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Laceração dos tendões

Dependendo da localização da ferida podem estar envolvidos:


1 ou os 2 tendões flexores Ligamento
acessório
Ligamento suspensor proximal
Cápsula articular
Nervos e vasos sanguíneos
Tendões extensores
Ligamento
Prognóstico favorável a grave Tendão
acessório distal

dependendo: extensor TFDS


digital
comum Ligamento
das estruturas envolvidas suspensor
grau de contaminação da ferida Ramo
TFDP
extensor do
ligamento
quantidade de tecido desvitalizado Ligamentos
suspensor
sesamoides
tempo que a ferida tem distais

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TEDC

Não é capaz de
extender a pinça

arrasta a pinça

O membro quando é colocado na posição


correcta o cavalo pode suportar o peso
normalmente

TEDL

Geralmente não se verificam


alterações no andar

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TFDS

O boleto baixa sem tocar no solo

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TFDS + TFDP

O boleto baixa e a pinça


eleva-se

TFDS + TFDP + ligamento suspensor

O boleto pode apoiar-se no solo

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Laceração abaixo da
quartela

TFDP + bainha digital

Pinça eleva-se

Lesões que afectem:

Os tendões flexores e o
Mau prognóstico
suprimento neurovascular
Só o suprimento
neurovascular Bom prognóstico

Tendões flexores e a Formação de adesões


bainha
Mau prognóstico

Paratendão Bom prognóstico

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Diagnóstico: É obvio na maioria dos casos mas deve-se
detectar quais as estruturas afectadas, através
de uma palpação estéril

Tratamento:

•Tricotomia, limpeza da ferida


Remove-se o material estranho e
o tecido desvitalizado
•Desbridamento
Preserva-se o tecido
peritendinoso e as estruturas
•Controlo da hemorragia neurovasculares

Tendões extensores
Gesso
Flexão excessiva

Ferração correctiva, com


extenção da pinça

Tendão extensor digital lateral não se sutura

Tendões extensores tem maior probabilidade de se unirem do que


os flexores

Com o tempo a maior parte dos cavalos


recupera a função normal do membro

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Tendões flexores Pior prognóstico

Tratamento cirúrgico:

Restabelecer a função normal


Objectivos
Minimizar a formação de adesões

Mobilização passiva

Até a cicatrização desenvolver uma


Prevenir stress de tensão força tênsil adequada para suportar o
peso

A reparação cirúrgica deve ser feita o mais cedo possível


 Trauma secundário à hiperextensão digital
Desbridamento  Probabilidades de infecção

Anestesia geral
Desbridamento e lavagem sobre pressão

Em muitos casos tem que se fazer incisões cutâneas (extensões


da ferida original) para expor os tendões danificados

Na região média do metacarpo/tarso a parte distal do tendão


poderá estar afastada distalmente, para a aproximar flexiona-se
a articulação do boleto

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Mínima interferência no fluxo sanguíneo

Força suficiente para minimizar a formação


de orifícios entre os bordos

Sutura
Dano mínimo no epitendão

Pouca exposição do material de sutura

Estimula a cicatrização / minimiza a reacção


peritendínea e a formação de adesões

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3 2

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TFDS e ligamento suspensor

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forma plana “locking loop”

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TFDP

Forma
arredondada

A- 1º ponto perto longe

B- 2º ponto equidistante
C- 3º ponto longe perto
D- nó

Fibra de carbono

Estimula a orientação longitudinal das


novas fibras de colagénio sintetizadas

Suporte (guia) para o crescimento e


alinhamento

Auto enxerto do extensor digital lateral


do membro posterior no TFDP

Melhor orientação da estrutura celular

Matriz de colagénio mais homogénea

Após a reconstrução dos tendões o tecido peritendinoso é


reconstruído para cobrir o tendão

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Gesso
Pós operatório
Tala

Ferradura com apoio para o


boleto

Ferradura com extensão para Faixa de coiro para


os talões segurar o boleto / talões
mais longos

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Após a sutura o membro é imobilizado

Alívio da força
exercida no
tendão quando o
animal suporta o
seu peso

 riscos de deiscência

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