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MARÇO DE 2020
A Secretaria Municipal da Saúde torna público, para conhecimento de quantos possam se interessar
que fará realizar PROCESSO DE SELEÇÃO destinado às ORGANIZAÇÕES SOCIAIS, qualificadas
em conformidade com o disposto na Lei Municipal nº 14.132 de 24 de janeiro de 2006 e alterações,
regulamentada pelo Decreto Municipal nº 52.858 de 20 de dezembro de 2011 para celebrar Contrato
de Gestão objetivando a implantação, gestão, monitoramento e avaliação de leitos de cuidados
prolongados para atender à demanda dos hospitais municipais da cidade de São Paulo, por meio de
contratação de prestação de servidos de Organização Social, com unidade hospitalar, equipe e
estrutura próprias, localizadas, preferencialmente, na região sul da cidade de São Paulo.
Este Edital e seus Anexos estão disponíveis para consulta e impressão no Portal da Prefeitura do
Município de São Paulo, no seguinte endereço eletrônico:
http://e-negocioscidadesp.prefeitura.sp.gov.br/
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/editais
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1. DO OBJETO
1.1. A presente SELEÇÃO tem por objeto a celebração de contrato de gestão com
ORGANIZAÇÃO SOCIAL para IMPLANTAÇÃO, GESTÃO, MONITORAMENTO E
AVALIAÇÃO DE LEITOS DE CUIDADOS PROLONGADOS PARA ATENDER À
DEMANDA DOS HOSPITAIS MUNICIPAIS DA CIDADE DE SÃO PAULO em
consonância com as Políticas de Saúde do SUS e diretrizes de SMS, com unidade
hospitalar, equipe e estrutura própria da Organização Social, localizadas,
preferencialmente, na região sul da Cidade de São Paulo.
1.2. Os detalhes dos serviços, bem como as respectivas atividades, metas e indicadores a
serem observados e alcançados são descritos no conjunto deste EDITAL e seus
Anexos:
Anexo I - Modelo Padrão de Declaração
Anexo II – Documento Descritivo
Anexo III – Modelo de Plano Orçamentário de Custeio
Anexo IV – Minuta do Contrato de Gestão
3. DA ABERTURA
3.1. A sessão pública para entrega dos envelopes 1 e 2, bem como a abertura do ENVELOPE
1 – Documentação de Habilitação será realizada às 15 horas do dia 20 de dezembro de
2020 na sede da Secretaria Municipal da Saúde, localizada na Rua General Jardim,
36 – Espaço Multiuso - CEP 01223-010, de acordo com o artigo 25, §1º, do Decreto
Municipal nº 52.858, de 20 de dezembro de 2011 e demais normativas legais pertinentes.
4. CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO
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5.2. Nos pedidos encaminhados, os interessados deverão identificar CNPJ, Razão Social e
nome do representante que pediu esclarecimentos e disponibilizar as informações para
contato (endereço completo, telefone e e-mail).
5.4. A impugnação do EDITAL por qualquer interessado deverá ser feita, por meio de
requerimento de forma escrita, protocolado, até 5 (cinco) dias úteis antecedentes à
sessão pública de apresentação e recebimento da documentação e abertura do Envelope
1, aos cuidados da COMISSÃO ESPECIAL DE SELEÇÃO, na Rua General Jardim, 36
– 6° andar no período das 10 às 16 horas.
5.5. A intimação e divulgação dos atos do presente CHAMAMENTO PÚBLICO será feita por
publicação no Diário Oficial da Cidade de São Paulo.
6.1. O presente PROCESSO DE SELEÇÃO será processado e julgado por uma COMISSÃO
ESPECIAL DE SELEÇÃO, designada pela Secretaria Municipal da Saúde - SMS, nos
termos da Portaria nº 152/2019-SMS-G, obedecidas às regras gerais estabelecidas nos
itens seguintes.
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6.5. Os esclarecimentos e as informações prestadas por quaisquer das partes terão sempre a
forma escrita, e estarão a qualquer tempo disponível no processo do CHAMAMENTO
PÚBLICO.
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ii) Seus diretores não incidem nas vedações constantes no art. 1º do Decreto
Municipal nº 53.177/2012, em conformidade com o art. 7º do mesmo Decreto.
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ILC = AC / PC
ISG = AT / ( PC + PNC )
Onde:
AC: Ativo Circulante
PC: Passivo Circulante
ARLP: Ativo Realizável a Longo Prazo
PNC: Passivo Não Circulante
AT: Ativo Total
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7.2.2.1. Será considerada como válida pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados a
partir da data da respectiva emissão, a certidão que não apresentar prazo de validade,
exceto se indicada legislação específica para o respectivo documento, dispondo de forma
diversa.
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b) As entidades devem comprovar, por meio de atestados, que possui no seu quadro,
Responsável Técnico (médico), que tenha realizado ou participado da administração e
gerenciamento de Hospital equivalentes ou semelhantes ao objeto da presente seleção.
c) As entidades devem comprovar, por meio de atestados, que possui em seu quadro,
profissional de nível superior com graduação ou especialização, em Administração
Hospitalar e que tenha realizado ou participado da administração e gerenciamento de
Hospital equivalente ou semelhante ao objeto da presente seleção. O atestado deverá
especificar o porte da unidade de saúde onde os serviços foram prestados.
7.2.3.1. Os Atestados deverão ser expedidos por pessoas jurídicas de direito público ou
privado, que comprovem a QUALIFICAÇÃO TÉCNICA e EXPERIÊNCIA da
Organização Social, na execução de serviços de natureza compatível ao objeto
desta contratação, devendo conter:
a) A identificação da pessoa jurídica emitente;
b) Nome e o cargo do signatário;
c) Timbre do emitente;
d) Período de vigência do contrato data de início e de término do contrato,
se for o caso;
e) Objeto contratual relacionando número de serviços e unidades de
saúde sob-responsabilidade direta da Organização Social;
f) O porte do hospital onde os serviços foram prestados.
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ii- Para cada setor do Hospital deve ser elaborado um Plano Orçamentário de
Custeio, para 12 (doze) meses; i- unidade de internação pediátrica para não
dependentes de oxigenoterapia; ii- unidade de internação pediátrica oxigeno
dependentes (ventilação invasiva e não invasiva); iii- unidade de internação
adulto para não dependentes de oxigenoterapia; iv unidade de internação adulto
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ii) Não serão aceitas procurações que contenham poderes amplos, que não
contemplem claramente o presente CHAMAMENTO PÚBLICO.
7.4.6. Nenhuma pessoa, ainda que munida de procuração, poderá representar mais
de uma ORGANIZAÇÃO SOCIAL neste CHAMAMENTO PÚBLICO, sob pena
de exclusão sumária de todas as ORGANIZAÇÕES SOCIAIS por ela
representadas.
7.4.8. A sessão pública de abertura dos envelopes poderá ser assistida por qualquer
pessoa, mas somente serão permitidas a participação e a manifestação dos
representantes credenciados das ORGANIZAÇÕES SOCIAIS, vedada a
interferência de assistentes ou de quaisquer outras pessoas que não estejam
devidamente credenciadas.
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7.4.11. De cada sessão pública será lavrada ata circunstanciada dos trabalhos, que
deverá ser assinada obrigatoriamente pelos membros da COMISSÃO
ESPECIAL DE SELEÇÃO e pelos representantes credenciados presentes.
7.5. HABILITAÇÃO
7.5.5. Após a fase de habilitação, não cabe desistência da proposta, salvo por
motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pela COMISSÃO
ESPECIAL DE SELEÇÃO.
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7.7.3. Após declarada vencedora e decorrido o prazo legal, caberá então à COMISSÃO
ESPECIAL DE SELEÇÃO encaminhar o processo ao Secretário Municipal da
Saúde para homologação da seleção e adjudicação à Organização Social
classificada em primeiro lugar.
8.1. Após a declaração do vencedor, será facultada aos PARTICIPANTES, nos termos da
legislação vigente, a interposição de recurso administrativo em face de todas as decisões
constantes da ata referida no item 7.6.5, perante o Presidente da COMISSÃO ESPECIAL
DE SELEÇÃO, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados da intimação do ato ou da
lavratura da ata pela COMISSÃO ESPECIAL DE SELEÇÃO.
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8.3. A interposição de recurso será comunicada aos demais PARTICIPANTES, que poderão
apresentar suas contrarrazões no prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados da intimação
do ato.
8.6. Os recursos contra os atos decisórios constantes da ata referida no item 8.1 terão efeito
suspensivo obrigatório.
8.7. O acolhimento dos recursos interpostos importará a invalidação apenas dos atos
insuscetíveis de aproveitamento.
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10.1. A Administração se reserva o direito de, a qualquer tempo e a seu exclusivo critério, por
despacho motivado, adiar ou revogar a presente SELEÇÃO, sem que isso represente
motivo para que as organizações sociais participantes pleiteiem qualquer tipo de
indenização.
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ANEXO I
_________________________________
Nome e assinatura do representante legal/procurador.
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ANEXO II
DOCUMENTO DESCRITIVO
TERMO DE REFERÊNCIA
DOCUMENTO DESCRITIVO
JUSTIFICATIVA
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Considerando que em decorrência das razões elencadas acima a Secretaria Municipal de Saúde tem
recebido questionamentos dos diversos órgãos e entidades da sociedade civil (Ministério Público
Estadual, Defensoria Pública, etc.) além de notificações de ordem judicial para atendimento
especializado de pacientes com perfil de cuidados prolongados;
Considerando que na presente data, os hospitais municipais de São Paulo possuem 100 pacientes
adultos (20 dependentes de ventilação mecânica invasiva, 27 de ventilação não invasiva, 20
dependentes de nebulização e 33 não dependentes de oxigenoterapia) além dos 26 pacientes
pediátricos acima citados (23 dependentes de ventilação mecânica invasiva, 2 de ventilação não
invasiva e 1 não dependente de oxigenoterapia) que necessitam de leitos especializados em cuidados
prolongados;
Considerando a Portaria do MS nº 793/12 que institui a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência
no âmbito do SUS;
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(RUE) e às demais Rede Temáticas de Atenção à Saúde no âmbito do SUS, em especial, sua
organização como Hospital Especializado em Cuidados Prolongados;
Considerando que na região norte, mediante aditamento do convênio com a Organização Social
mantenedora do Hospital Geriátrico de Convalescentes Dom Pedro II será possível atender paciente
adultos e pediátricos dependentes de oxigenoterapia;
Considerando que por questão de acessibilidade, por já contar com unidade de cuidados prolongados
na região norte (Hospital Geriátrico de Convalescentes Dom Pedro II), pela distância e localização das
unidades hospitalares municipais na periferia do município, esta nova unidade deverá estar situada na
região sul, de maneira que possa atender a demanda dos hospitais situados nas regiões sul, sudeste e
oeste, assim como, o deslocamento dos familiares dos pacientes; ressaltando que oportunamente será
solicitada a ampliação deste serviço em outras regiões da cidade;
Considerando a média estimada do custo do leito hospitalar de hospital de porte terciário da AHM
(Unidade de Internação e Unidade de Terapia Intensiva) de R$ 2.192,35/dia, conforme levantamento
realizado pelo Departamento de Tecnologia da Informação da AHM através do memorando nº
077/2019 constante na tabela abaixo, no qual foram considerados: nº total de leitos, média de médicos
por leitos, gastos com insumos (fármacos, material médico, material de escritório), e gastos outros
como: água, gás, telefone, energia elétrica; o valor mensal de 120 leitos totalizaria R$ 7.892.460,00
(sete milhões e oitocentos e noventa e dois mil e quatrocentos e sessenta reais), ou seja, o montante de
R$ 94.709.520,00 por ano (noventa e quatro milhões e setecentos e nove mil e quinhentos e vinte
reais).
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A liberação dos leitos das unidades hospitalares municipais com a contratação de unidade
especializada em cuidados hospitalares prolongados, além de possibilitar o atendimento as urgências e
emergências, demonstra a economicidade e o custo benefício da contratação deste serviço.
Os leitos de Cuidados Prolongados são normatizados na Portaria do MS nº 793/12 que institui a Rede
de Cuidados à Pessoa com Deficiência no âmbito do SUS e a Portaria do MS nº 2809 de 07/12/12 que
estabelece a organização dos cuidados prolongados para retaguarda à Rede de Atenção às Urgências e
Emergências (RUE) e às demais Redes Temáticas de Atenção à Saúde no âmbito do SUS, em especial,
sua organização como Hospital Especializado em Cuidados Prolongados.
