Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
J A V I E R S O S A - A L C I D E S G R E C A
ERRNVPHGLFRVRUJ
www. c o r p u s l i b r o s . c o m
Autores
La presente es una publicación de:
Roberto Parodi
Docente de C l í n i c a M é d i c a y T e r a p é u t i c a
fP C O B P U /
Docente estable de la Carrera de Posgrado de Especializaron en C l í n i c a M é d i c a ,
www.corpuslibros.com Facultad de Ciencias M é d i c a s , Universidad Nacional de Rosario
I n s t r u c t o r de Posgrado en C l í n i c a M é d i c a , H o s p i t a l Provincial del Centenario, Rosario
GUARDIA M É D I C A
Ex Jefe de R e s i e n t e s de C l í n i c a M é d i c a , H o s p i t a l Provincial del Centenario, Rosario
Enfoque práctico de Urgencias y Emergencias
Roberto Parodi - Gastón Chiganer - Javier Sosa - Alcides Greca
1 Edición
o
DERECHOS RESERVADOS
© 2008 Corpus Editorial y Distribuidora J a v i e r Sosa
editorial@corpuslibros.com
rparodi@corpuslibros.com Docente de C l í n i c a M é d i c a y T e r a p é u t i c a ,
www.corpuslibros.com Facultad de Ciencias M é d i c a s , Universidad Nacional de Rosario
Suipacha 581 - Tel/Fax: (+54 341) 439 4978 / 4371327
(S2002LRK) Rosario - Argentina
Editor: Esteban Oscar Mestre
Alcides Greca
I S B N 978-950-9030-66-4
Profesor T i t u l a r de C l í n i c a M é d i c a y T e r a p é u t i c a
Tirada: 1 000 ejemplares D i r e c t o r de la Carrera de Posgrado de Especializaron en C l í n i c a M é d i c a ,
Se terminó de imprimir en septiembre 2008
Facultad de Ciencias M é d i c a s , Universidad Nacional de Rosario
Rosario - Argentina
Jefe del Servicio de C l í n i c a M é d i c a . Hospital Provincial del Centenario, Rosario
LA FOTOCOPIA
MATA A L LIBRO
Y ES Utí DELITO
No está permitida la reproducción total o parcial de esta obra, ni
su tratamiento o transmisión por cualquier medio o método, sin
autorización escrita de la Editorial.
NOTA
La medicina es una ciencia en constante desarrollo. Conforme surjan nuevos conocimientos,
se r e q u e r i r á n cambios de la t e r a p é u t i c a . El autor y los editores se han esforzado para que
los cuadros de dosificación medicamentosa sean precisos y acordes con los establecidos en
la fecha de p u b l i c a c i ó n . Sin embargo, ante los posibles errores humanos y cambios en la
medicina, ni los editores, ni cualquier otra persona que haya participado en la p r e p a r a c i ó n
de la obra garantizan que la i n f o r m a c i ó n contenida en ella sea precisa o completa.
C o n v e n d r í a recurrir a otras fuentes de datos, por ejemplo, y de manera particular, h a b r á
que consultar la hoja de i n f o r m a c i ó n que se adjunta con cada medicamento, para tener
certeza de que la i n f o r m a c i ó n de esta obra es precisa y no se han introducido cambios
en la dosis recomendada o en las contraindicaciones para su a d m i n i s t r a c i ó n . Esto es de
particular importancia con respecto a f á r m a c o s nuevos o de uso no frecuente.
T a m b i é n d e b e r á consultarse a los organismos de control de medicamentos de cada
país para obtener i n f o r m a c i ó n sobre los valores normales y medicamentos permitidos
o recomendados.
ÍNDICE
Prólogo 17
DERMATOLOGÍA
11. Urgencias 69
GASTROENTEROLOGÍA
2 0 . Hemorragias digestivas "7
21. Abdomen agudo , ..121
2 2 . Encefalopatía hepática • *3*
23. Síndrome ascítico edematoso 136
ERRNVPHGLFRVRUJ
GINECOLOGÍA Y OBSTETRICIA NEUROLOGÍA
24. Hemorragias y embarazo 143 49. Cefaleas .275
25. Hemorragias de la segunda mitad d e l embarazo 147 50. Meningitis aguda bacteriana 281
35. Cólicos renales 207 Síndrome de vena cava superior (SVCS) ....353
PEDIATRÍA
NEUMONOLOGÍA
63. Introducción 369
41. Tromboembolismo de pulmón 237
6 4 . Fiebre —37<>
4 2 . Neumonía aguda de la comunidad 243
65. Diarrea y deshidratación .......................376
43. Derrames pleurales.... 250
6 6 . Letargía, coma y convulsiones.. 380
44. Neumotorax 254
67. Tos y estridor » 385
45. Exacerbación de enfermedad pulmonar
6 8 . Síndrome obstructivo bronquial 39°
obstructiva crónica 258
46. Crisis asmática 261
PSIQUIATRÍA
47. Hemoptisis 266
6 9 . Síndrome neuroléptico maligno —397
4 8 . Insuficiencia respiratoria 268
70. Estados delirantes agudos (psicosis agudas) —.401
ERRNVPHGLFRVRUJ
j i . Crisis histérica............................................................................. 4 0 6
72. I n t e n t o de s u i c i d i o . . . . . . . . .........410
PRÓLOGO
T o x i c o LOGÍA
E l escenario de la G u a r d i a M é d i c a c o n la atención de consultas de e m e r -
73. Intoxicaciones a g u d a s ..................................................................417
gencias y urgencias, presenta p a r t i c u l a r i d a d e s q u e le o t o r g a n características
74. Síndrome de a b s t i n e n c i a alcohólica 421 propias y la d i f e r e n c i a n de la actividad m é d i c a en c u a l q u i e r o t r o á m b i t o .
L a necesidad de t o m a r decisiones o p o r t u n a s , de actuar r á p i d a m e n t e e n
TRAUMATOLOGÍA m u c h o s casos d e e n f e r m e d a d e s g r a v e s y l a p o c a d i s p o n i b i l i d a d d e t i e m p o
8 6 . Artrocentesis...., 456 Se e n c o n t r a r á e l l e c t o r c o n t e x t o s b r e v e s , c o n c i s o s y a b u n d a n t e s e n
esquemas y a l g o r i t m o s de d i a g n ó s t i c o y t r a t a m i e n t o . Las c o n s i d e r a c i o n e s
f i s i o p a t o l ó g i c a s s o n escuetas y s ó l o t i e n e n l a f u n c i ó n de hacer c o m p r e n s i -
FARMACOLOGÍA
b l e s l o s c u a d r o s c l í n i c o s y l o s e s q u e m a s t e r a p é u t i c o s . T a m b i é n se d e s c r i -
87. Fármacos de uso frecuente en la g u a r d i a . . . 459
b e n b r e v e m e n t e l a s i n s t r u m e n t a c i o n e s m á s c o m u n e s q u e se r e a l i z a n e n l a
Guardia.
índice analítico 469
e r a m o s u n a vez m á s , c o m o e n o b r a s p r e s e n t a d a s c o n a n t e r i o r i d a d ,
e l j u i c i o d e n u e s t r o s l e c t o r e s . N u e s t r a m a y o r s a t i s f a c c i ó n s e r í a q u e este l i b r o
se c o n v i r t i e r a e n u n c o m p a ñ e r o i n s e p a r a b l e d e l m é d i c o e n l a G u a r d i a .
Los autores
ERRNVPHGLFRVRUJ
CARDIOLOGÍA Y
PATO LO G ÍA VAS C U LA R
i. Dolor torácico
ROBERTO PARODI Y A N D R E A PLASENZOTTI
Etiología
• A p r o x i m a d a m e n t e el 6 0 % de los episodios dolorosos n o tiene origen
orgánico.
• E l d o l o r t o r á c i c o m ú s c u l o e s q u e l é t i c o es r e s p o n s a b l e d e u n g r a n p o r c e n t a j e
d e l o s casos ( 3 6 % ) , s e g u i d o d e e s o f a g i t i s p o r r e f l u j o ( 1 3 % ) .
• L a a n g i n a d e p e c h o estable o r i g i n a e l 1 1 % d e l o s cuadros d o l o r o s o s , e n
tanto q u e la angina inestable o el i n f a r t o dem i o c a r d i o s o n responsables
de sólo e l 1,5%. L a presencia d e factores d e riesgo y l a edad d e l paciente
c o n t r i b u y e n d e m a n e r a i m p o r t a n t e e n l a p r e v a l e n c i a d e las e n f e r m e d a d e s
coronarias.
ERRNVPHGLFRVRUJ
2 0
Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Cardiologíaj patología vascular
t e n t e , p u d i e n d o d u r a r h o r a s o s e m a n a s . P u e d e ser d e c a r á c t e r a g u d o y l o c a l i z a r s e p l e u r í t i c o se e x a c e r b a c o n l a r e s p i r a c i ó n y a l p e r m a n e c e r acostado.
c i o n a c o n d e t e r m i n a d a s p o s i c i o n e s o se e x a c e r b a c o n l a r e s p i r a c i ó n p r o f u n d a , E l d o l o r q u e c e d e c o n a n t i á c i d o s es p r o b a b l e m e n t e d e o r i g e n g a s t r o i n t e s t i n a l ,
E l d o l o r i s q u é m i c o es u n d o l o r d i f u s o , d i f í c i l d e l o c a l i z a r , e n t a n t o q u e e l n i t r a t o s e n e l c o n t e x t o a g u d o n o d e m o s t r ó ser d e u t i l i d a d p a r a d i s t i n g u i r e l
ERRNVPHGLFRVRUJ
Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Cardiologíajpatología vascular 2
3j
y s i e m p r e d e b e s e r t e n i d a e n c u e n t a y a q u e s u d i a g n ó s t i c o t e m p r a n o es
c r u c i a l p a r a l a s o b r e v i d a d e l p a c i e n t e . G e n e r a l m e n t e se s o s p e c h a e n b a s e a
la h i s t o r i a y el e x a m e n físico, p e r o p u e d e presentarse c o n manifestaciones -^Positiva"! Embolia pulmonar
Disección aórtica Tratamiento
a t í p i c a s , p o r l o q u e es n e c e s a r i o u n a l t o í n d i c e d e s o s p e c h a . L a t o m o g r a f í a Pericarditis según
Síntomas Neumotorax etiología
axial c o m p u t a d a de tórax, la resonancia magnética p o r i m á g e n e s de tórax y
consistentes Rotura esofágica
el e c o c a r d i o g r a m a transesofágico s o nlos m é t o d o s p r e f e r i d o s para evaluar con AE Abdomen agudo
al paciente c o nsospecha de d i s e c c i ó n aórtica.
Considerar causas menos frecuentes: dolor de pared torácica (como zóster, enfermedad
Tratamiento d e l dolor torácico no cardíaco mamaria), patología de parénquima, vasculatura o pleura pulmonar, y dolor referido de
vesícula, diafragma o de hernia discal
E l t r a t a m i e n t o d e l d o l o r d e causa c a r d í a c a será t r a t a d o e n e l c a p í t u l o p e r -
t i n e n t e (ver capítulo síndromes coronarios agudos).
L a s c o n s u l t a s p o r d o l o r t o r á c i c o se a s o c i a n c o n f r e c u e n c i a a s e n t i m i e n - IAM: infarto agudo de miocardio; Al: angina instable; AAS: ácido acetil salicílico; AE: angina estable;
tos d e a n g u s t i a d e b i d o a l t e m o r d e p a d e c e r u n a e n f e r m e d a d c a r d í a c a severa. AINEs: antiinflamatorios no esteroideos
ERRNVPHGLFRVRUJ
2
4 Guardia M é d i c a - Parodi-Chipaner-Sosa - Greca
Cardiologíajpatología vascular 5 ^ 2
Estas s e n s a c i o n e s se i n c r e m e n t a r á n d e m a n e r a p e r j u d i c i a l s i e x i s t e n r e t r a s o s
clásicos de a n g i n a inestable e i n f a r t o ( c o n y s i n elevación d e l segmento
e n la investigación, c o m e n t a r i o s o c o m p o r t a m i e n t o s i n a p r o p i a d o s p o r p a r t e
ST en el electrocardiograma).
de los m é d i c o s o p o r c o m e n t a r i o s c o n t r a d i c t o r i o s o i n c o n s i s t e n t e s . L o s
p a c i e n t e s c o n s í n t o m a s leves o d e c o r t a d u r a c i ó n , g e n e r a l m e n t e m e j o r a n Etiopatogenia y clasificación
tras l a o b t e n c i ó n d e r e s u l t a d o s d e l a e v a l u a c i ó n negativos y c o n l a s i m p l e
explicación d e l o r i g e n de sut r a s t o r n o , de los síntomas asociados y d e l b u e n S Í N D R O M E CORONARIO AGUDO
pronóstico del m i s m o .
S i e l d o l o r es d e o r i g e n m ú s c u l o e s q u e l é t i c o p u e d e s e r t r a t a d o c o n f
a n t i i n f l a m a t o r i o s n o esteroides, e nt a n t o q u e sis o n compatibles c o n e n - S I N ELEVACIÓN DEL ST CON ELEVACIÓN DEL ST
f e r m e d a d p o r r e f l u j o gastroesofágico, serán efectivos los i n h i b i d o r e s d e
l a b o m b a d e p r o t o n e s , ( o m e p r a z o l 2,0 m g / d í a , p a n t o p r a z o l 4 0 m g / d í a ,
l a n s o p r a z o l 3O m g / d í a ) .
E n pacientes c o n síntomas c o n t i n u o s yg r a n discapacidad, e n p a r t i c u l a r
s i se a s o c i a n a d e p r e s i ó n , c r i s i s d e p á n i c o u o t r o s s í n t o m a s c o m o f a t i g a o
I INFARTO M M80CARDIO
p a l p i t a c i o n e s , se d e b e c o n s i d e r a r l a d e r i v a c i ó n a u n e s p e c i a l i s t a e n s a l u d
mental. IMQ
Bibliografía
L a r u p t u r a d e l a p l a c a a r t e r i o s c l e r ó t i c a se c o n s i d e r a e l s u s t r a t o fisiopa-
• Meisel J. Diagnostic approach to chest pain in adults. Up to date. E d i c i ó n 13.3.
• Meisel J. Differential diagnosis of chest pain. Up to date. E d i c i ó n 13.3. tológico delos S C A . E l proceso d i n á m i c o delar u p t u r a delaplaca puede
• Lee, T. "Molestias t o r á c i c a s " . En: Harrison: Principios de Medicina Interna. 1 5 - ed. Madrid: desarrollarse hacia u n t r o m b o oclusivo, p r o d u c i e n d o t í p i c a m e n t e u n as-
McGraw-Hill-Interamericana, 2002. c e n s o d e l s e g m e n t o S T . E l 7 5 % d e estos p a c i e n t e s t e r m i n a d e s a r r o l l a n d o
• Bass C, R Mayou. "ABC of psychological medicine: Chest pain". BMJ 2 0 0 2 ; 3 2 5 : 5 8 8 - 5 9 1 . u n I A M c o n o n d a (3 ( I M Q ) , m i e n t r a s e l 2 5 % r e s t a n t e d e s a r r o l l a i n f a r t o d e
• Nannini, D. " C a r d i o p a t í a I s q u é m i c a " . En: Battagliotti C, Greca A. Terapéutica Clínica. 1 - ed.
miocardio sin onda Q ( I M N Q ) .
Rosario: Corpus, 2005;42-50.
L o s t r o m b o s n o oclusivos y los c o n s t i t u i d o s p o r u n a t r a m a de f i b r i n a m e -
nos c o m p a c t a c o n m a y o r p r o p o r c i ó n d e agregados p l a q u e t a r i o s p r o d u c e n u n
descenso d e l s e g m e n t o S T e i n v e r s i ó n d e l a o n d a T e n e l E C G . L a r e s o l u c i ó n
d e l v a s o e s p a s m o t r a n s i t o r i o o l a l i s i s e s p o n t á n e a y r e s t a u r a c i ó n d e l flujo e n
2. Síndromes coronarios
m e n o s d e 2 O m i n u t o s n o se a s o c i a c o n n e c r o s i s . L o s p a c i e n t e s q u e n o t i e n e n
e l e v a c i ó n d e l s e g m e n t o S T se e v a l ú a n i n i c i a l m e n t e c o m o i n f a r t o d e m i o c a r d i o
agudos
sin elevación del segmento S T ( I M S E S T ) y angina inestable.
L a d i s t i n c i ó n e n t r e I M S E S T y a n g i n a i n e s t a b l e se b a s a e n l a p r e s e n c i a
o ausencia de marcadores b i o l ó g i c o s d e necrosis. D a d o q u e l a celeridad
C L A U D I O M A R I G O Y FACUNDO G A L A N T PRUNELL p a r a a c t u a r es c r u c i a l p a r a s a l v a r m i o c a r d i o y q u e l a s e n z i m a s n o se e l e v a n
p o r l o g e n e r a l a n t e s d e l a s 6 h o r a s d e l c o m i e n z o d e l d o l o r , se e m p l e a esta
Definición clasificación para t o m a r conductas e n el m e n o r t i e m p o posible.
Es l a a p a r i c i ó n r e c i e n t e d e a n g i n a d e p e c h o d e r e p o s o o a m í n i m o s e s - E n l o s casos m e n c i o n a d o s existe u n a d i s m i n u c i ó n d e l a o f e r t a d e o x í g e n o a l
fuerzos, c o n a n g i n a c r ó n i c a previa o s i nella, d e b i d a a i n s u f i c i e n c i a c o - m i o c a r d i o . Puede haber u n a u m e n t o de la demanda generada p o r t a q u i a r r i t -
r o n a r i a aguda. E la n g o r p u e d e desencadenarse ante esfuerzos mayores, mias, h i p e r t e n s i ó n arterial ( H T A ) , tirotoxicosis, a n e m i a , asociado a grados
p e r o si p e r m a n e c e e ne lreposo t a m b i é n estamos f r e n t e a l a presencia de v a r i a b l e s d e e n f e r m e d a d c o r o n a r i a , c o n f i g u r a n d o u n S C A s e c u n d a r i o a estas
u n s í n d r o m e c o r o n a r i o a g u d o ( S C A ) . Es d e c i r , éste i n c l u y e l o s c u a d r o s causas q u e d e b e n s e r c o r r e g i d a s c o m o p a r t e d e l t r a t a m i e n t o d e l m i s m o .
ERRNVPHGLFRVRUJ
Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca \a vascular 7
2
I n c l u y e : i ) i n t e r r o g a t o r i o m i n u c i o s o ; 2.) e x a m e n f í s i c o ; 3 ) E G G d e 12, d e s c a r t a u n S C A a n t e u n a c l í n i c a t í p i c a , e n e s p e c i a l s i es o b t e n i d o f u e r a d e l
1. INTERROGATORIO c o m o e n las r e c u r r e n c i a s d e l m i s m o .
D e b e r e s p o n d e r n o s d o s p r e g u n t a s : ¿ a q u i é n l e d u e l e ? , ¿ c ó m o es e l d o l o r ? Las a l t e r a c i o n e s q u e sumadas a u n c u a d r o c l í n i c o c o m p a t i b l e p e r m i t e n
c) C a r a c t e r í s t i c a s d e l d o l o r t o r á c i c o ( T a b l a 2 . l ) d i f i c u l t a n d o e l d i a g n ó s t i c o . Es d e u t i l i d a d c o n t a r c o n u n E C G p r e v i o p a r a
evaluar cambios c o nel E C G actual.
TABLA 2.1: CARACTERÍSTICAS DEL DOLOR TORÁCICO
4 . MARCADORES BIOQUÍMICOS
CARACTERÍSTICA ] DOLOR CORONARIO ( A N G I N A ) DOLOR N O C O R O N A R I O E n u n paciente c o n u n S C A d e f i n i d o p o r clínica y E C G n o debemos
IGCAUZAC/ÓN V - x - '-f'' * -\ Retroesternal Apex, hemiabdomen inferior
esperar l o s r e s u l t a d o s d e las e n z i m a s p a r a d e f i n i r l a c o n d u c t a ; l o s m a r -
IRRADIACIÓN' W
\¿V¡ Cuello, mandíbula, brazo izquierdo
QJtMCTER-' ' ^ ' ^;' - • ^V;' Opresivo cadores ayudarán a p o n e r u n título al S C A y aportarán información
: ; Pleurítico, puntiforme
S Í N T O M A S ^EU ROVEG ETATIVO$< ? Sí (especialmente en IAM) No pronostica.(Tabla 2.3)
* D U R A C I Ó N '\[' ' ' ' / , } * V , ^/'-'V": 2 a 20 min. Mayor: sospechar IAM
:
Fugaz (< 1 min). Horas o días
- RESPUESTA Á'NÍTRITOS^ / i Sí. Excepto en el IAM No TABÍA 2 . 3 : MARCADORES BIOQUÍMICOS
Especificidad miocárdica Ño Sí
Equivalentes alsíntoma anginoso: d o l o r e n sitios de irradiación h a b i t u a l Valor anormal Doble del máximo normal Mayor del límite superior de lo normal
o e n epigastrio, disnea inexplicable, síncope, náuseas, vómitos, diaforesis, Significado del aumento Necrosis (IAM clásico), si se Con CPK normal: angina de alto riesgo.
descarta causa no cardíaca CPKalta: IAM
especialmente e n ancianos y diabéticos Ventana hasta elevarse 6 horas Hasta 8 horas
2. EXAMEN FÍSICO
D e la evaluación i n i c i a l surge l ap r o b a b i l i d a d de que los síntomas cons-
: SEMIOLOGÍA DEL DOLOR TORÁCICO tituyan u n SCA. (Tabla 2.4)
A n t e la sospecha de S C A , t o d o paciente deberá r e c i b i r e n la g u a r d i a :
Identificar causas no coronarias de dolor Frote pericárdico (pericarditis). Asimetría de pulso y • A c i d o a c e t i l s a l i c í l i c o ( A A S ) , dosis d e carga de 1 6 0 a 3 2 5 g > vía o r a l ,
m
ERRNVPHGLFRVRUJ
\ ¿ ¡ ^ Guardia M é d i c a -
í
Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Cardiologíaj patología vascular
1
TRATAMIENTO VÍA SOSPECHA DE FALSO ( + )
prolongado (> 20 minutos) prolongado que calmó dos semanas sin ser HEPARINA
ORAL Y EXTERNACIÓN
con reposo o nitritos prolongado ESTATINAS
O I N T E R N A C I Ó N EN
EAP*, hipotensión, SALA GENERAL
bradicardia, taquicardia, Edad > 70 años
3 ruido, edad > 75 años
5
NEGATIVO ALTERACIÓN
Inversión de la onda Nórmalo sin cambios
Cambios de ST> 0,05 mV; EVOLUTIVA
T>0,2 mV. Ondas Q durante el episodio de
BCRInuevo; TVS* DELECG O
patológicas dolor.
