
Velocidade do parafuso ( máxima ) rpm 280 rpm @ 36kgf.m
Torque no parafuso ( máximo ) kgf.m 38kgf.m @ 260rpm
Curso da Unidade Injetora mm 300
Volume do funil dm3 70
Diâmetro máximo do bico (2) mm 17 19 22

DADOS HIDRÁULICOS
Pressão do sistema hidráulico bar 190
Capacidade do reservatório de óleo l 210

DADOS ELÉTRICOS
Motor principal ( 1750rpm ) cv 15 (Fs = 1,15)
Zonas de aquecimento ( inclusive bico ) 4
Potência de aquecimento kW 10,0

DADOS GERAIS
Ciclo em vazio ( EUROMAP 6 ) s 1,8
Dimensões da máquina ( C x L x A ) (3) m 4,26 x 1,47 x 2,16
Peso da máquina ( aproximado ) kg 3.600

(1) Valores instantâneos estimados, referentes ao Poliestireno (PS) a temperatura de 220 a 250 ºC e velocidade máxima do parafuso.
(2) Diâmetro máximo da área projetada do bico.
(3) Comprimento sem o recuo da unidade injetora e altura sem niveladores . Altura média dos niveladores = 80mm.
(*) Valores Aproximados.
(Fs) = Fator de Serviço.

T28643C PRÁTICA- EDIÇÃO


Linha Prática v2.0 - DESENVOLVIMENTO 80 CONTROLMASTER
“A” 17/01/2008 8 Plus 23 / 31 5
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T28643C
1.2 - Especificação da Unidade de Fechamento

PRÁTICA 80 CONTROLMASTER 8 Plus


6
T28643C
1
1 - Interface Para Manipulador
(Opcional)
Vista Superior
80 150 150 (6x) Furos 16
Passantes
(8x) Roscas M12x1,75
Passantes

70
35

15
12,5

20 70 280 70

2- Placa Fixa 150 150


Vista Superior (6x) Furos 12x38 Prof.
(6x) Roscas M14x2x25 Prof.

20

PRÁTICA 80 CONTROLMASTER 8 Plus


1.3 - Especificações para Montagem do Manipulador

70

7
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1 - Corpo Do Funil

T28643C
(Vista Superior) 3
55 55 2

90

55
1

55
(4x) Furos 8.5 x 29 Prof. 118
(4x) Roscas M10 x 1.5 x 19 Prof. 3 - Alavanca Do Funil
9

3
2 - Chapa Base
55 55 Do Funil 11
1.4 - Especificações Conjunto do Funil

9
60
15

55
(8x)

11
18
1 5°

55
15° 95

PRÁTICA 80 CONTROLMASTER 8 Plus


55
12,3
45,9

45,9
12,3

12,3 12,3

8
T28643C
1.5 - Especificação do Bico Injetor

PRÁTICA 80 CONTROLMASTER 8 Plus


9
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T28643C
1.6 - Dimensões Gerais

PRÁTICA 80 CONTROLMASTER 8 Plus


10
T28643C
2 - Planta de Fundação

PRÁTICA 80 CONTROLMASTER 8 Plus


Detalhe "A"

SAIDA de água
3/4" npt

ENTRADA de água 3/4" npt


60 l/min. a 27º C máximo.
Condição requerida de entrada de água.

11
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T28643C
NOTA
3 - Especificação para Levantamento

3.1 - Especificações para Levantamento Superior

Os olhais M30 e os cabos de aço não serão fornecidos.

PRÁTICA 80 CONTROLMASTER 8 Plus


12
T28643C
NOTA

dos.
3.2 - Especificações para Levantamento Inferior

PRÁTICA 80 CONTROLMASTER 8 Plus


Os cabos de aço, as barras de transporte e os espaçadores não serão forneci-

13
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4 - Cuidados Durante o Transporte
Para evitar avarias ou mau funcionamento de componentes da Injetora, relaciona-
mos abaixo alguns cuidados a serem observados durante o transporte:
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Utilizar Empresa Transportadora especializada em transportes de máquinas e


equipamentos.

• O veículo de transporte não deve ter capacidade de carga muito acima do peso
da máquina, pois, dessa forma, diminui o amortecimento das vibrações.

• O veículo deve ser conduzido com velocidade compatível com as condições do


solo e segurança.

• Evitar trajetos com solo irregular ou sem pavimentação que possam provocar ex-
cesso de vibrações.