Destinam-se a usuários com situação clínica estável que necessitem de reabilitação e/ou adaptação a
sequelas decorrentes de processo clínico, cirúrgico ou traumatológico;
Têm como objetivo geral a recuperação clínica e funcional, a avaliação e a reabilitação integral e
intensiva da pessoa com perda transitória ou permanente da autonomia potencialmente recuperável,
de forma parcial ou total e que não necessite de cuidados hospitalares em estágio agudo;
Os hospitais com leitos de cuidados prolongados devem estar aptos e receber pacientes adultos e
pediátricos estabilizados, cujo quadro clínico apresente uma das seguintes características:
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Além de apresentar pelo menos uma das características descritas no “caput”, o usuário elegível
para ser admitido em HCP deverá se enquadrar em pelo menos uma das seguintes situações
clínicas:
III – usuários submetidos aos procedimentos clínicos e/ou cirúrgicos que se encontrem em
recuperação e necessitem de acompanhamento multidisciplinar, cuidados assistenciais e
reabilitação físico – funcional;
VI – usuários que necessitem de curativos em úlceras por pressão grau III e IV;
X – usuários, em fase terminal, desde que com agravamento do quadro, quando não necessitem
de terapia intensiva.
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Articulação entre as equipes multidisciplinares das Unidades de Cuidados Prolongados com as equipes
da Atenção Básica, inclusive Atenção Domiciliar, Centros de Referência em Reabilitação, bem como,
com outras equipes que atuem nos demais pontos de atenção do território, permitindo a efetivação
da integralidade da assistência e continuidade do cuidado;
Garantia da alta hospitalar responsável e em tempo oportuno;
Eficiência e qualidade na prestação de serviços;
Corresponsabilização da família no cuidado;
Intersetorialidade;
Acessibilidade
RECURSOS HUMANOS
médico plantonista disponível nas vinte e quatro horas do dia e nos sete dias da semana;
médico: vinte horas semanais, distribuídas de forma horizontal, de segunda a sexta-feira;
enfermeiro: oitenta horas semanais;
enfermeiro plantonista noturno disponível nas vinte e quatro horas do dia e em todos os dias da
semana;
técnico de enfermagem: no mínimo um técnico para cada cinco usuários hospitalizados, disponível nas
vinte e quatro horas do dia e nos sete dias da semana;
assistente social: quarenta horas semanais;
fisioterapeuta: cento e vinte horas semanais;
psicólogo: quarenta horas semanais;
fonoaudiólogo: sessenta horas semanais; e
terapeuta ocupacional: trinta horas semanais;
Acesso, quando necessário, às especialidades médicas outras: Cardiologia, Nefrologia, Endocrinologia,
Pneumologia, Reumatologia, Nutrologia, Neurologia;
Acesso, quando necessário, a serviços pactuados referenciados de diagnóstico e terapia de maior
complexidade;
Acesso, nos casos de descompensação clínica ou cirúrgica, à unidade hospitalar pactuada referenciada
de maior complexidade;
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REQUISITOS DE INFRAESTRUTURA
Sala Multiuso de Reabilitação tipo II: área mínima de 75 m², portas com altura mínima de 1,80m e vão
mínimo de 1,50m, revestidas de material lavável e maçanetas localizadas entre 0,8 a 1,0m do solo,
interruptores entre 0,6 a 1,0m do solo, tomadas entre 0,4 a 1,0m do solo, piso e paredes lisas, de fácil
lavagem e resistentes aos processos de limpeza, descontaminação e desinfecção, teto resistente à
lavagem e uso de desinfetantes, equipamentos: 2 AMBU, 2 Andadores Adulto e Infantil, 2 Armários,
Barras Paralela, 2 Bengalas, Cadeiras, 2 Cilindros de O2, 2 Escadas Lineares para Marcha, 2
Esfigmomanômetros, 2 Estetoscópios , 2 FES, 2 Goniômetros, 2 Lanternas Clínicas, 2 Mesas
Ortostáticas, 2 Pares de Muletas, Mesa de Reunião, Mesas Auxiliares, Mocho, 2 Nebulizadores
Portáteis, 2 Oxímetros, 2 Estimuladores Transcutâneos, 2 Prono supinadores;
Espaços de Convivência;
Sala de Acolhimento.
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O objeto que se deseja contratar é Unidade Hospitalar com equipe e estrutura própria localizada na
região sul da cidade de São Paulo pelas razões apontadas no edital. Compete ao(s) proponente(s) a
apresentação de local e estrutura para apreciação pela Comissão Especial de Seleção designada pela
Secretaria Municipal de Saúde – SMS, nos termos da Portaria nº 152/2019 – SMS.G.
Trata-se de equipamento que deverá estar situado na região sul da cidade e que deverá possuir a área
física e a infraestrutura adequada (previstas em edital) para atender a demanda dos Hospitais
Municipais da cidade de São Paulo.
Os equipamentos destinados à assistência são aqueles previstos na Portaria MS nº 793 que estabelece
rede de atenção às pessoas com deficiência no âmbito do SUS e a Portaria MS nº 2809 que estabelece
a organização dos cuidados prolongados como retaguarda à Rede de Atenção às Urgências e
emergências e às demais Redes Temáticas à Saúde no âmbito do SUS em conformidade, em especial,
a RDC 50/2002 que dispõe sobre o regulamento técnico para planejamento, programação, elaboração e
avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
Destacamos ainda, que deve ser obervada a RDC 07/2019 que define os requisitos mínimos para o
funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva, uma vez que, a Unidade deverá contar com
pacientes que demandam recursos invasivos previstos em terapia intensiva como respiradores
mecânicos, monitores multiparamétricos, bombas de infusão, entre outros.
Para a cobertura e referência exclusiva dos hospitais municipais calcula-se, segundo os parâmetros, a
necessidade mínima de 120 (cento e vinte) leitos, que devem ser disponibilizados em até 90 dias após
a emissão de ordem de inicio, conforme cronograma para implantação e operacionalização do objeto,
destacado abaixo:
a) No mínimo 30% (trinta por cento) do objeto deste Contrato de Gestão nos primeiros 30
(trinta) dias;
b) No mínimo 60% (sessenta por cento) do objeto deste Contrato de Gestão, consideradas
as referidas na alínea “a”, nos 30 (trinta) dias subsequentes;
c) Assumir 100% (cem por cento) das do objeto deste Contrato de Gestão, consideradas as
referidas na alínea “a” e “b”, nos últimos 30 (trinta) dias.
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Dessa forma, em relação aos 120 (cento e vinte) leitos, haverá a distribuição de 80% (oitenta por
cento) para leitos adultos e 20% (vinte por cento) para leitos pediátricos, com quadro clínico não
crítico, semi-crítico e crítico contemplando as seguintes características:
96 (100% Adulto
ADULTOS 26 (27,08%) 36 (37,50%) 34 (35,42%)
/ 80,00% Total)
24 (100% Infantil
PEDIÁTRICOS 3 (12,50%) 4 (16,67%) 17 (70,83%)
/ 20,00% Total)
TOTAL 29 (24,17%) 40 (33,33%) 51 (42,50%) 120 (100,00%)
Deve ser mantido taxa de ocupação ≥ 85%, taxa de devolutiva de ouvidorias ≥ 80%, taxa de
apresentação de AIH para a totalidade de saídas hospitalares (100%) além de indicadores de qualidade
de assistência dentro do preconizado, como por exemplo: índice de quedas ≤ 15%, índice de úlcera por
pressão ≤ 20%.
REGULAÇÃO
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FORMAS DE PAGAMENTO
De acordo com instrumento de Parceria a ser utilizado, o pagamento dos leitos pode ser:
1. pagamento/repasse mensal de acordo com valor global dos leitos aprovado da proposta vencedora
do certame, baseado na proporção da taxa de utilização dos leitos disponibilizados.
2. O pagamento mensal, conforme item 1 acima, será baseado nas diárias efetivamente utilizadas,
cálculo a ser realizado baseado na proposta de custeio mensal, e corresponderá exatamente à Taxa de
Ocupação dos leitos disponibilizados (com variação entre 0% e 100%).
Exemplos: dos 120 leitos contratados, 60% foram ocupados no mês 1 (o pagamento corresponderá à
taxa de ocupação de 60% sobre o valor mensal do contrato); dos 120 leitos contratados, 90% foram
ocupados no mês 2 (o pagamento corresponderá à taxa de ocupação de 90% sobre o valor mensal do
contrato); dos 120 leitos contratados, 100% foram ocupados no mês 3 (o pagamento do respectivo mês
corresponderá a 100% do valor mensal contratado).
A Taxa de Ocupação será auferida dos registros do censo hospitalar, autorizações de internações do
Gestor do Contrato e registros SIH/SUS.
INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO
Taxa de Ocupação;
Índice de Quedas; e
DISPOSIÇÕES GERAIS
Além dos documentos exigidos no Edital, naquilo que não contrariar o Edital, a Organização Social
interessada deverá apresentar proposta com plano de trabalho, contendo, no mínimo: objeto, descrição
dos serviços oferecidos, composição do quadro de pessoal, descrever e quantificar todas as despesas e
custos para execução do Contrato de Gestão, destacando despesas de “custeio” e despesas de
“investimentos”, bem como, apresentar cronograma de implantação.
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Para fins de seleção da Organização Social vencedora, tomar-se-ão os critérios estabelecidos pelo
Edital de Chamamento Público.
Devem ser atendidos toda legislação sanitária e requisitos estruturais contidos na Portaria
GM/MS 2809/2012 para que a SMS habilite o serviço para financiamento SUS:
RDC 50/02 que dispõe sobre o regulamento técnico para planejamento, programação,
elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde;
RDC 306/04 que dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de
serviços de saúde;
RDC 283/05 que aprova o Regulamento que define normas de funcionamento para
instituições de longa permanência para idosos;
RDC 302/05 que dispõe sobre regulamento técnico para funcionamento de Laboratórios
Clínicos;
RDC 44/09 que dispõe sobre boas práticas farmacêuticas para controle sanitário de
funcionamento, de dispensação e de comercialização de produtos e da prestação de serviços
farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências;
RDC 02/10 que dispõe sobre o gerenciamento de tecnologias em saúde em estabelecimentos
de saúde;
RDC 51/11 que estabelece os requisitos para aprovação de projetos físicos de
estabelecimentos de saúde;
RDC 228/18 que regulamenta as boas práticas de gerenciamento dos resíduos e de serviços de
saúde e dá outras providências;
Portaria GM/MS 593/13 que institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente;
RDC 36/13 que institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras
providências;
Política Nacional de Humanização – Humaniza SUS; e
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RDC 07/2019 que Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de
Terapia Intensiva e dá outras providências.
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ANEXO TÉCNICO
A CONTRATADA atenderá com seus recursos humanos e técnicos aos usuários do Sistema Único de
Saúde – SUS, oferecendo, segundo o grau de sua assistência e sua capacidade operacional, os serviços
de saúde nas modalidades abaixo descritas, conforme sua tipologia: atendimento hospitalar adulto e
pediátrico, não dependentes, dependentes de oxigenoterapia não invasiva e invasiva.
O acesso aos Serviços de Apoio Diagnóstico e Terapêutico realizar-se-á de acordo com o fluxo
estabelecido pela Secretaria Municipal de Saúde/AHM.
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Usuários em suporte respiratório, como ventilação mecânica não invasiva ou invasiva por
traqueostomia, oxigenoterapia ou higiene brônquica;
Usuários que necessitam de curativos em úlceras por pressão grau III e IV;
Usuários em fase terminal, desde que com agravamento do quadro, quando não necessitam
de terapia intensiva.
Que necessitem de cuidados que possam ser prestados em domicílio e acompanhados pelas
equipes de atenção básica, inclusive atenção domiciliar;
1. O Hospital solicitante preenche protocolo de pedido de vaga – ANEXO II (composto pelo relatório
médico, social, cópia da prescrição médica e no caso de pacientes
Adultos, da Escala de Barthel e Pfeiffer) e envia para AHM ou instância designada por SMS pela
gestão dos leitos;
2. A AHM ou instância designada por SMS avalia os relatórios enviados, no caso do preenchimento
indevido retorna ao hospital solicitante para correção e no caso do preenchimento adequado e
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solicitação pertinente envia, via email, o pedido para o CONTRATADO com cópia para a unidade
solicitante;
3. O CONTRATADO avalia os critérios de inclusão e exclusão com equipe multiprofissional com base no
protocolo de pedido de vaga, em caso do não preenchimento dos critérios nega a solicitação via
email, em caso positivo, verifica a disponibilidade de vaga (equipe multiprofissional), em caso
negativo avisa a AHM e coloca o paciente em lista de espera, em caso positivo avisa a AHM da
liberação da vaga que comunica a unidade solicitante para agendamento, por email, da transferência
do paciente.
Os documentos que fazem parte do Protocolo de Pedido de Vaga constam no Anexo III deste termo
de referência.