MARCADORES ( + )
>04 ng/ml >0,01 pero < 0,1 ng/ml < 0,01 ng/ml
* ACC: American College ofCardiology; AHA: American HeartAssociation; I A M : infarto agudo de mio-
DOLOR N O CORONARIO.
cárdio; ACV: accidente cerebrovascular; CRM: cirugía de revascularización miocárdica; CF: capacidad
TRATAR S E G Ú N
funcional; EAP: edema agudo de pulmón; TVS: taquicardia ventricular sostenida [ SCA D E F I N I D O j
DIAGNÓSTICO
ERRNVPHGLFRVRUJ
3 ° Guardia M é d i c a - Pa rodi-Chiganer- Sosa -Greca Cardiologíajpatología vascular 3^
ERRNVPHGLFRVRUJ
3 2
Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Cardiologíajpatología vascular 3 3 ^
ERRNVPHGLFRVRUJ
34 Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Cardiologíaj patología vascular 35^/
| Normal o > a normal Generalmente normal EDEMA PULMONAR NO PACIENTE CON E D E M A EDEMA PULMONAR
| N ó r m a l o a normal Generalmente normal o < CARDIOGÉNICO PROBABLE A G U D O DE P U L M Ó N CARDIOGÉNICO PROBABLE
[ Balanceada o invertida Normal o balanceada
j Uniforme o central Parcheado o periférico
INFECCIÓN O H I S T O R I A DE HISTORIA DE INFARTO O ICC,
| Presente Generalmente ausente
ASPIRACIÓN 3 9
R U I D O , E D E M A PERIFÉRICO,
Generalmente ausentes H I S T O R I A CLÍNICA,
¡ Presentes ESTADO H I P E R D I N Á M I C O
EXAMEN FÍSICO, D I S T E N S I Ó N YUGULAR
[^Generalmente ausente Generalmente presente RECUENTO DE LEUCOCITOS,
LABORATORIO DE RUTINA A U M E N T O DE E N Z I M A S
EVIDENCIA DE PANCREATITIS CARDÍACAS
o PERITONITIS PNA > 500 P G / M L
• E l e c o c a r d i o g r a m a t r a n s t o r á c i c o p e r m i t e evaluar la f u n c i ó n m i o c á r d i c a
y v a l v u l a r , y p u e d e a y u d a r a i d e n t i f i c a r l a causa d e l e d e m a p u l m o n a r e n
SILUETA CARDÍACA N O R M A L
pacientes e nquienes la historia clínica, e lexamen físico, el l a b o r a t o r i o A U M E N T O SILUETA CARDÍACA
A N C H O PEDÍCULO VASCULAR
A N C H O PEDÍCULO VASCULAR
y la radiografía detórax n o son concluyentes. < A 70 MM RADIOGRAFÍA DE T Ó R A X
> 70 MM
INFILTRADOS PERIFÉRICOS
• Por último, la c a t e t e r i z a c i ó n de l a arteria p u l m o n a r para determinar INFILTRADOS CENTRALES
A U S E N C I A LÍNEAS B KERLEY
PRESENCIA LÍNEAS B KERLEY
l a p r e s i ó n d e o c l u s i ó n d e l a m i s m a (wedge) es c o n s i d e r a d a e l gold standard ¿ D I A G N Ó S T I C O INCIERTO?
p a r a d i a g n o s t i c a r l a c a u s a d e l e d e m a p u l m o n a r . U n a p r e s i ó n d e wedge i
> l 8 m m H g i n d i c a edema p u l m o n a r cardiogénico o p o r sobrecarga de C Á M A R A S CARDÍACAS ECOCARDIOGRAMA A G R A N D A M I E N T O DE
NORMALES 0 P E Q U E Ñ A S TRANSTORÁCICO O C Á M A R A S CARDÍACAS
volumen. F U N C I Ó N VI N O R M A L T R A N S ESOFÁGICO REDUCCIÓN F U N C I Ó N VI
Tratamiento ¿ D I A G N Ó S T I C O INCIERTO?
ERRNVPHGLFRVRUJ
Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Cardiologíaj patología vascular 3 ^
p a r a d o j a se d e b e p r i n c i p a l m e n t e a l o s n i v e l e s e l e v a d o s d e v a s o c o n s t r i c - n i p e r t e n s i v a se r e ú n e u n g r u p o h e t e r o g é n e o d e s i t u a c i o n e s e n las q u e u n a
t o r e s , p a r t i c u l a r m e n t e n o r a d r e n a l i n a y a n g i o t e n s i n a I I . Se h a e n s a y a d o í l e v a c i ó n a g u d a d e l a p r e s i ó n a r t e r i a l es c a p a z d e l l e g a r a p r o d u c i r a l t e r a -
la a d m i n i s t r a c i ó n e x ó g e n a d e n e s i r i t i d e ( p é p t i d o n a t r i u r é t i c o c e r e b r a l iones estructurales o funcionales e n diferentes órganos. D e acuerdo asu
r e c o m b i n a n t e ) d e b i d o a su p o t e n t e a c c i ó n vasodilatadora. L a dosis i n i - > r e s e n t a c i ó n se l a s d i v i d e e n d o s g r a n d e s g r u p o s :
cial e n b o l o E V e s de2 ug/kg seguido de u n a i n f u s i ó n c o n t i n u a de O , O I E m e r g e n c i a h i p e r t e n s i v a : Se c a r a c t e r i z a p o r u n c u a d r o d e h i p e r t e n s i ó n
ug/kg/min. severa, c o n d a ñ o a g u d o d e ó r g a n o s b l a n c o , a p a r t i r d e l c u a l l a p r e s i ó n
• F i n a l m e n t e , los pacientes c o n shock c a r d i o g é n i c o d e b e n r e c i b i r apoyo c i r - d e b e ser r e d u c i d a e n e l t é r m i n o d e m i n u t o s u h o r a s .
culatorio mecánico c o n balón de contrapulsación intraaórtico mientras U r g e n c i a h i p e r t e n s i v a : Representa u n riesgo p o t e n c i a l , q u e a ú n n o h a
se i n t e n t a n m e d i d a s d e r e v a s c u l a r i z a c i ó n m i o c á r d i c a . causado d a ñ o a ó r g a n o s b l a n c o y p e r m i t e que la p r e s i ó n p u e d a ser r e d u -
p u l m o n a r aguda. Gerebrovasculares
hipertensivas .as m a n i f e s t a c i o n e s c l í n i c a s d e l a c r i s i s h i p e r t e n s i v a s o n e l r e s u l t a d o d e l a
e s i ó n d e l ó r g a n o b l a n c o . N o existe u n a r e l a c i ó n estrecha e n t r e l o s valores
ROBERTO G A L L O .e p r e s i ó n a r t e r i a l ( P A ) y d a ñ o o r g á n i c o , s i e n d o r a r o c o n p r e s i o n e s a r t e -
i a l e s d i a s t ó l i c a s ( P A D ) ^ 1 3 0 m m H g a m e n o s q u e se t r a t e d e u n n i ñ o o u n a
Definición laciente embarazada. S i n e m b a r g o , el n i v e l absoluto de la p r e s i ó n a r t e r i a l
La hipertensión arterial puede presentar diferentes complicaciones agu- iuede n o ser t a n i m p o r t a n t e c o m o l a v e l o c i d a d d e a u m e n t o . E n pacientes
das q u e r e q u i e r a n a t e n c i ó n u r g e n t e . B a j o l a d e f i n i c i ó n c o m ú n d e c r i s i s o n h i p e r t e n s i ó n crónica, elevaciones de la p r e s i ó n a r t e r i a l sistólica (PAS)
ERRNVPHGLFRVRUJ
Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Cardiologíajpatología vascular 39
s i n o t a m b i é n d e la v e l o c i d a d d e e y e c c i ó n v e n t r i c u l a r i z q u i e r d a .
ATENOLOL 50 M G VO
E n la e v a l u a c i ó n i n i c i a l debe establecerse el uso d e m e d i c a c i o n e s p r e s - EDEMA AGUDO (NTG o N I T R O P R U S I A T O )
•Electrocardiograma
6 H5
•Función renal CARDIOPATÍA NTG o L A B E T A L O L O
PA>2I0 ISQUÉMICA NlTROPRUSIATO
• Rx T ó r a x
ó r g a n o a g u d o ( u r g e n c i a s h i p e r t e n s i v a s ) . E n estos p a c i e n t e s l a P A d e b e b a -
ERRNVPHGLFRVRUJ
4 o
Guardia M é d i c a - Pa rodi- Ch im ner- Sosa -Greca Cardiologíaj patología vascular ^ ^ J
U n a v a r i e d a d d e d r o g a s a n t i h i p e r t e n s i v a s está d i s p o n i b l e p a r a e l u s o e n : e r e b r o - v a s c u l a r es p o t e n c i a l m e n t e p e l i g r o s a . L a r e c o m e n d a c i ó n a c t u a l
pacientes c o n crisis h i p e r t e n s i v a . L a e l e c c i ó n de la(s) droga(s) d e p e n d e r á l e l a A m e r i c a n H e a r t A s s o c i a t i o n e n e l a t a q u e c e r e b r a l i s q u é m i c o a g u d o es
e n e l a l g o r i t m o d e a c t u a c i ó n . ( G r á f i c o 4 - ) - G e n e r a l m e n t e se r e c o m i e n d a
1 ;e r e s e r v a y r e c o m i e n d a l a t e r a p i a a n t i h i p e r t e n s i v a p a r a p a c i e n t e s c o n u n a
parenteral antihipertensivo de acción corta. E n pacientes c o n a n e u r i s m a n m H g o P A D > I I O m m H g (ver capítulo Accidentes cerebrovasculares).
d i s e c a n t e esta m e t a d e b e l o g r a r s e d e n t r o d é l o s 5 - I
° m i n u t o s ; e ntodos los Las pacientes e m b a r a z a d a s c o n crisis h i p e r t e n s i v a r e p r e s e n t a n u n g r u p o
U n a vez c o n s e g u i d o e l o b j e t i v o , e l p a c i e n t e p u e d e e m p e z a r c o n l a t e r a p i a d e
5
AS > 180 m m H g o laP A D > I I O m m H g (105 m m H g para otros). Antes del
m a n t e n i m i e n t o o r a l y suspenderse el agente i n t r a v e n o s o . j a r t o es d e s e a b l e m a n t e n e r l a P A D p o r e n c i m a d e 9 0 m m H g , p a r a a s e g u r a r
m a adecuada p e r f u s i ó n ú t e r o - p l a c e n t a r i a , y así, evitar e l distrés f e t a l a g u d o y
u p r o g r e s i ó n a m u e r t e e n e l ú t e r o o a s f i x i a p e r i n a t a l (ver capítulo Eclampsia).
L a n i f e d i p i n a d e a c c i ó n c o r t a n o es a c e p t a d a p o r l a F D A p a r a e l t r a -
5-100 |ig/m¡n (perfusión) Cefaleas, náuseas, vómitos
a m i e n t o d e e m e r g e n c i a s h i p e r t e n s i v a s . D e b i d o a sus r i e s g o s d e p o s i b l e s
Hipotensión, náuseas, vómitos,
0,5-2 ug/kg/min (pefusión) .fectos adversos graves n o r e c o m e n d a m o s s u u s o .
intoxicación por tiocinato y cianuro
Hipotensión, náuseas, vómitos,
1 mg/min (máximo 5-10 mg) (bolo bibliografía
insuficiencia cardíaca, bradicardia,
lento)
bloqueo cardíaco, broncoespasmo, Kaplan, NM. "Hypertensive Crises". En: Clinical Hypertension. Baltimore: WiUiam yWilkins, 1994.
Pasar a vía oral lo antes posible
fenómeno de Raynaud
V a r ó n J, PE Marik. "The Diagnosis and Management of Hypertensive Crises". Chest
500fig/kgen un minuto, 50 (ig/kg/ 2000;118:214-227.
Hipotensión, bradicardia, bloqueo
min (perfusión si no hay respuesta V a r ó n J, PE Marik. "Clinical review: The management of hypertensive crises". Crítical Care
AV, síncope, insuficiencia cardíaca,
aumentar 50 ¡ug/kg/min en perfusión sudoración, mareos, náuseas, vómitos, 2003;7:374-384.
cada 4 min precedido de bolos 500 broncoespasmo, disnea
ug/kg "The Seventh report of the Joint National Committee of Prevention, Detection, and Treat-
ment ofHigh Blood P r e s s u r e " . 7 ¿ M 4 2003;289:2560-2572.
Dosis de carga 20 mg, seguidos
Hipotensión, bloqueo cardíaco, Semplini A, Maresca A, Boscolo G, etal "Hypertension in acute ¡schemic stroke: a compensa-
de 20-80 mg cada 5-10 min hasta
alcanzar PA deseada. Luego 0,2-2,5 insuficiencia cardíaca, broncoespasmo, tory mechanism or an additional damaging factor?" ARCH INTERN MED 2003;163:211-216.
mg/min (perfusión) (máximo 300 náuseas, vómitos Gallo, R. "Emergencias Hipertensivas". En: Battagliotti C, Greca A. Terapéutica Clínica. Ro-
mg/24 hs.) sario: Corpus, 2005.
Taquicardia, hipotensión ortostática, L ó p e z , N. "Urgencias en la embarazada hipertensa". En: F á b r e g u e s G. Hipertensión y em-
5-10 mg cada 10-15 min (bolo)
cefalea, rubor barazo. Buenos Aires: Bayer, 1996.
1,25 mg IV lenta (no menos de 5 min)
Hipotensión
cada 6 hs.
Broncoespasmo, bradicardia, fallo
50-100 mgVO
cardíaco, hipoglucemia
i s q u é m i c o s p u e d e r e d u c i r e l flujo d e s a n g r e c e r e b r a l d e b i d o a l a a l t e r a c i ó n
de la a u t o r r e g u l a c i ó n , p u d i e n d o p r o d u c i r s e lesión i s q u é m i c a extensa. L a ,as p a l p i t a c i o n e s s o n u n o d e l o s p r o b l e m a s m á s c o m u n e s e n e n f e r m o s
ERRNVPHGLFRVRUJ
\f* 2
Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Cardiologíaj patología vascular 43
s o n b e n i g n a s , a veces c o n s t i t u y e n u n a m a n i f e s t a c i ó n d e a r r i t m i a s p o t e n c i a l - E l p a s o s i g u i e n t e es l a i d e n t i f i c a c i ó n d e l a a r r i t m i a . L a o b s e r v a c i ó n
m e n t e m o r t a l e s . C o m o c o n s e c u e n c i a d e e s t o , se d e b e r e s o l v e r c o n r a p i d e z de l a c o n f i g u r a c i ó n d e l c o m p l e j o Q R S , la presencia o n o d e o n d a P y su
qué a r r i t m i a s d e b e n tratarse de i n m e d i a t o y e n cuáles p u e d e diferirse su relación con el complejo Q R S permite definir rápidamente qué arritmia
e s t u d i o y t r a t a m i e n t o . E n e l p r e s e n t e c a p í t u l o , se d e s a r r o l l a r á u n a g u í a afecta a l p a c i e n t e .
diagnóstica y terapéutica racional.
C u a n d o n o s e n c o n t r a m o s f r e n t e a u n p a c i e n t e q u e c o n s u l t a o es d e r i v a - IDENTIFICAR LA ARRITMIA
d o a u n s e r v i c i o d e g u a r d i a p o r a l t e r a c i ó n d e l r i t m o c a r d í a c o , es p r i m o r d i a l
EXTRASÍSTOLES VENTRICULARES
d e f i n i r c u a n t o antes los pasos a seguir p a r a actuar o p e r a t i v a m e n t e . Estos ¿EL QRS ES DE -^S* TAQUICARDIA VENTRICULAR
se l i m i t a n a t r e s :
APARIENCIA NORMAL?
No ™r FlBRILACIÓN VENTRICULAR
ASISTOLIA VENTRICULAR
PASOS A SEGUIR TORSADE DE POINTES "
EVALUACIÓN D E L ESTADO
1= p í e n
i raau DEL PACIENTE
W FLBRILACIÓN AURICULAR
¿HAY O N D A P?
ALETEO AURICULAR
s PASO :
'^^)^^^i^^[h^{\ No
2
Si
3 5
PASO tí y^ÁjÁ&Ü Á R R J T t o ; ;
V
BLOQUEOS A-V
¿HAY R E L A C I Ó N N O R M A L
COMPLEJOS PREMATUROS DE LA U N I Ó N
ENTRE O N D A P Y QRS?
E n la e v a l u a c i ó n d e l p a c i e n t e d e b e m o s d e f i n i r si hay signos de i n e s t a b i - ~r COMPLEJOS DE ESCAPE Y RITMOS DE LA U N I Ó N
No
TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR
l i d a d h e m o d i n á m i c a y s i l a f r e c u e n c i a c a r d í a c a es r á p i d a o l e n t a .
Si
ERRNVPHGLFRVRUJ
44 Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Cardiologíaj patología vascular 4 5 ^
S i se e s t á f r e n t e a u n a tequiar r i t m i a i n e s t a b l e , se d e b e p l a n t e a r l a S i se e s t á f r e n t e a u n a t a q u i a r r i t m i a e s t a b l e , l a c o n d u c t a a s e g u i r d e p e n -
se o b s e r v a e n e l s i g u i e n t e g r á f i c o :
TAQUIARRITNIA ESTABLE
(
T Á Q U I A R R I T M I A INESTABLE V
Y TAQUICARDIA DE COMPLEJO
A M P L I O O DE TIPO
TAQUICARDIA
VENTRICULAR
A N A L G E S I A Y S E D A C I Ó N : M I D A Z O L A M , DIAZEPAM
INDETERMINADO (TV) ,
Y
C A R D I O V E R S I Ó N ELÉCTRICA: SICRONIZADA DESFIBRILACIÓN: NO SINCRONIZADA LIDOCAÍNA LIDOCAÍNA
1,0 A l,5mg/kg
}
TV TV S I N PULSO 1,0 Al,5mg/kg
TPSV FV EN INYECCIÓN IV EN INYECCIÓN IV
100J-360J 200J-3Ó0J
F I B R I L AURICULAR TORSADES DE POINTES ' S^CADA 5 A >|f CADA 5 A
ALETEO AURICULAR LIDOCAÍNA LIDOCAÍNA
0,5 A 0,75mg/kg 0,5 A 0,75mg/kg
EN INYECCIÓN IV EN INYECCIÓN IV
S i e l p a c i e n t e p r e s e n t a u n a b r a d i a r r i t m i a i n e s t a b l e l a c o n d u c t a se o b s e r v a HASTA U N TOTAL M Á X I M O I HASTA U N TOTAL
DE 3mg/kg MÁXIMODE 3mg/kg
en el gráfico siguiente.
CADA 5 A íomin
, Y F
AMIODARONA
TRATAR LA ARRITMIA ADENOSINA I
5 A 7mg/kg
B R A D I A R R I T M I A INESTABLE 6mg EN INYECCIÓN IV
EN 30-60min
t R Á P I D A EN 1 A 3 SEG
INYECCIÓN IV
ATROPINA
MARCAPASOS TRANSCUTÁNEO (MTC) ADENOSINA
ADRENALINA R Á P I D A EN 1 A 3 SEG
ISOPROTERENOL (PRESIÓN ARTERIAL) (puede repetirse una vez en 1 a 2 min)
Y NORMALO ELEVADA | BA)A O INESTABLE
LIDOCAÍNA
¿BLOQUEO A-V DE 2 GRADO M O B I T Z I I
o
1,0 A l,5mg/kg
VERAPAMIL
o EN INYECCIÓN IV
,5 A 5,0mg IV
BLOQUEO A-V DE 3 o
GRADO?
>|TNO VERAPAMIL
OBSERVAR MARCAPASOS TRANSVENOSO 5 A lOmg IV
MTC C O M O PUENTE
EDE UTILIZARSE!
AMIODARONA í ^ C A R D I O V E R S I Ó N SÍNCRQNIZADA)<^-
S i l a b r a d i a r r i t m i a es e s t a b l e , l a d e c i s i ó n d e c o l o c a r m a r c a p a s o s t r a n - >ROPAFENONA 1
s i t o r i o u o b s e r v a r d e p e n d e r á d e s i se e s t á f r e n t e a u n b l o q u e o A V d e s e g u n d o
grado M o b i t z I Io de tercer grado.
Bibliografía
• Abbott, AV. "Diagnostic Approach to Palpitations".v4m Fom Physician 2005;71(4):743-50.
• "ACC/AHA/ESC 2006 guidelines for management of patients with ventricular arrhythmias and
B R A D I A R R I T M I A INESTABLE
the prevention ofsudden cardiac death-executive summary". Eur Heart J 2006;27,2099-2140.
Y • Roden, DM. "Drug-lnduced Prolongation ofthe QT Interval . N EnglJMed. 58
2004;350:1013-22.
¿BLOQUEO A-V DE 2 GRADO M O B I T Z II
o
ERRNVPHGLFRVRUJ
Cardiologíaj patología vascular 4 ^
ERRNVPHGLFRVRUJ
^ Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Cardiologíaj patología vascular
ERRNVPHGLFRVRUJ
4794 <'*v»v¿,o
ERRNVPHGLFRVRUJ
^5 Guardia M é d i c a - Parodi - Chiganer- Sosa -Greca
2
Cardiología y patología vascular 53
bajas resistencias periféricas (aunque esto puede no ocurrir en el comienzo del mismo). Se asocia
n i v e l d e A T P d i s m i n u y e y se c o m p r o m e t e l a s í n t e s i s d e p r o t e í n a s , c o n e l frecuentemente a hipovolemia y depresión miocárdica. Se denomina también shock distributivo, porque
hay órganos o sistemas mejor perfundidos que otros y, a su vez, este fenómeno puede ocurrir en un
c o n s i g u i e n t e d a ñ o m i t o c o n d r i a l . Se a c t i v a l a a p o p t o s i s , a u m e n t a e l c a l c i o mismo órgano.
i n t r a c e l u l a r y acelera la d e p l e c i ó n de depósitos de A T P .
©TRAUMÁTICO: es provocado por una injuria en un paciente previamente sano. Puede haber
Importancia d e l reconocimiento temprano del shock hemorragia (hipovolémico), anemia (disminución del aporte de oxígeno), disminución del tono
Está d e m o s t r a d o c o n u n alto n i v e l de evidencia, q u e e l t r a t a m i e n t o t e m p r a - vascular (neurogénico), disminución del gasto cardíaco (falla cardíaca por liberación de mediadores
inflamatorios).
n o d e l s h o c k , p r i n c i p a l m e n t e e l s é p t i c o ( d e n t r o d e l a s p r i m e r a s seis h o r a s
de s o s p e c h a d o e l d i a g n ó s t i c o ) , t i e n e u n a l t o i m p a c t o e n s u e v o l u c i ó n , ya q u e U n e n f o q u e p r á c t i c o s i m i l a r d e b e t e n e r s e a n t e l a sospecha d e sepsis.
d i s m i n u y e c o n s i d e r a b l e m e n t e l a m o r t a l i d a d . A s í c o m o se a c u ñ ó e l a f o r i s m o S e g ú n l o s c r i t e r i o s d i a g n ó s t i c o s se c o n s i d e r a s e p s i s c u a n d o se d e t e c t a n
" t i e m p o es c o r a z ó n " , e n r e l a c i ó n a l b e n e f i c i o d e l t r a t a m i e n t o t e m p r a n o e n u n a s e r i e d e e l e m e n t o s i n e s p e c í f i c o s q u e e n c o n j u n t o se d e n o m i n a n s í n d r o -
el i n f a r t o a g u d o de m i o c a r d i o ( I A M ) , e n e l t r a t a m i e n t o d e l shock estamos m e de r e s p u e s t a i n f l a m a t o r i a s i s t é m i c a (SRIS) asociados a la sospecha de
a u t o r i z a d o s a d e c i r t i e m p o es t e j i d o . u n a infección. (Tabla 7.2) Si además o c u r r e d e t e r i o r o e n laf u n c i ó n de d i -
f e r e n t e s ó r g a n o s , se l l a m a s e p s i s s e v e r a y s i e x i s t e h i p o t e n s i ó n c o n n e c e s i d a d
Clasificación de drogas vasopresoras, estaremos ante u n s h o c k s é p t i c o . I g u a l m e n t e , n o
U n a c l a s i f i c a c i ó n c o n base fisiopatológica, se r e a l i z a d e a c u e r d o a l a e n t r e g a es n e c e s a r i a l a p r e s e n c i a d e h i p o t e n s i ó n p a r a a s u m i r q u e u n p a c i e n t e t i e n e
de o x í g e n o a l o s t e j i d o s o a l a d i s p o n i b i l i d a d d e l m i s m o ( D O ) . ( T a b l a 7.1)
q s h o c k . E n e l caso d e l a s e p s i s , a esta s i t u a c i ó n se l a d e n o m i n a s h o c k c r í p t i c o ,
es d e c i r , q u e se e n c u e n t r a p r e s i ó n a r t e r i a l n o r m a l y l a p r e s e n c i a d e s h o c k se
Criterios diagnósticos sostiene p o r l a d e t e c c i ó n de valores elevados de lactato, c o m o e x p r e s i ó n de
E n l a s a l a d e u r g e n c i a s es n e c e s a r i o t e n e r u n a l t o n i v e l d e s o s p e c h a y u n a h i p o p e r f u s i ó n t i s u l a r . D e t e c t a r estas s i t u a c i o n e s p e r m i t e u n t r a t a m i e n t o
conducta operativa. A s í , p o r ejemplo, u n paciente c o n posibilidades de t e m p r a n o y consecuente mejoría e n la sobrevida de los pacientes.
h a b e r p a d e c i d o u n I A M y c o n signos de h i p o p e r f u s i ó n p e r i f é r i c a , desde e l E s t e s í n d r o m e d e r e s p u e s t a i n f l a m a t o r i a s i s t é m i c a , s i b i e n es i n e s -
p u n t o de vista p r á c t i c o , t i e n e u n shock c a r d i o g é n i c o , a u n q u e la c o n f i r m a - p e c í f i c o , y a q u e es h a b i t u a l e n c o n t r a r l o e n p o l i t r a u m a t i s m o s , g r a n d e s
c i ó n d i a g n ó s t i c a d e r i g o r se r e a l i c e l u e g o e n l a u n i d a d c o r o n a r i a , s e g ú n l o s q u e m a d o s , p a n c r e a t i t i s severas y c i r u g í a s m a y o r e s , r e s u l t a ú t i l p a r a sos-
parámetros h e m o d i n á m i c o s que d e f i n e n a u n shock c o m o cardiogénico, p e c h a r sepsis.