• Fixar a Injetora à carroceria do veículo utilizando cordas ou cabos de aço, cuidan-


do para que passem pelos lugares apropriados, evitando assim, danificar certas par-
tes sensíveis da máquina.

• Fixar e calçar todas as partes móveis ou suspensas da Injetora.

• Cobrir a Injetora com lona resistente e apropriada, para evitar possíveis infiltra-
ções de umidade.

• Durante a operação de carga e descarga da Injetora, deve-se tomar o máximo de


cuidado para que a mesma seja levantada pelo “ponto de equilíbrio” do peso.

Nas “Especificações para Levantamento” (ver item 3), mostramos os dispositivos e a


forma correta e segura de proceder esta operação.

ATENÇÃO
Caso o transporte da máquina seja de sua responsabilidade, providenciar segu-
ro para carga, transporte, descarga e remoção da Injetora.

T28643C PRÁTICA 80 CONTROLMASTER 8 Plus 14


5 - Sistema de Fixação dos Conjuntos Móveis Usados no Transporte
• Todos os componentes móveis da máquina são rigorosamente travados, a fim de
não permitir deslocamentos durante o transporte, ver desenho abaixo:

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Trava Da Unidade
Injetora

• Somente após a máquina estar no lugar definitivo, é que devem ser retirados os
componentes de travamento.

• Se por acaso a máquina tiver que mudar de lugar após sua instalação, será ne-
cessário posicionar e travar os conjuntos móveis novamente.

• Sugerimos que os componentes de travamento, sejam guardados como parte in-


tegrante da máquina, para eventual uso posterior.

T28643C PRÁTICA 80 CONTROLMASTER 8 Plus 15


6 - Condições Ambientais
• Evite instalar a Injetora em lugares expostos diretamente aos raios solares, perto
de fonte de calor ou lugares sujeitos a grandes mudanças de temperatura.
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• Evite lugares empoeirados ou sujeitos a presença de gases ácidos, corrosivos ou


nocivos à Injetora.

• Instale a Injetora em lugar arejado e espaçoso (ver item 2 “Planta de Fundação”)


que permita fácil acesso dos operadores e manutentores e circulação de materiais.

• Temperatura ambiente: máxima 40ºC

• Umidade relativa do ar máxima: 90% sem condensação

• Altitude máxima: 1000 metros à 40ºC

7 - Condições Gerais da Rede Elétrica

Se a capacidade da Rede Elétrica da sua fábrica for insuficiente para a Injetora, po-
derá causar sérios e inesperados problemas nas funções da Injetora. Além disso,
reduzirá o tempo de vida útil da parte elétrica e provocará condições perigosas de
operação da máquina.

A injetora Prática 80 deve ser alimentada por uma rede elétrica trifásica balanceada,
que obedeça as seguintes condições:

• Variação máxima de tensão de +/-10% em relação a tensão nominal da rede, sen


do que a potência nominal da máquina é garantida com a rede de alimentação na
tensão nominal.

• Frequência nominal de 60Hz, permitindo-se uma variação máxima de +/-2Hz.

T28643C PRÁTICA 80 CONTROLMASTER 8 Plus 16


8 - Alimentação Elétrica
Providenciar um ramal para alimentação elétrica individual para cada Injetora.
Este ramal deve atender a norma NBR 5410 e a legislação da concessionária local.

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9 - Potência
220V/440V

380V

Tensão Potência Corrente Cabo A Cabo B


(V) (KVA) (A) (mm2) (mm2)
220 55 16 16
380 21 32 10 10
440 28 10 10

NOTA:
A seção do cabo especificada nesta tabela serve somente para condutores
com até 30 metros de comprimento, referenciados na tabela 36 da NBR 5410,
instalados conforme método de referência B1 da tabela 33 da norma NBR
5410. Para outros métodos de instalação, consultar a NBR 5410.

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10 - Aterramento
Providenciar aterramento segundo a Norma ABNT NBR 5410 (subsecção 6.3.3.1.2)
sistema TT (Terra independente), com resistência menor ou igual a 5 Ohms, dimen-
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sionado de acordo com a potência instalada.


O esquema TT possui um ponto de alimentação diretamente aterrado, estando as
massas da instalação ligadas a eletrodos de aterramento aletricamente distintos do
eletrodo de aterramento da alimentação.

No caso de existir mais de uma injetora, pode ser usado o mesmo aterramento desde
que sejam utilizados condutores independentes para fazer a ligação.
O aterramento, preferencialmente, deve ser construído o mais próximo possível da
máquina, e caso seja distante, evitar que seja aéreo e que passe próximo da linha de
alimentação da máquina ou de outros alimentadores.

