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Introdução

DOENCAS NA CULTURA DO AMENDOIM E SOJA


1. Amendoim
Nome Científico: Arachis hypogaea L.
Família: Fabaceae (leguminosas).
Origem: América do Sul.

1.2. Doenças que afectam a cultura do amendoim


As principais doenças que ocorrem na cultura do amendoim podem causar a redução de 10%
a mais de 50% na produção de vagens, quando medidas de controle não são utilizadas. Os
principais problemas podem ocorrer em várias fases do desenvolvimento da planta:
 Fase de plantio, com as doenças de sementes e plântulas.
 Durante o desenvolvimento da cultura, com as doenças causadas por fungo do solo
ou da parte aérea.
 Após a colheita, com fungos produtores de aflatoxina ou de grãos armazenados.

Entre as várias doenças descritas nas diferentes regiões do mundo onde se cultiva o amendoim
cerca de 32 são causadas por fungos, 14 por vírus, uma por bactéria, além de 8 nematóides
parasitas, algumas são de ocorrência esporádica ou podem aparecer sem contudo causar danos
significativos.

1.3. Doenças causadas por vírus


1.3.1. Mosqueado
a) Agente causador
O agente causador do mosqueado do amendoim ou Peanut mottle virus – PeMoV, pertence ao
gênero Potyvirus da família Potyviridae.

b) Historial da doença
O mosqueado do amendoim (Peanut motle vírus – PeMoV), referido na língua inglesa como
“peanut mottle”, foi descrito primeiro nos Estados Unidos (Kuhn, 1965), e sua presença
registada em praticamente todos os países produtores (Subrahmanyam et al., 1992). Foi
relatada, no Brasil, a ocorrência de um vírus transmitido por pulgão e por sementes do
amendoim (Costa e Kitalima, 1986), constituindo certamente, as primeiras referências sobre o
PeMoV no país. É uma doença potencial para causar danos à cultura. Existem registros de
experimento de campo em que cultivares suscetíveis apresentam perdas de até 40% (Demski e
Reddy, 1997).

c) Sintomatologia
Em folíolos jovens, são visíveis manchas irregulares escuras, referidas como mosqueado ou
mosaico. Em folíolo velho apenas mosqueado suave pode ser visto, observando-se o tecido
contra a luz. Depressões internervais e enrolamento das margens dos folíolos para cima
ocorrem em determinados genótipos. Embora o PeMoV não cause redução drástica do porte
das plantas, tanto o número como o tamanho das vagens podem ser bastante reduzidos
(Subrahmanyam, 1992).

d) Método de transmissão
A semente de amendoim, além de constituir um outro meio de sobrevivência do patógeno, é
considerada a principal fonte de inoculo primário (Adams e Kuhn, 1977; Highland et al.,
1981) e, principalmente responsável pela ampla distribuição geográfica em nível mundial.
Dentro e entre campos de amendoim e/ou outros hospedeiros cultivados, o PeMoV é
eficientemente disseminado por diferentes espécies de pulgão de forma estiletar ou não
persistente (Demski e Reddy, 1997).

e) Ciclo biológico

f) Condições pré-disponentes
 Existência do patógeno.
 Existência dos vectores (pulgões).
 Condições ambientais favoráveis.

g) Método de prevenção
A principal medida de controlo do mosqueado do amendoim é o uso de sementes livres do
patógeno. A indexação sorológica de sementes foi empregada como base para obtenção de
lotes de material, livres de vírus, para uso comercial (Zettler et al., 1993) e erradicação viral
em colecção de germoplasma de amendoim (Pio-Ribeiro et al., 2000a).
1.4. Doenças causadas por fungos
1.4.1. Mancha Castanha
A mancha castanha se caracteriza por manchas necróticas circulares a irregulares, tendo,
entretanto, coloração mais clara, halo amarelado mais nítido e diâmetro maior, que a mancha
preta. As frutificações do fungo se concentram na superfície superior das folhas.

Figura: Mancha castanha

a) Agente causador
O agente causador é fungo Cercospora arachidicola é particularmente patogénico ao género
Arachis.

b) Historial da doença
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c) Sintomatologia
Os sintomas iniciais da doença podem ser observados em torno do décimo dia após a
deposição do inoculo, na forma de pequenas manchas cloróticas. Com mais alguns dias, as
áreas afectadas se tornam lesões necróticas escuras circulares nos folíolos com até 12 mm. A
manifestação dos sintomas começa nas folhas da parte inferior das plantas, progredindo para
as mais novas. Nos pecíolos, ramos, pedúnculos e vagens, observam-se lesões menores, ovais
a alongadas, com margem bem distinta, no sentido do comprimento desses órgãos. A mancha
castanha apresenta lesões de coloração castanha a clara na superfície inferior dos folíolos e
castanho na superfície superior, normalmente exibindo bordos irregulares, um halo amarelado
nítido e frutificações fúngicas (Moraes e Godoy, 1997).

