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Cidadania e Profissionalidade

Núcleo Gerador: 1- Contexto Institucional _______________: ___/ ___/____


DR: 3- Democracia Representativa e Participativa
Competências: Reconhecer o núcleo de direitos fundamentais de um Estado ________________________
Democrático Contemporâneo
Formadora: Isabel Carneiro Formador: _________________
Nome: Rebeca Coelho de Moura e Sá Turma: 3 N.º 22

Constituição da República Portuguesa


Direitos e Deveres

Critérios de evidência:

 Identificar direitos fundamentais enquanto cidadão português;


 Interpretar direitos fundamentais a partir da Constituição da República Portuguesa;
 Explorar direitos fundamentais com a apresentação de propostas de articulação entre
representatividade e participação.

1
Índice:
Introdução……………………………………………………………………………………………………3
Desenvolvimento…………………………………………………………………………………………4-5
Conclusão……………………………………………………………………………………………………6
Webgrafia……………………………………………………………………………………………………6

2
Introdução:
Neste trabalho tenho o objetivo de mencionar alguns direitos da Constituição da República
Portuguesa justificando a minha escolha e interpretando-os.
Por sua vez irei explorá-los dizendo quais são fundamentais e indispensáveis para o cidadão
Português.

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Desenvolvimento:
“A Constituição da República Portuguesa de 1976 é a atual constituição portuguesa. Foi
redigida pela Assembleia Constituinte eleita na sequência das primeiras eleições gerais livres no
país em 25 de Abril de 1975, 1.º aniversário da Revolução dos Cravos. Os seus deputados deram os
trabalhos por concluídos em 2 de Abril de 1976, data da sua aprovação, tendo a Constituição
entrado em vigor a 25 de Abril de 1976. Na sua origem, a Constituição tinha um forte
pendor socializante, arrefecido porém nas sucessivas revisões constitucionais que adequaram
Portugal aos princípios da economia de mercado vigentes na União Europeia.”

Artigo 24.º
Direito à vida
1. A vida humana é inviolável.
2. Em caso algum haverá pena de morte.
Este direito na minha opinião é o mais importante pois nunca devemos tirar o direito de
viver a ninguém, seja essa pessoa “boa ou má”. A pena de morte deveria ser abolida em todos os
países e a mentalidade de que pagar na mesma moeda deveria ser mudada. Felizmente na nossa
Constituição temos a sorte e o privilégio de ter algo que meta o direito à vida acima de tudo.

Artigo 46.º
Liberdade de associação
1. Os cidadãos têm o direito de, livremente e sem dependência de qualquer autorização, constituir
associações, desde que estas não se destinem a promover a violência e os respetivos fins não sejam
contrários à lei penal.
2. As associações prosseguem livremente os seus fins sem interferência das autoridades públicas e
não podem ser dissolvidas pelo Estado ou suspensas as suas atividades senão nos casos previstos
na lei e mediante decisão judicial.
3. Ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma associação nem coagido por qualquer meio a
permanecer nela.
4. Não são consentidas associações armadas nem de tipo militar, militarizadas ou paramilitares,
nem organizações racistas ou que perfilhem a ideologia fascista.
Atividades como associações trazem benefícios para a sociedade pois servem para melhorar
a comunicação entre aqueles menos sociáveis e por vezes ajudam pessoas que estão em baixo a se
recompor. Estas associações não deveriam de modo nenhum propor nem influenciar a violência.

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Artigo 65.º
Habitação e urbanismo
1. Todos têm direito, para si e para a sua família, a uma habitação de dimensão adequada, em
condições de higiene e conforto e que preserve a intimidade pessoal e a privacidade familiar.
2. Para assegurar o direito à habitação, incumbe ao Estado:
a) Programar e executar uma política de habitação inserida em planos de ordenamento geral do
território e apoiada em planos de urbanização que garantam a existência de uma rede adequada
de transportes e de equipamento social;
b) Promover, em colaboração com as regiões autónomas e com as autarquias locais, a construção
de habitações económicas e sociais;
c) Estimular a construção privada, com subordinação ao interesse geral, e o acesso à habitação
própria ou arrendada;
d) Incentivar e apoiar as iniciativas das comunidades locais e das populações, tendentes a resolver
os respetivos problemas habitacionais e a fomentar a criação de cooperativas de habitação e a
autoconstrução.
3. O Estado adotará uma política tendente a estabelecer um sistema de renda compatível com o
rendimento familiar e de acesso à habitação própria.
4. O Estado, as regiões autónomas e as autarquias locais definem as regras de ocupação, uso e
transformação dos solos urbanos, designadamente através de instrumentos de planeamento, no
quadro das leis respeitantes ao ordenamento do território e ao urbanismo, e procedem às
expropriações dos solos que se revelem necessárias à satisfação de fins de utilidade pública
urbanística.
5. É garantida a participação dos interessados na elaboração dos instrumentos de planeamento
urbanístico e de quaisquer outros instrumentos de planeamento físico do território.
Hoje em dia, o número de sem abrigos tem vindo a aumentar e isso acontece porque este direito
não é bem exercido. Todos deveriam ter o mínimo de condições para viver e não terem que andar
a passar fome e a dormir na rua à chuva e ao vento. Deveriam existir mais instituições para pessoas
sem rendimentos e que não estão capazes de arranjar um emprego.

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Conclusão:
A Constituição da República Portuguesa é algo bastante importante para podermos viver
em sociedade se todos os direitos e deveres forem bem instruídos a cada indivíduo. O direito que
considero mais importante é o direito à vida pois todos os indivíduos têm esse direito desde a
nascença e portanto é errado estar a tirar isso a alguém.

Webgrafia:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Constitui%C3%A7%C3%A3o_portuguesa_de_1976

https://www.parlamento.pt/Legislacao/PAGINAS/CONSTITUICAOREPUBLICAPORTUGUESA.ASPX

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