Indicadores da parte variável que serão avaliados pela AHM vinculados ao repasse de 10% do valor do
Contrato de Gestão do Hospital de Cuidados Prolongados por trimestre de avaliação, a partir da data da
assinatura contratual. O envio de dados e a análise serão mensais e a avaliação financeira será trimestral
Indicador Hospitalar Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
Taxa de Ocupação Hospitalar 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
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Total 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100
V – SERVIÇOS HOSPITALARES
1. Nutrição e Dietética
A empresa será responsável pela prestação de serviços de nutrição e alimentação hospitalar, dietas
enterais e fórmulas lácteas destinadas à pacientes (adultos e infantis), acompanhantes legalmente
instituídos (Lei Federal nº 8.069 de 13/07/90; art.278, inciso Vll da Constituição do Estado de São
Paulo; Lei Estadual nº 9.144, de 09/03/95 e Lei Federal nº10741 de 01/10/03); voluntários,
funcionários, e visitas autorizadas pela administração do hospital, assegurando uma alimentação
balanceada e em condições higiênico-sanitárias adequadas (Portaria 2619/2011 SMS.G, CVS 5/2013 e
Código Sanitário Municipal e Estadual e/ou legislação vigente), englobando a operacionalização e
desenvolvimento de todas as atividades de produção, distribuição e administrativas.
A execução dos serviços abrange a recepção dos gêneros e materiais, preparo, prorcionamento, envase,
armazenamento, distribuição, recolhimento, higienização, esterilização e controle de qualidade.
Desjejum, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche da noite para pacientes
internados, mediante prescrição;
Almoço e Lanche da tarde para voluntários;
Desjejum, almoço e jantar para acompanhantes de pacientes nas enfermarias (Lei Federal nº 8.069 de
13/07/90; art. 278, inciso VII da Constituição do Estado de São Paulo; Lei Estadual nº 9.144, de 09/03
/95 e Lei Federal nº 10.741, de 01/10/03);
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Lanche para os pacientes que realizaram exames em jejum pré-requisitado nas Unidades de Diagnóstico
por Imagem e Laboratório.
Horário de Horário de
Refeição
Degustação Distribuição
Des jejum 07h00 07h30 – 9h00
Dietas: geral, branda, pastosa, pastosa liquidificada, leve, líquida, hipossódica, para diabéticos,
hipercalórica, hiperproteica, hipogordurosa, rica em fibras, hídrica e outras. As demais dietas de rotina
ou terapêuticas e as necessidades especiais e clínicas de cada paciente (intolerância, alergia a
determinado gênero alimentício, crenças religiosas e outras) deverão ser atendidas mediante
solicitações seguindo as orientações definidas pela Unidade Hospitalar, segundo os padrões
estabelecidos do Manual de Dietas do Hospital.
Fórmulas lácteas: fórmulas de termo específicas para 1º e 2º semestre, fórmula infantil especial
(manipulada para melhor adaptação à fisiologia do lactente e suas necessidades específicas), fórmula
elementar, fórmula semi-elementar, suco de frutas, papa de frutas, papa principal e outros. O processo
de preparação deverá seguir as normas e diretrizes estabelecidas no Manual de Boas Práticas do
Lactário, baseado na legislação sanitária vigente; CVS 5/2013, RDC 63/00 e Portaria SMSG 2619/11,
com as ações corretivas imediatas, necessárias para corrigir os pontos críticos, controlar os perigos e
os pontos de controle.
Nutrição enteral: padrão, especial, suplemento nutricional, módulos (espessante, fibras, glutamina,
carboidrato, simbiótico, lactobacilos, proteínas e TCM). Para a operacionalização das atividades a
CONTRATADA deverá observar todos os critérios técnicos para Terapia de Nutrição Enteral (TNE)
definidos na RDC nº 63, de 06 de julho de 2000 - Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária ou legislação vigente.
Cardápios:
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Deverão ser atendidas as solicitações de cardápios diferenciados aos pacientes cujos padrões
alimentares tenham influências de preceitos religiosos, tabus, hábitos alimentares e sócios culturais,
em consonância com estado clínico e nutricional do mesmo.
As dietas especiais para funcionários deverão ser atendidas quando prescritas por médico e/ou
nutricionista da Unidade Hospitalar em questão e o profissional deve fazer constar na prescrição o
tempo de duração da dieta.
Todos os gêneros alimentícios e produtos empregados na elaboração das refeições deverão ser
obrigatoriamente de primeira qualidade e estarem em perfeitas condições de conservação, higiene e
apresentação, com certificação do fornecedor e rastreabilidade.
Distribuição:
As refeições deverão ser identificadas com etiquetas adesivas, contendo nome do paciente, quarto,
leito, o tipo de dieta e a validade para o consumo.
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O serviço deverá estar disponível durante 24 (vinte e quatro) horas por dia, de segunda-feira a
domingo.
A CONTRATADA deverá apresentar em até 30 dias, após o início das atividades, o Manual de Boas
Práticas adaptado às necessidades da Unidade Hospitalar, para validação pela CONTRATANTE e,
após aprovação, este deverá ser cumprido na íntegra.
A prestação dos serviços de logística hospitalar tem por finalidade a realização dos seguintes processos
físicos e respectivas informações:
A) APOIO À ÁREA DE COMPRAS: disponibilizar software, para controle à área de compras do hospital, que
deverá realizar as seguintes tarefas:
Transferência dos itens da requisição de compras para a cotação de compras;
Transferência dos itens da cotação de compras para o pedido de compras;
Geração de relatório de resumo de compras padrão para envio a fornecedor de cada item;
B) RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE MATERIAL:
Recebimento e controle dos materiais comprados e consignados, conferindo com as Requisições de
Compra emitidas e aprovadas, incluindo controle específico para cada modalidade de compra;
Realização da conferência dos produtos recebidos a fim de garantir: quantidades corretas; integridade
física e visual das embalagens e especificações técnicas dos produtos e validade;
C) ARMAZENAGEM:
Armazenagem e controle, com uso de tecnologia homologada, segura e de ponta, e em condições de
conformidade com as exigências das autoridades competentes, dos produtos adquiridos ou
consignados, gerando visibilidade de todos os estoques;
Controle de estoque por lote e validade, com rastreabilidade para: caixas, unidades, doses, drágeas,
dose: líquidos, kits, produtos re-esterelizados e outros.
Administração dos estoques proprietários ou consignados;
Manutenção dos estoques nas áreas de armazenagem, dispensação e consumo devidamente
organizados e conservados;
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Alocação de estoque dinâmica, baseada em características químicas e físicas dos produtos, para
otimização das áreas físicas e atendimento das exigências dos órgãos competentes;
D) SEPARAÇÃO:
Transferência automática entre as áreas de armazenagem e unitarização, baseada em ponto de
resuprimento;
Separação dos materiais, pelos sistemas de distribuição coletivos, para abastecimento das áreas, com
controle de lote e validade e rastreabilidade, usando sistemas FEFO (PEPS).
E) DISTRIBUIÇÃO:
Cronograma de distribuição por área operacional, com transferência de material dentro dos dias e
horários previamente acordados;
Recuperação do material não utilizado nas áreas, computando através de rotina do sistema, materiais
de devolução que deverão retornar para o estoque;
Processamento de logística reversa de materiais, disponibilizando produtos para consumo imediato;
Relatórios assinados de recebimento dos produtos.
F) CAPTURA DE DEMANDA:
Captura da demanda dos produtos nas áreas; gerando requisições automáticas dos produtos que
atingiram o estoque mínimo;
Contagem física dos itens rotativos indicados e randômicos mensalmente;
Requisição automática através de estoque máximo, mínimo e ponto de pedido parametrizado para as
áreas.
G) GERENCIAMENTO DE ESTOQUE:
Visualização de todo o material com rastreabilidade de lote e validade através do fluxo de materiais do
recebimento;
Geração de informação para Setor de Suprimentos dos itens abaixo do estoque mínimo para compra
ou entrega, no caso de contrato de entrega parcelada;
Controle do giro de estoque;
Apontamentos de produtos parados no estoque durante um longo prazo;
Elaboração de sugestão de otimização dos estoques máximos e ideais, para cada uma das áreas;
Contagem mensal de todos os itens, por área com registros no sistema de todos os controles e
divergências encontradas;
Elaboração de relatórios gerenciais e de custos de consumo, por área de estoque sempre que
solicitados;
Manutenção do histórico de informações;
Auditoria dos processos;
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Realizar correta captura da demanda de materiais nas áreas, utilizando equipamentos apropriados
para não retardar o processo;
Receber materiais de fornecedores e permitir disponibilização imediata para visualização e utilização,
através de controle de lote, validade e rastreabilidade dos produtos, com indicações do endereço em
que o mesmo está locado e indicações de qual lote deverá ser consumido primeiro;
Disponibilizar auditoria total dos fluxos de material, do recebimento a administração ao paciente;
Possibilitar a rastreabilidade e visibilidade dos produtos por lote e validade em cada estágio dos
processos de logística;
Validar as etapas do processo de movimentação dos produtos via leitores de código de barras;
Viabilizar informações via internet imediatamente após a entrega;
Gerar informações gerenciais;
Controle de estoque;
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O serviço de logística hospitalar deverá assegurar, através de treinamento de pessoal interno e externo,
que os objetivos do serviço sejam alcançados.
A CONTRATADA deverá apresentar em até 30 dias, após o início das atividades, o Manual de Boas
Práticas, contendo a descrição dos serviços, adaptado às necessidades da Unidade Hospitalar, para
validação pela CONTRATANTE e, após aprovação, este deverá ser cumprido na íntegra.
3. Lavanderia e Rouparia
Os serviços deverão contar com capacidade técnica operativa e profissional – equipe técnica para o
processamento adequado e as condições necessárias para desinfecção, higienização, acondicionamento
de toda a roupa processada de maneira a garantir a qualidade dos serviços prestados, bem como a
retirada e entrega da roupa por meio de veículos adequados e o controle do enxoval circulante,
observadas as normas vigentes da Vigilância Sanitária e demais normas e legislações em vigor.
O processamento das roupas hospitalares será executado em conformidade com a exigência contida na
Portaria do Ministério da Saúde nº 2.616/GM e Manual de Processamento de Roupas de Serviços de
Saúde: Prevenção e Controle de Risco (ANVISA).
O enxoval deverá ser entregue e recolhido em locais e horários determinados sendo que o quantitativo
de roupa a ser processada será pesada em balança eletrônica, com etiqueta e controle em sistema das
pesagens.
O serviço deverá estar disponível durante 08 (oito) horas por dia, de segunda-feira a domingo,
atendendo às demandas programadas e às não programadas.
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A Rouparia Hospitalar cuida da disponibilidade adequada das roupas hospitalares em cada unidade
de saúde, gerenciando a sua conservação, da sua renovação e controla as eventuais perdas por
desgaste, desaparecimento ou destruição.
Deverá controlar o enxoval, estoques, distribuição e evasão de cada área de atendimento, por meio de
camareiras. A arrumação de leito desocupado é de responsabilidade das camareiras setoriais.
A equipe de rouparia será subordinada à gestão da hotelaria hospitalar e será responsável pelo controle
das roupas hospitalares nas seguintes atividades:
Todas as peças confeccionadas serão customizadas, nas medidas, cores e demais especificações e
modelos do poder Concedente e todas as peças deverão conter a logomarca da Instituição Hospitalar.
Deverão trabalhar diariamente com roupa privativa hospitalar da cor e com o logotipo do hospital;
A roupa privativa hospitalar deverá estar à disposição nos vestiários (masculino ou feminino). Os kits
sempre estarão limpos e identificados por tamanho e utilização.
O serviço deverá estar disponível durante 12 horas por dia de Segunda-feira a Domingo.
A CONTRATADA deverá apresentar em até 30 dias após o início das atividades, o Plano de Trabalho
e o Manual de Boas Práticas para os serviços de Lavanderia e Rouparia, onde serão definidos os
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O serviço de diagnóstico por imagem do Hospital Especializado em Cuidados Prolongados irá atuar
como suporte para o atendimento de pacientes internados, de urgência e emergência e deverá
contemplar o exame de Radiografia geral para pacientes adultos e pediátricos. Demais exames e
procedimentos por imagem deverão ser solicitados à Central de Regulação da Urgência ou Sistema
Integrado de Gestão do Atendimento.
A CONTRATADA deverá garantir a não paralisação do serviço por falta de recursos humanos e/ou
materiais/equipamentos, providenciando a substituição em casos de faltas (em até três horas nos
serviços de urgência), férias, licenças medicas, e outras causas que impliquem em redução da equipe
prevista como necessária a prestação dos serviços.
5. Equipamentos médico-hospitalares:
Disponibilizar os equipamentos necessários à plena e contínua execução dos serviços, que atendam á
normatização da ANVISA, e que sejam de primeira linha, e compatíveis com o tipo e volume de
exames contratados, novos ou com até dois anos de uso.