NOTAS
1) Se o aterramento não for do sistema TT, o ruído elétrico de outras máquinas
poderá afetar o funcionamento da Injetora através do neutro.
2) Se o aterramento TT não estiver dentro do recomendado (menor igual a 5
Ohms), poderá ocorrer os seguintes problemas: descargas eletrostáticas, fa-
lhas intermitentes e queima de placas.
3) O aterramento inadequado expõe o usuário da máquina a riscos de choques
elétricos, que podem causar danos graves ao usuário, e até levá-lo à morte.

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Aterramento Independente (correto) Aterramento Paralelo (correto)

ATENÇÃO
Aterramento em série (errado)
(Nunca fazer este tipo de aterramento)

Para dimensionamento da seção mínima do condutor de proteção, pode-se usar


a seguinte tabela:

SEÇÃO DO CONDUTORES SEÇÃO MÍNIMA DO CONDUTOR


DE FASE DE ATERRAMENTO
até 16 mm² igual condutor de fase
16 a 35 mm² 16 mm²
acima de 35 mm² 0,5 condutor de fase

T28643C PRÁTICA 80 CONTROLMASTER 8 Plus 19


11 - Condições do Piso
A injetora Prática 80 deve ser instalada com calços niveladores/eliminadores de vibra-
ção, portanto, a mesma não deve ser fixada ao piso.
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A estrutura do piso deve ser dimensionada de forma a suportar uma carga específica
em cada um dos pontos de apoio dos calços niveladores (ver item 2 “Planta de Fun-
dação”).

Na Prática 80, a carga específica sobre cada nivelador é de 8 Kg/cm², sendo 6


niveladores por máquina.

As funções dos calços niveladores amortecedores são:


• Permitir o nivelamento da máquina.
• Absorver vibrações horizontais da máquina.

Vide figura ao lado: Base

Nivelador

Piso

BANDEJA APARADORA DE ÓLEO (Equipamento Opcional de Uso Geral)

A bandeja aparadora de óleo deve ser instalada embaixo da máquina, sobre os calços
niveladores.

Base
Vide figura ao lado:

Bandeja
Nivelador

Piso
NOTA

Se a Injetora for instalada em solo instável, reforce o subsolo através de esta-


queamento para prevenir possíveis deslocamentos da fundação da máquina.

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12 - Nivelamento
Para um funcionamento adequado e desgaste mínimo, a base da máquina deve es-
tar nivelada dentro dos seguintes limites:

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• Nivelamento longitudinal.............................0.12 mm/m

• Nivelamento transversal..............................0.20 mm/m

A máquina deve ser nivelada na ocasião da entrega, com um nível de 150 mm de


comprimento, escala graduada em 0,1 mm e sensibilidade 0,02 mm/m.

O nivelamento deverá ser verificado periodicamente de acordo com o plano geral de


manutenção ou quando houver necessidade.

O nivelamento adequado é essencial para evitar o desgaste prematuro de pinos,


buchas, guias da máquina e outras peças que se movimentam em funcionamento;
evitará, também, o desalinhamento entre as placas do molde.

A instalação inadequada poderá provocar o deslocamento da máquina, já que prati-


camente todos os movimentos são no sentido longitudinal, além da distribuição irre-
gular de carga no piso.

Nível

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13 - Fonte de Água para Refrigeração do Óleo
Para evitar que o óleo usado no sistema hidráulico da injetora Prática 80 se aqueça
excessivamente, prejudicando componentes e desempenho, a máquina é equipada
com trocador de calor, que mantêm a temperatura do óleo entre 38ºC e 58ºC.
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A troca de calor se dá através da circulação de água nos tubos do trocador.

SAIDA de água 3/4" npt

ENTRADA de água 3/4" npt


60 l/min. a 27º C máximo.
Trocador de Condição requerida de entrada
Calor de água.

Portanto, deve ser providenciada uma fonte de água para refrigeração do óleo com
60 litros/minuto a 27ºC.

14 - Fonte de Ar Comprimido
Alguns mecanismos da Injetora são acionados pneumaticamente, como a válvula
para extração pneumática, por exemplo.

Portanto, caso sua Injetora esteja equipada com qualquer equipamento pneumático,
deve ser providenciada uma fonte de ar comprimido filtrado que permita pressão de
até 8kgf/cm².

NOTA

Se o ar conter alto teor de umidade ou estiver a alta temperatura, poderá cau-


sar danos aos componentes do sistema pneumático.
Neste caso será necessário providenciar equipamento auxiliar, como por exem-
plo um secador de ar no circuito pneumático.