ERRNVPHGLFRVRUJ
54 Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Cardiologíaj patología vascular 5 5 ,
« M a n e j o h e m o d i n á m i c o ó p t i m o e n las p r i m e r a s 6 h o r a s . G u a n d o hay c r i -
•Frecuencia cardíaca: > 90 latidos/minuto
t e r i o s d e S R I S + P A S < 9 0 m m H g y/o d e t e r m i n a c i ó n d e l a c t a t o a r t e r i a l >
•Frecuencia respiratoria: > 20 ciclos/minuto o presión arterial de dióxido de carbono (PaC0 ) < 32 mmHg 2
la v e n t i l a c i ó n , t r a s t o r n o s n e u r o l ó g i c o s , i n m o v i l i z a c i ó n e n p o l i t r a u - m e d i d a s necesarias p a r a m e j o r a r la o x i g e n a c i ó n . S i l o s objetivos p r e f i -
m a t i s m o s , e t c . Se d e b e c o l o c a r e n f o r m a i n m e d i a t a , accesos v a s c u l a r e s j a d o s n o se l o g r a r o n ( P A M , P V C , S v c 0 2 o PvcO , H b , S a 0
s 2 y diuresis),
v e n o s o s p e r i f é r i c o s d e t e f l ó n ( N ° 14 ó 16 F r e n c h ) , l o q u e p e r m i t e el ( G r á f i c o 7.1)
paso de grandes v o l ú m e n e s de fluidos en forma rápida.
GRÁFICO 7*U ALGORITMO PARA EL MANEIO HEMODINÁMICO TEMPRANO DEL SHOCK SÉPTICO
• TIPO YVOLUMEN DE FLUIDOS A ADMINISTRAR
<8mmHg ó
A e x c e p c i ó n d e lshock c a r d i o g é n i c o , d o n d e el aporte de grandes v o l ú m e n e s , <io cm H 0
v
Expansión
de fluidos n o está i n d i c a d o , para los otros tipos de shock existen r e c o m e n - con fluidos
8-12 mmHg ó
d a c i o n e s p r e c i s a s . E n e l s h o c k s é p t i c o , se s u g i e r e a d m i n i s t r a r 5 0 0 a I O O O m i
10-15en H 0 2
c o n s e n s o r e s p e c t o d e c u á l d e b e r í a ser e l v a l o r d e P A M e n t r a u m a c e r r a -
do. Si hay t r a u m a e n c é f a l o craneal s i n evidencia de sangrado s i s t é m i c o ,
la P A M n o d e b e r í a ser m e n o r d e 9 O m m H g , p a r a a s e g u r a r u n a d e c u a d o
I
Comenzar con Dobutamina
Evaluación
flujo s a n g u í n e o cerebral. continua 2,5-20ug/Kg/minuto
• Shock cardiogénico: se s u g i e r e u n a P A S d e a l m e n o s I O O m m H g c u a n d o h a y a
e l e v a c i ó n del segmento ST. • A d e m á s , e n e l s h o c k s é p t i c o se d e b e o b t e n e r c u l t i v o s e i n i c i a r t r a t a m i e n t o
antibiótico (ATB) e m p í r i c o y r e m o c i ó n del foco. Debe considerarse
• En el resto de los cuadros de shock, l a P A M n o d e b e r í a s e r m e n o r d e 6 5 m m H g ( r e -
c o m o u n a e m e r g e n c i a i n f e c t o l ó g i c a . E n u n plazo n o mayor a u n a h o r a
c o r d a r q u e l a P A M es e l p a r á m e t r o q u e m e j o r r e f l e j a l a p r e s i ó n d e p e r f u s i ó n
se d e b e n r e a l i z a r l o s c u l t i v o s p e r t i n e n t e s e i n m e d i a t a m e n t e se c o m i e n z a
t i s u l a r y se m i d e d i r e c t a m e n t e c o n u n c a t é t e r e n u n a a r t e r i a p e r i f é r i c a o i n -
directamente a t r a v é s de u n e s f i g m o m a n ó m e t r o , y c o n el siguiente c á l c u l o :
p r e s i ó n a r t e r i a l d i a s t ó l i c a + 1/3 p a r t e d e l a p r e s i ó n d i f e r e n c i a l ) .
ERRNVPHGLFRVRUJ
5^ Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Cardiologíaj patología vascular 57^f
8. Shock anafiláctico e ) . T a m b i é n p u e d e n r e a p a r e c e r t r a s 8 a 12 h o r a s d e l c o m i e n z o ( a n a f i l a x i a
ocurrente).
G O N Z A L O CHORZEPA
Vgentes etiológicos
Definición MEDICAMENTOS ALIMENTOS
Antibióticos betalactámicos Maní
R e a c c i ó n a l é r g i c a g e n e r a l i z a d a , severa, c o n a m e n a z a p a r a l a v i d a , m e d i a d a Antiinflamatorios no esteroideos Nueces
l a m a y o r í a d e las veces p o r u n m e c a n i s m o a l é r g i c o d e p e n d i e n t e d e I g E . E s t á Hormonas Crustáceos
Relajantes musculares Leche
desencadenada p o r elcontacto del paciente, previamente sensibilizado, c o n Medios de contraste radiológicos Huevo
d i f e r e n t e s agentes externos. Opioides Pescado
INMUNOGLOBULINA ENDOVENOSA COLORANTES (tartrazina, rojo carmín, etc.)
VENENOS DE HIMENÓPTEROS ENZIMAS
LÁTEX
)iagnósticos Diferenciales
Reacciones vagales Hipoglucemia
Síndrome carcinoide Infarto de miocardio
Crisis de ansiedad Shock séptico
Físiopatología Shock hipovolémico
Crisis histérica
ERRNVPHGLFRVRUJ
5** Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Cardiología y patología vascular 5 9
Tratamiento • O'Dowd LC, B Zweiman. "Anaphylaxis in adults". En: Rose, BD (ed.). UpToDate. 13-1 Welles-
ley: UpToDate, 2005.
• Lieberman, PL. "Anaphylaxis and Anaphylactoid Reactions". En: Adkinson NFJr, Yunginger
jW, Busse WW, Bochner BS, Holgate ST, Simons FER, eds. Middleton's Allergy: Principies
and practice. 6 ed. St Louis: Mosby, 2003;1537-58.
t h
MEDIDAS INICIALES
• Asegurar v í a aérea, r e s p i r a c i ó n , c i r c u l a c i ó n
• O b t e n e r dos vías p e r i f é r i c a s calibre l 8 al m e n o s , o c a n a l i z a c i ó n de v í a
c e n t r a l p a r a a p o r t e d e fluidos y d r o g a s v a s o a c t i v a s
• C o l o c a r e n d e c ú b i t o s u p i n o c o n p i e r n a s elevadas, p a r a f a v o r e c e r e l r e -
9. Síncope
t o r n o venoso ROBERTO GALLO
TRATAMIENTO FARMACOLÓGICO
Definición
•O x í g e n o a 6 - 8litros/minuto p o r máscara
•Suero fisiológico: e n l a p r i m e r a h o r a 5 0 0 a 2 OOO m i s e g ú n n e c e s i d a d P é r d i d a t r a n s i t o r i a d e l a c o n c i e n c i a q u e se r e c u p e r a e s p o n t á n e a m e n t e y n o
• A d r e n a l i n a d i l u c i ó n 1:1 O O O ( d i l u i r u n a a m p o l l a c o n 0 , 9 m i d e a g u a se a c o m p a ñ a d e s e c u e l a s n e u r o l ó g i c a s .
d e s t i l a d a ) , a p l i c a r 0 , 3 m i i n t r a m u s c u l a r e n cara l a t e r a l e x t e r n a d e l m u s -
Clasificación etiológica
lo. Se p u e d e r e p e t i r c a d a 1 5 - 2 0 m i n u t o s s i f u e r a p r e c i s o . P a c i e n t e c o n
c a r d i o p a t í a i s q u é m i c a o a n g i n a de p e c h o : a p l i c a r dosis de 0 , 1 5 m i cada 1. NEUROCARDIOGÉNICO (REFLEJO)
15 m i n u t o s • S í n c o p e vasovagal
• S í n c o p e d e l seno c a r o t í d e o
• S í n c o p e situacional:
•tos, e s t o r n u d o s
• e s t i m u l a c i ó n gastrointestinal ( d e g l u c i ó n , d e f e c a c i ó n , d o l o r visceral)
• R a n i t i d i n a 5 O m g c a d a 12 h o r a s , d i l u i d o e n d e x t r o s a a l 5 % , t o t a l 2 O m i , •posprandial
administrar EV en 5 minutos. • O t r o s ( t o c a r i n s t r u m e n t o s d e v i e n t o , l e v a n t a r pesas)
• S a l b u t a m o l nebulizado, 2,5~5 m
g e n 3 m i de suero fisiológico, para • Neuralgia glosofaríngea
tratamiento del broncoespasmo 2. HIPOTENSIÓN ORTOSTÁTICA
• M e t i l p r e d n i s o l o n a , 1-2 m g / k g p o r 2 4 h o r a s ; o h i d r o c o r t i s o n a , 5 0 0 m g • Fallo a u t o n ó m i c o
cada 8 h o r a s v í a E V ( p r e v i e n e r e a c c i o n e s p r o l o n g a d a s y r e c a í d a s ) •Primario ( S í n d r o m e de Shy-Drager, S í n d r o m e de Bradbury-Eggleston)
• A m i n o f i l i n a , 5 m g / k g e n 3 O m i n E V . A j u s t a r dosis e n base a e d a d , m e - •Secundario ( n e u r o p a t í a d i a b é t i c a )
dicaciones concomitantes, enfermedades y uso previo •Posejercicio
• G l u c a g ó n , 1 - 5 m g E V e n 5 m i n u t o s ( e n caso d e t r a t a m i e n t o c o n b e t a •Posprandial
bloqueantes que d i f i c u l t a n la a c c i ó n de la adrenalina) • S í n d r o m e o r t o s t á t i c o i n d u c i d o p o r f á r m a c o s (y a l c o h o l )
S i t r a s e l t r a t a m i e n t o a d m i n i s t r a d o n o m e j o r a se t r a s l a d a r á a U n i d a d • D e p l e c i ó n de v o l u m e n (hemorragia, diarrea, enfermedad de A d d i s o n ,
de T e r a p i a I n t e n s i v a . etc.)
3. ARRITMIAS CARDÍACAS COMO CAUSA PRIMARIA (ELÉCTRICAS)
Bibliografía •D i s f u n c i ó n deln o d o sinusal
• "The diagnosis and management of anaphylaxis: an updated practice parameter". J Alie rgy
•Bradiarritmias
Clin ¡mmunol 2005;115:5483-523.
»Taquiarritmias
ERRNVPHGLFRVRUJ
Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa-Greco. Cardiología y patología vascular
s í n c o p e v e r d a d e r o , se d e b e i n v e s t i g a r c u á l es s u o r i g e n .
L a e v a l u a c i ó n i n i c i a l es d i a g n ó s t i c a e n l a s s i g u i e n t e s c i r c u n s t a n c i a s : Exámenes complementarios
• El de Brugada es un síndrome arritmógeno, que se caracteriza por un patrón de bloqueo de rama derecha OBLIGATORIOS
(BRD) y alteración de la repolarización ventricular, que consiste en supradesnivel persistente del puntojydel
« L a b o r a t o r i o : h e m o g r a m a , g l u c e m i a , electrólitos, e n ocasiones estado
segmento STde VI a V2 ó V3, con QTc normal, episodios sincópales y/o paro cardiorrespiratorio con tendencia
elevada al desarrollo de taquicardia ventricular polimorfa muy rápida, que a menudo degenera en fibrilación á c i d o base
ventricular y muerte súbita. No se detectan alteraciones estructurales cardíacas durante su evaluación diag-
• E l e c t r o c a r d i o g r a m a d e 12, d e r i v a c i o n e s . A u n c u a n d o elECGmuestra
nóstica. Es un cuadro de carácter genético familiar autosómico dominante (50%), por mutación, que afecta
uno o más canales del sarcolema y el potencial de acción transmembrana de las células del corazón. a n o r m a l i d a d e s e n a p r o x i m a d a m e n t e el 7 5 % de los pacientes que h a n
ERRNVPHGLFRVRUJ
Guardia M é d i c a - Parodi -Chiganer-Sosa- Greca Cardiologíaj patología vascular
la causa d e l e p i s o d i o s i n c o p a l . » M a s a j e d e l s e n o c a r o t í d e o . Pese a s e r u n t e s t s i m p l e , n o se r e a l i z a h a b i -
• R a d i o g r a f í a de t ó r a x t u a l m e n t e . E l test c o n s i s t e e n r e a l i z a r u n r e g i s t r o s i m u l t á n e o de p r e s i ó n
•Ecocardiograma a r t e r i a l y f r e c u e n c i a c a r d í a c a m i e n t r a s se a p l i c a p r e s i ó n s o b r e e l s e n o
c a r o t í d e o p o r 5 s e g u n d o s . C l í n i c a m e n t e es d e m a y o r u t i l i d a d s i se r e a l i z a
GRÁFICO 9 . 1 : ALGORITMO DIAGNÓSTICO DE SÍNCOPE c o n e l p a c i e n t e d e p i e y se r e p r o d u c e n l o s s í n t o m a s a l e x i s t i r u n a r e s p u e s t a
de asistolia m a y o r de 3 s e g u n d o s . E s t á c o n t r a i n d i c a d o si existe s o p l o c a -
(SÍNCOPE)
r o t í d e o , antecedente de accidente cerebrovascular ( A C V ) o infarto agudo
y
de m i o c a r d i o ( I A M ) r e c i e n t e .
( H C , EXAMEN FÍSICO, ELECTROCARDIOGRAFÍA)
)ELECTIVOS: ( E s t u d i o s q u e d e b e r á n p l a n t e a r s e s i n o se h a l o g r a d o e l d i a g -
T íóstico)
DIAGNOSTICO SUGESTIVO - • ( S I N C O P E INEXPLICADO) P r u e b a c o n m e s a o s c i l a t o r i a ( T i l t test). Consiste en i n c l i n a r al p a c i e n -
( I N C L U I D O VASOVAGAL, ( I N C L U I D O ESTENOSIS
SITUACIONAL, AÓRTICA, EMBOLIA te e n u n a c a m i l l a , c o n s o p o r t e e n l o s p i e s y m a n t e n e r l o i n c l i n a d o p o r
HIPOTENSIÓN PULMONAR, SÍNTOMAS u n lapso variable, c o n o s i n a d m i n i s t r a c i ó n de f á r m a c o s . Si el p a c i e n t e
ORTOSTÁTICA Y NEUROLÓGICOS E (RAMA I ) ( R A M A 2) ( R A M A 3)
POLI FARMACIA H I S T O R I A FAMILIAR
d e s a r r o l l a h i p o t e n s i ó n y/o b r a d i c a r d i a s i n t o m á t i c a , se c o n s i d e r a q u e
EN A N C I A N O S DE S Í N C O P E
EOC EDAD N O SOSPECHA
d e s a r r o l l ó u n a respuesta vasovagal.
O MUERTE S Ú B I T A
ECG ( A N O R M A L ) , >6o DE ENFERMEDAD M o n i t o r i z a c i ó n e l e c t r o c a r d i o g r á f i c a (sistema H o l t e r )
(tr°— ( S Í N T O M A S AL ESFUERZO,
SÍNCOPE S Ú B I T O
CARDÍACA
Estudio electrofisiológico (EEF)
I ESFUERZO EN
de a r r i t m i a s p o t e n c i a l m e n t e m a l i g n a s , c a r d i o p a t í a e s t r u c t u r a l , sospecha de
e m b o l i s m o p u l m o n a r o b i e n si el s í n c o p e o c u r r i ó d u r a n t e el esfuerzo.
AEDIDAS NO FARMACOLÓGICAS:
P a r a e l t r a t a m i e n t o d e l s í n c o p e v a s o v a g a l se d e b e n e v i t a r l o s f a c t o r e s d e s e n -
cadenantes c o m o p e r í o d o s p r o l o n g a d o s de p i e , lugares m u y calurosos u
otros factores precipitantes.
Existen otras m e d i d a s simples c o m o el uso de medias elásticas para r e d u c i r
el p o o l v e n o s o y la t e r a p i a h í d r i c a .
(TRATAMIENTO)
O t r o s t r a t a m i e n t o s q u e e s t á n e m e r g i e n d o c o m o de p r i m e r a l í n e a e n el
T
(RECURRENTE) (l *EPISODIO)
E
s í n d r o m e vasovagal, s o n los t r a t a m i e n t o s f í s i c o s , f o r z a n d o la p o s i c i ó n
I
(FRECUENTE) ( I N F R E C U E N T E ) ( I E P I S O D I O )
erecta d u r a n t e p e r í o d o s p r o g r e s i v a m e n t e m á s p r o l o n g a d o s , l l a m a d o s
E R
ERRNVPHGLFRVRUJ
Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
• fi " b l o q u e a n t e s : s i b i e n e s t u d i o s p e q u e ñ o s n o c o n t r o l a d o s i n d i c a n
q u e p u e d e n ser útiles, l o s resultados n o f u e r o n r e p r o d u c i d o s e n GONZALO GHORZEPAY G A S T Ó N CHIGANER
ensayos c l í n i c o s c o n t r o l a d o s y r a n d o m i z a d o s . L o s m á s usados f u e r o n
e l a t e n o l o l , m e t o p r o l o l y p i n d o l o l ; este ú l t i m o e l e g i d o p o r s u a c t i v i d a d elniciéi
s i m p a t i c o m i m é t i c a intrínseca y m e n o r b r a d i c a r d i a . A u n q u e los datos i t e r r u p c i ó n s ú b i t a d e l a p o r t e d e s a n g r e a las e x t r e m i d a d e s p o r l a o b s t r u c -
s o b r e s u u t i l i d a d s o n escasos, e l p r i n c i p i o fisiopatológico y su buena ó n r e p e n t i n a d e l a a r t e r i a q u e las i r r i g a .
t o l e r a b i l i d a d e x p l i c a n q u e s e a n las d r o g a s m á s u t i l i z a d a s e n e l t r a t a m i e n t o
del síncope neuromediado. ise fisiopatológica
• C l o n i d i n a : h a s i d o e n s a y a d a p o r s u a c c i ó n a g o n i s t a GC2,, c o n l a c o n s i g u i e n t e E m b o l i a cardíaca (fibrilación a u r i c u l a r , valvulopatías, prótesis valvulares,
r e d u c c i ó n e n la capacitancia del t e r r i t o r i o venoso. infarto agudo de m i o c a r d i o )
• F l u d r o c o r t i s o n a : l a t e r a p i a d e m a n t e n e r e l v o l u m e n i n t r a v a s c u l a r es ú t i l , Alteración de la p a r e d arterial c o n t r o m b o s i s y d e s p r e n d i m i e n t o de é m b o l o s
sobre t o d o , cuando ladeshidratación puede jugar u n r o l i m p o r t a n t e , E m b o l i a grasa
c o m o e n atletas o e n p e r í o d o s p r o l o n g a d o s de p i e , e n dosis d e 0 , 1 m g / Cuerpos extraños
día, p r o v o c a a u m e n t o e n la r e t e n c i ó n r e n a l de s o d i o y agua, c o m o t a m - Trombosis arterial
b i é n parece elevar l a p r e s i ó n a r t e r i a l a través de u n efecto v a s o c o n s t r i c t o r Traumatismo arterial
i n d i r e c t o p o r s e n s i b i l i z a c i ó n d e l o s r e c e p t o r e s OC p e r i f é r i c o s . El aumento de
la ingesta de sal en combinación con corticoides del tipo de la fludrocortisona también puede ladro clínico
resultar beneficioso en la insuficiencia autónoma primaria clasificada por logeneral como atro - resenta v a r i a c i o n e s s e g ú n l a u b i c a c i ó n d e l a o b s t r u c c i ó n , s u i n t e n s i d a d y
fia de sistemas múltiples (síndrome de Shy-Drager) con evidencia de enfermedad neurológica t i e m p o t r a n s c u r r i d o h a s t a l a c o n s u l t a . Se p u e d e r e s u m i r e n l a r e g l a d e
central, como enfermedad de Parkinson o como hipotensión ortostática idiopática (síndrome s cinco P de Pratt:
de Bradbury-Eggleston) sin manifestaciones del sistema nervioso central Pain ( d o l o r )
• A n t i d e p r e s i v o s : ap a r t i r del r o l de la s e r o t o n i n a e n la r e g u l a c i ó n c e n t r a l , Pallor ( p a l i d e z )
de l a p r e s i ó n a r t e r i a l y la f r e c u e n c i a cardíaca, la p a r o x e t i n a ( 2 O mg/día) , Paralysis (parálisis)
y la s e r t r a l i n a ( 5 0 m g / d í a ) , a m b o s a n t i d e p r e s i v o s i n h i b i d o r e s selectivos , Pulselessness ( a u s e n c i a d e p u l s o s )
de la r e c a p t a c i ó n de s e r o t o n i n a , h a n sido usados p a r a e l t r a t a m i e n t o d e l Paresthesias (parestesias)
s í n c o p e vasovagal p o r u n m e c a n i s m o n o d e l t o d o a c l a r a d o . E l d o l o r es d e c o m i e n z o s ú b i t o , p u n z a n t e . L u e g o se t o r n a m á s d i f u s o ,
TRATAMIENTO ELÉCTRICO: instante e i n t o l e r a b l e . L a i m p o t e n c i a f u n c i o n a l p u e d e oscilar desde d i f i c u l -
E s c a p a a l o b j e t i v o d e este l i b r o , d e b i é n d o s e a m p l i a r e l t e m a e n t r a t a d o s d e d p a r a m o v i l i z a r los d e d o s hasta parálisis c o n a b o l i c i ó n d e los r e f l e j o s o s t e o -
la especialidad. n d i n o s o s . L o s pulsos e n g e n e r a l están a b o l i d o s p o r debajo de la o b s t r u c c i ó n ,
que puede ayudar para hacer u n diagnóstico del nivel de la m i s m a .
Bibliografía:
• Brignole M, Alboni P, Benditt D.G, et al. "Guidelines on management (Diagnosis and treat- iterios diagnósticos
ment) of syncope". Eur HeartJ. 2004;25:2054-2072.
La a n a m n e s i s d e b e e s t a r d i r i g i d a a b u s c a r l o s s í n t o m a s c a r a c t e r í s t i c o s y
• Fitzpatrick AP, A Zaidi. "Tilt methodology in reflex syncope: Emerging evidence". JACC
2000;36:179-180. a descubrir lafuente embolígena. Puede encontrarse u n a fibrilación
• Fenton AM, Hammill SC, Rea RF, Low PA, Shen WK. "Vasovagal Syncope". Ann Intern Med a u r i c u l a r o soplo de estenosis m i t r a l .
2000;133:714-725. 3 o m o antecedentes: c l a u d i c a c i ó n i n t e r m i t e n t e , factores d e riesgo vas-
• Blair P, BP Grubb. "Neurocardiogenic syncope". NEnglJMed 2005;352:1004-1010.
cular, etc.
• Linzer M, Yang EH, Estes M, Wang P, et al. „ D i a g n o s i n g Syncope: Part 2: Unexplained Syn-
D e b e n p a l p a r s e c u i d a d o s a m e n t e los p u l s o s e n busca d e l a u b i c a c i ó n exacta
cope".^/? Intern Med 1997; 127(1): 76-86.
de la o b s t r u c c i ó n .
