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Distorções Cognitivas

1. Leitura Mental: ​Você assume que sabe o que as pessoas pensam sem ter evidências
suficientes com relação a seus pensamentos - por exemplo: “Ele acha que sou um
perdedor”
2. Previsão do Futuro​: Você prevê o futuro em termos negativos envolvendo fracasso
ou perigo - por exemplo: “Irei mal naquela prova” ou “Não vou conseguir o emprego”.
3. Catastrofização​: Você acredita que o que aconteceu, ou acontecerá, será tão terrível
e intolerável que não conseguirá suportar - por exemplo: “Seria terrível se eu
fracassasse”.
4. Rotulação​: Você atribui traços negativos globais a si mesmo e aos outros - por
exemplo: “Sou indesejável” ou “Ele não presta”.
5. Desqualificação dos Aspectos Positivos​: Você alega que as coisas positivas que
faz ou que os outros fazem são triviais - por exemplo: “Aquilo é o que se espera que
as pessoas façam, então não conta quando ela é legal comigo” ou “Essas conquistas
foram fáceis, então elas não tem importância”
6. Filtro Negativo​: Você foca quase exclusivamente os aspectos negativos e raramente
percebe os positivos - por exemplo: “Veja todas as pessoas que não gostam de mim”.
7. Hipergeneralização​: Você percebe um padrão global de aspectos negativos com
base em um único incidente - por exemplo: “Isto sempre acontece comigo. Parece
que fracasso em um monte de coisas”.
8. Pensamento Dicotômico: ​Você vê acontecimentos ou pessoas em termos de
tudo-ou-nada - por exemplo: “Sou rejeitado por todos” ou “Foi uma total perda de
tempo”.
9. Afirmações do tipo “Deveria”​: Você interpreta acontecimentos em termos de como
as coisas deveriam ser em vez de simplesmente focar o que eles são - por exemplo:
“Eu deveria fazer as coisas direito. Se isto não acontecer, então sou um fracassado”.
10. Personalização​: Você atribui a si mesmo uma quantidade desproporcional de culpa
por acontecimentos negativos e não consegue perceber que determinados
acontecimentos são também causados pelos outros - por exemplo: “O casamento
acabou porque eu fracassei”.
11. Culpa: ​Você foca a outra pessoa como fonte de seus sentimentos negativos e se
recusa a assumir responsabilidade por se transformar - por exemplo: “Ela é totalmente
culpada pelo modo como me sinto agora” ou “meus pais causaram todos os meus
problemas”.

Arthur Venturi Vasen (CRP: 06/137064) - Psicólogo Clínico e Orientador Profissional


12. Comparações injustas​: Você interpreta acontecimentos em termos de padrões
não-realistas - você foca basicamente outros que se saem melhor que você e se acha
inferior na comparação - por exemplo: “Ela é mais bem-sucedida do que eu” ou “Sou
um fracasso total porque outras se saíram melhor do que eu na prova”.
13. Tendência a lamentação: ​Você foca ideia de que poderia ter feito melhor na passado
- por exemplo: “Poderia ter feita um trabalho melhor se tivesse tentado” ou “Eu não
deveria ter dito aquilo” -, em vez de prestar atenção no que poderia fazer melhor
agora. Você acredita que deveria saber algo no passado que teria impedido um mau
desfecho, mas você realmente não estava em posição de saber com certeza - por
exemplo: “Eu deveria ter sabido que o mercado de ações iria entrar em colapso” ou
“Eu deveria ter sabido que [ele ou ela] não era de confiança”.
14. E se? Você fica fazendo uma série de questões relacionadas a “e se” algo acontecer
e não consegue ficar satisfeito com nenhuma das respostas - por exemplo: “Sim, mas
e se eu ficar ansioso?” ou “E se eu não conseguir prender minha respiração?”
15. Raciocínio Emocional​: Você deixa os sentimentos guiarem sua interpretação da
realidade - por exemplo: “Sinto-me deprimido; consequentemente meu casamento
não está indo bem”.
16. Incapacidade de Refutar​: Você rejeita quaisquer evidências ou argumentos que
possam contradizer seus pensamentos negativos. Por exemplo: quando tem o
pensamento “não sou digno de amor”, você rejeita como irrelevante qualquer
evidência de que as pessoas gostam de você - por exemplo: “Essa não é a questão
real, existem problemas mais profundos e outros fatores”. Consequentemente, seu
pensamento não pode ser refutado.
17. Foco no Julgamento​: Você vê a si mesmo, os outros e os acontecimentos em
termos de avaliação do tipo bom-mau ou superior-inferior, em vez de simplesmente
descrever, aceitar ou compreender. Você está continuamente avaliando a si mesmo e
aos outros de acordo com padrões arbitrários, e achando que você e os outros estão
em falta. Você foca os julgamentos dos outros assim como os seus próprios - por
exemplo: “Não fui bem na faculdade” ou “Se for jogar tênis, não vou me sair bem” ou
“Veja como ela é bem-sucedida e eu não sou”.

(Leahy, R. Técnicas de Terapia Cognitiva - Manual do Terapeuta. Porto Alegre: Artmed,


2006).

Arthur Venturi Vasen (CRP: 06/137064) - Psicólogo Clínico e Orientador Profissional

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