T28643C PRÁTICA 80 CONTROLMASTER 8 Plus 22


15 - Recomendações Sobre o Óleo Hidráulico
Para se obter um bom rendimento do equipamento com um mínimo de manutenção,
relacionamos a seguir algumas sugestões para a escolha e cuidados com o óleo hi-
dráulico:

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• Use óleo hidráulico mineral, de base parafínica de boa qualidade, contendo inibi-
dores contra ferrugem, oxidação, espuma, desgaste, além de um bom Índice de
Viscosidade.

• Mantenha o óleo isento de água, borra e material abrasivo.

• Mantenha sempre o nível na altura indicada.

• Não misture óleo de diferentes fornecedores, pois seus aditivos podem ser incom-
patíveis.

• Ao adicionar óleo no reservatório, procure evitar sua contaminação com impure-


zas do ambiente. O melhor método é por intermédio de bombas com filtros.

• Adicione somente óleo que esteja bem filtrado (nível mínimo de filtragem, classe
18/16/13 - conforme ISO 4406 ou classe 7 conforme NAS1638).

15.1 - Óleos Recomendados para o Sistema Hidráulico

O óleo para o sistema hidráulico deverá atender as exigências da norma DIN 51.524
parte 2 categoria HLP.

TEMPERATURA AMBIENTE
ATÉ 25º C ACIMA DE 25º C
HLP - 46 HLP - 68

A capacidade do resevatório de óleo da máquina é de 210 litros.

T28643C PRÁTICA 80 CONTROLMASTER 8 Plus 23


15.2 - Graxas Recomendadas para Lubrificação Manual

 PORCAS DA ALTURA DO MOLDE, SAPATA DA PLACA DO CILINDRO E


GUIAS LINEARES
A graxa a ser utilizada nestes pontos será NLGI-2. Atendendo a norma
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DIN 51.825, parte 3.

 ARTICULAÇÕES DA UNIDADE DE FECHAMENTO


A graxa a ser utilizada nas articulações deverá ser de boa qualidade, com
ponto de gota mínima 150ºC, consistência grau NLGI-0 ou NLGI-00,
com aditivos para extrema pressão.
Recomendamos as seguintes graxas:

CÓDIGO FORNECEDOR
FORNECEDOR
NLGI
AGIP TUTELA GR MU/EP00
MOBIL MOBILUX EP 0
SHELL ALVANIA EP0
SHELL EPRO 0 ou EPRO 00

 ROLAMENTOS DA UNIDADE INJETORA


A graxa a ser utilizada neste ponto deve ser de boa qualidade, ESPECIAL
para altas rotações.
O ponto de lubrificação manual (engraxadeira) está localizado na caixa do
rolamento do parafuso plastificador.
Recomendamos as seguintes graxas:

FORNECEDOR CÓDIGO FORNECEDOR


MOBIL MOBILGREASE ESPECIAL
KLUBER ISOFLEX LDS 18 SPECIAL
RETINAX HDX2
SHELL RETINAX LX2
SHELL STAMINA RL2

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T28643C
NOTA

caixa dos rolamentos.


Engraxadeira

Para fazer a lubrificação deve-se retirar o estojo


A

"A"

PRÁTICA 80 CONTROLMASTER 8 Plus


para desaeração da

25
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Os pontos de lubrificação manual (engraxadeira) estão localizados conforme a seguir:
(1) Porcas da altura do molde (NLGI-2).
(2) Sapata da placa do cilindro (NLGI-2).
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(3) Guias lineares (NLGI-2).


(4) Bloco distribuidor unidade fechamento (NLGI-0 ou NLGI-00).
(5) Rolamentos da unidade injetora (ESPECIAL).

Unidade Fechamento
Vista Frontal
1
1

3
Unidade Injetora
Vista Frontal

1 2
1 2
BASE
Vista Traseira
5



3
T28643C PRÁTICA 80 CONTROLMASTER 8 Plus 26
16 - Limpeza da Máquina
Após a instalação e o nivelamento da máquina no local de trabalho, deve-se fazer
uma limpeza geral e efetiva, a fim de remover o óleo protetivo aplicado na fábrica e
a poeira abrasiva acumulada durante a armazenagem e transporte.

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Usando solventes adequados e de segurança, limpe bem as superfícies indicadas a
seguir:
• Todos os tirantes

• As faces das placas fixa e móvel

• As guias de deslizamento da base sob a unidade de fechamento e sob a unidade


injetora.