ERRNVPHGLFRVRUJ
Cardiologíaj patología vascular
ibliografía
Exámenes complementarios
Neschis DG, MA Golden. "Clinical manifestations and evaluation of limb threatening
©Laboratorio: hemograma c o nfórmula leucocitaria, u r e m i a , creatinine- ischemia". En: UpToDate 1 3 . 1 . Rose, BD (ed.), Wellesley: UpToDate, 2005.
mia, i o n o g r a m a sérico, creatinfosfoquinasa, estudio de coagulación, Hirsch AT, Haskal Zj, Hertzer NR, et al. "ACC/AHA 2005 Practice Guidelines for the manage-
e s t a d o á c i d o b a s e c o n gases e n s a n g r e a r t e r i a l ment of patients with peripheral arterial disease". Circulation 2006;113:463-654.
Clagett GP, Sobel M, Jackson MR, et al. "Antithrombotic therapy in peripheral arterial occlu-
• Electrocardiograma
sive disease: the Seventh ACCP Conference on Antithrombotic and Thrombolytic Therapy".
• Radiografía de tórax frente Chest 2004;126:609-626.
• Ecografía doppler arterial periférico Rutherford, RB. "Acute limb ischemia: Clinical assessment and standards for reporting".
• Angiografía Semin VascSurg 1992;5:4.
Los estudios n o deben d e m o r a r el i n i c i o del t r a t a m i e n t o n i la c o n -
s u l t a c o n e l e s p e c i a l i s t a ( c i r u g í a v a s c u l a r , h e m a t o l o g í a , e t c . ) , ya q u e e l
r e s u l t a d o f i n a l es f u n c i ó n d e l t i e m p o d e i s q u e m i a .
Signos de alarma
• Más tardíamente puede aparecer cianosis, q u e i n d i c a t r o m b o s i s del lecho
vascular y significa u n a m e n o r p r o b a b i l i d a d de revascularización exitosa.
• T a m b i é n p u e d e n aparecer ampollas, rigidez muscular o gangrena, otros
signos tardíos q u e i n d i c a n lesión irreversible.
Criterios de internación
Tratamiento
• R e p o s o e n cama, c o l o c a n d o la e x t r e m i d a d afectada m o d e r a d a m e n t e e n
declive y c o n apoyo.
• H i d r a t a c i ó n p a r e n t e r a l y analgesia.
• A n t i c o a g u l a c i ó n sistémica c o nh e p a r i n a sódica
• S i e l d i a g n ó s t i c o es d e e m b o l i a y e l m i e m b r o es v i a b l e , e l t r a t a m i e n t o es l a
e m b o l e c t o m í a q u i r ú r g i c a . M u c h a s veces p u e d e h a c e r s e c o n a n e s t e s i a l o c a l
y el t r a t a m i e n t o tiene m e j o r resultado cuanto m e n o s t i e m p o trascurra.
• C u a n d o se s o s p e c h a t r o m b o s i s se r e q u i e r e n p r o c e d i m i e n t o s q u i r ú r g i c o s
más complejos. S i la isquemia n o p o n e e n riesgo lav i a b i l i d a d d e l m i e m -
b r o , se p r e f i e r e a n t i c o a g u l a r , r e a l i z a r u n a a r t e r i o g r a f í a y r e v a s c u l a r i z a r d e
m o d o e l e c t i v o , m i e n t r a s q u e s i e l m i e m b r o se e n c u e n t r a c o m p r o m e t i d o
se d e b e i n t e r v e n i r d e u r g e n c i a .
• E l t r a t a m i e n t o c o n t r o m b o l í t i c o s , s i está d i s p o n i b l e , p u e d e ser ú t i l e n
t r o m b o s i s s i n c o m p r o m i s o d e la v i a b i l i d a d , ya q u e p o r l o g e n e r a l c o m i e n z a
a ser e f e c t i v o a las 2 4 " 4 ^ h s . d e ser a d m i n i s t r a d o .
ERRNVPHGLFRVRUJ
R A M Ó N F E R N Á N D E Z BUSSY
•9
S o n p o c o frecuentes los procesos d e r m a t o l ó g i c o s de i n i c i o b r u s c o y que
s u p o n e n u n r i e s g o d e v i d a , p e r o c a d a vez es m a y o r e l n ú m e r o d e p a c i e n t e s
que a c u d e n a servicios de urgencias d e m a n d a n d o a t e n c i ó n p o r patologías
i n h e r e n t e s a la especialidad.
E l p o r c e n t a j e de urgencias d e r m a t o l ó g i c a s varía m u c h o e n t r e diferentes
t r a b a j o s , p e r o se c a l c u l a q u e a b a r c a n e n t r e e l 8 y e l I O % d e las u r g e n c i a s
m é d i c a s , p o r l o q u e los m é d i c o s de a t e n c i ó n p r i m a r i a d e b e n estar e n c o n -
d i c i o n e s d e r e s p o n d e r a l a d e m a n d a i n i c i a l d e estas p a t o l o g í a s .
S i g u i e n d o a l P r o f . F e r r a n d i z d e B a r c e l o n a , se p u e d e c l a s i f i c a r a l a s
urgencias en Dermatología en:
1. D e r m a t o s i s q u e r e q u i e r e n d i a g n ó s t i c o y t r a t a m i e n t o u r g e n t e
2 . D e r m a t o s i s b a n a l e s q u e s o n vistas c o n f r e c u e n c i a e n c e n t r o s d e u r g e n c i a s
ERRNVPHGLFRVRUJ
7 ° Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Dermatología 7 1
c) E n f e r m e d a d e s sistémicas (vasculitis, l u p u s e r i t e m a t o s o , e r i t e m a n u d o s o , t o m a t e . A l o s I O d í a s se c o m i e n z a l a i n c o r p o r a c i ó n d e u n a l i m e n t o n u e v o
eritrodermia) cada 3 días o b s e r v a n d o si existe r e c a í d a .
d) Neoplasias (carcinomas basocelulares y espinocelulares, melanomas) • L o c a l : a n t i p r u r i g i n o s o s (pastas m e n t o l a d a s )
e) M i s c e l á n e a s ( g l o s i t i s , l e n g u a g e o g r á f i c a , n e u r a l g i a p o s h e r p é t i c a , mor- • Sistémico: antihistamínicos a n t i - H l (cetirizina, difenhidramina, h i -
deduras de animales, etc.) droxicina, loratadina, epinastina)
• D e o p c i ó n : e n casos d e r e a c c i o n e s a n a f i l á c t i c a s o p a r a l a s u r t i c a r i a s p o r
Dermatosis agudas más frecuentes
p r e s i ó n se r e s e r v a e l u s o d e c o r t i c o i d e s s i s t é m i c o s d e a c c i ó n r á p i d a y p r o -
i . URTICARIA: longada para obtener u n a mejoría de lossíntomas m u c h o más rápida.
Es u n a d e r m a t o s i s c a r a c t e r i z a d a p o r u n a e r u p c i ó n d e l e s i o n e s e d e m a t o s a s
2. EXANTEMAS MEDICAMENTOSOS O FARMACODERMIAS:
d é r m i c a s , d e n o m i n a d a s r o n c h a s . Estas p u e d e n s e r d e c o l o r r o j o , rosado
Las m a n i f e s t a c i o n e s c u t á n e a s p o r efectos adversos d e m e d i c a m e n t o s s o n
o b l a n q u e c i n o , de f o r m a variada (circular, anular, oval o ameboide) y c o n
frecuentes. E n ocasiones, losfármacos p r o v o c a n reacciones p o r acción de
t e n d e n c i a a a u m e n t a r d e t a m a ñ o o u n i r s e f o r m a n d o placas d e t a m a ñ o o f o r -
a l g ú n m e t a b o l i t o d e r i v a d o d e s u i n t e r a c c i ó n c o n e l o r g a n i s m o . G u a n d o se
m a s d i v e r s a s . E n á r e a s d o n d e e l t e j i d o c e l u l a r s u b c u t á n e o es l a x o ( p á r p a d o s ,
t r a t a d e r e a c c i o n e s adversas i n m u n o l ó g i c a s , los m e d i c a m e n t o s a c t ú a n c o m o
l a b i o s , g e n i t a l e s ) e l e d e m a es m a y o r p r o d u c i e n d o g r a n d e s deformidades
haptenos, r e q u i r i e n d o u n a previa sensibilización para manifestarlas.
(angioedema).
E n u n s e r v i c i o d e u r g e n c i a s las f a r m a c o d e r m i a s m á s f r e c u e n t e s s o n :
L a r o n c h a suele ser e f í m e r a (3 - 4 h o r a s ) y e n la f o r m a c o m ú n desaparece
a ) E x a n t e m a s u r t i c a r i a n o s : se c a r a c t e r i z a n p o r l a s ú b i t a a p a r i c i ó n d e
sin dejar rastros. S ó l o c u a n d o excédelas 4 8 - 7 2 hs. debe pensarse e n u r t i c a -
r o n c h a s o d e placas e r i t e m a t o p a p u l o s a s , m u y p r u r i g i n o s a s y d e carácter
r i a vasculítica, f r e c u e n t e m e n t e asociada a u n a e n f e r m e d a d sistémica ( l u p u s
fugaz, ya q u e d e s a p a r e c e n e n a l g u n a s h o r a s , a u n q u e l a r e c u r r e n c i a d e las
eritematoso sistémico, h e p a t i t i s B ) . O t r o d é l o s diagnósticos diferenciales, si
lesiones puede p e r p e t u a r e lc u a d r o . L o s d e t e r m i n a n t e s más frecuentes
p e r s i s t e , es c o n e l e r i t e m a p o l i m o r f o . D e a c u e r d o a s u e v o l u c i ó n , l a u r t i c a r i a
son los analgésicos, antipiréticos, a n t i i n f l a m a t o r i o s n o esteroides, p e -
p u e d e s e r a g u d a o c r ó n i c a . E n e l p r i m e r caso es d e u n a d u r a c i ó n m e n o r a 6
n i c i l i n a s , c e f a l o s p o r i n a s y sulfas.
s e m a n a s , c u a n d o l a d u r a c i ó n es m a y o r se i n c l u y e d e n t r o d e l a s c r ó n i c a s .
b) E x a n t e m a s m o r b i l i f o r m e s : son máculo-pápulas eritematosas c o n t e n -
U r t i c a r i a y a n g i o e d e m a p u e d e n ser l a m a n i f e s t a c i ó n clínica d e varios dencia a laconfluencia, frecuentemente simétricas, que suelen comenzar
m e c a n i s m o s i n m u n o l ó g i c o s o i n f l a m a t o r i o s , o p u e d e n ser i d i o p á t i c o s . L o s e n e l t r o n c o y l u e g o se e x t i e n d e n a l a s e x t r e m i d a d e s ( c e n t r í f u g o s ) . L o s
factores desencadenantes m á s frecuentes p u e d e n ser e x ó g e n o s ( a l i m e n t o s , determinantes más frecuentes son los analgésicos, antipiréticos, p e n i -
f á r m a c o s , i n h a l a n t e s , agentes físicos) y e n d ó g e n o s (focos sépticos, t i r o i - c i l i n a s , c e f a l o s p o r i n a s , e r i t r o m i c i n a , sulfas y a l o p u r i n o l .
deopatías, neoplasias, emocionales y gastrointestinales). c) E x a n t e m a s e s c a r l a t i n i f o r m e s : e r u p c i ó n m á c u l o m i c r o p a p u l o s a c o n -
Se d e b e n e v a l u a r l o s p o s i b l e s f a c t o r e s d e s e n c a d e n a n t e s m e d i a n t e u n fluente, m i m e t i z a n d o e l exantema m i c r o p a p u l o s o dela escarlatina, de
m i n u c i o s o i n t e r r o g a t o r i o ; i n d a g a r acerca d e f á r m a c o s , factores físicos, l a q u e se d i f e r e n c i a p o r l a d e s c a m a c i ó n e n p l a c a s q u e c o e x i s t e c o n z o n a s
a l i m e n t o s , focos sépticos, agentes laborales, factores e n d o c r i n o s , p s i c o l ó - de e r i t e m a . Los d e t e r m i n a n t e s s o n los m i s m o s que aquellos que g e n e r a n
g i c o s y g e n é t i c o s . E l h a l l a z g o d e a l g u n o d e e l l o s es d e v i t a l i m p o r t a n c i a p a r a los exantemas morbiliformes.
o r i e n t a r n o s e n e l d i a g n ó s t i c o e t i o l ó g i c o . E n e l 7 5 8 0 % d e l o s casos n o se
a
d ) F á r m a c o f o t o d e r m i a s : d i v e r s a s d r o g a s c o m o las t e t r a c i c l i n a s , g r i s e o f u l -
e n c u e n t r a el agente etiológico. vina, sulfonamidas, p s o r a l e n o s y tiacidas, actuando sinérgicamente c o n
Tratamiento la l u z solar o c o n fuentes artificiales (cama solar o l á m p a r a s d e rayos
• E l i m i n a r l a causa desencadenante (alimentos, aditivos, fármacos, frío, u l t r a v i o l e t a ) y p r o d u c e n r e a c c i o n e s c u t á n e a s , m á s n o t o r i a s e n las r e g i o -
calor, p r e s i ó n , picaduras, inhalantes, factores emocionales) nes f o t o e x p u e s t a s . E l m e c a n i s m o d e l e s i ó n p u e d e ser f o t o t ó x i c o o b i e n
• D i e t a d e e l i m i n a c i ó n : suspender p o r I O días a l i m e n t o s q u e c o n t i e n e n f o t o a l é r g i c o . Las d e r m a t o s i s s o n eritematosas, d e l t i p o de u n a q u e m a d u r a
péptidos o haptenos altamente i n m u n ó g e n o s c o m o nueces, pescado, s o l a r y se p r o d u c e n d o s a seis h o r a s l u e g o d e l a e x p o s i c i ó n .
mariscos y los que favorecen la l i b e r a c i ó n de h i s t a m i n a c o m o e l chocolate, e ) E x a n t e m a s p u r p ú r i c o s : e l p e t e q u i a l o l a p ú r p u r a f r a n c a se p r e s e n t a e n las
pescado, f r u t i l l a , mariscos, c e r d o , huevos, sacarina, café, lácteos, banana, e x t r e m i d a d e s i n f e r i o r e s , s o n p a l p a b l e s y n o se b l a n q u e a n c o n l a v i t r o p r e -
ERRNVPHGLFRVRUJ
7 2
Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca
sión, s u g i r i e n d o u n a vasculitis. Suelen comenzar c o n lesiones eritematosas varían desde u n s i m p l e e n r o j e c i m i e n t o c o n p r u r i t o o a r d o r hasta lesiones
f) E r u p c i o n e s l i q u e n o i d e s : son clínica y m o r f o l ó g i c a m e n t e i n d i s t i n g u i b l e s f í c i l m e n t e se u s a n e x c e p t o c o m o c á u s t i c o s d e l e s i o n e s o e x f o l i a n t e s .
E r i t e m a n u d o s o : s o n n o d u l o s eritematosos de e v o l u c i ó n c o n t u s i f o r - c e n t r a c i ó n . E n t a l s i t u a c i ó n se h a l l a n m u c h o s e x c i p i e n t e s q u e i n t e g r a n las
g)
m e q u e se d i s t r i b u y e n e n m i e m b r o s i n f e r i o r e s , d e s d e l a r o d i l l a h a c i a f ó r m u l a s de m e d i c a c i o n e s t ó p i c a s (solventes, tensioactivos, aceites, etc.) y
a los anticonceptivos, sulfonamidas, penicilinas y tetraciclinas. Puede peróxido de benzoílo, permanganato de potasio, violeta de genciana, anilinas, hexaclorofeno,
cidos p o r m e c a n i s m o a u t o i n m u n e , p r i n c i p a l m e n t e p o r la p e n i c i l a m i n a , a d e m á s d e p r o d u c i r p o r sí m i s m o s u n a d e r m a t i t i s i r r i t a t i v a , p o t e n c i a n l o s
tiacidas, f u r o s e m i d a , c a p t o p r i l , p r o p r a n o l o l , barbitúricos, r i f a m p i c i n a , E l t r a t a m i e n t o es e v i t a r e l c o n t a c t o d e l a s u s t a n c i a y a p l i c a r c r e m a s c o n
d e s h i d r a t a c i ó n y , d e ser n e c e s a r i o , r e h i d r a t a r l o , r e p o n e r l o s e l e c t r ó l i t o s y a. Q u e m a d u r a s d e p r i m e r g r a d o : las q u e m a d u r a s d e p r i m e r g r a d o se
r e s t a u r a r l a f u n c i ó n r e n a l . Se d e b e n a d m i n i s t r a r d o s i s altas d e c o r t i c o i d e s l i m i t a n a l a c a p a s u p e r f i c i a l d e l a p i e l . L a q u e m a d u r a s o l a r es e n g e n e r a l
p o r vía i n t r a v e n o s a y t a m b i é n a n t i b i ó t i c o s . de p r i m e r g r a d o . Signos:
p a c i e n t e es s i m i l a r a l d e u n g r a n q u e m a d o . • D o l o r al tacto
• T u m e f a c c i ó n cutánea
3. ECZEMAS AGUDOS DE CONTACTO:
C o n s t i t u y e e l 8 0 % d e las d e r m a t i t i s p o r c o n t a c t o . M u c h a s medicaciones T r a t a m i e n t o : E n g e n e r a l n o r e q u i e r e n t r a t a m i e n t o y se r e s u e l v e n e n p o c o s
ERRNVPHGLFRVRUJ
74 Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Dermatología 75
y e v i t a r l a e x p o s i c i ó n s o l a r d u r a n t e u n t i e m p o . Se p u e d e n a p l i c a r c r e m a s y u n a e r i t r o s e d i m e n t a c i ó n elevada e n l a p r i m e r h o r a . E l t r a t a m i e n t o d e
h i d r a t a n t e s p a r a n u t r i r l a p i e l y, e n ocasiones, si existe s e n s a c i ó n d e a r d o r o elección: P e n i c i l i n a benzatínica 2 4 ° 0 OOO U n i d a d e s i n t r a m u s c u l a r
q u e m a z ó n , se p u e d e n a p l i c a r c r e m a s c o n c o r t i c o i d e s l o c a l e s p o r d o s o t r e s u n a dosis a l i n i c i o d e l c u a d r o y o t r a a los 7 días, p u d i e n d o c o n t i n u a r s e el
días p a r a u n alivio s i n t o m á t i c o . t r a t a m i e n t o v í a o r a l . S i l a f o r m a c l í n i c a es l e v e p u e d e i n s t a u r a r s e t r a t a -
b . Q u e m a d u r a d e s e g u n d o g r a d o : a f e c t a n las d o s p r i m e r a s capas d e l a m i e n t o o r a l c o n p e n i c i l i n a desde e l p r i n c i p i o . C o m o a l t e r n a t i v a p u e d e
piel. Signos: utilizarse e r i t r o m i c i n a o los nuevos macrólidos.
• Fuerte e n r o j e c i m i e n t o de la p i e l S i e l c u a d r o es r e c u r r e n t e se i n d i c a p r o f i l a x i s c o n p e n i c i l i n a b e n z a t í -
• Dolor n i c a m e n s u a l 2 4 0 0 O O O U n i d a d e s d u r a n t e 3 a 6 m e s e s . E n t r e sus c o m -
9
Ampollas p l i c a c i o n e s p o d e m o s m e n c i o n a r las s u p u r a t i v a s , e l l i n f e d e m a c r ó n i c o
°Apariencia lustrosa p o r el líquido que supura secundario ylaglomerulonefritis posestreptocócica.
• Posible pérdida de parte de la piel D e b e realizarse diagnóstico d i f e r e n c i a l c o ncelulitis y flebitis.
T r a t a m i e n t o : se d e b e p i n c h a r l a a m p o l l a p a r a q u e d r e n e e l c o n t e n i d o y e v i t a r • C e l u l i t i s : C u a d r o infeccioso caracterizado p o r u n a inflamación aguda
i n f e c c i o n e s , p e r o a c o n s e j a m o s n o d e s b r i d a r o sacar t o d a l a p i e l q u e f o r m a l a y s u p u r a t i v a d e l t e j i d o c e l u l a r s u b c u t á n e o q u e se l o c a l i z a c o n m a y o r
a m p o l l a p o r q u e sirve d e p r o t e c c i ó n . L a r o p a caliente p u e d e seguir p r o v o - f r e c u e n c i a e nm i e m b r o s i n f e r i o r e s y cara, afectando d e p r e f e r e n c i a l a
c a n d o q u e m a d u r a s , p o r l o q u e es i m p o r t a n t e e n f r i a r l a c o n a g u a . E x p o n e r r e g i ó n o r b i t a r i a , s i e n d o esta l o c a l i z a c i ó n p o t e n c i a l m e n t e s e v e r a y a q u e
l a z o n a l e s i o n a d a r á p i d a m e n t e a l a g u a d u r a n t e I O a 15 m i n u t o s . S i l a z o n a es p u e d e asociarse a e n f e r m e d a d e s graves c o m o m e n i n g i t i s .
e x t e n s a , p o d e m o s a p l i c a r p a ñ o s m o j a d o s . D e s p u é s d e r e f r e s c a r l a z o n a , es D e a c u e r d o a l a e d a d y a l estado i n m u n o l ó g i c o d e l h u é s p e d p u e d e ser
i m p o r t a n t e t r a t a r d e e v i t a r l a i n f e c c i ó n y c u b r i r l a z o n a q u e m a d a c o n gasas o causada:
c o m p r e s a s e s t é r i l e s s i d i s p o n e m o s d e ellas o c o n p a ñ o s l i m p i o s e n s u d e f e c t o • a ) E n m e n o r e s d e 5 a ñ o s : Staphylococcus aureus, Streptococcuspyogenes (grupo
p a r a e v i t a r l a e n t r a d a d e g é r m e n e s . N o se d e b e n e m p l e a r a n t i s é p t i c o s q u e A ) , Haemophilus influenza t i p o B
t i ñ a n la lesión ( p o v i d o n a iodada, m e r c r o m i n a ) , p o r q u e p u e d e n enmascarar
• b ) E n m a y o r e s d e 5 a ñ o s : Staphylococcusaureus, Streptococcus pyogenes ( g r u p o A )
s u a s p e c t o . T r a s l a c i c a t r i z a c i ó n se r e c o m i e n d a a p l i c a r c r e m a s h i d r a t a n t e s ,
• c) E n pacientes i n m u n o c o m p r o m e t i d o s , además de los anteriores:
f i l t r o s solares y evitar la e x p o s i c i ó n solar de la z o n a d u r a n t e u n a ñ o .
enterobacterias, pseudomonas, Staphylococcus coagulasa negativos,
c. Q u e m a d u r a s d e t e r c e r , c u a r t o g r a d o y q u i n t o g r a d o : r e q u i e r e n d e r i - Cándidas.
v a c i ó n y a t e n c i ó n p o r especialistas y c e n t r o d e d i c a d o a q u e m a d u r a s . Para
C l í n i c a m e n t e se p r e s e n t a c o m o u n a p l a c a d e b o r d e s d i f u s o s c o n e r i -
a m p l i a r se r e c o m i e n d a e l l i b r o Tratado de quemaduras d e l D r . O s v a l d o E .
t e m a , calor, e d e m a y a u m e n t o de l a s e n s i b i l i d a d d e l área afectada. Suele
F r e d d i UNR Editora-Colección Académica 2006.
c o m p r o m e t e r s e e l e s t a d o g e n e r a l c o n fiebre y p r e s e n t a r a d e n o p a t í a s y
5. INFECCIONES CUTÁNEAS AGUDAS (BACTERIANAS Y VIRALES) linfangitis regional.
Infecciones bacterianas m á sfrecuentes e nu n servicio de urgencia: E l d i a g n ó s t i c o es e m i n e n t e m e n t e c l í n i c o , e l l a b o r a t o r i o p u e d e s e r d e
• E r i s i p e l a : c a u s a d a g e n e r a l m e n t e p o r e l Streptococcus pyogenes d e l g r u p o A . u t i l i d a d , m i e n t r a s q u e e l e x a m e n b a c t e r i o l ó g i c o d e l a l e s i ó n es p o s i t i v o
C o m p r o m e t e d e r m i s , t e j i d o c e l u l a r s u b c u t á n e o s u p e r f i c i a l y vasos l i n f á t i - e n u n b a j o p o r c e n t a j e d e casos. C u a n d o se a f e c t a l a r e g i ó n o r b i t a r i a se
c o s . M á s f r e c u e n t e e n a n c i a n o s . E n g e n e r a l se d e t e c t a u n a h e r i d a q u e s i r v e solicita u n a radiografía d e los senos paranasales, u n a T A C d e órbita,
de p u e r t a de entrada para el ingreso del g e r m e n . Suele haber u n p e r í o d o TAC decráneo sifuera necesario p o r lapresencia d e signos n e u r o -
de i n c u b a c i ó n de 2 a 5 días, luego comienza la l e s i ó n c o m o u n a p e q u e ñ a lógicos, e interconsulta a Oftalmología o Neurología según eltipo de
placa e r i t e m a t o s a q u e va a u m e n t a n d o d e t a m a ñ o , sobreelevada, de c o l o r complicación.
r o j o p a r d u z c o , d o l o r o s a , caliente y c o n bordes netos. Suele c o m p r o m e t e r
A n t e t o d a c e l u l i t i s se d e b e c o n s i d e r a r e d a d y e s t a d o i n m u n o l ó g i c o d e l
el estado g e n e r a l c o n fiebre, m a l e s t a r , c e f a l e a s y v ó m i t o s . Se l o c a l i z a m á s a
paciente, l alocalización, si existen o n opuertas de entrada, signos d e
m e n u d o e n m i e m b r o s inferiores, luego e n caray menos frecuentemente
b a c t e r i e m i a o p r e s e n c i a d e o t r o s f o c o s i n f e c c i o s o s y si existe n e c r o s i s d e
e n m i e m b r o s s u p e r i o r e s y t r o n c o . E l d i a g n ó s t i c o es p r i n c i p a l m e n t e c l í -
tejidos superficiales y p r o f u n d o s .
n i c o , s i se s o l i c i t a a n á l i s i s p u e d e o b s e r v a r s e l e u c o c i t o s i s c o n n e u t r o f i l i a
ERRNVPHGLFRVRUJ
Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Dermatología 77JJ
ERRNVPHGLFRVRUJ
?8 Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa- Greca
Bibliografía
• F e r n á n d e z Bussy RA, Porta Guardia CA. Enfermedades de la Piel: bases para su atención
primaria. 3- ed. Rosario: UNR Editora, 2006.