Providenciar laudos radiométricos dos equipamentos e instalações físicas com a periodicidade prevista
na legislação, com apresentação de cópias para arquivo no estabelecimento de saúde onde os serviços
serão executados.
A manutenção corretiva dos equipamentos deverá ser realizada em até 72 horas. Ultrapassado este
prazo os equipamentos passíveis de deslocamento (aparelho de radiografia) deverão ser substituídos
por outros equipamentos em perfeito estado de funcionamento. Para os casos onde não há
possibilidade de substituição do equipamento, caberá providenciar alternativas para a realização dos
exames previstos, sem que haja descontinuidade da assistência.
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6. Engenharia Clínica
Manutenção Preventiva: ocorre com planejamento, com objetivo claro e específico de manter o
equipamento em bom estado de funcionado e calibração, evitando falhas e danos;
Manutenção Preditiva: consiste em prevenir falhas nos equipamentos através da checagem de diversos
parâmetros, visando à operação do equipamento sistema pelo maior tempo possível ininterruptamente;
Manutenção Corretiva: ocorre sem planejo e exige ação imediata com intervenção da equipe para que o
equipamento retome imediatamente sua operação ou para a substituição do mesmo quando demandar
defeito com longo tempo para conserto;
Calibração: conjunto de operações sob condições específicas comparando a relação entre valores
indicados por instrumentos previamente calibrados garantindo a veracidade dos parâmetros através de
rastreabilidade.
O setor de engenharia clínica, portanto, deve contar com uma rígida rotina de verificação de todos os
equipamentos, planejamento das manutenções para garantia da disponibilidade dos ativos, além de
uma equipe treinada para realizar rapidamente o suporte operacional requisitado pela equipe
assistencial.
Fornecer toda a mão de obra necessária para operação do setor, bem como todos os materiais e
equipamentos (inclusos Equipamentos de Proteção Individuais e Coletivos) que contemplem a
prestação de serviços de engenharia clínica;
Assegurar a contratação de profissionais devidamente capacitados para desempenho das devidas
funções;
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Garantir treinamento periódico para toda a equipe de engenharia clínica, para garantir a adequação da
equipe às novas tecnologias presentes no mercado, novos instrumentos e novos procedimentos de
manutenção;
Elaborar um Plano de Manutenção Preventiva, Corretiva e Calibração contendo todas as ações
corretivas, preventivas, rotinas, metodologia de aplicação de recursos, capacitação técnica,
organograma contendo a estruturação da equipe, periodicidade de ações de manutenção, medição de
resultados, entre outros quesitos de relevância para a prestação deste serviço;
Responsabilizar-se tecnicamente pela gestão de manutenção dos equipamentos do parque tecnológico
compreendido pelo hospital;
Disponibilizar sistema informatizado de gerenciamento de manutenção com módulo de abertura de
ordens de serviço pelo usuário e geração de histórico de manutenção de equipamentos;
Em caso de retirada de equipamento ou manutenção programada, deve-se avisar com antecedência o
setor de agendamento do hospital para que todos os exames e/ou procedimentos por ventura
agendados para aquele equipamentos sejam remanejados e reagendados com antecedência;
Fornecer equipamentos em número adequado para uso coletivo e individual, assim como
equipamentos de proteção coletiva e individual e demais materiais que sejam necessários para a
perfeita realização dos serviços e manter todo o parque destes equipamentos e materiais em perfeita
condição de uso e operação;
Fornecer equipamentos de teste e calibração de equipamentos eletromédicos para auxiliar nas
manutenções realizadas pelo setor de engenharia clínica bem como realizar calibrações conforme o
plano de manutenção compreendido no hospital;
Elaborar Plano de Educação Continuada para operadores a fim de garantir uma eficiente utilização dos
equipamentos, através de orientação dos funcionários do hospital, o correto manuseio e operação de
cada um dos equipamentos do hospital;
Elaborar e atualizar anualmente Plano Diretor de Investimentos e Atualização Tecnológica a fim de
garantir as práticas de depreciação, reinvestimento e upgrade de equipamentos;
Elaborar relatório periódico de avaliação do parque tecnológico constando de informações sobre
manutenção e custos;
Desenvolver indicadores de desempenho dos equipamentos e de qualidade dos serviços prestados;
Registrar por escrito todos os materiais e equipamentos fornecidos aos funcionários;
Cumprir todos os postulados legais cabíveis a este serviço, tanto em âmbito federal, estadual,
municipal e todas as normas da SMS;
Controlar a assiduidade de seus funcionários, assim como o atendimento ao regime de horas
estipulado para cada um através de escala de trabalho a ser desenvolvida;
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O Hospital deverá obrigatoriamente manter sob sua detenção todos os manuais técnicos e do usuário
dos equipamentos do hospital, assim como o registro atualizado do equipamento na Agência de
Vigilância Sanitária – ANVISA, planos, descritivos, plantas, instalações e todos os documentos
referentes aos equipamentos nos quais realizará manutenção.
Além do seu código representativo, o inventário deverá contemplar todas as informações possíveis do
produto, possibilitando o preenchimento de uma ficha técnica do equipamento, que posteriormente
proporcionará a existência do histórico de falhas, consertos, trocas de peças, meia vida, e outros dados
de relevância para caracterização do parque tecnológico do hospital.
Ainda para cada equipamento individualizado ou grupo de equipamentos (quando aplicável) deverão
ser identificados e facilmente localizados os seguintes dados de cada ativo:
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O Plano de Manutenção Preventiva deverá ser executado conforme protocolo estabelecido nos
prazos predeterminados, obedecendo rigorosamente a todos os procedimentos descritos, devendo
conter minimamente:
Plano das atividades de verificação, medição e checagem, presentes na rotina de avaliação dos
equipamentos;
Relatório contendo o resultado de todas as verificações e base padrão de todos os parâmetros dos
equipamentos para adequação do mesmo à normalidade;
Instruções de segurança para o técnico de manutenção, contemplando, inclusive a relação de EPI que
deve ser utilizada para cada procedimento;
Plano de substituição de peças, contendo todos os parâmetros básicos para substituição de peças que
apresentem desgaste por uso;
Paramétrica modelo para diagnóstico breve do estado do equipamento;
Frequência da atividade de manutenção preventiva, contemplando o período fixo e/ou variável de
tempo necessário para a próxima manutenção preventiva;
Identificação do profissional submetido à realização daquela tarefa;
Em caso de equipamento em mal estado de uso, retirar o equipamento a fim de realizar manutenções
corretivas no mesmo sob autorização do líder do setor e com aviso prévio ao setor de agendamento
para remarcação de procedimentos realizados pelo equipamento e notificação do tempo médio de
parada do mesmo.
A CONTRATADA deverá elaborar os Procedimentos Operacionais Padrão – POP para cada tipo de
equipamentos médico-hospitalares existentes no hospital. Este POP deverá ser estruturado de forma a
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atender cada tipo dos diferentes equipamentos existentes na estrutura hospitalar, contendo informações
particulares características a cada modelo e/ou série dos equipamentos.
Todas as atividades e intervenções realizadas pela engenharia Clínica deverão ser registradas em
sistema informatizado, constando todos os dados relativos ao atendimento dos chamados ou aos
procedimentos padrão diários de manutenção. Deve permitir o acompanhamento remoto das ordens de
serviço bem como a conclusão da mesma, com aprovação do solicitante.
7. Manutenção Predial
Compreende todas as atividades planejadas cujo resultado visa garantir a integridade e a conservação
da infraestrutura predial e seus sistemas de utilidades, promovendo a continuidade e segurança da
operação de todos os setores do hospital, inclusive, capacitando-se para adotar medidas e ações
contingenciais em eventuais falhas no fornecimento de utilidades (energia elétrica, água, gases
medicinais, utilidades de forma geral) ou defeitos em equipamentos ou sistemas mantendo a estrutura
física do Hospital em plenas condições de operação. O setor responsável será a Engenharia Hospitalar
e realizará este gerenciamento da manutenção, conservação e/ou recuperação da edificação, visando
garantir sua funcionalidade de forma ininterrupta e segura para os usuários, visitantes e funcionários.
Esta garantia deverá ser embasada na elaboração e colocação em prática de Plano de Manutenção
Preventiva para todo o parque instalado, Plano de Manutenção Preditiva onde recomendável, e
capacitação técnica para adoção de medidas corretivas, quando requisitado.
Manutenção Preventiva: ocorre com planejamento, com objetivo claro e específico de manter todos os
detalhes da edificação em plena operação a fim de evitar falhas e danos;
Manutenção Corretiva: ocorre sem planejamento e exige ação imediata com intervenção da equipe
para que o hospital consiga continuar sua operação de forma ininterrupta.
Desta forma, a engenharia hospitalar deverá planejar atividades para assegurar a integridade e a
conservação da infraestrutura predial e suas instalações, bem como garantir que as utilidades
estejam disponíveis 24 (vinte e quatro) horas por dia, neste caso, o setor deverá estar capacitado a
adotar ações e decisões em eventuais falhas ou defeitos nos sistemas de utilidades e equipamentos,
inclusive para sistemas com contrato de manutenção em nível mínimo de primeiro escalão.
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Fornecer a mão de obra necessária vinte e quatro horas para operação do setor, assim como todos os
materiais e equipamentos (inclusos Equipamentos de Proteção Individual) que contemplem a
prestação de serviços de manutenção predial, assegurando seu perfeito funcionamento;
Assegurar a contratação de profissionais devidamente capacitados para desempenho das devidas
funções;
Garantir treinamento periódico para toda a equipe de engenharia hospitalar, para garantir a prestação
de serviços adequada com o necessário e com as normatizações e procedimentos atualizados;
Elaborar um Plano de Manutenção contendo todas as ações corretivas e preventivas, rotinas de
inspeção, metodologia de aplicação de recursos, capacitação técnica, organograma contendo a
estruturação da equipe, periodicidade de ações de manutenção, medição de resultados, entre outros
quesitos de relevância para a prestação deste serviço;
o O Plano de Manutenção deverá conter Procedimentos Operacionais Padrão (POP) para cada
equipamento de sua abrangência que deverão ser abrangentes e conter em si, listados e
detalhados, todos os procedimentos de manutenção previstos no Plano de Manutenção.
Assim, serão específicos para cada equipamento elétrico ou mecânico que compõem a
infraestrutura de utilidades prediais. Os procedimentos previstos nos POPs deverão estar
distribuídos em rotinas diárias, semanais, mensais, trimestrais, semestrais e anuais aplicáveis
de acordo com as necessidades específicas do equipamento tratado, observando-se as
recomendações de seu fabricante e as boas práticas de manutenção.
Fornecer equipamentos em número adequado para uso coletivo, individual, assim como
equipamentos de proteção coletiva e individual e demais matérias que sejam necessários para a
perfeita realização dos serviços e manter todo o parque destes equipamentos e materiais em perfeita
condição de uso e operação;
o Todos os materiais, equipamentos de suporte/apoio e equipamentos de proteção individuais
ou coletivos deverão ser apresentados no Plano de Trabalho do setor, assim como no
Procedimento Operacional Padrão.
Registrar por escrito todos os materiais e equipamentos fornecidos aos funcionários;
Cumprir todos os postulados legais cabíveis a este serviço, tanto em âmbito federal, estadual,
municipal;
Manter planejamento de trabalho e planos de contingência para situações emergenciais, tais como:
falta d’água, energia elétrica, gases medicinais, vapor, quebra de equipamentos, greves e outros
eventos específicos, assegurando a manutenção dos serviços objetos de contrato;
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Construção Civil: reformas, estrutura, pisos e revestimentos, cobertura, forro, janelas, caixilhos,
portas, batentes, pintura, alvenarias, fachada, pavimentação externa, calhas, outros elementos
construtivos presentes na edificação.
Instalações Elétricas: manutenção das instalações elétricas, avaliação periódica dos equipamentos:
Grupos geradores; No-breaks; Painéis elétricos de media e baixa tensão; Disjuntores; Fusíveis;
Iluminação; Tomadas; Pontos de forca; Infraestrutura de distribuição.
Instalações Hidráulicas: Testes diários operacionais para averiguar o correto funcionamento dos
seguintes sistemas: Água potável; Água quente; Água pluvial; Esgoto; Rede de combate a incêndio;
Gases medicinais; Gás natural; GLP.
Central de Gases: realizar manutenção preventiva, preditiva e corretiva de primeiro escalão em todos
os componentes dos sistemas de central de gases medicinais, de vácuo, de oxigênio, de Ar
Comprimido.
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8. Limpeza e Higienização
A limpeza e a desinfecção de superfícies são elementos que convergem para a segurança assistencial,
além de propiciar sensação de bem-estar e conforto dos pacientes, profissionais e familiares nos
serviços de saúde e deverá compreender a limpeza, desinfecção e conservação das superfícies fixas e
equipamentos permanentes das diferentes áreas do Hospital.