d) Método de transmissão
A produção local de esporos é a principal fonte inicial de inóculo, visto que a disseminação
ocorre só a pequenas distâncias, por isso, os plantios sucessivos de amendoim na mesma área
(falta de rotação de culturas), a não eliminação de restos culturais ou de plantas voluntárias de
amendoim e o plantio de cultivares susceptíveis são factores favoráveis para estas doenças.

e) Ciclo Biológico
A sobrevivência do patógeno ocorre em restos culturais, plantas nativas do género Arachis e
em plantas voluntárias de amendoim, na forma micélio estromático e conídios. A
disseminação da doença ocorre via sementes, respingos de chuva e vento. Após a germinação
dos conídios, a penetração na planta ocorre pelos estomas.

f) Condições pré-disponentes
Os Factores que favorecem o desenvolvimento das manchas castanha e preta são:
 Alta humidade relativa do ar (acima de 90-95%).
 Temperaturas iguais ou superiores a 19oC.
 Chuvas periódicas (maiores que 2,5 mm) durante o ciclo da cultura e a molha das
folhas devido à alta humidade (proporcionado pelo orvalho ou pelas chuvas
periódicas).

g) Método de prevenção ou controlo


O controlo da mancha castanha pode ser alcançado com boa eficiência através de três
estratégias básicas;
 O uso de práticas culturais, que reduzem o inóculo inicial, retardando o início da
epidemia, como semear cedo, efectuar rotação de culturas (4 anos), arrancar e queimar
as plantas severamente atacadas e destruir as plantas espontâneas de amendoim para
não servirem como fonte de inoculo (Segeren, 1994:108).
 Adopção de medidas que diminuem a taxa de infecção, mantendo a ocorrência da
doença abaixo do nível de dano (Barreto, 1997).
 O controlo químico com fungicidas tem sido recomendado para o controle da mancha
castanha.

1.5. Doença causada por Bactéria


1.5.1. Murcha Bacteriana
a) Agente causador: Ralstonia solanacearum

b) Historial
A murcha bacteriana conhecida internacionalmente como “bacterial wilt” foi, de início
descrita em 1905, na Indonésia. Actualmente, apesar da importância secundária nos Estados
Unidos (Hayward e Hc, 1997) constitui-se factor limitante da cultura em grandes áreas da
China (Mehan et al., 1994), Indonésia e Vietname, além de causar perdas severas na Malásia,
Fiji, Nova Guiné e em Uganda (Mehan et al., 1994). Embora o amendoim seja,
possivelmente, menos susceptível a esta bactéria que os hospedeiros pertencentes à família
Solanaceae, a murcha bacteriana é considerada um problema em potencial nas várias áreas
húmidas e quentes do mundo, onde a cultura se encontra em expansão (Hayward e Hc, 1997).

c) Sintomatologia
Os sintomas variam com a idade das plantas e a susceptibilidade das culturas. Enquanto em
plantas jovens se observam murcha rápida e morte do caule e folhas, permanecendo o tecido
com coloração verde, em plantas adultas e em cultivares não muito susceptíveis, constata-se
um declínio gradual, cujas folhas se tornam amareladas, seguido de morte de ramos ou de
toda a planta, em certos casos, as plantas mostram diminuição dos sintomas, como se fosse
um processo de recuperação. São verificados ainda, descoloração e apodrecimento de raízes e
vagens, escurecimento do sistema vascular e exsudação de pus bacteriano, que constituem
sinais da doença (Subrahmanyam et al., 1992; Mehan et al., 1994).

d) Método de transmissão
A bactéria pode ser disseminada pelas sementes de amendoim (Barreto, 1997). Embora a
viabilidade caia sensivelmente com a desidratação das sementes a níveis abaixo de 9% de
humidade, tem-se observado, em vários países asiáticos, transmissão entre 4% a 15%,
demonstrando ser grande a importância das sementes como fonte de inoculo primário,
especialmente para áreas livres de doença (Hayward e Hc, 1997). Dentro do campo a
disseminação da bactéria ocorre principalmente através de água e movimento de solos
infestados (Pio-Ribeiro et al., 2005).

e) Ciclo Biológico
f) Condições Pré-desponente

g) Método de prevenção ou de Controlo


Sempre que possível, devem ser adoptadas medidas quarentenárias para evitar a entrada da
bactéria através de sementes em áreas livres da doença.
A rotação de cultura com plantas não hospedeiras de R. solanacearum, como arroz (Oryza
sativus L.) por um a dois anos e cana-de-açúcar (híbridos de Scharum spp.) por dois a cinco, é
uma prática cultural eficiente.