ENDOCRINOLOGÍA Y
MEDIO INTERNO
• F e r n á n d e z Herrera J, Requena Caballero L. Erupciones cutáneas medicamentosas. Barce-
lona: Signament S.L, 2003.
• G o n z á l e z Ruiz A, Bernal Ruiz A, G a r c í a M u ñ o z M, Miranda Romero A, Castrodeza J. "Urgen-
cias D e r m a t o l ó g i c a s en un hospital de referencia". Actas Dermatosifilogr. 2001;92:342-48.
• Valveunde Cavero F, Almela Tejedo T, Pitarch A. "Urgencias D e r m a t o l ó g i c a s en a t e n c i ó n
primaria". Actas Dermatosifilogr. 1997;88:327-332.
• Hirviera Pianrd, M. "Urgencias en D e r m a t o l o g í a " . Actas Dermatosifilogr. 1997;88:363-57.
12. Cetoacidosís diabética
G A S T Ó N CHIGANER
• Herrera S á n c h e z M, Caliente M, Del Cerro Heredero M. "Urgencias en D e r m a t o l o g í a . Estu-
dio Descriptivo". Actas Dermatosifilogr. 1996;87:675-680.
• Iglesias D í a z L, Guerra Tapia A, Ortiz Romero PL, editores. Tratado de Dermatología, 2* ed. Definición
Madrid: Me Graw-Hill/Interamericana, 2004. L a c e t o a c i d o s í s ( C A D ) es u n a c o m p l i c a c i ó n a g u d a d e l a d i a b e t e s m e l l i t u s p r o -
• Bologna ]L, Jorizzo JL, Rapini RP, editores. Dermatology. Edinbugh: Mosby, 2003. ducida p o r u n déficit i m p o r t a n t e e n la actividad insulínica, c o n a u m e n t o d e
c u e r p o s c e t ó n i c o s , q u e se c a r a c t e r i z a p o r l a p r e s e n c i a d e d e s h i d r a t a c i ó n , h i p e r -
g l u c e m i a y acidosis m e t a b ó l i c a , c o n o s i n alteración d e l n i v e l de c o n c i e n c i a .
Criterios diagnósticos
1. H i p e r g l u c e m i a > 2 5 ° m g / d L
2 . D i s m i n u c i ó n d e l b i c a r b o n a t o p l a s m á t i c o < 15 m E q / L
3 . D i s m i n u c i ó n d e l p H s a n g u í n e o < 7>3
4 . Cetonemia positiva
Etiología
1. I n f e c c i o n e s ( s i e n d o las m á s f r e c u e n t e s r e s p i r a t o r i a s y u r i n a r i a s )
2. O m i s i ó n d e dosis de i n s u l i n a
3. Transgresiones dietarias i m p o r t a n t e s
4 . D e b u t de l a diabetes
5. C o m p l i c a c i o n e s agudas ( i n f a r t o agudo d e m i o c a r d i o , accidente cere-
b r o v a s c u l a r , c i r u g í a y t r a u m a t i s m o s severos)
6 . Estrés psíquico
7. F á r m a c o s : g l u c o c o r t i c o i d e s , d i f e n i l h i d a n t o í n a , tiazidas, e t c .
8. Endocrinopatías y pancreatitis
Clínica
E n g e n e r a l , l a C A D c u r s a e n etapas p r o g r e s i v a s q u e p u e d e n ser m u y r á p i d a s ,
especialmente e n niños.
• Síndrome hiperglicémico: polidipsia, poliuria, polifagia
• Cetosis química: h i p o r e x i a
• Cetosis c l í n i c a - C A D : taquipnea (respiración de K u s s m a u l ) , fetor c e t ó -
sico, náuseas, v ó m i t o s y d o l o r a b d o m i n a l .
ERRNVPHGLFRVRUJ
Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Endocrinología y medio interno
Es c o n v e n i e n t e v a l o r a r e l g r a d o d e d e s h i d r a t a c i ó n ( s i g n o d e l p l i e g u e , s e q u e - 1. MEDIDAS GENERALES
ERRNVPHGLFRVRUJ
Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
1 3 c Hipoglucemia
• S i es < 3 m E q / L , e s p e r a r u n a L o r a p a r a l a a d m i n i s t r a c i ó n d e i n s u l i n a ,
e i n f u n d i r p o t a s i o ( 2 O a 4 0 m E q / h o r a ) hasta l o g r a r niveles m a y o r e s d e 3
mEq/L.
G A S T Ó N CHIGANER
5. BICARBONATO
• Indicaciones: Definición
• p H < 7 ( s h o c k , i n s u f i c i e n c i a r e n a l o a l t e r a c i o n e s d e l E C G : p H < J,2,) D i s m i n u c i ó n d e l a g l u c o s a p l a s m á t i c a p o r d e b a j o d e las p o s i b i l i d a d e s d e
' Bicarbonato plasmático < 5 m E q / L adaptación d e l i n d i v i d u o , c o n manifestaciones adrenérgicas y n e u r o p s i -
8
A c i d o s i s láctica asociada quiátricas variadas.
• H i p e r p o t a s e m i a grave
• A r r i t m i a s graves c o n riesgo de p a r o c a r d i o r r e s p i r a t o r i o Manifestaciones clínicas
©Dosis: / • Agitación, nerviosismo
9
Bicarbonato sódico d i l u i d o e n suero salino arazón de 3 0 m E q / h o r a ,
• A u m e n t o del apetito
h a s t a o b t e n e r u n p H > a J,I
• Sudoración, taquicardia, palpitaciones
6 . FÓSFORO • D e b i l i d a d , c o n f u s i ó n hasta e l c o m a
• S u u s o r u t i n a r i o n o está i n d i c a d o y a q u e las c o m p l i c a c i o n e s d e l a h i -
pofosfatemia s o n m u yinfrecuentes. Puede ocasionar hipocalcemia Criterios diagnósticos
secundaria.
• Mayor y absoluto: glucemia inferior a4 0 m g / d L
7. DIETA • A c c e s o r i o : c u a d r o c l í n i c o d e s c r i p t o q u e desaparece luego de la a d m i n i s -
• U n a vez e s t a b i l i z a d o e l p a c i e n t e y c u a n d o l a g l u c e m i a es i n f e r i o r a 2 5 0 m
g /
tración de glucosa.
d L , se i n t e n t a r á r e s t a u r a r l a i n g e s t a o r a l , a j u s t á n d o s e a l h o r a r i o d e l a s
c o m i d a s y la a d m i n i s t r a c i ó n de i n s u l i n a (cada 6 h o r a s ) . Causas
• Se p u e d e c o m e n z a r c o n 2 0 g d e s é m o l a o s i m i l a r e s j u n t o a 2 0 0 cc d e j u g o
1. D i a b é t i c o s e n t r a t a m i e n t o c o n i n s u l i n a y / o a g e n t e s a n t i d i a b é t i c o s o r a l e s
d e f r u t a s a l t e r n a d o c o n 2 0 0 cc d e l e c h e ( ó 2 y o g u r e s ) c a d a 3 h o r a s , d e
( A A D O ) (sulfonilureas ymetiglinidas) c o n :
m o d o q u e l o p r i m e r o c o i n c i d a c o n l a i n s u l i n a . P o s t e r i o r m e n t e se s u s -
a. A y u n o p r o l o n g a d o
tituye p o r u n a dieta blanda.
b . E j e r c i c i o físico i n t e n s o
c. S o b r e d o s i f i c a c i ó n medicamentosa
Bibliografía
• American Diabetes Association. "Clinical practice recommendations 2004". Diabetes Care d. C o n s u m o de alcohol
2004;27:S94-102. 2. Ejercicio i n t e n s o y m a n t e n i d o e n n o diabéticos
• American Diabetes Association. "Standards of medical care for patients with diabetes mel- 3. E t i l i s m o agudo
litas". Diabetes Care 2 0 0 5 ; 2 8 : S l - 3 6 . 4 . I n s u l i n o m a y t u m o r e s p r o d u c t o r e s de sustancias similares a l a i n s u l i n a
• E s t o p i ñ a n , V. "Algoritmo d i a g n ó s t i c o y t e r a p é u t i c o de la cetoacidosis d i a b é t i c a en el pa-
5- E n f e r m e d a d e s h e p á t i c a s ( h e p a t i t i s t ó x i c a s , s í n d r o m e d e R e y e , i n s u f i -
ciente adulto". Endocrinol Nutr 2003;50:11-13.
• Fass, B. "Diabetes Ketoacidosis and hyperosmolar coma". En: Lavin N. Manual of Endo- c i e n c i a h e p á t i c a p o r o t r a s causas, e t c . )
crinology and Metabolism, 3 ed. Boston: Lippinicoh Williams y Wilkins. 2002;603-620.
th 6. I n s u f i c i e n c i a r e n a l o cardíaca
7- S e p s i s
Diagnósticos diferenciales
• O t r a s causas m e t a b ó l i c a s y e s t r u c t u r a l e s d e c o m a
•Shock
• Cuadros poscomiciales
ERRNVPHGLFRVRUJ
Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Endocrinologíaj medio interno ®5
0
Zammitt NN, BM Frier. Hypoglycemia in Type 2 Diabetes: Pathophysiology, frequency, and
Exploraciones complementarias
effects of different treatment modalities. Diabetes Care 2005;28:2948-2961.
• Obligatorias: glucemia ® The Diabetes Control and Complications Trial Research Group. "Hypoglycemia in the Diabe-
• A l t e r n a t i v a s : l a b o r a t o r i o de r u t i n a c o n reserva h e p á t i c a , concentraciones tes Control and Complications Trial". Diabetes 1997;46:271-286.
plasmáticas y/o u r i n a r i a s de f á r m a c o s y/o t ó x i c o s ( a l c o h o l e m i a ) • Cryer PE, Davis SN, Shamoon H. "Hypoglycemia in diabetes". Diabetes Care 2003;26:1902-
1912.
Conducta
I . S i e m p r e a n t e s d e i n i c i a r e l t r a t a m i e n t o se d e b e h a c e r u n a d e t e r m i n a c i ó n
de g l u c e m i a capilar y/o plasmática.
S>. P a c i e n t e c o n s c i e n t e : a d m i n i s t r a r 3 0 g d e a z ú c a r p o r v í a o r a l , d i s u e l t o
e n agua, y si a los I O m i n u t o s e l c u a d r o n o h a r e s u e l t o , u n a segunda dosis
d e S O g . S i a l o s I O m i n u t o s d e esta s e g u n d a d o s i s e l c u a d r o p e r s i s t e , se
1 4 . T r a s t o r n o s d e l e q p í ; y ¡ ^ b
debe reconsiderar el diagnóstico inicial.
3. Paciente e n c o m a : a d m i n i s t r a r e n f o r m a E V suero glucosado h i p e r t ó -
n i c o al 5 0 % (lOO g de glucosa e n 2 0 0 m i ) , e n p e r f u s i ó n rápida af i n de
ácld©-a)ES3
que el e n f e r m o recupere la conciencia.
J U A N CARLOS PENDINO
Evolución
Interpretación d e l informe d e l e s t a d © ácido-feas© (MB)
1 . R e c u p e r a c i ó n d e l a c o n c i e n c i a : Se d e b e r e p e t i r u n a s e g u n d a d e t e r m i -
E l p H t i e n e u n v a l o r n o r m a l e n t r e 7? 3 5 y 7 * 4 5 - H a y u n a c o r r e l a c i ó n e n -
n a c i ó n de g l u c e m i a . S i losvalores s o n n o r m a l e s , hay tres p o s i b i l i d a d e s :
tre el p H y la c o n c e n t r a c i ó n de h i d r o g e n i o n e s ( [ H ] ) : p H de 7>4° = 4 + o
a. P a c i e n t e d i a b é t i c o c o n o c i d o e n t r a t a m i e n t o c o n i n s u l i n a . P u e d e i r a s u
m E q / L de H +
( m o d i f i c a c i ó n de O , O I d e l p H p o r cada m E q / L d e H ) . L a +
d o m i c i l i o , c o n c o n t r o l e s p o s t e r i o r e s p o r su m é d i c o d e cabecera, s i e m -
p r e s i ó n parcial de dióxido de c a r b o n o ( p C O ) —valor n o r m a l entre 3 5 " 4 5
s
p r e q u e haya u n a s e g u r i d a d r a z o n a b l e d e q u e s e g u i r á u n a a l i m e n t a c i ó n
m m H g — , se m i d e c o n u n e l e c t r o d o e s p e c í f i c o . E s t a s d o s d e t e r m i n a c i o n e s ,
p o r v í a o r a l . S i eso es i n c i e r t o se d e b e p a s a r a l a p a r t a d o s i g u i e n t e .
p H y pCO^, p e r m i t e n deducir el valor del bicarbonato ( B B ó C O H " ) s
b . D i a b é t i c o s c o n o c i d o s e n t r a t a m i e n t o c o n A A D O . Se d e b e n m a n t e n e r
( v a l o r n o r m a l 2 4 m E q / L ) . Se d e d u c e q u e u n a u m e n t o d e C 0 2 , provoca
2 4 horas e n o b s e r v a c i ó n p o r la g r a n f r e c u e n c i a de a p a r i c i ó n de efecto
e l e v a c i ó n d e l a [ H ] , es d e c i r , d i s m i n u c i ó n d e l p H . L a d i s m i n u c i ó n d e
+
r e b o t e . Se m a n t i e n e u n a v e n o c l i s i s p e r i f é r i c a c o n a p o r t e d e s o l u c i ó n
CO es l a s i t u a c i ó n i n v e r s a . S i e l B B a u m e n t a p r o v o c a r á d i s m i n u c i ó n d e
g l u c o s a d a i s o t ó n i c a d e m a n t e n i m i e n t o ( 5 0 0 m i e n 12 h o r a s ) , s e g ú n
la [ H ]y e l e v a c i ó n d e l p H y la d i s m i n u c i ó n d e l B B l o c o n t r a r i o . E l s u f i j o
+
determinaciones del a b o r a t o r i o .
emia d e f i n e l a r e l a c i ó n c o n l a s a n g r e y e s t á e x p r e s a d o p o r e l v a l o r d e l p H
c. O t r a s e n f e r m e d a d e s e n n o d i a b é t i c o s : l o s a l c o h ó l i c o s d e b e n ser
( a c i d e m i a o a l c a l e m i a ) y e l s u f i j o osis se r e f i e r e a l o s p r o c e s o s p r i m a r i o s
derivados a u n c e n t r o especializado. C o r r e g i r o t r a s causas d e s e n -
q u e g e n e r a n p r o t o n e s o bases ( a c i d o s i s , a l c a l o s i s ) . L o s t r a s t o r n o s m e t a -
cadenantes.
b ó l i c o s p r i m a r i o s d e s e n c a d e n a n c a m b i o s r e s p i r a t o r i o s y viceversa ( c o m -
2. S i n r e c u p e r a c i ó n d e l a c o n c i e n c i a : S i l a g l u c e m i a i n i c i a l e r a i n f e r i o r a
p e n s a c i ó n ) . Conocer losl í m i t e s del a c o m p e n s a c i ó n permite situarnos
4 0 m g / d L y se c o m p r u e b a u n a s e g u n d a g l u c e m i a n o r m a l , se d e b e i n t e r n a r
ante la p o s i b i l i d a d de u n t r a s t o r n o m i x t o . D i s p o n e m o s de f ó r m u l a s atal
c o n s u e r o g l u c o s a d o d e m a n t e n i m i e n t o p a r a e v a l u a r las p o s i b l e s l e s i o n e s
efecto. ( T a b l a 14.1)
neurológicas secundarias a la h i p o g l u c e m i a .
U n p H n o r m a l , con u n a p C O ^ y u n B B anormales y que v a r í a n e nl a
m i s m a d i r e c c i ó n i n d i c a n la p o s i b i l i d a d de u nt r a s t o r n o m i x t o (excepción
Bibliografía
• Defining and Reporting Hypoglycemia in Diabetes. "A report from the American Diabetes las a l c a l o s i s r e s p i r a t o r i a s c r ó n i c a s ) . S i l a p C O z y el B B presentan valores q u e
Association Workgroup on Hypoglycemia". Diabetes Care 2005;28(5):1245-9. exceden los l í m i t e s de c o m p e n s a c i ó n pensar e n trastorno m i x t o . U n p H
• Patrick AW, G Williams. "Adverse effects of exogenous insulin. Clinical features, manage- n o r m a l n o n o s asegura q u e n o haya exceso o d é f i c i t d e á c i d o s o bases. E l B B
ment and prevention". Drug Sa/ 1993;8(6):427-44.
r
i n f o r m a d o p u e d e ser e l r e a l o e l e s t á n d a r . E l B B r e a l surge de l a e c u a c i ó n
ERRNVPHGLFRVRUJ
Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Endocrinologíay medio interno
n o m e t a b o l i z a b l e s , p . e j . c l o r o ( C l ~ ) — u o r g á n i c a —exceso d e a n i o n e s
pC0 2 La pC0 aumenta 6 mmHg porcada 10 mEq/L 55-60 mmHg
2
C0 H-
3 El C0 H" disminuye 2 mEq/L por cada 10 18-20 mEq/L
3
• A l c a l o s i s m e t a b ó l i c a : se d e f i n e p o r a u m e n t o d e l b i c a r b o n a t o p l a s m á -
mmHg de disminución de la pC0 2
t i c o . Se p u e d e n c l a s i f i c a r e n s a l i n o s e n s i b l e s y s a l i n o r e s i s t e n t e s . ( T a b l a
I4-3) Mecanismo fisiopatogénico: pérdida deácidos, redistribución de
C0 H-
3 El C0 H" disminuye 5 mEq/L por cada 10 12-15 mEq/L
3
a l c a l o s i s m e t a b ó l i c a . E n esta s i t u a c i ó n l a a l c a l o s i s n o r e s p o n d e a l a a d m i n i s -
• Paso I : u n c o r r e c t o análisis d e l E A B c o m i e n z a c o n u n a a d e c u a d a h i s t o r i a
t r a c i ó n d e c l o r u r o d e s o d i o ( C I N a ) , p e r o sí d e c l o r u r o d e p o t a s i o ( G 1 K ) . L a
c l í n i c a . E n general, e l c u a d r o c l í n i c o e s t a r á d e t e r m i n a d o p o r l a causa
a l c a l e m i a severa p u e d e p r o v o c a r v a s o c o n s t r i c c i ó n a r t e r i o l a r ( d i s m i n u c i ó n
s u b y a c e n t e q u ep r e c i p i t e e l d e s e q u i l i b r i o á c i d o base. ( T a b l a 1 4 . 2 )
de la p e r f u s i ó n c e r e b r a l y m i o c á r d i c a ) . Puede haber tetania, convulsiones
• Paso 2 : considerar la posibilidad deerrores p r e a n a l í t i c o s (equipo de
y alteraciones e n el c o n t e n i d o y e n el nivel de la conciencia.
d e t e r m i n a c i ó n d e gases e n s a n g r e c o r r e c t a m e n t e c a l i b r a d o , e x t r a c c i ó n y
G u a n d o h a y déficit de v o l u m e n p u e d e h a b e r alcalosis m e t a b ó l i c a . L a
t r a n s p o r t e de la m u e s t r a de sangre realizada e n f o r m a adecuada).
determinación d e l sodio (Na ) u r i n a r i o (utilidad diagnóstica e n i n s u f i -
+
• P a s o 3 : i d e n t i f i c a r e l t r a s t o r n o p r i m a r i o , es d e c i r , s i h a y a c i d o s i s o a l -
c i e n c i a r e n a l d e c a u s a p r e r r e n a l ) n o es ú t i l y a q u e e l r i ñ o n p e r m i t i r á q u e
c a l o s i s , s i h a y a c i d e m i a o a l c a l e m i a , s i e l p r o c e s o i n i c i a l es u n d é f i c i t o
e l B B se p i e r d a p o r o r i n a a c o m p a ñ á n d o s e d e N a . E n d i c h o c a s o p u e d e s e r
+
c u t i v a a h i p o v e n t i l a c i ó n a l v e o l a r . L a causa d e l t r a s t o r n o v e n t i l a t o r i o p u e d e
de u n t r a s t o r n o m i x t o . ( T a b l a 14.1)
ERRNVPHGLFRVRUJ
Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
Endocrinologíaj medio interno ®>9 J
ERRNVPHGLFRVRUJ
medio interno 9 1
9 ° Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
l o s t r a s t o r n o s d e l s o d i o ( N a ) se p r o d u c e n casi s i e m p r e p o r a l t e r a c i o n e s
+
i n i c i a l q u e e l r i ñ o n c o m p e n s a a d e c u a d a m e n t e . C u a n d o e s t o n o s u c e d e , se pacientes c o nN a +
P b a j a ( p . e j . 112 m E q / L ) a s i n t o m á t i c o s .
p r o d u c e e l e s t a d o h i p o o s m o l a l . P u e d e n s e r r e s p o n s a b l e s d e esta s i t u a c i ó n Í X A M E N E S COMPLEMENTARIOS
u n defecto e n l a e x c r e c i ó n r e n a l d e agua l i b r e p o r s e c r e c i ó n adecuada o
D
ara evaluar adecuadamente la h i p o n a t r e m i a , debe solicitarse:
ERRNVPHGLFRVRUJ
9 2
Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Endocrinologíay medio interno 93
• D e b e calcularse l a O s m o l a l i d a d plasmática y u r i n a r i a ( O s m y O s m J . L o p
Algunas consideraciones sobre S I A D H :
i d e a l es d e t e r m i n a r a m b a s o s m o l a l i d a d e s p o r o s m o m e t r í a . • Avalan su diagnóstico lapresencia de Osm^ > 2 0 0 mosm/kg, N a > 4 0
m E q / L , h i p o u r i c e m i a . A d e m á s , a l ser u n diagnóstico d e e x c l u s i ó n
PASOS EN LA EVALUACIÓN DE LA HIPONATREMIA r e q u i e r e descartar el h i p o t i r o i d i s m o , insuficiencia r e n a l y s u p r a r r e n a l ,
1. C o n f i r m a r q u e l ah i p o n a t r e m i a i n d i c a u n estado h i p o o s m o l a l t o d a s causas d e h i p o n a t r e m i a e u v o l é m i c a .