Limpeza, conservação e desinfecção das superfícies fixas, visando à obtenção de adequadas condições
de salubridade e higiene em dependências médico-hospitalares;
A remoção, redução ou destruição de microrganismos patogênicos;
O controle de disseminação de contaminação biológica, química;
Limpeza das áreas externas;
Além do fornecimento da mão de obra, deve fornecer os saneantes sanitários, com suas respectivas
fichas técnicas, aprovadas pelo CCIH e descartáveis;
Disponibilização dos equipamentos (carros de limpeza, container para os diversos resíduos, papeleiras
dentre outros), ferramentas e utensílios necessários para a perfeita execução dos serviços de limpeza
dos prédios e demais atividades correlatas:
Treinamento dos funcionários para utilização do sistema de informação hospitalar a fim de processar a
liberação do quarto ou leito após a limpeza terminal;
Manutenção de todos os equipamentos e utensílios necessários à execução dos serviços em perfeitas
condições de uso;
Cumprimento, além dos postulados legais vigentes de âmbito federal, estadual ou municipal, das
normas de segurança da contratante;
Instruir os seus empregados, quanto à prevenção de incêndios nas áreas do Hospital;
Fornecimento e reposição de papel higiênico, sabonete líquido e papel toalha em quantidade e
qualidade necessárias;
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Não interferir como o bom andamento da rotina de funcionamento dos setores hospitalares;
Fornecer os equipamentos e materiais de proteção individual e coletiva (EPIs e EPCs) aos seus
funcionários para o desempenho destas atividades, tais como: bota de borracha, capa de chuva,
andaimes, cintos de segurança, luvas, avental, máscara, gorro e outros;
Seguir regras e condutas prescritas pelo Regulamento Técnico de Boas Práticas definido pela RDC
15/12 da ANVISA;
A remoção ou transferência de pessoal, equipamentos ou utensílios utilizados num local de área crítica
deve decorrer assepsia completa para evitar contaminações cruzadas.
A CONTRATADA deverá apresentar em até 30 dias após o início das atividades, Manual de Boas
Práticas para os serviços de limpeza e higienização, onde serão definidos os Procedimentos
Operacionais Padrão (POP), adaptados às necessidades da Unidade Hospitalar, para validação pela
CONTRATANTE e após aprovação este deverá ser cumprido na íntegra.
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O serviço laboratorial deverá realizar procedimentos de análises clínicas, patologia e citologia, para
atender a demanda de urgência e de rotina.
Todos os serviços prestados e transporte de material biológico deverão estar regulados de acordo com
o que dispõe a legislação sanitária vigente buscando a adequação ao regulamento técnico da
resolução da diretoria colegiada da ANVISA - RDC 302 de 13 de outubro de 2005 e ANVISA RDC
20/2014 respectivamente ou outras que vierem a substituí-las.
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Os serviços deverão ser prestados mediante rigorosa observância das especificações técnicas e das
condições de execução.
Deverá efetuar a entrega dos resultados dos exames em meio eletrônico e/ou impresso na unidade
hospitalar nos prazos estipulados e acompanhado de relatório analítico da remessa entregue.
A SMS poderá solicitar a implantação de novas tecnologias para melhoria da qualidade dos serviços
Define-se Portaria as vias de acesso externo às instalações do Hospital, as entradas do depósito dos
resíduos do serviço de saúde, de ambulâncias, entre outras.
O serviço de portaria consiste no processo de fiscalização do acesso de pessoas e veículos nas portarias
do hospital, orientando os usuários sobre os procedimentos básicos a serem observados, de acordo com
o Manual de Normas e Procedimentos, restringindo o trânsito em locais onde existam restrições
expressas.
Compete ao serviço:
Fornecer os recursos técnicos e materiais, a cobertura de postos de trabalho que irão operar sistema
de controle de acesso com uso de barreiras físicas e dispositivos de porte obrigatório para liberação de
acesso, cuja especificação consta deste documento;
Responder pelo cumprimento dos parâmetros relativos ao serviço de Recepção e Portaria, conforme
Plano de Segurança;
Garantir que os postos de recepção e portaria integrem o sistema de Segurança do Hospital e por isso
deverão se reportar à Central de Segurança da CONTRATADA;
Definir os locais em cujo transito deve ser restrito e nos quais devem ser implantados posto de
recepção;
Definir quantitativa e qualitativamente os equipamentos e recursos técnicos e sua funcionalidade, bem
como dos recursos humanos;
Elaborar e divulgar o Manual de Normas e Procedimentos Operacionais, contemplando todas as ações
objetivas para atender os requisitos qualitativos e quantitativos.
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Detalhamento do Serviço
As atividades de portaria deverão ser realizadas por Agentes de Segurança em sistema de rodízio de
postos de trabalho. Serão denominados como “porteiros” os responsáveis pelo controle de acesso.
O funcionamento dos postos de serviços deverá ocorrer durante as 24 (vinte e quatro) horas do dia, de
segunda feira a domingo, com exceção de Portarias que atendem atividades administrativas, com
horários de funcionamento determinados no Manual de Procedimentos Operacionais do serviço.
Os profissionais deverão ter habilidade em atendimento ao cliente, controle emocional para tratar com
situações de estresse de clientes, habilidade técnica para utilização de equipamentos de comunicação
móvel.
Orientar as pessoas que passam pelas portarias que se destinam ao Hospital indicando o caminho aos
serviços quando perguntado;
Proibir o ingresso de vendedores, ambulantes e comércio de produtos não autorizados nas instalações
do hospital;
Registrar as entradas e saídas de ambulâncias e carros fúnebres no formulário de “Controle de Entrada
e Saída de Veículos”, preenchendo todos os campos;
Comunicar, ao setor de Recepção, a chegada da ambulância, informando o nome do paciente, para a
devida checagem de agendamento e confirmação para admissão (internação ou realização de exames);
Ligar nos ramais específicos ou via rádio HT com o porteiro de dentro do Hospital;
Confirmar junto à recepção sobre a chegada do carro fúnebre e a liberação do óbito;
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Segurança Privada é conceituada como um conjunto de mecanismos e ações para prevenir e reduzir
perdas patrimoniais em um empreendimento, promover bem estar aos seus usuários, contribuindo com
o sistema de Segurança Pública na prevenção e coerção da criminalidade, no estímulo aos
comportamentos éticos e de convivência comunitária pacífica.
O funcionamento dos postos de serviços deverá ocorrer durante as 24 (vinte e quatro) horas, 7 dias por
semana.
Vigilância
Deverão ser disponibilizados postos de serviço de Vigilância Patrimonial Desarmada, por meio de
empresas especializadas e habilitadas para atuar no Estado de São Paulo, de acordo com a
regulamentação aplicável definida no presente Anexo, utilizando-se de pessoal devidamente
capacitado para a função de Vigilante.
Seu campo de atuação será restrito aos limites territoriais do Hospital, e terá como missão garantir a
incolumidade física das pessoas e a integridade do patrimônio no local, ou nos eventos sociais.
Deverão ser previstas rondas ostensivas e preventivas fiscalizando todas as dependências de seu local
de atuação, registrando quaisquer anormalidades, cujo controle deverá ser efetuado eletronicamente,
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A CONTRATADA deverá apresentar em até 30 dias após o início das atividades, Manual de Boas
Práticas para os serviços de segurança e vigilância, onde serão definidos os Procedimentos
Operacionais Padrão (POP), adaptados às necessidades da Unidade Hospitalar, para validação pela
CONTRATANTE, representada no Comitê Gestor do Contrato e após aprovação este deverá ser
cumprido na íntegra.
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instalação de novos pontos de Rede, incluindo o fornecimento de todo o material, a partir de projeto ou
croqui de levantamento de necessidades. Os serviços deverão ser prestados conforme localidades a
serem informadas à CONTRATADA, pela CONTRATANTE.
Execução de Projetos
Manutenção
Manutenção Preventiva em racks, pontos de rede de Telefonia (voz), dados e elétrica: consiste em
todas as ações necessárias para manter o bom funcionamento e acabamento de todos os componentes,
sendo constituído o seguinte:
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Remanejamentos
Desinstalações
Novas instalações
Entenda-se por ponto estruturado como sendo Infraestrutura e serviços necessários para alimentar 01
(um) ponto de rede lógica, 01 (um) ponto de telefonia e 02 (dois) pontos de rede elétrica, conforme
descrito nos itens. Para execução dos serviços deverá ser dimensionado, seguindo os parâmetros
abaixo:
Entenda-se por ponto de lógica como sendo a Infraestrutura e serviços necessários para ativação de
equipamentos de comunicação de dados ou telefonia.
Entenda-se por ponto de elétrica como sendo a Infraestrutura e serviços necessários para a
energização de equipamentos, considerando-se a instalação de 02(duas) tomadas do tipo 2P+T.
Rede Lógica
A CONTRATADA deverá seguir as orientações e padrões descritos nos projetos sempre baseados em
normas vigentes.
A CONTRATADA deverá executar os projetos utilizando o padrão de cabeamento estruturado.
O padrão a ser adotado para conectorização será EIA/TIA 568-A como descrito no Projeto.
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O padrão de encaminhamento dos cabos será baseado nas normas existentes e descrito em projeto.
Serão necessariamente utilizadas as seguintes normas:
o ANSI/TIA/EIA-568-A
o ANSI/TIA/EIA-569-A
o ANSI/TIA/EIA-607
Ponto Lógico:
Todo o cabeamento a ser utilizado, horizontal e vertical, bem como todos os componentes de
hardware, que incluem conectores, patch panel, dentre outros, devem estar de acordo com as normas
ANATEL, ANSI/TIA/EIA 568-B, 569-A e NBR14565 para Categorias 5e e 6a.
Passar os cabos UTP, tendo origem um rack de telecomunicações depois ponto de consolidação.
Terminar os cabos, nas extremidades, em tomadas Keystone Jacks padrão RJ45 fêmea.
Os patch panels deverão ser de 24 portas com tomadas padrão RJ-45 fêmea padrão 19 polegadas para
os casos que excederem o número de 12 pontos instalados. Abaixo desta quantidade os patch panels
deverão ser de modelo descarregado padrão 19 polegadas. Deverão ter suas portas claramente
identificadas e serem montados em bastidores do tipo padrão 19 polegadas.
O patch panel deverá ser cotado separadamente.
Os patch panels deverão obedecer rigorosamente às características da norma ANSI/TIA/EIA 568-B para
categoria 5e.
Para cada patch panel instalado deverá ser fornecido e instalado uma guia de cabo de 1U.
Instalados os racks de telecomunicações compostos por bastidores de 19 polegadas fechados, onde
serão colocados os patch panels, hubs, switches, roteadores, distribuidores ópticos e demais
equipamentos de telecom. O tamanho e tipo do rack serão indicados pela CONTRATANTE no
anteprojeto. O ponto elétrico para alimentação do armário de telecomunicações deverá ser instalado e
adicionado ao total de pontos elétricos da obra.
Os cabos destinados à interligação dos equipamentos de rede aos patch panels, deverão ser
constituídos por oito condutores isolados individualmente, compondo quatro pares trançados de
condutores de cobre (STP), com capa de proteção externa, montados em fábrica, e atender
inteiramente aos requisitos físicos e elétricos da norma ANSI/EIA/TIA 568-B, para categoria 5e
ANSI/TIA/EIA 568-B, 569-A, homologados pela ANATEL com certificado ABNT.
Todos os cabos deverão ser identificados junto às respectivas tomadas, utilizando-se etiquetas
plásticas autoadesivas e nas extremidades dos cabos de acordo com a codificação indicada no projeto.
Respeitar todos os limites de instalação dos cabos, assim como todas as recomendações das normas
aplicáveis.
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Os cabos UTP devem manter uma distância mínima de 30 cm de fontes de interferência, como
elevadores, lâmpadas fluorescentes e outras.
As tomadas Keystones Jack deverão estar acomodadas em conduletes mantendo o mesmo padrão de
infraestrutura de tubulação.
A CONTRATADA deve deixar com uma reserva técnica de 3 metros para CADA CABO LANÇADO. A
localização da reserva será definida durante a instalação.
Todos os cabos deverão estar instalados e acomodados em eletrodutos metálicos, canaleta metálica ou
plástica devendo seguir o padrão existente na localidade ou definido no anteprojeto.
Todos os eletrodutos devem estar livres de bordos cortantes e irregulares, antes da instalação.
Todos eletrodutos metálicos, conduletes, canaleta metálica ou plástica deverão ser fixados com
parafusos e buchas, ou método com força de fixação igual ou superior.
Toda a infraestrutura para passagem de cabos UTP deverá ser fixada de modo paralelo à infraestrutura
de energia elétrica. Não será admitido o compartilhamento de infraestruturas de serviços distintos.