• As hastes dos cilindros hidráulicos

Após a limpeza das superfícies descritas acima, passar óleo protetor sobre elas, a
fim de previnir contra um início de oxidação.

T28643C PRÁTICA 80 CONTROLMASTER 8 Plus 27


17 - Inspeção Preliminar
Após a instalação da máquina no seu lugar permanente de trabalho, seu nivelamen-
to e limpeza, deve-se dar prioridade à execução dos itens abaixo, antes da visita do
técnico do Serviço de Entrega Técnica:
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• Verificar e assegurar-se de que todas as tabelas e avisos de “PERIGO” e segu-


rança estejam fixados na máquina, como mostrado no Manual de Manutenção.
• Encher o reservatório da unidade hidráulica com óleo hidráulico de boa qualidade
para circuitos hidráulicos (ver item 14 “Recomendações sobre o Óleo Hidráulico”).
Este óleo deve possuir também propriedades anti-desgaste e conter aditivos anti-es-
pumantes, anti-oxidantes e bactericidas (ver item 14.1 “Óleos Recomendados para
os Sistema Hidráulico”).
Usar somente óleo filtrado (nível mínimo de filtragem, classe 18/16/13 - conforme
ISO 4406).
• Lubrificar as engraxadeiras das porcas da altura do molde e corrente da altura do
molde com bomba manual, contendo graxa consistência grau NLGI-2 (ver item 14.3
“Graxas Recomendadas para Lubrificação Manual”).
• Certificar-se de que o trocador de calor esteja conectado a uma linha de supri-
mento de água, de no mínimo 60 litros por minuto a 27 graus C ou menos, e a uma
linha de dreno.
• Providenciar uma linha de ar comprimido (4 a 8 bar), caso tenham sido adquiridos
opcionais que dependem do suprimento de ar.
• Providenciar conexões elétricas e de água, caso haja necessidade no seu proces-
so de produção.
• Preparar um molde apropriado para a instalação e moldagem de peças na pre-
sença de nosso técnico.
Para familiarizar-se com a máquina e seus recursos, antes da visita de nosso técni-
co, ler com atenção o Manual de Manutenção e também o Manual de Programa-
ção.
Durante a visita de nosso técnico para verificação, ligação e funcionamento da sua
nova máquina, serão executados vários procedimentos para assegurarmos que a
máquina está apta e segura para operar.
Não tentar ligar e operar a máquina, enquanto as verificações de segurança não te-
nham sido completadas por nosso pessoal técnico.
Ao término da entrega técnica e antes de deixar sua empresa, nosso pessoal técni-
co instruirá seu pessoal chave, sobre a melhor forma de se operar e efetuar manu-
tenção nesta máquina.

NOTA

ESTA MÁQUINA NÃO É FORNECIDA COM ÓLEO OU GRAXA.

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18 - Treinamento do Operador da Máquina
Conforme Norma NBR 13536, para operar a máquina com segurança, o trabalhador
deverá ter recebido treinamento. O treinamento deverá ser de, no mínimo, 8 horas e
deve atender ao seguinte conteúdo programático:

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●● Histórico da regulamentação de segurança sobre máquinas injetoras.
●● Direitos e deveres do empregador e trabalhador.
●● Descrição e funcionamento de máquinas injetoras.
●● Riscos na operação de máquinas injetoras.
●● Principais áreas de perigo de uma máquina injetora.
●● Medidas e dispositivos de segurança para evitar acidentes.
●● Proteções (portas) e distâncias de segurança.
●● Exigências mínimas segundo a NR-10, NR-12, NBR13536, NBR13852 e
NBR13757.
●● Medidas de segurança para máquinas hidráulicas de comando manual.
●● Demonstração prática dos perigos e dispositivos de segurança em uma máquina
injetora.
●● O instrutor, responsável pelo treinamento, deverá fornecer certificado aos
participantes, responsabilizando-se pelo treinamento e cumprimento do conteúdo
programático e deve atender, no mínimo, aos seguintes requisitos, que devem ser
exigidos pelo contratante e a este comprovados:
‰‰ Formação técnica em nível médio,
‰‰ Conhecimento técnico de máquinas injetoras de plástico,
‰‰ Conhecimento da normalização técnica de segurança,
‰‰ Ter participado de treinamento específico de formação coordenado pela CPN
(Comissão Tripartite Permanente de Negociação).
‰‰ Possuir credenciamento da CPN (Comissão Tripartite Permanente de Negociação).