E s t o se l o g r a c a l c u l a n d o l a o s m o l a l i d a d p l a s m á t i c a ( T a b l a 1 5 . 1 ) y se d e b e n
d e s c a r t a r causas d e p s e u d o h i p o n a t r e m i a , c o m o h i p e r l i p i d e m i a s o h i p e r -
proteinemias, o la presencia de hiperglucemia. A s í , e n circunstancias de
h i p e r g l u c e m i a s se d e b e a p l i c a r l a s i g u i e n t e f ó r m u l a d e c o r r e c c i ó n d e l a
n a t r e m i a ( p o r c a d a IOO mg/dL de glucemia por encima de IOO mg/dL, se debe adicionar NATREMIA < 130 MEQ/I_:
OSM > 275 M O S M / K G J
P
CONFIRMAR ESTADO H I P O O S M O L A L
a la natremia 1.6 mEq/L; p o r ejemplo si elpaciente presenta u n aglucemia de
4 0 0 m g / d L y u n a n a t r e m i a d e 1 3 1 m E q / L , se d e b e s u m a r 4 , 8 m E q / L y l a PSEUDO-HIPONATREMIA
n a t r e m i a c o r r e g i d a s e r í a d e 1 3 5 , 8 m E q / L e n este c a s o ) .
2. D e t e r m i n a r e l estado del a v o l e m i a d e l p a c i e n t e
L a v a l o r a c i ó n d e l l í q u i d o e x t r a c e l u l a r es f u n d a m e n t a l p a r a l a a p r o x i m a c i ó n
HISTORIA CLÍNICA COMPLETA, EXAMEN FÍSICO A D E C U A D O Y E X Á M E N E S C O M P L E M E N T A R I O S
d i a g n ó s t i c a y c o n d u c t a t e r a p é u t i c a d e l o s e s t a d o s h i p o o s m o l a l e s . A s í , se
T
clasifica e n :
HIPONATREMIA HIPOVOLÉMICA HIPONATREMIA N O R M O V O L É M B C A HIPONATREMIA HIPERVOLÉMICA
a . H i p o n a t r e m i a h i p o v o l é m i c a : c u a n d o se d e t e c t a n s i g n o s d e h i p o v o l e -
mia (deshidratación, hipotensión postural, taquicardia, sequedad de o HISTORIA DE P É R D I D A • ANTECEDENTES DE INGESTA DE • ANTECEDENTES Y CUADRO
DIGESTIVA 0 RENAL (POLIURIA) DIURÉTICOS CLÍNICO DE PATOLOGÍA
p i e l y m u c o s a s , e t c . ) . E n g e n e r a l se p r o d u c e p o r e l u s o d e d i u r é t i c o s ,
CON D I S M I N U C I Ó N DE INGESTA • ENFERMEDAD PSIQUIÁTRICA CONOCIDA (CARDÍACA, RENAL
e s p e c i a l m e n t e t i a z í d i c o s , y e n p a c i e n t e s a ñ o s o s . E n o t r o s casos r e s p o n - H ID RICA ( P O T O M A N Í A , M U Y RARO) 0 HEPÁTICA)
• ESTÍMULO F I S I O L Ó G I C O DE • PRESENCIA DE EDEMAS Y
de a p é r d i d a s digestivas ( d i a r r e a , v ó m i t o s , etc.) y a p é r d i d a s renales. L a © INGESTA DE D I U R É T I C O S
o SIGNOS CLÍNICOS SUTILES DE ADH (ESTRÉS, DOLOR, S I G N O S CLÍNICOS DE LA
d e t e r m i n a c i ó n d e l s o d i o u r i n a r i o o r i e n t a r á a l a c a u s a , c u a n d o é s t e es H I P O V O L E M I A (TAQUICARDIA, N Á U S E A S , ESTADO PATOLOGÍA CAUSANTE
reajuste d e l h o m e o s t a t o (situación c o m ú n e n l a d e s n u t r i c i ó n crónica, Na : natruria; IRC: insuficiencia renal crónica; ISR: insuficiencia suprarrenal; Ale M: alcalosis metabólica;
u
e m b a r a z o y c u a d r i p l e j í a ) ; e n c a m b i o s i l a o s m o l a l i d a d u r i n a r i a es m a y o r Ac AA: acidosis metabólica; NI: nefropatías intersticiales; AINE: antiinflamatorios no esteroides; EAB: esta-
do ácido-base; TP: tiempo de protrombina; IC: insuficiencia cardíaca; Rx: radiografía; ECG: electrocardio-
d e 2 0 0 m o s m / k g , l a c a u s a m á s p r o b a b l e es e l s í n d r o m e d e s e c r e c i ó n grama; ADH: hormona antidiurética; SIADH: síndrome de secreción inadecuada de ADH.
inadecuada deh o r m o n a antidiurética ( S I A D H ) . * SIADH: Datos de laboratorio diagnósticos: Osm > 200 mosm/kg, Na > 40 mEq/L, hipouricemia e hipoure-
u u
ERRNVPHGLFRVRUJ
94 Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca medio interno 9 5
• Es l a causa m á s c o m ú n d e h i p o o s m o l a l i d a d e u v o l é m i c a y l a causa m á s 1 p a c i e n t e se e n c u e n t r a a s i n t o m á t i c o y s i n m a n i f e s t a c i o n e s n e u r o l ó g i c a s ,
frecuente de h i p o n a t r e m i a e n pacientes hospitalizados. e b e i n t e r p r e t a r s e q u e l a d u r a c i ó n d e l a h i p o n a t r e m i a es d e m á s d e 4 8 h o r a s
• 1 0 - 2 0 % de los pacientes q u e c u m p l e n c r i t e r i o s , n o p r e s e n t a n niveles se h a n p u e s t o e n j u e g o m e c a n i s m o s d e a d a p t a c i ó n c e r e b r a l , p o r l o q u e l a
p l a s m á t i c o s elevados de A D H . o r r e c c i ó n debe realizarse c o n p r u d e n c i a .
• N o r e q u i e r e q u e l a o s m o l a l i d a d u r i n a r i a sea m a y o r q u e l a p l a s m á t i c a . ,a c o r r e c c i ó n r á p i d a d e l a h i p o n a t r e m i a c o n s o l u c i ó n h i p e r t ó n i c a d e b e
N i q u e la o r i n a alcance su m á x i m a c o n c e n t r a c i ó n , sino q u e o r i e n t a ealizarse bajo m e d i d a s de c o n t r o l i n t e n s i v o .
s u d i a g n ó s t i c o q u e l a o r i n a n o se e n c u e n t r e e n s u m á x i m a d i l u c i ó n Se d e b e c a l c u l a r :
e n presencia de u n estado de h i p o o s m o l a l i d a d . 1. E l d é f i c i t d e N a . F ó r m u l a : D é f i c i t N a = 0 , 5 x peso x ( l 2 0 - N a
+ + +
P )
• S i b i e n u n a e x c r e c i ó n a l t a d e s o d i o u r i n a r i o es l a r e g l a e n l a m a y o r í a 2. E l v o l u m e n de s o l u c i ó n h i p e r t ó n i c a ( C I N a 3 % ) r e q u e r i d o (solución
de l o s pacientes c o n S I A D H , su presencia p o r sí sola n o c o n f i r m a e l de C I N a a l 3 % t i e n e 513 m E q d e s o d i o p o r l i t r o d e s o l u c i ó n ) . Es d e c i r ,
diagnóstico n i su ausencia l o descarta. d e l c á l c u l o d e l d é f i c i t d e s o d i o , se o b t u v o l a c a n t i d a d d e m E q n e c e s a r i o s
• R e c o r d a r q u e hasta u n 3 5 % d e los p a c i e n t e s c o n H I V / S I D A a d m i t i d o s a r e p o n e r , c o n u n a r e g l a d e t r e s s i m p l e se c a l c u l a e l v o l u m e n d e s o l u c i ó n
e n u n h o s p i t a l t e n d r á n S I A D H , p o r l o q u e se r e c o m i e n d a l a s o l i c i t u d h i p e r t ó n i c a q u e d e b e r á ser i n f u n d i d o .
de e s t u d i o H I V e n pacientes c o n S I A D H . 3. E l t i e m p o de a d m i n i s t r a c i ó n d e l v o l u m e n calculado. Fórmula:
c. H i p o n a t r e m i a h i p e r v o l é m i c a : c o r r e s p o n d e a e s t a d o s d e h i p o n a t r e m i a Tiempo de administración (hs.) = (l20—Na* ) p + 5. E l r e s u l t a d o es l a c a n t i d a d
d i l u c i o n a l , c o n a u m e n t o d e l v o l u m e n d e l l í q u i d o e x t r a c e l u l a r . Se d e t e c t a d e h o r a s e n las q u e d e b e a d m i n i s t r a r s e e l v o l u m e n d e s o l u c i ó n a l 3 %
l a p r e s e n c i a d e e d e m a s , a s c i t i s y / o a n a s a r c a . E n t r e sus causas p o d e m o s que contiene el déficit calculado.
m e n c i o n a r al s í n d r o m e nefrótico, la insuficiencia r e n a l tanto aguda 4. L a velocidad dea d m i n i s t r a c i ó n dedicho v o l u m e n . Fórmula: Velo-
c o m o crónica, la insuficiencia cardíaca, els í n d r o m e ascítico-edematoso cidad de administración = volumen calculado (mi) /tiempo de administración (hs.)
d e l o s p a c i e n t e s c o n c i r r o s i s . E n g e n e r a l , l a c a u s a s u b y a c e n t e es e v i d e n t e Es h a b i t u a l q u e d i c h a v e l o c i d a d v a r í e e n t r e 5 o
y 75 m l / h o r a p o r b o m b a
y n o ofrece dificultades diagnósticas. e infusión c o n t i n u a o, e n su defecto, p o rm i c r o g o t e r o .
TRATAMIENTO H a b i t u a l m e n t e se i n i c i a i n f u s i ó n d e s o l u c i ó n d e C I N a a l 3 % a 4 5 - 7 5 m
l /
¿ C o n q u é rapidez debe corregirse l a o s m o l a l i d a d p l a s m á t i c a ? o r a p o r b o m b a d e i n f u s i ó n c o n t r o l a n d o i o n o g r a m a cada 2 h o r a s .
D e p e n d e de la severidad, d e l t i e m p o de instalación de la h i p o n a t r e m i a y de C o n esta f o r m a d e a d m i n i s t r a c i ó n s u e l e n c o n s e g u i r s e ascensos e n
la s i n t o m a t o l o g í a d e l p a c i e n t e i [ N a ] de I a 2 m E q / L / h o r a . D e b e n realizarse c o n t r o l e s c o n i o n o g r a m a
+
p
ERRNVPHGLFRVRUJ
Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Endocrinologíaj medio interno 97
A c t u a l m e n t e , se e s t á e s t u d i a n d o l a u t i l i d a d d e l o s a n t a g o n i s t a s d e
VELOCIDAD DE ADM (H) = (Na% ACTUAL - Na +
A OBTENER) / DESCENSO DE Na% DESEADO
la A D H o vasopresina, d e n o m i n a d o s acuaréticos, c o m o p o r e j e m p l o e l
P
BASE FISIOPATOLÓGICA de la v e l o c i d a d d e a d m i n i s t r a c i ó n n o d e b e s u p e r a r l o s 0 , 7 m E q / L / h .
Sólo p u d e presentarse h i p e r n a t r e m i a m a n t e n i d a cuando existen anomalías e debe r e a l i z a r i o n o g r a m a cada 2 ~ 4 h o r a s hasta l o g r a r e l descenso de n o
de la o s m o r r e g u l a c i ó n de l a sed o e n la p e r c e p c i ó n , o b i e n i n c a p a c i d a d de m á s d e 1 - 2 m E q / L / h e n las p r i m e r a s 3 h o r a s ; l u e g o r e c a l c u l a r l a v e l o c i d a d
acceder al agua. para n o descender el N a +
P m á s d e I O m E q / L e n las p r i m e r a s 2 4 h s .
P u e d e p r o d u c i r s e p o r tres m e c a n i s m o s : i ) p é r d i d a s m i x t a s (agua y N a + .ogrado el objetivo, si el paciente n o recupera el sensorio tiene d a ñ o c r ó -
c o n p r e d o m i n i o d e l a p r i m e r a ) ; 2 ) p o r p é r d i d a s exclusivas de agua y 3) p o r n i c o p o r h i p e r n a t r e m i a o h a y o t r a causa d e l d e t e r i o r o d e l s e n s o r i o .
ganancia de Na . (Gráfico 15.2)
+ S i e l p a c i e n t e está a s i n t o m á t i c o , d e b e c o r r e g i r s e e l d i s b a l a n c e h i d r o s a l i n o
más l e n t a m e n t e .
ERRNVPHGLFRVRUJ
Guardia M é d i c a - Parodi-ChiganerSosa-Greca Endocrinología y medio interno 99
D e b e r e a l i z a r s e e n a m b o s casos ( a g u d a y c r ó n i c a ) e l t r a t a m i e n t o d e l a c a u s a Riñon: p r e s e r v a e l e q u i l i b r i o e n t r e l a e x c r e c i ó n e i n g e s t a d e K . L a a d a p t a -
+
simultáneamente. c i ó n a la sobrecarga de K +
es r á p i d a (se p r o d u c e e n 2 4 0
3 6 h o r a s ) , n o así
• E n la diabetes insípida c e n t r a l : d D A V P , a n á l o g o sintético dela vasopresina para la preservación.
de v i d a m e d i a más larga y c o n m e n o s efecto v a s o c o n s t r i c t o r a dosis de 1-4 E l intestino, m á s p r e c i s a m e n t e e l c o l o n , c o o p e r a e n l a e l i m i n a c i ó n d e K +
ERRNVPHGLFRVRUJ
1 0 0
Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Endocrinologíay medio interno
( I R C ) , c u a n d o e l clearence d e c r e a t i n i n a ( C l C r ) e s t á e n t r e 2 5 _ I
° ml/min, EXÁMENES COMPLEMENTARIOS
e l c o l o n a u m e n t a s u escasa e x c r e c i ó n d i a r i a h a s t a e l i m i n a r e n t r e e l 3 0 y Debe solicitarse u n análisis d e sangre, o r i n a , estado á c i d o - b a s e ( E A B ) y
5 0 % del K +
diario. e l e c t r o c a r d i o g r a m a ( E C G ) : (ver gráfico l 6 . l )
• Translocación de K : se r e f i e r e a s u d e s p l a z a m i e n t o d e s d e e l e s p a c i o e x t r a c e l u l a r
+
9 Análisis de sangre: h e m o g r a m a c o n p l a q u e t a s , g l u c e m i a , u r e m i a , c r e a t i n i n e -
a l i n t r a c e l u l a r y v i c e v e r s a . Se d e s a r r o l l a e n m i n u t o s y es t r a n s i t o r i o ( h a s t a mia, i o n o g r a m a sérico (natremia, potasemia, cloremia).
que el r i ñ o n logra su adaptación). »EAB arterial: e l h a l l a z g o d e a l c a l o s i s p u e d e s e r i n d u c i d o p o r d i u r é t i c o s ( d e
asa), v ó m i t o s , a s p i r a c i ó n d e l c o n t e n i d o g á s t r i c o o h i p e r a l d o s t e r o n i s m o .
HIPOPOTASEMIA L a p r e s e n c i a d e acidosis suele asociarse a p é r d i d a s digestivas bajas ( d i a -
DEFINICIÓN rrea) , cetoacidosís diabética y acidosis t u b u l a r r e n a l .
Es l a c o n c e n t r a c i ó n d e K s é r i c o m e n o r a 3 , 5 m E q / L .
+
» Análisis de orina aislada con ionograma urinario: para evaluar el c o m p o r t a -
ETIOLOGÍA m i e n t o d e l r i ñ o n ante la h i p o p o t a s e m i a debe realizarse ionograma
P u e d e n d i v i d i r s e e n tres g r u p o s : p o r p é r d i d a s extrarrenales (básicamente u r i n a r i o e n o r i n a de2 4 horas; s i nembargo, elcálculo del gradiente
digestivas), renales o p o r t r a n s l o c a c i ó n i n t r a c e l u l a r de K . ( T a b l a l 6 . l )
+ t r a n s t u b u l a r de potasio e n o r i n a aislada ( G T T K = U / P potasio / U / P
o s m o l a r ) p u e d e s e r ú t i l p a r a este f i n . P o r o t r o l a d o , e l i o n o g r a m a
TABLA 1 6 . 1 : CAUSAS DE HHWOTASEMÍA u r i n a r i o p e r m i t e evaluar la n a t r u r i a c o m o m a r c a d o r d e l estado de l a
DISMINUCIÓN DEL APORTE EXÓGENO volemia (por ejemplo: Na +
u < 2 0 m E q / 1 suele i n d i c a r h i p o v o l e m i a ) .
POR REDISTRIBUCIÓN DE POTASIO
1. Alcalosis o recuperación de una acidosis metabólica (por cada aumento de 0,1 en el pH se » Electrocardiograma (ECG): l a s a l t e r a c i o n e s a p a r e c e n c u a n d o l a p o t a s e m i a es
produce una disminución de 0,6 mEq/L de K ). +
< 3 mEq/L:
2. Tratamiento con beta-agonistas
• E n t r e 3 y 2 m E q / L , se p r o d u c e a p l a n a m i e n t o y p o s t e r i o r i n v e r s i ó n d e
3. Tratamiento con insulina
4. Aumento de la citogénesis (tratamiento con vitamina B12 y/o ácido fólico, recuperación de las o n d a s T y a p a r i c i ó n d e l a o n d a U c a r a c t e r í s t i c a . C o n K +
<2 mEq/L
pancitopenia posquimioterapia)
se o b s e r v a e n s a n c h a m i e n t o d e l c o m p l e j o Q R S y d e l i n t e r v a l o P R c o n
5. Enfermedades médicas agudas asociado a estado adrenérgico
6. Parálisis periódica hipopotasémica r i e s g o d e a r r i t m i a s graves ( t o r s i ó n d e p u n t a , t a q u i c a r d i a y fibrilación
POR PÉRDIDAS EXTRARRENALES
v e n t r i c u l a r ) . P u d i e n d o p r o v o c a r p a r o cardíaco e n sístole.
1. Vómitos
2. Diarrea • L a h i p o p o t a s e m i a t a m b i é n p u e d e p r o d u c i r extrasístoles auriculares o
3. Abuso de laxantes
ventriculares, b r a d i c a r d i a sinusal, taquicardia paroxística a u r i c u l a r o
4. Adenoma velloso
5. Ureterosigmoidostomía n o d a l , b l o q u e o aurículo-ventricular y p o t e n c i a r la t o x i c i d a d digitálica.
6. Sudoración excesiva
POR PÉRDIDAS RENALES
D e b e tenerse e n c u e n t a q u e l o s efectos de l a p o t a s e m i a sobre l a fibra
1. Diuréticos niocárdica n o sólo d e p e n d e n de su nivel sérico sino también del contexto
2. Diuresis osmótica (glucosuria, cetonuria, manitol, posnecrosis tubular aguda y
J i n i c o del paciente. P o r e j e m p l o , u n a potasemia de 2 , 2 m E q / L p u e d e d e -
posobstructiva)
3. Acidosis tubular renal e r m i n a r sólo u n a d i s m i n u c i ó n de la o n d a T e n u n paciente j o v e n , mientras
4. Exceso de mineralocorticoides (hiperaldosteronismo primario y secundario, síndrome de
p e e n u n paciente c o ninsuficiencia cardíaca tratado c o ndigoxina puede
Cushing)
5. Síndromes Tubulares (Bartter, Liddle) lesencadenar u n a a r r i t m i a grave.
6. Drogas (anfotericina, aminoglucósidos)
IRITERIOS DE INTERNACIÓN
rfabitualmente d e p e n d e de la patología subyacente, p e r o c u a n d o el K +
es
CUADRO CLÍNICO < 3 m E q / L , debe realizarse t r a t a m i e n t o y ser evaluado p o r e l especialista
L o s s í n t o m a s s o n i n e s p e c í f i c o s y n o s u e l e n a p a r e c e r h a s t a q u e e l K es < 2 , 5 + m Clínica Médica.
m E q / L . L a m a n i f e s t a c i ó n m á s c o m ú n es l a d e b i l i d a d p r o x i m a l q u e p u e d e TRATAMIENTO
p r o g r e s a r a p a r á l i s i s f l á c i d a e n casos severos ( K < 1,5 m E q / L ) . A d e m á s p u e d e n
+
las situaciones que requieren un tratamiento urgente son:
aparecer parestesias, r a b d o m i ó l i s i s , c o n s t i p a c i ó n , a t o n í a gástrica e í l e o . • Potasemia < 2 m E q / L
• Presencia de cambios electrocardiográficos secundarios a hipopotasemia
ERRNVPHGLFRVRUJ
Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca medio interno 1 0
3
©Paciente s i n t o m á t i c o • C o r r e g i r l a h i p o m a g n e s e m i a severa
• Paciente e n t r a t a m i e n t o c o n digoxina • Sol. fisiológica o dextosa 5 % 2 0 0 m i + I Om i de sulfato de M g + +
al 2 5 %
a p a s a r e n 15 m i n u t o s .
GRÁFICO 1 6 . 1 : EVALUACIÓN ETÍOLÓGICA DE LA HIPOPOTASEMIA
En aquellos pacientes asintomáticos, s i nalteraciones electrocardiográficas o c o n
h i p o p o t a s e m i a leve ( 3 a 3 , 5 m E q / L ) , e l t r a t a m i e n t o d e b e realizarse p o r vía
o r a l c o n s o l u c i ó n acuosa de g l u c o n a t o de K . +
• L a s o l u c i ó n acuosa de g l u c o n a t o de K +
c o n t i e n e 13 m E q c a d a I O m i .
SI
• L a d o s i s i n i c i a l es d e 6 0 - 9 0 m E q / d í a y d e b e a j u s t a r s e s e g ú n l a e t i o l o g í a y
TRATAMIENTO URGENTE
la severidad d e l déficit.
ERRNVPHGLFRVRUJ
1 0
4 Guardia M é d i c a - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
Endocrinologíay medio interno 5J^ M
TRATAMIENTO
CUADRO CLÍNICO
S i h a y s i g n o s e l e c t r o c a r d i o g r á f i c o s c o m p a t i b l e s o l a p o t a s e m i a es m a y o r d e
L o s s í n t o m a s s u e l e n ser t a r d í o s y c o n s i s t e n e n d e b i l i d a d m u s c u l a r , parestesias,
6,5 m E q / L , debe realizarse t r a t a m i e n t o u r g e n t e .
f a s c i c u l a c i o n e s e h i p o r r e f l e x i a . E s m u y r a r a l a p a r á l i s i s m u s c u l a r severa.