Toda a mão de obra necessária aos serviços de instalação de infraestrutura, passagem de cabos,
conectorização, instalação do patch panel será de responsabilidade única e exclusiva da CONTRATADA.
Para instalação da infraestrutura, fica a cargo da CONTRATADA todo o serviço de alvenaria, marcenaria
e fornecimento de materiais que serão necessários a realização dos serviços.
o Patch Panel de Voz 50 portas
o Sistemas de Cabeamento Estruturado para tráfego de voz, uso interno, para cabeamento
horizontal ou secundário, em salas de telecomunicação para o serviço de transmissão de voz,
Categoria 3.
o Deve ser fornecido em aço com pintura epóxi, resistente a corrosão e riscos;
o Ocupar somente 1U no Racks;
o Composto por 5 módulos de conexão de 10 portas;
o Largura de 19”, conforme requisitos da Norma ANSI/TIA/EIA-310D;
o Permitir terminação de condutores sólidos de 22 AWG a 24 AWG;
o Possuir identificação com número da posição na parte frontal e traseira;
o Compatibilidade com patch cords conectorizados em RJ-11 ou RJ-45;
o Atender normas de EMI - Interferência Eletromagnética;
o Ser totalmente compatível com conectores plug RJ11;
o Permitir o uso de ferramenta punch-down na conexão dos condutores nas terminações 110
IDC traseiras;
o Desempenho garantida dentro dos limites da Norma EIA/TIA 568 para categoria 3.
o Deve possuir padrão de pinagem com 2 pares por porta: pinos 3, 4, 5 e 6.
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o Deve atender as especificações das normas EIA/TIA 568 B e seus adendos, ISO/IEC 11801 e
NBR 14565.
o Deve possuir identificação numérica das portas tanto na parte frontal quanto traseira.
o Deve possuir certificação ETL.
o Possuir proteção plástica sobre a placa de circuito impresso, garantindo proteção a danos
causados por conectorizações indevidas.
o O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001 e ISO 14001
Fibra óptica.
Será necessária a utilização de fibra óptica onde a distância ultrapasse 90(noventa) metros ou onde
haja necessidade de interligar prédios dentro de um campus ou a critério do projeto entregue pela
CONTRATANTE.
Para distâncias de até 300 (trezentos) m, a CONTRATADA deverá adotar o padrão mínimo abaixo ou
a critério da equipe técnica da CONTRATANTE.
Fibra multimodo, com índice gradual, proteção contra umidade, 50/125µm conectores padrão SC/SPC.
Conversores ópticos / par metálico com velocidade 1000 BaseTx, sem limitação de MACs.
Fixar diretamente no rack através de acessório próprio.
A estrutura aérea poderá ser utilizada, somente caso não seja possível à utilização do esquema
subterrâneo, a critério da equipe técnica da CONTRATANTE.
Rack
Rack fechado padrão 19”, em aço, com porta em acrílico, fechaduras e duas chaves.
Ventilação própria de no mínimo 2(dois) ventiladores.
Tamanho dos racks mínimo 12U’s, 22U’s ou 44U’s, e demais tamanhos de menor consumo, mantendo-
se a sobra mínima de 30% (trinta por cento) para uso da CONTRATANTE.
Rack de 12U’s (de fixação em parede) deverão ter 1 (uma) bandeja fixa, 22U’s (de fixação em piso),
deverão ter 2 (duas) bandejas fixas, 44U’s (de fixação em piso), deverão ter 3 (três) bandejas fixa.
Tomadas elétricas para rack de 12U’s com no mínimo 4 tomadas, rack de 22U’s e 44U, s com no
mínimo 12 tomadas.
Todas as tomadas deverão estar protegidas por dispositivo único de proteção instalado na própria
régua de tomadas.
Deverá ser previsto um circuito elétrico independente.
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Distribuidor Interno Óptico (DIO) até 6 ou 24 fibras para instalação em parede Tipo 2
Caso a necessidade seja de rede lógica e rede de telefonia deverá obrigatoriamente ser especificada a
utilização de cabos UTP CAT 5E no horizontal e cabos CCI 50 na vertical.
Deverá ser executado como padrão de conectorização em Blocos 110 na origem e sua terminação em
RJ-45.
Deverão ser providenciados os componentes e acessórios para ligação do PABX a nova estrutura.
(Jumper e Cordões).
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Rede elétrica
ABNT-NBR 5410
IEC 60364
SPT 235-320-710 (TELEBRÁS)
O aterramento, quando necessário nas unidades que não possuírem, deverá ser executado através de
hastes de cobre “Copperweld” de 5/8 polegadas x 3 metros, interligadas entre si, por meio de
cordoalha de cobre nu, em número de três, sendo esta cordoalha de bitola de 10 mm2 no mínimo.
A medida da resistência de aterramento terá valor de, no máximo, 5 ohms. No caso de não ser obtido
este valor, aumentar o número de hastes.
Deverá ser prevista a confecção de caixa de inspeção de 30 x 30 cm em alvenaria, com tampa, ao redor
de cada haste de terra, para que com isso seja possível à medição periódica da resistência de
aterramento.
O Q.F.I. – Quadro de Força Intermediário – deverá ser interligado à malha, através de cordoalha,
conectada à barra de cobre instalada no interior do quadro. Em hipótese alguma será aceita a
interligação do barramento de terra ao neutro. A tensão entre terra e neutro deverá ser no máximo de 3
VAC. Cada circuito destinado às estações de trabalho/servidor e demais equipamentos do Closet de
Telecomunicações deverá ser composto por um condutor de terra conectado à barra de aterramento.
O projeto para a execução das adaptações necessárias às instalações elétricas já existentes deverá ser
elaborado segundo a Norma Brasileira NBR5410, esclarecedora em caso de dúvidas e, na omissão
dessas, a IEC ou ANSI aplicáveis.
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No dimensionamento dos circuitos elétricos deverá ser seguida a NBR5410, considerados os critérios
de queda de tensão, curto circuito e corrente nominal, sendo que a bitola mínima dos cabos condutores
deverá ser de 2,5 mm2.
O grau de proteção (NBR IEC 60529) dos QDT e/ou QDG após a montagem, instalação e conexão dos
eletrodutos e canaletas necessárias deve ser IP44.
Não deve ficar exposto nenhum componente, chave ou botão com o QDT e/ou QDG tampado e com a
porta fechada.
A CONTRATADA deve identificar cada disjuntor e cada QDTs, com etiquetas ou placas não
metálicas, feito em material indelével.
Para a alimentação dos QDTs, o circuito geral deve ser bifásico ou trifásico com neutro e terra. A
CONTRATADA deverá fazer o dimensionamento de condutores conforme a capacidade de cada
quadro.
Os QDTs devem possuir saídas distintas para infraestrutura vertical e outra para horizontal, ou seja, os
quadros devem ser abertos em lados distintos, para que os cabos não fiquem esmagados.
TODOS os disjuntores e chaves dos quadros devem estar identificados, de acordo com o local
atendido. Estas identificações devem estar idênticas no PROJETO AS BUILT.
A CONTRATADA deve providenciar uma planta, em tamanho A4, para fixar nas portas dos QDTs,
indicando os circuitos e tomadas que os disjuntores controlam.
A potência do circuito terminal é de, aproximadamente, 1,5 kVA para cada circuito.
Para a alimentação das tomadas, os circuitos deverão ser MONOFÁSICOS COM O CONDUTOR DE
PROTEÇÃO (FASE-NEUTRO-PE ou “TERRA”), com 127V CA entre FASE e NEUTRO.
TODAS as tomadas deverão ser conforme NBR 14136:2007 compatível com a corrente do circuito,
sem nenhuma exceção.
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TODOS os fios e cabos utilizados devem atender, comprovadamente através de certificados, todas as
seguintes especificações:
NBR NM 247-3 - Condutores isolados com isolação extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para
tensões até 750 V – especificação.
Todos os disjuntores que serão utilizados no projeto devem apresentar o padrão DIN EN 50022 (35 x
7,5mm), para encaixe físico nos quadros de proteção ou distribuição.
Todos os disjuntores a serem utilizados no projeto, terão que obedecer aos padrões NBR IEC 60947-2.
Não serão aceitos disjuntores conforme Norma NEMA e ou de uso residência.
Os eletrodutos flexíveis, que forem necessários, devem: ter reforço metálico interno, serem revestido
com PVC não propagante à chama, na cor preta. Não serão aceito eletrodutos flexíveis não
normalizados, tais como mangueiras conduítes e outros não previstos pela NBR 5410;
Por tratar-se de um sistema com mais de uma fase, os condutores denominados FASE deverão possuir
cor da capa de isolação diferente para cada fase, nas cores já descritas.
Para os condutores que ligam os disjuntores as tomadas de circuitos de 1,5kVA (circuitos terminais),
ficam estabelecidas que a secção transversal mínima dos condutores deva ser de 2,5mm2, igualmente
para os condutores neutros desses circuitos.
Para os condutores (fases e neutro) que parte da alimentação de entrada do QDT ou caso exista na
unidade o QDG fica estabelecido que a secção transversal deva ser de 16,0mm2. Caso a unidade
possua cabo de entrada inferior a 16,0 mm2 deverá ser providenciado um novo cabo desde a
concessionária até o QDT ou QDG.
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A distribuição dos circuitos fica a cargo da CONTRATADA. A distribuição deve ser entregue no
PROJETO AS BUILT e deve ser afixada nos QDTs, para inspeção e controle.
Cada circuito terminal não deve alimentar mais de 4 (QUATRO) Pontos de Elétrica.
Todos os disjuntores que controlam circuitos terminais deverão ser ter capacidade nominal de 16A,
monopolar e curva de disparo tipo B.
Descritivo de desinstalação
Este item trata daquilo que está sendo conhecido no mercado como TI Verde. As exigências aqui
apresentadas se justificam no cenário atual de reutilização do cobre, pois alguns problemas são
encontrados como: emissão de gases tóxicos pela queima de resíduos plásticos e pelo processo de
metalurgia do cobre; deposição de PVC e PE (polietileno) em aterros sanitários; alto custo ambiental
dos processos metalúrgicos que demandam grande quantidade de energia.
A CONTRATADA será responsável pela retirada de todo o sistema de cabeamento de dados e voz
atual em caso de substituições de cabos antigos a ser inutilizado com a ativação da nova rede
estruturada.
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Para a coleta seletiva dos materiais inutilizados a serem reciclados, a CONTRATADA deverá
disponibilizar no local da obra, nos pavimentos envolvidos, bolsas de coleta tipo “Bag”.
Os processos de tratamento de resíduos plásticos, PVC, polietileno, cobre e outros efetuados pelo
fabricante da solução de cabeamento deverão ser devidamente autorizados e certificados pelos órgãos
com responsabilidade ambiental, devendo, obrigatoriamente, ser apresentadas cópias dos seguintes
documentos do fabricante:
Licença Ambiental de Operação, emitida pelo órgão responsável do município onde o fabricante da
solução de cabeamento está instalado;
Certificado ISO 14.001, emitido por entidade certificadora reconhecida, em nome do fabricante da
solução de cabeamento;
Certificado de Regularidade do fabricante da solução de cabeamento junto ao Cadastro Técnico
Federal do IBAMA.
Compete à CONTRATADA:
Elaborar, apresentar e executar um Plano de Trabalho e manual de Boas Práticas onde estarão
incluídos os Procedimentos Operacionais Padrão POPs para o cargo de telefonista;
Instalar sistema de PABX;
Selecionar e preparar rigorosamente os empregados que irão executar os serviços;
Manter a disciplina nos locais de trabalho;
Garantir a presença de funcionários nos locais de trabalho durante o período de funcionamento do
serviço.
Promover a gravação de todos os atendimentos telefônicos e a funcionalidade de supervisão aos
atendimentos em tempo real.
Realizar, por meio de uma Central, marcação de exames e procedimentos especializados de acordo
com a demanda e critérios técnicos estabelecidos pelo CONTRATANTE.
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Responsabilizar-se pelos hardwares e softwares, tais como: URA, Sistema de Gestão de Telefonia,
Portal de Informações do Atendente e outros, necessários ao desenvolvimento das atividades de
telefonia e marcação de consultas, exames e procedimentos especializados;
Realizar customizações, parametrizações e interfaces necessárias para a execução das atividades dos
sistemas citados acima;
Realizar marcação de consulta, exames e procedimentos especializados com finalidade administrar as
demandas da unidade, via telefone e com registro por meio de terminais de computador e conforme
agendas disponibilizadas pela CONTRATANTE.