Diversas outras medidas têm sido indicadas visando manter a murcha bacteriana em níveis
aceitáveis:
 Inundação da área de plantio por 15 a 30 dias antes da semeadora.
 Drenagem do solo.
 Plantio em épocas que evite excesso de humidade do solo.
 Queima de restos culturais.
 Eliminação de ervas daninhas.
 Limpeza de implementos agrícolas usados em solos muito infestados

1.6. Doenças causadas por nematóides


1.6.1. Galhas das Raízes
a) Agente causador
Os nematóides causadores de galhas em amendoim são do gênero Meloidogyne, M. arenaria
Chitwood, M. hapla Chitwood e M. javanica (Trenb) Chitwoood. O principal agente causador
é Meloidogyne arenaria.

b) Historial
As galhas das raízes do amendoim conhecidas internacionalmente como “root-knot” possuem
relatos nos principais países produtores (Subrahmanyam et al., 1992), inclusive no Brasil
(Moraes e Godoy, 1997).
Esta doença pode reduzir a produção de amendoim entre 20 a 90% em condições de campo.
Os danos dos nematóides são, muitas vezes agravados pela associação com outros patógenos,
causando podridões em caules, ginóforos e vagens e redução no desenvolvimento dos
nódulos, induzidos por Rhizobium, bactéria fixadora de nitrogênio (Kokalis-Burellle e
Rodrigues-Kabana, 1997b).

c) Sintomatologia
Os sintomas mais evidentes e comuns para todas as espécies de Meloidogine que infestam o
amendoim são as galhas observadas nas raízes, ginóforos e vagens, que são menores que as
produzidas por M. apla, geralmente ocorre formação de ramificações excessivas junto ao
ponto de penetração do nematóide, produzindo um adensamento do sistema radicular. É
comum os tecidos das galhas apresentarem deteriorados na época da maturidade das plantas,
as quais, dependendo da intensidade do ataque, exibe o sistema radicular reduzido, vários
níveis de nanismo e clorose foliar, com tendência a murchar durante o período de estresse
hídrico (Subrahmanyam et al., 1992; Kokalis-Burelle e Rodrigues-Kabana, 1997b)

d) Ciclo biológico
e) Método de transmissão
f) Condições pré-disponentes

g) Método de prevenção
Como para todos os patossistemas o controle ideal dos agentes das galhas seria por meio de
cultivares resistentes, associados ou não a outras medidas que, de forma integrada, reduziriam
os danos a níveis aceitáveis; no entanto, não há cultivares comerciais resistentes a esta
doença, apesar de já se conhecer linhagens resultantes do cruzamento de A. hypogaea e
espécies silvestres de Arachis, com resistência a M. arenaria e possuírem características
agronômicas aceitáveis (Kokalis-Burelle e Rodrigues-Kabana, 1997b).

Rotação de cultura com algodão (Gossypium spp.), que não é hospedeiro de M. arenaria,
milho (Zea mays L.), sorgo (Sorghum vulgaris L.) mamona (Ricinus comunis L.), gergelim
(Sesamum indicum L.) tem-se mostrado eficiente na redução da infestação das espécies de
Meloidogyne que infectam amendoim, ficando a escolha da planta na dependência das
condições de produção e de fatores de ordem econômica (Pio-Ribeiro et al., 2005).
Medidas integradas visando ao controle dos nematóides causadores de galhas em amendoim,
normalmente atuam eficazmente reduzindo os efeitos de outros nematóides parasitas da
cultura (Kokalis-Burelle e Rodrigues-Kabana, 1997b; Minton, 1997).

2. Soja
Nome científico: Glycine max
Família: Fabaceae (leguminosas).
Origem: China e Japão.

2.1. Doenças causadas por vírus


2.1.1. Mosaico comum da soja

a) O agente causador
É vírus do mosaico comum da soja.

b) Historial

c) Sintomatologia
Mosaico comum: manchas de coloração verde, com tonalidade diferente do verde das folhas,
que dão aspecto de mosaico. Rugosidade nas folhas e redução do número de vagens quando o
ataque ocorre cedo.
d) Método de transmissão
O vírus é transmitido para a soja por meio do insecto vector, mosca-branca. Assim, o controle
do insecto poderia ser uma forma eficiente de controlar a doença, se não fosse a forma como
ocorre a transmissão. A mosca-branca transmite o vírus durante a sua picada de prova, que é
um processo realizado por esse insecto, de forma rápida, para reconhecimento da planta como
hospedeiro. Muitas vezes, quando é aplicado um insecticida, o insecto antes de morrer realiza
um número de picadas de prova muito maior que o normal, aumentando, portanto,  o número
de plantas por ele parasitado e, consequentemente,  o número de plantas para as quais o vírus
é transmitido. O uso de cultivar resistente é a melhor medida de controlo da doença.