• Gluconato de calcio al 10% ( a m p o l l a s d e I O m i ) . T i e n e s ó l o e f e c t o e s t a b i l i z a d o r
EXÁMENES COMPLEMENTARIOS
d e l a m e m b r a n a c e l u l a r . S u i n i c i o d e a c c i ó n es r á p i d o e n I a 3 m i n u t o s ,
Debe solicitarse: (Gráfico 16.2)
p e r o b r e v e ( 3 0 m i n u t o s ) . Se d i l u y e n I ó 2 a m p o l l a s e n I O O m i d e s o l u c i ó n
• Análisis de sangre: h e m o g r a m a c o n p l a q u e t a s , g l u c e m i a , u r e m i a , c r e a t i n i n e -
fisiológica y se a d m i n i s t r a n e n I O a 2 0 m i n u t o s , n u n c a m á s r á p i d o .
mia, i o n o g r a m a sérico (natremia, potasemia, c l o r e m i a ) , creatinfosfo-
• Dextrosa/Insulina. P r o d u c e descenso de la potasemia p o r t r a n s l o c a c i ó n i n t r a -
quinasa, transaminasas y E A B arterial.
c e l u l a r d e K \ Se i n d i c a n 5 O m i d e d e x t r o s a a l 5 0 % m á s I O U d e i n s u l i n a
• Análisis de orina con ionograma urinario: p a r a e v a l u a r e l c o m p o r t a m i e n t o d e l r i -
c o r r i e n t e c o m b i n a d a s , a p a s a r e n 3 0 m i n u t o s . S u i n i c i o d e a c c i ó n es a l o s 2 0
ñ o n a n t e l a h i p e r p o t a s e m i a , es ú t i l e l i o n o g r a m a u r i n a r i o e n 2 4 h o r a s y
m i n u t o s y d u r a p o r 4 a 6 horas. E n pacientes c o n insuficiencia r e n a l debe
el cálculo d e l G T T K .
utilizarse i n i c i a l m e n t e e l 5 0 % de la dosis de i n s u l i n a ( 5 U I más la dextrosa
• ECG: l a s a l t e r a c i o n e s v a r í a n s e g ú n e l g r a d o d e h i p e r p o t a s e m i a . C o n v a l o r e s
5 0 % ) y evaluar l a respuesta ya q u e t i e n e n m á s riesgo de h i p o g l u c e m i a .
de 6 - 7 m E q / L a p a r e c e n Tpicudas y p r o l o n g a c i ó n d e l i n t e r v a l o Q T . P o s -
• Bicarbonato de sodio. Tiene dos formas depresentación: solución 1/6M
t e r i o r m e n t e hay a p l a n a m i e n t o d e l a o n d a P, p r o l o n g a c i ó n d e l i n t e r v a l o
( c o n t i e n e 8 3 m E q e n 5 0 0 m i ó 17 m E q / m i ) y s o l u c i ó n i M ( c o n t i e n e I O O
P R y se e n s a n c h a e l c o m p l e j o Q R S . C u a n d o se e x c e d e n l o s 8 m E q / L , e l
m E q e n I O O m i ó I m E q / m l . ) . Se a d m i n i s t r a n e n t r e 5 0 y 1 5 0 m E q e n 3 0
complejo Q R S converge c o n la onda T dando el patrón deondas s i n -
m i n u t o s p o r v í a E V . E l c o m i e n z o d e a c c i ó n es a l o s 5 _ 1
° m i n u t o s y el efecto
usoidales seguido de fibrilación ventricular cuando el K +
es m a y o r d e I O
d u r a 2 horas. T i e n e especial i n d i c a c i ó n e n la h i p e r p o t a s e m i a asociada a
m E q / L , p u d i e n d o provocar paro cardíaco e n diástole.
la acidosis m e t a b ó l i c a h i p e r c l o r é m i c a .
• L a estimulación ^-adr enérgica p o r d r o g a s c o m o e l s a l b u t a m o l n e b u l i z a d o t i e n e
( HIPERPOTASEMIA ) u n efecto p o b r e sobre la r e d i s t r i b u c i ó n del K . +
Bibliografía
INCAPACIDAD RENAL DE
[ ¿ I R A O L I G O A N Ú R I C A /IRCT? j - • Rose B, T Post. " I n t r o d u c c i ó n a los trastornos del balance de potasio" En: Rose B, T Post.
EXCRETAR K +
NO Trastornos de los electrólitos y del equilibrio ácido-base. Madrid: Marban Libros, 2002;
822-835.
(¿IECA, A I N E , ESPIRONOLACTONA?) • Rose B, T Post. "Hipopotasemia". En: Rose B, T Post. Trastornos de los electrólitos y del
equilibrio ácido-base. Madrid: Marban Libros, 2002;836-887.
• Rose B, T Post. "Hiperpotasemia". En: Rose B, T Post. Trastornos de los electrólitos y del
equilibrio ácido-base. Madrid: Marban Libros, 2002;888-930.
GTTK > 7 - 1 0 ó K +
u > 1 5 MEQ/DÍA GTTK < 7 - 1 0 ó K +
U < 1 5 MEQ/DÍA • Montoiu, j . "Alteraciones del metabolismo de potasio". En: Farreras-Rozman. Medicina In-
ELIMINACIÓN RENAL ADECUADA ELIMINACIÓN RENAL INADECUADA
terna. 1 3 ed. Madrid: Mosbi/Doyma Libros, 1995; 1 839-44.
§
ERRNVPHGLFRVRUJ
Endocrinologíaj medio interno 7
10
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Endocrinologíaj medio interno 10
9J/
C a l c e m i a s u p e r i o r a I O , 5 m g / d L . S e d e b e a m a y o r i n g r e s o de c a l c i o a l l í q u i d o
ERRNVPHGLFRVRUJ
\^ 1 0
Guardia Médica - Parodi- Chiganer-Sosa - Greca Endocrinología y medio interno
• H i p e r c a l c e m i a a s i n t o m á t i c a , e n caso d e q u e l a e n f e r m e d a d d e b a s e s o s p e - e) e d a d m e n o r d e 5 0 a ñ o s , f ) i m p o s i b i l i d a d d e s e g u i m i e n t o a l a r g o p l a z o , g )
ERRNVPHGLFRVRUJ
Endocrinologíaj medio interno 1 1
3
• Y o d o : s o l u c i ó n d e L u g o l : 5 gotas/8 hs. V O
ERRNVPHGLFRVRUJ
1 1 ¿
* G u a r d i a Médica - Parodi- Chiganer-Sosa - Greca
ERRNVPHGLFRVRUJ
ROBERTO PARODI Y PABLO C A M P I
Definición
Es t o d a p é r d i d a d e s a n g r e o r i g i n a d a e n e l t u b o d i g e s t i v o , c l í n i c a m e n t e
a p a r e n t e o n o . Se c l a s i f i c a c o m o :
• H e m o r r a g i a digestiva alta: t o d o a q u e l sangrado d e b i d o a lesiones situadas
e n el tracto digestivo p o r e n c i m a d e l á n g u l o de T r e i t z .
• H e m o r r a g i a digestiva baja: sangrado p r o v e n i e n t e de lesiones situadas
p o r debajo de d i c h o reparo a n a t ó m i c o .
• H e m o r r a g i a digestiva o c u l t a : sangrado g a s t r o i n t e s t i n a l n o visible p a r a el
paciente o elmédico, manifestado p o r anemia ferropénica o prueba de
sangre oculta e n m a t e r i a fecal positiva.
• H e m o r r a g i a digestiva o s c u r a : sangrado gastrointestinal (evidente u o c u l -
t o ) de f u e n t e d e s c o n o c i d a l u e g o de u n a evaluación i n i c i a l ( c o n e n d o s c o p i a
alta y b a j a ) , q u e persiste o r e c u r r e .
• H e m a t e m e s i s : v ó m i t o s d e s a n g r e o c o á g u l o s ; p u e d e ser s a n g r e fresca r o j a
r u t i l a n t e o r o j a o s c u r a , o r e s t o s h e m á t i c o s o s c u r o s (borra de café). Siempre
indica u n o r i g e n alto del sangrado.
• M e l e n a : e l i m i n a c i ó n d e heces pastosas, negras, b r i l l a n t e s y m a l o l i e n t e s .
Generalmente deorigen alto, pero n o siempre.
• H e m a t o q u e z i a : e l i m i n a c i ó n d e sangre r o j a y b r i l l a n t e o d e heces c o n
s a n g r e p u r a , c o á g u l o s o d i a r r e a s a n g u i n o l e n t a . P o r l o g e n e r a l se d e b e
a u n a h e m o r r a g i a b a j a , s a l v o e n e l 1 1 % , a p r o x i m a d a m e n t e , q u e es d e
causa alta.
ERRNVPHGLFRVRUJ
ía ^9
• Neoplasias • U n a vez a l c a n z a d a l a e s t a b i l i d a d h e m o d i n á m i c a : t a c t o r e c t a l y c o l o c a c i ó n
©Fístula a o r t o d u o d e n a l p o s t q u i r ú r g i c a de s o n d a nasogástrica. P e r m i t e c o n f i r m a r el sangrado, lavar el e s t ó m a -
FACTORES PRONÓSTICOS: orientadorasj deben considerarse en el marco de la evaluación global de cada paciente pero
• E d a d avanzada no por esto dejan de ser útiles.
•Shock • L a b o r a t o r i o : h e m a t o c r i t o - h e m o g l o b i n a ( p u e d e n ser n o r m a l e s i n i c i a l -
• C o m o r b i l i d a d e s (falla hepática o r e n a l , cáncer avanzado, otras) m e n t e ) , u r e m i a (su elevación s i n falla r e n a l sugiere sangrado severo),
©Hallazgos e n d o s c ó p i c o s : ú l c e r a p é p t i c a F o r r e s t I , H a o de l o c a l i z a c i ó n e n electrólitos, g r u p o s a n g u í n e o y f a c t o r R h , pruebas de f u n c i ó n h e p á t i c a ,
cara p o s t e r i o r d e l b u l b o d u o d e n a l , várices esofágicas grandes c o n p u n t o s t i e m p o de p r o t r o m b i n a , K P T T y r e c u e n t o de plaquetas.
rojos • E n d o s c o p i a d i g e s t i v a a l t a : l o a n t e s p o s i b l e , d e n t r o d e las 2 4 h o r a s d e l a
© R e s a n g r a d o ( a u m e n t a l a m o r t a l i d a d I O veces) admisión; u t i l i d a d diagnóstica, pronostica y terapéutica.
• H e m o r r a g i a en paciente crítico • T r a n s f u s i o n e s de h e m o d e r i v a d o s : n o existe u n a c o n d u c t a u n á n i m e c o n
c o n s i d e r a p o s i t i v o u n a c a í d a d e l a p r e s i ó n a r t e r i a l m a y o r d e 15 m m H g o u n o h e m a t o c r i t o m e n o r e s d e 2 0 % ; m i e n t r a s q u e se e v i t a n las t r a n s f u s i o n e s
a u m e n t o e n la f r e c u e n c i a d e l p u l s o m a y o r a 2 O l a t i d o s p o r m i n u t o ) , presencia c u a n d o e l n i v e l d e h e m o g l o b i n a es m a y o r d e 9 g / d l o h e m a t o c r i t o m a y o r a
ción, frialdad cutánea, piloerección, mareos, ortostatismo, palpitaciones, estado d e l paciente (edad, presencia de i n s u f i c i e n c i a cardíaca, c a r d i o p a t í a
e v a l u a c i ó n h e m o d i n á m i c a se r e s e r v a n p a r a u n i d a d e s d e c u i d a d o s i n t e n s i v o s TRATAMIENTO
c o m o la m e d i c i ó n de la p r e s i ó n venosa c e n t r a l o de l a d i u r e s i s h o r a r i a . Se r e a l i z a u n a m e n c i ó n g e n e r a l y a q u e s u m a n e j o e x c e d e e l á m b i t o d e l a
• R e a n i m a c i ó n i n i c i a l de pacientes c o n d e t e r i o r o h e m o d i n á m i c o : debe guardia.
ser agresivo c o n r e s t i t u c i ó n r á p i d a , e n m i n u t o s , de l o s p a r á m e t r o s h e m o - • Farmacológico:
d i n á m i c o s , a través de vías p e r i f é r i c a s ( d o s ) de a l t o flujo o e n ocasiones a • Sangrado no variceal: i n h i b i d o r e s d e l a b o m b a d e p r o t o n e s ( O m e p r a z o l : 4 0
través de u n a vía venosa c e n t r a l ; p r e f e r e n t e m e n t e c o n s o l u c i ó n fisiológica m g / l 2 h s . i n i c i a l m e n t e E V , l u e g o v í a o r a l ) . E r r a d i c a r e l H. pylori (luego
( C l o r u r o de S o d i o 0 , 9 % ) hasta c o n s e g u i r niveles aceptables de p r e s i ó n d e l alta h o s p i t a l a r i a ) .
arterial, observando estrictamente la aparición de signos de sobrecarga • Sangrado variceal: t e r l i p r e s i n a ( 0 , 4 U e n b o l o E V s e g u i d o p o r 0 , 4 - 1 U / m i n
h e m o d i n á m i c a ( i n g u r g i t a c i ó n y u g u l a r , r a l e s c r e p i t a n t e s e n las bases p u l m o - c o m o i n f u s i ó n c o n t i n u a ) , o c t r e o t i d e ( b o l o e n d o v e n o s o 2 5 ~ 5 ° F-g? s e -
nares, etc.), especialmente e n pacientes ancianos, c o n insuficiencia cardíaca g u i d o de 2 5 " 5 o
pg/hora) o somatostatina ( 2 5 o
Pg e n b o l o seguido p o r
o i n s u f i c i e n c i a r e n a l , más propensos a la sobrecarga de v o l u m e n . 250 pg/hora).
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
Gastroen te ro logia 12
\^
• Endoscópico:
• S i a ú n n o se d e t e c t a s a n g r a d o se p u e d e r e a l i z a r e n d o s c o p i a a l t a c o n
• No variceal: e l e c t r o c o a g u l a c i ó n m á s i n y e c c i ó n d e a d r e n a l i n a , p o l i d o c a n o l ,
e n t e r o s c o p i a (se o b s e r v a n l o s p r i m e r o s 6 0 c m d e l y e y u n o ) ; estudios
e t a n o l a m i n a o a l c o h o l ( f a l l o e n 2,0% d e l o s c a s o s ) .
radiológicos p o r e n t e r o c l i s i s (radiografía o T A C ) ; ovideocápsula e n -
• Variceal: i n y e c c i ó n d e e s c l e r o s a n t e s ( p o l i d o c a n o l , e t a n o l a m i n a ) , l i g a d u r a
doscópica.
c o n bandas (difícil ante sangrado activo).
• Quirúrgico: Bibliografía
• No variceal: a l t a m o r b i m o r t a l i d a d ; s ó l o c u a n d o f a l l a n l o s p r o c e d i m i e n t o s o Dallal, HJ y col. "ABC of the upper gastrointestinal tract: upper gastrointestinal haemo-
endoscópicos. rrhage". BMJ 2001 ;323:115-7.
• Palmer, KR. "Non-variceal upper gastrointestinal haemorrhage: guidelines". Gut 2002;51:1-6.
• Variceal: t r a n s a c c i ó n e s o f á g i c a ( p o c o u s a d a ) ; shunt p o r t o s i s t é m i c o t r a n s y u -
• Sharara, Al y col. "Gastroesophageal variceal hemorrhage". N Engl J Med 2001 ;345:669-81.
gular p e r c u t á n e o (difícil ante sangrado activo).
• Mitchell, SH y col. "A new view of occult and obscure gastrointestinal bleeding". Am } Fam
• Otros: Physician 2004;69:875-81.
• Balón de Sengstaken Blakemore: a n t e l a p e r s i s t e n c i a d e u n s a n g r a d o v a r i c e a l y l a • Conrad, SA. "Acute upper gastrointestinal bleeding in critically ill patients: causes and
i m p o s i b i l i d a d detratamiento endoscópico (balóngástrico: 2 0 0 - 3 0 0 m i treatment modalities". CritCare Med 2002;30:5365-8.
• Saab, S. "Approach to the patient with lower gastrointestinal bleeding". En: Rose, BD (ed.).
de aire y b a l ó n esofágico: 2 0 - 4 0 m m H g ) .
UpToDate, Weüesley, MA: UpToDate, 2004.
• Saab, S. "Etiology of lower gastrointestinal bleeding". En: Rose, BD (ed.). UpToDate,
2. Hemorragia digestiva baja Weüesley, MA: UpToDate, 2004.
CAUSAS:
• Diverticulosis
• Ectasias vasculares
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Gastroentero logia 12
-3
• E l d o l o r v i s c e r a l se t r a n s m i t e p o r f i b r a s n e r v i o s a s l o c a l i z a d a s e n l a p a r e d CAUSAS EXTRAABDOMINALES
d e l o s ó r g a n o s h u e c o s y e n l a c á p s u l a d e ó r g a n o s s ó l i d o s , y se p r o d u c e
TORÁCICA: infarto de miocardio, neumonía, neumotorax, tromboembolismo pulmonar
p o r d i s t e n s i ó n , i n f l a m a c i ó n o i s q u e m i a . G o m o l a i n e r v a c i ó n v i s c e r a l es RETRO PERITONEAL: pielonefritis aguda, cólico renal, hematoma retroperitoneales
b i l a t e r a l , e l d o l o r suele ser m a l l o c a l i z a d o y p e r i u m b i l i c a l . PÉLVICA: enfermedad pelviana inflamatoria aguda, endometriosis, ovulación, dilatación vesical (globo
vesical)
• E l d o l o r p a r i e t a l se t r a n s m i t e p o r f i b r a s l o c a l i z a d a s e n m ú s c u l o s , n e r v i o s METABÓLICAS: uremia, cetoacidosís diabética, insuficiencia suprarrenal, porfiria, saturnismo
y vasos s a n g u í n e o s . E s t e d o l o r s u e l e s e r b i e n l o c a l i z a d o d e b i d o a q u e l a NEURÓGENAS: Herpes zóster, tabes dorsal, compresión por tumores, hernia de disco, síndrome de
compresión medular, artrosis de columna, radiculitis por compresión, psicógeno
i n e r v a c i ó n s o m á t i c a es u n i l a t e r a l . P o r e s t o l a i r r i t a c i ó n d e l p e r i t o n e o
p a r i e t a l suele ser b i e n l o c a l i z a d a .
• E l d o l o r r e f e r i d o es a q u e l q u e se p r o d u c e e n u n s i t i o d i s t a n t e d e l l u g a r d e TABLA 2 1 . 2 : ABDOMEN AGUDO QUIRÚRGICO
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Gastroenteroloma 12
5
m u j e r e s e n e d a d f é r t i l p u e d e n t e n e r p a t o l o g í a s p r o p i a s de este g r u p o Es u n a s i t u a c i ó n g r a v e y c o n g r a n r e p e r c u s i ó n d e l e s t a d o g e n e r a l .
d i a b é t i c a es u n a c a u s a f r e c u e n t e d e a b d o m e n a g u d o q u e s ó l o r e q u i e r e E l d o l o r p e r i t o n e a l l o c a l i z a d o es a q u e l q u e se p r o d u c e c u a n d o u n
reversión del t r a s t o r n o m e t a b ó l i c o , al i g u a l que el s í n d r o m e urémico. proceso inflamatorio-infeccioso compromete a una región del p e r i -
E n pacientes c o n a n t e c e d e n t e s de factores de riesgo cardiovascular t o n e o c o m o o c u r r e e n la a p e n d i c i t i s , colecistitis o d i v e r t i c u l i t i s . Estos
(hipertensión arterial, tabaquismo, d i s l i p i d e m i a , diabetes) o enfer- cuadros t i e n e n u n a i n s t a l a c i ó n p r o g r e s i v a e n horas de inflamación
m e d a d instalada (coronariopatía, claudicación i n t e r m i t e n t e , etc.) debe e i n f e c c i ó n d e estas v i s c e r a s h u e c a s . E l d o l o r s u e l e s e r d e i n t e n s i d a d
p e n s a r s e e n las c o m p l i c a c i o n e s a s o c i a d a s a éstas ( s í n d r o m e coronario m o d e r a d a r e f i r i é n d o l o c o m o malestar o pesadez i n i c i a l m e n t e m a l l o -
a g u d o , a n e u r i s m a disecante de a o r t a a b d o m i n a l , i s q u e m i a m e s e n t é r i c a calizados, p e r i u m b i l i c a l , hasta que c o m p r o m e t e el p e r i t o n e o p a r i e t a l
de o r i g e n e m b ó l i c o ) . f o c a l i z á n d o s e , p o r e j e m p l o , e n f o s a i l í a c a d e r e c h a e n l a apendicitis aguda
r e c a b a r este d a t o n o s p u e d e h a c e r s o s p e c h a r d e t e r m i n a d a s e n t i d a d e s . aguda s u e l e c o m e n z a r c o n e l m a l l l a m a d o c ó l i c o b i l i a r . E l d o l o r , q u e
L a c o m b i n a c i ó n d e l i n t e r r o g a t o r i o d e l d o l o r (localización, f o r m a de s u e l e a l c a n z a r s u a c m é e n m i n u t o s , es c o n t i n u o ( n o c ó l i c o ) , se l o c a l i z a
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca ía 7
12
m i t o s . E l c u a d r o es c o n s e c u e n c i a d e l a d i s t e n s i ó n d e l a v e s í c u l a b i l i a r u n d o l o r q u e i n i c i a l m e n t e e r a c ó l i c o , se h a c e c o n t i n u o y p r o g r e s i v a m e n t e
p o r l a o b s t r u c c i ó n , g e n e r a l m e n t e litiásica. Este c u a d r o p u e d e ceder o más i n t e n s o c o n r e p e r c u s i ó n d e l estado g e n e r a l .
p r o g r e s a r a l a i n f l a m a c i ó n e i n f e c c i ó n v e s i c u l a r ; c u a n d o e s t o o c u r r e se
p r o d u c e la colecistitis aguda c o n c o m p r o m i s o del p e r i t o n e o parietal a Exámenes complementarios
nivel del h i p o c o n d r i o derecho. Se h a d e m o s t r a d o q u e l o s m é t o d o s c o m p l e m e n t a r i o s m e j o r a n l a r e n t a -
L a c o m p l i c a c i ó n m á s t e m i b l e es l a p e r f o r a c i ó n d e estas v i s c e r a s c o n b i l i d a d d i a g n ó s t i c a e n u n I O % , d e a q u í se d e s p r e n d e l a i m p o r t a n c i a d e l a
el consecuente vuelco a la cavidad a b d o m i n a l d e lc o n t e n i d o i n f e c t a - a n a m n e s i s y e l e x a m e n f í s i c o e n este p u n t o . S i n e m b a r g o , s o n ú t i l e s p a r a
do, p r o d u c i e n d o u n a peritonitis difusa (vientre e n tabla, d o l o r a la evaluar l a r e p e r c u s i ó n d e l c u a d r o y su t r a t a m i e n t o .
d e s c o m p r e s i ó n generalizado). Debe tenerse e n cuenta que n o siempre • L a b o r a t o r i o : hemograma completo, glucemia, uremia, creatininemia,
estos p r o c e s o s t o m a n c o n t a c t o c o n e l p e r i t o n e o p a r i e t a l , c o m o e n i o n o g r a m a , estado á c i d o - b a s e y o r i n a c o m p l e t a .
la a p e n d i c i t i s retrocecal o e n la d i v e r t i c u l i t i s d e lsigmoides, y q u e el • H e m o g r a m a . E l r e c u e n t o y f ó r m u l a l e u c o c i t a r i a p u e d e ser ú t i l p a r a d i -
cuadro inicialmente m a l localizado puede evolucionar a la peritonitis ferenciar cuadros i n f l a m a t o r i o s c o m o apendicitis, colecistitis, d i v e r t i -
difusa s i n pasar p o r el paso p r e v i o ( p e r i t o n i t i s localizada). c u l i t i s , p e r i t o n i t i s , i s q u e m i a i n t e s t i n a l , q u e se a s o c i a n c o n l e u c o c i t o s i s
2 . E l d o l o r a b d o m i n a l a s o c i a d o a o b s t r u c c i ó n m e c á n i c a de u n a v i s - (> 1 2 O O O / m m ) y p r e d o m i n a n c i a d e p o l i m o r f o n u c l e a r e s ( d e s v i a c i ó n
3
c e r a h u e c a se c a r a c t e r i z a p o r s e r u n d o l o r i n t e r m i t e n t e ( c a r á c t e r c ó l i c o ) de l a f ó r m u l a l e u c o c i t a r i a a la i z q u i e r d a ) de o t r o s banales o i n e s p e c í f i c o s
a u n q u e p u e d e ser c o n s t a n t e p o r d i l a t a c i ó n p r o x i m a l a l a o b s t r u c c i ó n p e r o (gastroenteritis, c o l o n irritable) q u e n o suelen alterar el recuento l e u -
s i e m p r e c o n exacerbaciones secundarias a la c o n t r a c c i ó n d e l m ú s c u l o liso c o c i t a r i o . E l análisis d e l h e m a t o c r i t o , sobre t o d o def o r m a seriada, t i e n e
p a r a f r a n q u e a r l a o b s t r u c c i ó n . L a obstrucción de intestino delgado, h a b i t u a l m e n - i m p o r t a n c i a ante l a sospecha de h e m o r r a g i a ( p o r e j e m p l o , aneurisma
t e p r o d u c i d a p o r b r i d a s o a d h e r e n c i a s p o s q u i r ú r g i c a s , se a c o m p a ñ a d e disecante o r u p t u r a de aorta a b d o m i n a l ) .
d i s t e n s i ó n a b d o m i n a l , v ó m i t o s y f a l t a d e e l i m i n a c i ó n d e h e c e s y gases. L a • B i o q u í m i c a s a n g u í n e a : l a g l u c e m i a es ú t i l d e b i d o a q u e u n a causa c o m ú n d e
obstrucción colónica d e c a u s a t u m o r a l o p o r f e c a l o m a r a r a vez va a c o m p a ñ a d a a b d o m e n a g u d o es l a c e t o a c i d o s í s d i a b é t i c a y r e q u i e r e t r a t a m i e n t o u r g e n t e .
de v ó m i t o s ; si a p a r e c e n s u e l e n ser t a r d í o s y c o n c a r a c t e r í s t i c a s f e c a l o i d e s . E l a u m e n t o de la urea y creatinina p u e d e n dar cuenta de u n a alteración
E l t a c t o r e c t a l d e b e r e a l i z a r s e s i e m p r e e n estos casos. r e n a l a g u d a c o m o m a n i f e s t a c i ó n d e h i p o p e r f u s i ó n t i s u l a r , s o b r e t o d o s i es
E l d o l o r d e l a obstrucción litiásica de la vía urinaria (cólico renoureteral) m a y o r el a u m e n t o p r o p o r c i o n a l de la u r e a sobre la c r e a t i n i n a . E l i o n o g r a -
t i e n e las m i s m a s c a r a c t e r í s t i c a s i n t e r m i t e n t e s s o l o q u e suele i n i c i a r s e m a y el análisis d e l estado á c i d o - b a s e s o n h e r r a m i e n t a s útiles e n pacientes
e n l a r e g i ó n l u m b a r e i r r a d i a r a flanco y r e g i ó n g e n i t a l h o m o l a t e r a l . c o n v ó m i t o s o d i a r r e a . E l e s t a d o á c i d o - b a s e es ú t i l t a m b i é n p a r a e l a n á l i s i s
L a r e t e n c i ó n a g u d a d e o r i n a , c o m ú n e n a n c i a n o s , p u e d e ser causa d e de l a r e p e r c u s i ó n sistémica d e l c u a d r o . L a o r i n a c o m p l e t a p u e d e ser útil
d o l o r s u p r a p ú b i c o y ser e x p r e s i ó n de i n f e c c i ó n u r i n a r i a . E l h i p o g a s t r i o p a r a evaluar l a p r e s e n c i a d e i n f e c c i ó n d e la vía u r i n a r i a o d e l r i ñ o n c o n e l
s u e l e s e r d o l o r o s o y se p a l p a e l g l o b o v e s i c a l . hallazgo de piuría o c i l i n d r o s leucocitarios, respectivamente.