O desenvolvimento dos serviços de Telefonia é definido pelo atendimento telefônico ao público
interno e externo, com as seguintes características:
o Escopo para público externo:
Contato com profissionais e setores do Hospital, via ramais telefônicos;
Solicitação de informações diversas;
Transferências de ligações.
o Escopo para público interno:
Serviço de telefonia interna e uso da telefonia entre ramais;
Solicitações diversas: segurança, limpeza, etc.;
Serviço de Localização de pessoas;
Efetuar ligações externas locais ou à distância, mediante protocolo do institucional.
Detalhamento do Serviço
Confiabilidade e Confidencialidade das Informações: o agente telefônico não poderá comentar com
outras pessoas os eventuais diálogos que possa ouvir;
Rapidez: o congestionamento de linhas deverá ser evitado através do planejamento inicial e do uso
racional das ligações. O telefone do Hospital deverá ser utilizado apenas para troca de informações
relativas às atividades hospitalares;
Cordialidade: os agentes telefônicos do Hospital deverão estar cientes da sua responsabilidade e de
que estarão em constante contato com pessoas em estado de stress elevado pela existência de um
ente querido em sofrimento;
Uniformidade e Resolutividade: os agentes telefônicos deverão estar treinados para atender sempre
da mesma forma, evitando que o interlocutor precise repetir as mesmas questões para mais de um
agente. A telefonista deverá estar sempre provida de uma gama variada de informações sobre a
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instituição, para que possa fornecer ao interlocutor respostas sobre o máximo de possibilidades dentro
da sua competência.
Funcionamento
O funcionamento dos serviços de Telefonia deverá ocorrer durante 24 (vinte e quatro) horas de
Segunda-Feira a Domingo.
O sistema SGH é o Sistema de Gestão Hospitalar usado no Município de São Paulo que também será
utilizado no Hospital de Cuidados Prolongados. Ele é um projeto do Ministério da Educação/MEC em
parceria com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares/ EBSERH que objetiva padronizar
práticas assistenciais e administrativas em hospitais públicos universitários e gerais.
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O treinamento deve ser realizado em turmas de no máximo 20 (vinte) pessoas, dependendo de cada
caso e a critério da Contratante. Este treinamento deverá ser executado nas dependências da Unidade
Hospitalar na qual o SGH está sendo implantado ou, a critério da Contratante, realizado em outro
local. Caso necessário, a CONTRATADA deverá providenciar o material de apoio necessário
(projetor, computadores para os alunos, etc.). As Unidades Hospitalares deverão providenciar o espaço
físico e serão corresponsáveis pelas definições das datas, horários, assim como a composição das
turmas. Os treinamentos deverão ser realizados prioritariamente nos horários das 7h às 19h, sendo que,
eventualmente podem ser realizados nos horários das 19h às 22h e nos Finais de semana (limitado a
35% do total de treinamentos), visando atender aos Plantonistas Hospitalares e respectivas escalas.
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Acompanhamento das mensagens do sistema, solução dos problemas apontados e/ou acionamento
das equipes de suporte sempre que houver algum alarme do sistema;
Definição e implementação de rotinas do ambiente assistido;
Monitoramento e testes de campo remoto de acesso e stress;
Treinamento e capacitação continuada no uso do SGH;
Detecção de problemas de desempenho do sistema;
Checagem e homologação dos dados;
Checagem e manutenção dos acessos à rede da prefeitura (logins).
O SGH ofertado pode possuir mais recursos e módulos que os abaixo detalhados. Esses recursos e
módulos adicionais ofertados devem ser instalados, conforme planejamento da AHM, sem ônus
adicionais para a Contratante.
MÓDULOS
Pacientes
Internação
Ambulatório
o Administrativo
o Assistencial
Prescrição Médica
Controles do Paciente
Outros Módulos
o Colaborador
o Configuração
o Indicadores
Levantar e analisar as plantas do hospital (rede e energia elétrica) Premissa: obtenção prévia das
plantas:
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Apresentar o sistema SGH no auditório para o hospital com participação dos representantes do
hospital, como diretores, SAME, médicos, enfermagem, farmácia, e demais áreas, para apresentação
do plano de implantação, cadastros necessários ao sistema e breve apresentação do sistema a ser
implantado.
Cadastrar os colaboradores: pessoas, servidores, importação dos usuários do AD, definição dos perfis
(robô);
Levantar e cadastrar as unidades funcionais e centro de custo;
Levantar e cadastrar os quartos e leitos;
Cadastrar as especialidades e equipes;
Cadastrar os consultórios;
Cadastrar as grades dos médicos;
Solicitar range de Ips fixos para o hospital;
Cadastrar e configurar computadores e browsers;
Configurar os computadores e browsers;
Configurar impressoras no CUPS;
Configurar parâmetros do sistema;
Complementação dos cadastros do hospital.
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Validar os cadastros básicos: carga dos cadastros básicos, atribuição dos perfis, usuários importados:
Parametrizar o ambiente com os dados do hospital (endereço, CNES, logo, turnos, ...)
Conferir os cadastros dos colaboradores e profissionais e completar o que falta e correções;
Conferir os cadastros dos computadores e impressoras completando o que falta e correções;
Cadastrar impressoras no CUPS;
Conferir os cadastros dos quartos e leitos completando o que falta e correções;
Conferir os cadastros dos ambulatórios e completar o que falta e correções;
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Revisar e alinhar com hospital a implantação do sistema SGH e atividades previstas para
acompanhamento:
Reunir com o hospital para revisar e alinhar implantação e atividades previstas para acompanhamento;
Resolver pendências e/ou dúvidas para implantação do sistema;
Comunicar os colaboradores do hospital da implantação do sistema e da necessidade de utilização por
todos (formalização do hospital).
Implantar e acompanhar a implantação do sistema orientando quem não pode ser treinado - Realizar
implantação assistida do pronto socorro (dia, noite e fim de semana):
Realizar implantação assistida nos ambulatórios controle das consultas (dia, noite e fim de semana):
Realizar implantação assistida das prescrições médicas (dia, noite e fim de semana):
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Acompanhar pós-implantação:
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Ambulância Tipo UTI Móvel - Remoções inter-hospitalares e para exames em outras instituições de
pacientes internados, que apresentem urgência e/ou risco de morte.
O funcionamento dos serviços deverá ocorrer durante 12 horas, de segunda feira a sexta-feira,
inclusive feriado durante a semana para a Ambulância de Transporte; 24 horas, de segunda feira a
domingo, inclusive feriados, para Ambulância tipo UTI móvel.
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A Ouvidoria da Saúde é um serviço que prioriza a qualidade no atendimento prestado nas Unidades de
Saúde. Os princípios, a estrutura, as atribuições, o quadro de pessoal, os prazos, os procedimentos e os
relatórios da rede de ouvidorias são regulamentados pela Portaria SMS-G nº982 de 10/06/2015 e seus
anexos.
Cada estabelecimento deve oferecer pelo menos dois canais de comunicação, podendo ser
pessoalmente ou através de serviço telefônico (número 156).
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PACIENTE
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ANEXO III
PLANO ORÇAMENTÁRIO DE CUSTEIO E INVESTIMENTO PARA 12 MESES - CONSOLIDADO
DESCRIÇÃO / MÊS MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5 MÊS 6 MÊS 7 MÊS 8 MÊS 9 MÊS 10 MÊS 11 MÊS 12 TOTAL
01 - Pessoal e Reflexo
01.01 - Remuneração de Pessoal
01.02 - Benefícios
01.03 - Encargos e Contribuições
01.04 - Outras Despesas de Pessoal
02 - Materiais de Consumo
02.01 - Material Odontológico
02.02 - Gases Medicinais
02.03 - Órteses e Próteses
02.04 - Suprimento de Informática
02.05 - Material de Escritório
02.06 - Combustíveis
02.07 - Material de Limpeza
02.08 - Uniformes e Rouparia Hospitalar
02.09 - Alimentícios
02.10 - Despesas de Transporte
03 - Materiais de Consumo Assistencial
03.01 - Drogas e Medicamentos Diversos
03.02 - Produtos Médicos e Enfermagem Diversos
04 - Serviços Terceirizados
04.01 - Assessoria Contábil
04.02 - Assessoria e Consultoria
04.03 - Serviços, Programas e Aplicativos de Informática
04.04 - Vigilância / Portaria / Segurança
04.05 - Limpeza Predial / Jardinagem
04.06 - Lavanderia
04.07 - SND
04.08 - Serviço de Remoção
04.09 - Serviço de Transporte
04.10 - Serviços Gráficos
04.11 - Despesas de Serviços de Benefícios para RH
04.12 - Educação Continuada
04.13 - Serviços Assistencial Médico
04.14 - Serviços de Outros Profissionais da Saúde
04.15 - Manutenção Predial e Adequações
04.16 - Manutenção de Equipamentos
04.17 - Manutenção de Equipamento Assistencial
04.18 - Locação de Equipamentos Médicos
04.19 - Locação de Imóveis
04.20 - Locação de Equipamentos Administrativos
04.21 - Locação de Equipamentos Veículos
04.22 - Água
04.23 - Energia
04.24 - Telefonia
04.25 - Gás
05 - Investimentos
05.01 - Obras e Reformas
05.02 - Outros (Descrição)
TOTAL
OBS – Caberá a Proponente o preenchimento da Planilha acima com os detalhamentos que se fizerem
necessários e acréscimo de rubricas que se julgarem pertinentes a fiel execução do objeto.
Para cada um dos itens (de 01 a 05) da planilha orçamentária constante no Anexo III, mensalmente, deverão ser
descriminados a quantidade utilizada/necessária, o valor unitário, o valor mensal proposto, o valor total:
DESCRIÇÃO MÊS [****]
01 – ITEM QUANTIDADE VALOR MENSAL VALOR TOTAL
01.01 SUBITEM QUANTIDADE VALOR MENSAL VALOR TOTAL
(...) (...) (...) (...)
05 – ITEM QUANTIDADE VALOR MENSAL VALOR TOTAL
05.01 SUBITEM QUANTIDADE VALOR MENSAL VALOR TOTAL
(...) (...) (...) (...)
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ANEXO III
PLANO ORÇAMENTÁRIO DE CUSTEIO E INVESTIMENTO PARA 12 MESES - CONSOLIDADO
DESCRIÇÃO / MÊS MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5 MÊS 6 MÊS 7 MÊS 8 MÊS 9 MÊS 10 MÊS 11 MÊS 12 TOTAL
01 - Pessoal e Reflexo
01.01 - Remuneração de Pessoal
01.02 - Benefícios
01.03 - Encargos e Contribuições
01.04 - Outras Despesas de Pessoal
02 - Materiais de Consumo
02.01 - Material Odontológico
02.02 - Gases Medicinais
02.03 - Órteses e Próteses
02.04 - Suprimento de Informática
02.05 - Material de Escritório
02.06 - Combustíveis
02.07 - Material de Limpeza
02.08 - Uniformes e Rouparia Hospitalar
02.09 - Alimentícios
02.10 - Despesas de Transporte
03 - Materiais de Consumo Assistencial
03.01 - Drogas e Medicamentos Diversos
03.02 - Produtos Médicos e Enfermagem Diversos
04 - Serviços Terceirizados
04.01 - Assessoria Contábil
04.02 - Assessoria e Consultoria
04.03 - Serviços, Programas e Aplicativos de Informática
04.04 - Vigilância / Portaria / Segurança
04.05 - Limpeza Predial / Jardinagem
04.06 - Lavanderia
04.07 - SND
04.08 - Serviço de Remoção
04.09 - Serviço de Transporte
04.10 - Serviços Gráficos
04.11 - Despesas de Serviços de Benefícios para RH
04.12 - Educação Continuada
04.13 - Serviços Assistencial Médico
04.14 - Serviços de Outros Profissionais da Saúde
04.15 - Manutenção Predial e Adequações
04.16 - Manutenção de Equipamentos
04.17 - Manutenção de Equipamento Assistencial
04.18 - Locação de Equipamentos Médicos
04.19 - Locação de Imóveis
04.20 - Locação de Equipamentos Administrativos
04.21 - Locação de Equipamentos Veículos
04.22 - Água
04.23 - Energia
04.24 - Telefonia
04.25 - Gás
05 - Investimentos
05.01 - Obras e Reformas
05.02 - Outros (Descrição)
TOTAL
Para cada um dos itens (de 01 a 05) da planilha orçamentária constante no Anexo III,
mensalmente, deverão ser descriminados a quantidade utilizada/necessária, o valor unitário, o
valor mensal proposto, o valor total:
DESCRIÇÃO MÊS [****]
01 – ITEM QUANTIDADE VALOR MENSAL VALOR TOTAL
01.01 SUBITEM QUANTIDADE VALOR MENSAL VALOR TOTAL
(...) (...) (...) (...)
05 – ITEM QUANTIDADE VALOR MENSAL VALOR TOTAL
05.01 SUBITEM QUANTIDADE VALOR MENSAL VALOR TOTAL
(...) (...) (...) (...)