e) Ciclo biológico
f) Condições pré-disponentes
g) Métodos de prevenção

2.2. Doenças causadas por fungo


2.2.1. Antracnose

a) Agente causador é Colletotrichum dematiun

b) Historial

c) Sintomatologia
Apresenta lesões em pecíolos e ramos novos que causam estrangulamento e quebra da parte
atacada. Lesões de cor escura nas hastes e vagens, com frutificações do fungo, de cor preta,
visíveis com lupa de mão.

d) Ciclo Biológico
O inóculo primário pode ser originado de restos culturais da safra anterior e de sementes
infectadas pelo fungo, sendo que a infecção ocorre principalmente a partir da floração. O
fungo se desenvolve no interior do tecido cortical e a doença pode não se expressar até o final
do ciclo, dependendo das condições climáticas, da fertilidade e da densidade de semeadura. A
alta intensidade da antracnose nas lavouras do cerrado é atribuída ao ambiente favorável, com
maior precipitação e temperaturas elevadas, excesso de população de plantas, cultivo contínuo
da soja e estreitamento nas entrelinhas (35-43 cm). O uso de sementes infectadas, infestação e
dano por percevejo e deficiências nutricionais, principalmente de potássio, são outros factores
responsáveis pela maior incidência da antracnose.

d) Método de prevenção
As principais práticas de manejo desta doença são o uso de sementes sadias, tratamento de
sementes, rotação com culturas não suscetíveis, espaçamento entre linhas entre 50 e 55 cm,
população adequada como 250 a 300 mil plantas/ha, controle de plantas daninhas, manejo
adequado do solo, principalmente com relação à adubação potássica. Observações a campo
têm mostrado que, sob semeadura direta e em áreas com cobertura morta, a incidência de
antracnose é menos severa. O manejo da população de percevejo é também importante na
redução de danos por antracnose.

e) Condições pré-disponentes
f) Método de transmissão

2.3. Doença causada por Bactérias


2.3.1. Pústula bacteriana
a) Agente causador: é Xanthomonas phaseoli.

b) Historial

c) Sintomatologia
Grande quantidade de manchas pequenas nas folhas de cor amarelada, com tumefação
facilmente notada na face dorsal da folha. A cor da mancha evolui para castanho escura, com
tonalidade clara na tumefação.

d) Ciclo biológico
e) Método de prevenção
f) Condições pré-disponentes
g) Método de transmissão
2.4. Doenças causadas por Nematóides
a) Agente causador
Os nematóides formadores de galhas nas raízes. Esses nematóides, que são do gênero
Meloidogyne, com freqüência estão presentes na lavoura sem causar danos significativos,
porém, em algumas regiões acarretam sérios prejuízos à produção. O principal agente
causador deste doenca é Meloidogyne arenaria.

b) Historial
As galhas das raízes do amendoim conhecidas internacionalmente como “root-knot” possuem
relatos nos principais países produtores (Subrahmanyam et al., 1992), inclusive no Brasil
(Moraes e Godoy, 1997). Esta doença pode reduzir a produção de amendoim entre 20 a 90%
em condições de campo. Os danos dos nematóides são, muitas vezes agravados pela
associação com outros patógenos, causando podridões em caules, ginóforos e vagens e
redução no desenvolvimento dos nódulos, induzidos por Rhizobium, bactéria fixadora de
nitrogênio (Kokalis-Burellle e Rodrigues-Kabana, 1997b).

c) Sintomatologia
Os sintomas mais evidentes e comuns para todas as espécies de Meloidogine que infestam o
amendoim são as galhas observadas nas raízes, ginóforos e vagens, que são menores que as
produzidas por M. apla, geralmente ocorrem formação de ramificações excessivas junto ao
ponto de penetração do nematóide, produzindo um adensamento do sistema radicular. É
comum os tecidos das galhas apresentarem deteriorados na época da maturidade das plantas,
as quais, dependendo da intensidade do ataque, exibe o sistema radicular reduzido, vários
níveis de nanismo e clorose foliar, com tendência a murchar durante o período de stress
hídrico (Subrahmanyam et al., 1992; Kokalis-Burelle e Rodrigues-Kabana, 1997b)

d) Ciclo biológico
e) Método de prevenção
f) Condições pré-disponentes
g) Metodo de transmissao
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