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19 - Informações Sobre Entrega Técnica ( A Preço Adicional )
A entrega técnica consistirá basicamente da verificação do cumprimento das
providências iniciais para instalação.
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19.1 - Providências do Cliente

1 - Máquina posicionada em local definitivo e com niveladores.


2 - Máquina pré nivelada.
3 - Alimentação adequada para rede elétrica.
(consultar página Alimentação Elétrica).
4 - Aterramento exclusivo para cada injetora.
(consultar página Aterramento).
5 - Alimentação adequada para rede de água.
(consultar página Fonte de Água para Refrigeração do Óleo).
6 - Alimentação pneumática, caso opcionais desta natureza equipem a máquina.
(consultar página Fonte de Ar Comprimido).
7 - Volume suficiente de graxa ou óleo para o reservatório do sistema de
lubrificação.
(consultar páginas Graxas / Óleos Recomendados para o Sistema Hidráulico).

19.2 - Providências do Técnico ROMI

1 - Retirada de travamentos, proteções de transporte e limpeza da máquina.

2 - Nivelamento, energização e conferência de abastecimento da máquina.

3 - Verificação geral e conferência do funcionamento do equipamento.

4 - Apresentação da máquina ao usuário, abordando aspectos de operação e


segurança.

5 - Entrega dos manuais da máquina.

6 - Demonstração de programação de ciclos automáticos em vazio (lentos e


rápidos).

7 - Produção de peças com molde do cliente (caso esteja disponível) com


o objetivo de se verificar o funcionamento geral do equipamento, sem o
compromisso de otimização do ciclo.

8 - Preenchimento do relatório de entrega técnica com a obtenção do parecer e


observações do cliente.

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19.3 - Itens não Compreendidos pela Entrega Técnica

1 - Treinamento do cliente.

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2 - Assistência técnica em outras máquinas do cliente.

3 - Injeção de peças (try-out) em molde do cliente. Se necessário, deverá ser


acompanhada pela Engenharia de Marketing.

4 - Atuação sobre instalações e equipamentos do cliente.

NOTAS

O cliente que desejar treinamentos sobre operação, programação ou manutenção,


1 ou ainda injeção de peças em molde (try-out), deverá entrar em contato com nossa
Divisão de Comercialização de Máquinas para Processamento de Plásticos.

Solicitar a entrega técnica de sua máquina somente depois de receber a máquina e


2 cumprir as providências contidas neste manual.

O técnico ao executar a entrega técnica da máquina, deverá ser acompanhado por


3
pessoal de manutenção e de programação do cliente.

4 Esta máquina não é fornecida com óleo ou graxa.

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M Á Q U I N A S PA R A P L Á S T I C O S
SOLICITAÇÃO DE ENTREGA TÉCNICA

DATA : / /
PARA : Indústrias Romi S/A - SPV / Entrega Técnica
FAX No : (19) 3455 9222 E-Mail: entregatecnica@romi.com

MODELO :
No Série : / /
CLIENTE :
RESPONSÁVEL :
RUA : No
BAIRRO :
CIDADE : ESTADO
_
TELEFONE :
_
FAX :
E-MAIL :

IMPORTANTE:
É fundamental que todas as providências indicadas no manual de providências iniciais
sejam tomadas para a plena realização da Entrega Técnica. Eventuais retornos devido
ao não cumprimento dos requisitos especificados poderão gerar custos para o cliente.

Confirmamos a conclusão dos itens abaixo relacionados e solicitamos agendar data para
execução dos serviços de entrega técnica do produto.

1 - Máquina posicionada em local definitivo e com niveladores.
2 - Máquina pré nivelada.
3 - Alimentação adequada para rede elétrica.
4 - Aterramento exclusivo para cada equipamento.
5 - Alimentação adequada para rede de água.
6 - Alimentação pneumática.
7 - Volume suficiente de óleo no reservatório do sistema hidráulico.
8 - Volume suficiente de graxa ou óleo para o reservatório do sistema de lubrificação.
9 - Volume suficiente de nitrogênio no acumulador.

1: Nota
Não abastecer a máquina com óleo hidráulico.
O abastecimento do óleo no reservatório será efetuado pelo técnico de serviços
das Indústrias Romi, por meio de filtros especiais.

2: Nota (Máquinas equipadas com Acumuladores):


Por motivo de segurança, os acumuladores de pressão foram esvaziados para o transporte.
É de responsabilidade do cliente providenciar nova carga de nitrogênio antes da solicitação
de entrega técnica.

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