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ANEXO IV
1. OBJETO
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a) No mínimo 30% (trinta por cento) do objeto deste Contrato de Gestão elencado no
item 1, nos primeiros 30 (trinta) dias;
c) Assumir 100% (cem por cento) das do objeto deste Contrato de Gestão, consideradas
as referidas na alínea “a” e “b”, nos últimos 30 (trinta) dias.
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recebidos ou adquiridos mediante legados ou doações, nos termos do art. 2º, I, letra “i” da Lei
Municipal nº 14.132/2006.
4.1. A CONTRATADA deverá executar este contrato com plena observância das diretrizes
técnicas e gerenciais estabelecidas pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS-SP) por meio de
suas portarias e protocolos, da legislação referente ao Sistema Único de Saúde (SUS) e dos
diplomas legais que regem a presente contratação, cabendo-lhe:
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4.1.1.10. Respeito aos direitos dos pacientes, atendendo-os com dignidade de modo
universal e igualitário;
4.1.1.12. Laicidade na prestação dos serviços de saúde, com observância das diretrizes
do SUS e da Secretaria Municipal da Saúde, independentemente das convicções
religiosas da CONTRATADA;
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4.1.1.14. Informação aos pacientes sobre seus direitos como usuários dos serviços e
das ações de saúde, de acordo com as disposições contidas nas Portarias do Ministério
da Saúde nº 1286 de 26/10/93 e nº 74, de 04/05/94, na Lei Estadual nº 10.241, de
17/03/99, bem como, as resoluções do Conselho Nacional de Saúde, e demais
legislações pertinentes;
4.2. A CONTRATADA deverá executar os termos deste contrato com plena observância
das diretrizes a seguir especificadas:
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prestação dos serviços de saúde pública, de acordo com diretrizes a serem estabelecidas
pela CONTRATANTE por meio de suas portarias e protocolos.
4.3. A CONTRATADA deverá adotar todas as medidas necessárias para que o Gestor
Público deste contrato e sua equipe, indicados pela CONTRATANTE, assim como as demais
instâncias fiscalizadoras deste CONTRATO DE GESTÃO, acessem todas as informações de
posse da CONTRATADA resultantes da execução do objeto deste contrato.
4.5. A apresentação das informações nos prazos fixados pela CONTRATANTE não exime
a CONTRATADA de apresentar as informações requeridas pelos órgãos discriminados neste
Contrato de Gestão (Acompanhamento, Avaliação e Fiscalização) durante a sua execução.
4.6.2. A contratada também deve notificar aos órgãos de vigilância em saúde municipais
todos os acidentes de trabalho, bem como as doenças e agravos à saúde relacionados ao
trabalho, em conformidade com o disposto no Código Sanitário do Município de São Paulo.
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5. DA GESTÃO DE PESSOAS
5.1. A CONTRATADA deverá contratar sempre, por meio de processo seletivo, exceto na
hipótese de sucessão trabalhista, com estrita observância da impessoalidade todo o pessoal
necessário e suficiente para a execução das atividades previstas neste CONTRATO DE
GESTÃO, inclusive a equipe assistencial mínima, considerando os servidores da Secretaria
Municipal da Saúde e/ou da Autarquia Hospitalar Municipal e eventualmente existentes na(s)
Unidade(s) referida(s), inclusive considerando férias e licenças.
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5.10. As disposições do item anterior deverão ser cumpridas também sempre que solicitado
pela CONTRATANTE.
5.11. Não poderão ser contratadas, com recursos repassados pela CONTRATANTE,
pessoas físicas ou jurídicas que estejam impedidas de contratar com a Administração Pública.
5.12. A CONTRATADA fica ciente de que é vedada a contratação dos membros de sua
Diretoria e do Conselho de Administração e respectivos cônjuges, companheiros e parentes
colaterais ou afins até o terceiro grau, bem como de pessoa jurídica das quais estes sejam
controladores ou detenham mais de 10% (dez por cento) das participações societárias, para
prestar serviços objetos deste CONTRATO DE GESTÃO.
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5.13. A CONTRATADA deverá manter em seu poder cadastro atualizado dos profissionais
contratados, que deverá conter, no mínimo:
a) Dados Pessoais;
5.15. A CONTRATADA, nos termos da lei, afixará nas unidades de saúde por ela
gerenciadas, em local visível, a lista dos profissionais em serviço no período, devendo informar
as eventuais ausências.
6.1. A CONTRATADA deverá enviar, nos termos estritos do objeto deste contrato à
CONTRATANTE, no prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data de assinatura do
presente contrato, o Regulamento de aquisições para a contratação de obras e serviços, bem
como para compras e alienações, previamente aprovado pelo Conselho de Administração da
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entidade, juntamente com a comprovação da aprovação, segundo artigo 4º, inciso VIII, da Lei
14.132, de 24 de janeiro de 2006.
6.1.1. O Regulamento de que trata a Cláusula 6.1 deverá ser aprovado pela
CONTRATANTE, segundo capítulo VI, artigo 49 do Decreto nº 52.858 de 20 de dezembro de
2011.
6.6. A CONTRATADA deverá ser responsável pela prestação dos serviços descritos no
Plano de Trabalho, devendo nele prever, quando couber:
Médico-Assistenciais;
Manutenção de Equipamentos;
Locação de imóveis;
Vigilância Patrimonial;
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6.10. A observância dos itens anteriores poderá, a qualquer tempo, ser comprovada pela
CONTRATADA, por solicitação da CONTRATANTE, sob a pena de glosa dos recursos a serem
pagos.
7.1. A CONTRATADA obriga-se, na prestação dos serviços objeto deste contrato, a utilizar
as marcas estabelecidas pelo Ministério da Saúde, nos termos da Portaria nº 2.838, de 1º de
dezembro de 2011, e observar as diretrizes que vierem a ser definidas pela CONTRATANTE.
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9.1.1. Será designado um ou mais Gestor Público do contrato que será responsável
pelo acompanhamento “in loco” da execução do contrato e pela interlocução entre a
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9.2. Será designado responsável pelo desenvolvimento dos processos que envolvem a
contratação dos serviços de saúde, a gestão e controle administrativo-financeiro dos contratos,
bem como, por avaliar a atuação da CONTRATADA através dos indicadores de qualidade e de
produtividade estabelecidos.
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Pela execução das atividades e serviços de saúde objeto deste CONTRATO DE GESTÃO, a
CONTRATANTE pagará à CONTRATADA os valores definidos no Plano de Trabalho e seu
respectivo Plano Orçamentário, aprovados neste CONTRATO DE GESTÃO, no prazo e
condições nele estabelecidos.
10.2.2. Ao término de cada período deverá ser apresentado e aprovado novo Plano de
Trabalho e Plano Orçamentário para o período de 12 (doze) meses subsequente.
10.2.3. Os recursos pagos à CONTRATADA, enquanto não utilizados, deverão ser por
esta aplicados em cadernetas de poupança se a previsão de seu uso for igual ou superior
a 1 (um) mês, ou em fundo de aplicação financeira de curto prazo ou operação de
mercado aberto lastreada em títulos da dívida pública, quando a sua utilização verificar-
se prazos menores do que 1 (um) mês, eximindo a CONTRANTE dos riscos assumidos
nestas aplicações.
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efetivadas desde que em montante igual ou inferior aos valores ainda não repassados
que estejam previstos neste contrato.
11.5. Poderão ser glosadas pela CONTRATANTE as despesas que não se enquadrarem no
objeto do CONTRATO DE GESTÃO, além daquelas que não estiverem previstas e aprovadas
em Plano Orçamentário referente ao Plano de Trabalho pactuado com a CONTRATADA.
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12.4. As notas fiscais deverão estar devidamente quitadas, contendo aposição de carimbo
identificador da CONTRATADA, bem como a data e a assinatura de seu preposto.
12.5. Somente serão aceitos os recibos e as notas fiscais quando forem emitidos com datas
posteriores à assinatura do CONTRATO DE GESTÃO e de seus respectivos TERMOS
ADITIVOS e de acordo com o Plano de Trabalho e o Plano Orçamentário.
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13.2.4. Caso seja verificado que o não cumprimento da meta de produção assistencial
deveu-se à não contratação do número de profissionais estabelecido na equipe mínima,
proceder-se-á ao desconto somente referente à não manutenção da equipe mínima, não
incidindo neste caso duplo desconto.
14.2. A avaliação dos indicadores de qualidade, com valoração dos resultados, será
realizada trimestralmente pela Comissão Técnica de Avaliação (CTA).
14.3.1. Em caso de não atingimento de 100,00% da meta estabelecida para cada indicador,
de acordo com sua periodicidade, a pontuação será zerada e incidirá trimestralmente o
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a) Advertência;
15.3. As sanções previstas nos itens 15.1.a e 15.1.b e 15.1.c poderão ser aplicadas
juntamente com a sanção prevista no item 11.1.d.
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15.5. A imposição de qualquer das sanções estipuladas nesta cláusula não suprime o direito
da CONTRATANTE de exigir indenização integral pelos prejuízos que o fato gerador da
penalidade acarretar para os órgãos gestores do SUS, seus usuários e terceiros,
independentemente das responsabilidades criminal e/ou ética do autor do fato.
16.2. Verificada qualquer das hipóteses ensejadoras de rescisão contratual prevista no art.
78 da Lei Federal nº 8.666/1993, o Poder Executivo providenciará a revogação dos Termos de
Permissão de Uso dos bens públicos e a cessação dos afastamentos dos servidores públicos
colocados à disposição da CONTRATADA, não cabendo à CONTRATADA direito a
indenização sob qualquer forma, salvo na hipótese prevista no § 2º do art. 79 da referida Lei.
16.4. Em caso de rescisão unilateral por parte da CONTRATANTE que não decorra de má
gestão, culpa ou dolo da CONTRATADA, a Prefeitura Municipal de São Paulo efetuará os
repasses de recursos devidos pela execução do Contrato até a data da rescisão, de acordo
com o cronograma de desembolso. O custo da desmobilização, incluindo aquele relativo à
dispensa do pessoal e terceiros contratados pela CONTRATADA para execução do objeto
deste CONTRATO DE GESTÃO, sem prejuízo da indenização a que a CONTRATADA faça jus
por eventuais prejuízos regularmente comprovados que houver sofrido, será pago num prazo
de até 180 (cento e oitenta) dias.
16.5. Em caso de rescisão unilateral por parte da CONTRATADA, nas hipóteses dos incisos
XIII a XVI do art. 78 da Lei Federal nº 8.666/1993, esta se obriga a continuar executando as
atividades e serviços de saúde ora contratados, salvo dispensa da obrigação por parte da
CONTRATANTE, por um prazo mínimo de 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir da data
de recebimento pela CONTRATANTE da notificação de rescisão.
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16.8. Ao final de cada exercício deve ser efetuada a prestação de contas anual,
condicionando-se a manutenção do contrato à sua aprovação.
16.11. Deverá ser aprovado a cada período de 12 (doze) meses, Novo Plano de Trabalho e
Novo Plano Orçamentário, com as devidas justificativas, observado o valor inicialmente
previsto para o contrato e as disponibilidades orçamentárias da CONTRATANTE.
16.12. No caso de término do prazo de vigência e após novo chamamento público, por
ocasião de continuidade da prestação dos serviços com a mesma entidade CONTRATADA,
não caberá à realização de repasse de recursos financeiros destinados a rescisão.
17.1. Fica expressamente vedada qualquer cobrança ao paciente pelos serviços médicos,
hospitalares ou outros complementares da assistência que lhe é devida.
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17.5. Não está sujeita a nenhum tipo de restrição legal que incapacite seu representante
legal para firmar este CONTRATO DE GESTÃO.
17.6. Para a execução deste Contrato de Gestão, nenhuma das partes poderá oferecer, dar
ou se comprometer a dar a quem quer que seja, ou aceitar ou se comprometer a aceitar de
quem quer que seja, tanto por conta própria quanto por intermédio de outrem, qualquer
pagamento, doação, compensação, vantagens financeiras ou não financeiras ou benefícios de
qualquer espécie que constituam prática ilegal ou de corrupção, seja de forma direta ou indireta
quanto ao objeto deste Contrato de Gestão, ou de outra forma a ele não relacionada, devendo
garantir, ainda, que seus prepostos e colaboradores ajam da mesma forma.
18. DA PUBLICAÇÃO
19. DO FORO
19.1. Fica eleito o Foro da Comarca de São Paulo, Capital, com renúncia de qualquer outro,
por mais privilegiado que seja, para dirimir quaisquer questões oriundas deste CONTRATO DE
GESTÃO que não puderem ser resolvidas amigavelmente pelas partes.
Pela CONTRATADA:
_________________________________________
[•••••]
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Pela CONTRATANTE:
________________________________________
[•••••]
Testemunhas:
Nome: Nome:
RG: RG:
CPF: CPF:
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