3 . S i b i e n l a embolia o trombosis de la arteria mesentérica p u e d e p r o d u c i r u n c u a d r o " S e g ú n e l c u a d r o c l í n i c o d e b e n s o l i c i t a r s e o t r a s d e t e r m i n a c i o n e s . E n e l caso
catastrófico de d o l o r a b d o m i n a l i n t e n s o y difuso c o n colapso vascular, c o n d e s o s p e c h a d e p a n c r e a t i t i s l a a m i l a s e m i a es m u y ú t i l , s o b r e t o d o s i es m a y o r
la m i s m a f r e c u e n c i a e l c u a d r o p u e d e i n i c i a r s e c o n u n d o l o r a b d o m i n a l a I OOO U I / 1 ; d e b e r e c o r d a r s e q u e t a m b i é n se eleva e n l a p e r f o r a c i ó n d e
leve d u r a n t e 2 ó 3 días antes d e l a a p a r i c i ó n d e l c u a d r o p e r i t o n e a l d i f u s o viscera hueca, p e r i t o n i t i s , t r o m b o s i s m e s e n t é r i c a , cetoacidosís d i a b é t i -
c o n d i a r r e a s a n g u i n o l e n t a . Es p o r e s t o q u e d e b e t e n e r s e u n a a l t a s o s p e c h a ca, c o l e c i s t i t i s y o b s t r u c c i ó n i n t e s t i n a l a u n q u e n u n c a e n esas c i f r a s . S i se
diagnóstica ante t o d o paciente anciano o c o n e n f e r m e d a d cardiovascular sospecha p a t o l o g í a b i l i a r e l análisis d e t r a n s a m i n a s a s , fosfatasa a l c a l i n a ,
que presenta u nd o l o r a b d o m i n a l c o n t i n u o y difuso sin signos de p e r i - g a m a g l u t a m i l t r a n s p e p t i d a s a y b i l i r r u b i n e m i a es i m p r e s c i n d i b l e . E l test d e
to n i s m o inicialmente. embarazo debe solicitarse e n t o d a m u j e r e n edad fértil c o n a b d o m e n agudo,
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Gastroenterología a 2
9
ERRNVPHGLFRVRUJ
J ^ 0
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Gastroenteroloma * 3 *
6RÁFÍC0 214: ALGORITMO DIAGNÓSTICO DE ABDOMEN AGUDO IAM: infarto agudo de miocardio; ECG: electrocardiograma; TAC: tomografía axial computada;
HD:hipocondrio derecho; FID: fosa ilíaca derecha; FI: flanco izquierdo; FII: fosa ilíaca izquierda; EAB: es-
PACIENTE CON ABDOMEN AGUDO tado ácido-base.
DETECCIÓN DE INESTABILIDAD H E M O D I N Á M I C A
PALIDEZ C U T A N E O M U C O S A , TAQUICARDIA, PULSO D É B I L , H I P O T E N S I Ó N Bibliografía
• Corey L, CC Dwayne. "Diagnosis of Acute Abdominal Pain in Older Patients". Am Fam Phy
2006;74:1 537-44.
( A N A M N E S I S DETALLADA Y EXAMEN FÍSICO ¿ Q U É TIPO DE DOLOR TIENE EL PACIENTE? ^ )
• Marston WA, Ahlquist R, johnson G ]r., Meyer AA. "Misdiagnosis of ruptured abdominal
CAUSAS PROBABLES
aortic aneurysms". J VascSurg 1992;16:17-22.
( )( )
• PANCREATITIS GRAVE
DOLOR PERITONEAL ") ( DOLOR OBSTRUCTIVO
• PATOLOGÍA A Ó R T I C A
DOLOR VASCULAR • Martin FR, R Rossi. "The acute abdomen, an overview and algorithms". Surg Clin North Am.
L,
• INFARTO INTESTINAL
-< , —
1997;77:6.1227-1243.
¿ M Á X I M O DESDE EL INICIO? ¿DIGESTIVO? DOLOR
• RUPTURA VISCERA • Andrew BM, Michael )L, Robert TG et al. "Nontraumatic Acute Abdominal Pain: Unenhanced
• PANCRETITIS A G U D A DISTENSIÓN DE I N I C I O SOLAPADO
S Ó L I D A POSTRAUMÁTICA
• ÚLCERA PERFORADA C O N T I N U O Y PROGRESIVO EN
Helical CT Compared with Three-View Acute Abdominal Series". Radiology, 2005;237:114¬
A B D O M I NAL-VÓMITOS-FALTA
• EMBARAZO ECTÓPICO
¿INSTALACIÓN EN HORAS? DE E L I M I N A C I Ó N DE GASES INTENSIDAD HASTA 122.
COMPLICADO
¿LOCALIZACIÓN? Y HECES INTOLERABLE • Dombal, FT. Diagnóstico del dolor abdominal. 2- e d i c i ó n . , Masson-Salvat, 1993.
• IAM
• COLECISTITIS (HD) • ÍLEO M E C Á N I C O DISTENSIÓN ABDOMINAL
• SEPSIS GRAVE DE
• A P E N D I C I T I S (FID) • ÍLEO PARALÍTICO ( P E R I T O N I S M O TARDÍO)
ORIGEN A B D O M I N A L (EJ.:
• DIVERTICULITIS (VARIABLE, ¿URINARIO? • I S Q U E M I A INESTINAL
PERFORACIÓN COLÓNICA)
F I Y FU) DOLOR A B D O M I N A L Y • V Ó L V U L O DE S I G M O I D E S
¿INSTALACIÓN EN POCOS LUMBAR-HEMATURIA • H E R N I A ESTRANGULADA
ERRNVPHGLFRVRUJ
\^3 2
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Gastroenterología *33
Cuadro clínico C o n e s p e c t r o s c o p i a p o r R M I , l a E H se a s o c i a a u n p a t r ó n c a r a c t e r i z a d o
Los pacientes c o n E H generalmente t i e n e n u n a e n f e r m e d a d hepática c r ó n i - p o r eli n c r e m e n t o d ela g l u t a m i n a y e ldescenso de m i o i n o s i t o l y c o l i n a .
ca a v a n z a d a y , p o r l o t a n t o , l o s h a l l a z g o s f í s i c o s ( e m a c i a c i ó n m u s c u l a r , i c t e - Por otra parte, larealización de u n a T A C a b d o m i n a l c o ncontraste y
r i c i a , ascitis, edemas, e r i t e m a p a l m a r , telangiectasias y f e t o r h e p a t i c u s ) y de r e c o n s t r u c c i ó n t r i d i m e n s i o n a l p e r m i t e d e t e c t a r y c u a n t i f i c a r las c o l a t e r a l e s
l a b o r a t o r i o , r e v e l a n d i s f u n c i ó n h e p á t i c a severa. S o n c o m u n e s l o s t r a s t o r n o s portosistémicas.
en el patrón de sueño ( i n s o m n i o e h i p e r s o m n i a ) , que típicamente suelen E l p a p e l p r i n c i p a l d e l a s p r u e b a s n e u r o p s i c o l ó g i c a s es e l d i a g n ó s t i c o
preceder al resto de los signos n e u r o l ó g i c o s c o m o asterixis, h i p e r r e f l e x i a y de l a E H m í n i m a , s i e n d o t a m b i é n ú t i l e s p a r a c o n t r o l a r l a e v o l u c i ó n e n
menos frecuentemente, posturas de descerebración transitorias. E n algunos pacientes c o n encefalopatía persistente.
pacientes p u e d e n observarse déficits n e u r o l ó g i c o s focales. U n a vez r e a l i z a d o e l d i a g n ó s t i c o , r e s u l t a d e u t i l i d a d r e a l i z a r l a g r a d u a -
A t r a v é s d e l a h i s t o r i a c l í n i c a se p u e d e n d e t e c t a r p o s i b l e s f a c t o r e s d e s e n - ción déla E H . (Tabla 22.3)
c a d e n a n t e s d e l a E H ( T a b l a 2,2.i) y , a s u vez, p e r m i t e d i f e r e n c i a r e l s í n d r o m e
d e o t r o s c u a d r o s n e u r o l ó g i c o s . ( T a b l a 22.2)
ERRNVPHGLFRVRUJ
\^34 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Gastro entero logia 35^ 1
TABLA 2 2 . 3 : G R A D U A C I Ó N DE LA EH
• Antibióticos: S u e m p l e o se l i m i t a t í p i c a m e n t e a p a c i e n t e s q u e n o t o l e r a n o
q u e s o n r e s i s t e n t e s a l o s d i s a c á r i d o s . E l m á s u t i l i z a d o es l a n e o m i c i n a , c u y a
1 Cambio de personalidad, Cambio de personalidad, y Temblor leve, apraxia,
inversión ritmo del sueño concentración incoordinación d o s i s es d e 5 0 0 a 2 O O O m g c a d a 6 a 8 h o r a s , s i e n d o s u e f i c a c i a s i m i l a r a l a
d e l a l a c t u l o s a . U n p e q u e ñ o p o r c e n t a j e d e l a d r o g a es a b s o r b i d o d e l t r a c t o
2 Letargía, respuestas lentas Desorientación, amnesia, Flapping, disartria, ataxia
comportamiento inadecuado reflejos hipoactivos digestivo, p u d i e n d o causar o t o t o x i c i d a d y n e f r o t o x i c i d a d e n t r a t a m i e n t o s
3 Hipersomne pero responde a Comportamiento agresivo, Flapping, Babinski, reflejos a l a r g o p l a z o , p o r l o q u e n o se r e c o m i e n d a s u u s o p o r p e r í o d o s m a y o r e s a
órdenes, confusión Pérdida de la comunicación hiperactivos, hipertonía
4 Coma los 6 meses. O t r o s a n t i b i ó t i c o s q u e h a n sido u t i l i z a d o s s o n m e t r o n i d a z o l
Ausente Descerebración
y vancomicina.
• Zinc: P o d r í a s e r d e u t i l i d a d a l a u m e n t a r l a c o n v e r s i ó n h e p á t i c a d e a m i n o á -
2. M e d i d a s para descender e l amoníaco c i d o s e n u r e a , f u n d a m e n t a l m e n t e e n p a c i e n t e s m a l n u t r i d o s c o n escasa
• Dieta: N o e x i s t e e v i d e n c i a c l í n i c a q u e avale l a r e s t r i c c i ó n p r o t e i c a e n l a E H masa m u s c u l a r .
aguda. H a b i t u a l m e n t e , los pacientes c o n E H grados 3 ó 4 n o r e c i b e n a l i - • Estimulantes del metabolismo del amoníaco: E l a m o n í a c o es r e m o v i d o p o r l a f o r m a -
m e n t a c i ó n o r a l , p e r o t a n p r o n t o c o m o m e j o r a n se d e b e p r o b a r l a t o l e r a n c i a c i ó n de u r e a e n h e p a t o c i t o s p e r i p o r t a l e s y/o p o r la síntesis d e g l u t a m i n a
p r o t e i c a c o m e n z a n d o c o n c a n t i d a d e s m o d e r a d a s d e p r o t e í n a s q u e se i n c r e - e n h e p a t o c i t o s p e r i v e n o s o s . E n l a c i r r o s i s l a a c t i v i d a d d e las e n z i m a s d e l
m e n t a n cada 3 a 5 días, t r a t a n d o de n o s u p e r a r l o s 7 O g r a m o s d i a r i o s . L a s u - ciclo u r e i c o y de lag l u t a m i n a están reducidas. L a L - o r n i t i n a - L - a s p a r t a t o
p l e m e n t a c i ó n c o n p r o t e í n a s vegetales p u e d e m e j o r a r e l b a l a n c e n i t r o g e n a d o a u n a d o s i s d e 9 g r a m o s t r e s veces a l d í a p o r v í a o r a l , h a s i d o u t i l i z a d a p a r a
s i n p r e c i p i t a r o e m p e o r a r la E H , l o q u e estaría r e l a c i o n a d o c o n s u m a y o r d i s m i n u i r los niveles plasmáticos d e a m o n í a c o d e b i d o a la u m e n t o d e l
c o n t e n i d o d e fibras, q u e a u m e n t a r í a e l t r á n s i t o i n t e s t i n a l y d i s m i n u i r í a e l m e t a b o l i s m o d e l m i s m o a g l u t a m i n a . T a m b i é n se e n s a y a r o n e l b e n z o a t o
p H de la luz c o l ó n i c a c o m o consecuencia de su f e r m e n t a c i ó n bacteriana. N o de s o d i o y e l f e n i l a c e t a t o . S o n necesarios estudios adicionales p a r a realizar
se o b s e r v a r o n b e n e f i c i o s d e l a s u p l e m e n t a c i ó n c o n a m i n o á c i d o s d e c a d e n a recomendaciones firmes.
r a m i f i c a d a e n pacientes c o ntolerancia a proteínas, p o r l o q u e sólo d e b e n 3 . T r a t a m i e n t o s b a s a d o s e n l a hipótesis d e l G A B A
i n d i c a r s e e n a q u e l l o s c o n i n t o l e r a n c i a severa a las m i s m a s . E l c o m p l e j o d e l r e c e p t o r G A B A e n l a m e m b r a n a p o s i n á p t i c a es l a p r i n c i p a l
• Disacáridos no absorbibles como ¡actulosajlactitol: D e b i d o a la ausencia de disacari- vía i n h i b i t o r i a e n S N C , c o n s i t i o s d e u n i ó n a l G A B A , parabenzodiacepi-
dasas e s p e c í f i c a s a n i v e l d e l i n t e s t i n o d e l g a d o , l u e g o d e s e r a d m i n i s t r a d o s , n a s y b a r b i t ú r i c o s . E n p a c i e n t e s c o n E H se h a p o s t u l a d o l a e x i s t e n c i a d e
l l e g a n i n t a c t o s a l c o l o n ; a l l í s o n c a t a b o l i z a d o s p o r l a flora b a c t e r i a n a a u n aumento de los ligandos d e l receptor debenzodiacepinas, lo que ha
á c i d o s grasos d e cadena c o r t a (ácidos láctico y a c é t i c o ) , q u e r e d u c e n e l j u s t i f i c a d o el uso de antagonistas de dichos receptores c o m o e l flumazenil.
p H a p r o x i m a d a m e n t e a 5, l o q u e favorece l a f o r m a c i ó n de a m o n i o n o S i n e m b a r g o , l a m e j o r í a o b s e r v a d a es s ó l o t r a n s i t o r i a , n o p u d i e n d o r e c o -
a b s o r b i b l e . O t r o s e f e c t o s d e estas s u s t a n c i a s q u e c o n t r i b u y e n a s u u t i l i d a d mendarse c o m o terapia r u t i n a r i a . P o r e lc o n t r a r i o , resultaría de u t i l i d a d
s o n : a ) a u m e n t o d e l a i n c o r p o r a c i ó n d e a m o n í a c o p o r las b a c t e r i a s p a r a e n aquellos pacientes q u e h a n r e c i b i d o benzodiacepinas.
s í n t e s i s d e c o m p u e s t o s n i t r o g e n a d o s , b ) m o d i f i c a c i ó n d e l a flora c o l ó n i c a , T a m b i é n se h a s u g e r i d o l a e x i s t e n c i a d e u n a r e d u c c i ó n d e l a a c t i v i d a d
c o n desplazamiento d e bacterias p r o d u c t o r a s d e ureasa p o r Lactobacülus, de l a n e u r o t r a n s m i s i ó n d o p a m i n é r g i c a e n l a E H . S i n e m b a r g o , l o s ensayos
c) efectos c a t á r t i c o s d e l a carga h i p e r o s m o l a r e n c o l o n , d ) i n c r e m e n t o d e c o n t r o l a d o s f a l l a r o n e n d e m o s t r a r u n efecto beneficioso d e lt r a t a m i e n t o
e x c r e c i ó n d e n i t r ó g e n o f e c a l a l a u m e n t a r e l v o l u m e n d e las heces, e ) r e - c o n l e v o d o p a o b r o m o c r i p t i n a , e x c e p t o e n pacientes c o n g r a d o s severos d e
d u c c i ó n de l a f o r m a c i ó n de á c i d o s grasos de cadena c o r t a p o t e n c i a l m e n t e Parkinson.
t ó x i c o s ( p r o p i o n a t o , b u t i r a t o , v a l e r a t o ) . L a d o s i s es d e 15 a 3 0 m i e n t r e
3 a 4 veces a l d í a , l a q u e d e b e s e r a j u s t a d a p a r a l o g r a r l a e l i m i n a c i ó n d e 2 Bibliografía
a 3 d e p o s i c i o n e s b l a n d a s p o r día, n o h a b i é n d o s e d e m o s t r a d o ventajas d e • Riordan S, R. Williams. "Treatment of hepatic encephalopathy". N EnglJ Med 1997;337:473-479.
• Mínguez B, J Córdoba. "Avances en la patogenia y el diagnóstico de la encefalopatía hepá-
la a d m i n i s t r a c i ó n m e d i a n t e enemas c o n respecto a l a vía o r a l .
tica". Gastroenterol Hepatol. 2006;29(Supl l):19-24.
• Enemas: L a l i m p i e z a d e l c o l o n es u n m é t o d o r á p i d o y e f e c t i v o p a r a r e m o v e r • Ferenci, P. "Pathogenesis of hepatic encephalopathy". En Rose, BD (ed.) Up To Date 2005,
sustratos a m o n i o g é n i c o s . Weilesley, MA.
ERRNVPHGLFRVRUJ
Guardia Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Gastro entero logia ^7JJ
• Ais Nielsen B, Gluud L, Gluud C. "Non-absorbable disaccharides for hepatic encephalopa- E n este s e n t i d o d e b e r á o r i e n t a r s e e l i n t e r r o g a t o r i o y l o s s u c e s i v o s e s -
thy: systematic review of randomised triáis". BMJ 2004;328:1046-1050. tudios complementarios.
• Ortiz M, Jacas C, Córdoba J. "Minimal hepatic encephalopathy: diagnosis, clinical signifi-
cance and recommendations".yowrna/ ofHepatology 2005;42:S45-S53.
G R Á F I C O 2 3 . 1 : A L G O R I T M O D I A G N Ó S T I C O D E LA A S C I T I S D E RECIENTE COMIENZC
ASCITIS DE RECIENTE
COMIENZO
edematoso IMPORTANTE)
DATOS ORIENTADORES SOBRE POSIBLES NEFROPATÍAS
DATOS ORIENTADORES HACIA NEOPLASIAS (ANTECEDENTES NEOPLÁSICOS, PÉRDIDA DE PESO, CAMBIO DE
J
Definición
LABORATORIO GENERAL:
P r e s e n c i a d e l í q u i d o e n l a c a v i d a d p e r i t o n e a l . Es l a p r i n c i p a l c o m p l i c a c i ó n
HEMOGRAMA
d e l a c i r r o s i s h e p á t i c a y se a s o c i a a u n a m e n o r s o b r e v i d a y d e t e r i o r o d e l a FUNCIÓN RENAL E IONOGRAMA
LABORATORIO HEPÁTICO (RESERVA HEPÁTICA, HEPATITIS, MASA OCUPANTE HEPÁTICA, ETC.).
calidad de vida.
ECOGRAFÍA A B D O M I N A L :
CONFIRMA ASCITIS, SIGNOS DE HEPATOPATÍA CRÓNICA, SIGNOS INDIRECTOS DE HIPERTENSIÓN PORTAL
Fisiopatología
E l p r i n c i p a l d e t e r m i n a n t e d e l a f o r m a c i ó n d e ascitis asociada a l a c i r r o s i s
RECUENTO DE ELEMENTOS:
(GASA)
h e p á t i c a es l a v a s o d i l a t a c i ó n e s p l á c n i c a , q u e es m á s m a r c a d a a m e d i d a q u e > 2 5 0 PMN/MM3
p r o g r e s a e l d a ñ o h e p á t i c o . E s t o , a s u vez, p r o d u c e u n v o l u m e n c i r c u l a n t e (PBE)
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Gastroenterología *39
ERRNVPHGLFRVRUJ
1
4° G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Gastroenterología 1 ¿
^ J
7o A s c i t i s d e d i f í c i l m a n e j o o r e f r a c t a r i a a t r a t a m i e n t o .
Bibliografía
• Gines P, Cárdenas A, Arroyo V, Rodes J. "Management of Cirrosis and Ascites". N Engl J Med
2004;350:1646-54.
ERRNVPHGLFRVRUJ
GINECOLOGÍA Y
OBSTETRICIA
24. Hemorragias y embarazo
R E N É D I M O N A C O - L O R E N A D E LOS Á N G E L E S T O Z Z I - P A T R I C I A PEREIRA
• C a u s a s de h e m o r r a g i a s e n e l p r i m e r trimestre:
•Aborto
• Embarazo ectópico
• Mola
•Causas en el 2 O
7 3 ° trimestre:
• Desprendimiento normoplacentario
• Placenta previa
ABORTO
Definición
F i n a l i z a c i ó n e s p o n t á n e a o p r o v o c a d a d e l e m b a r a z o antes de q u e e l feto a l -
cance edad gestacional dev i a b i l i d a d . L a O M S l o d e f i n e c o m o l a e x p u l s i ó n
o extracción uterina de u ne m b r i ó n o feto de menos de5 0 0 gramos.
Debe diferenciarse entre:
• Temprano (80-85%), e
^q u e
s u c e d e a n t e s d e l a s 12 s e m a n a s ( e s t á
r e l a c i o n a d o c o n causas e m b r i o n a r i a s )
• T a r d í o , e n t r e las 12 y 2 2 s e m a n a s ( a s o c i a d o a f a c t o r e s m a t e r n o s ) .
Factores asociados
N o h a b l a m o s d e f a c t o r e s e t i o l ó g i c o s y a q u e e n u n g r a n p o r c e n t a j e d e casos
se d e s c o n o c e l a e t i o l o g í a .
• E d a d m a t e r n a avanzada: asociado a alteraciones c r o m o s ó m i c a s
• Antecedentes de abortos previos
• Malformaciones uterinas
• Tumores uterinos
• Incompetencia ístmico-cervical
• R e a l i z a c i ó n d e técnicas invasivas d u r a n t e e l e m b a r a z o : amniocentesis,
biopsia corial
• Factores m e d i o a m b i e n t a l e s : radiaciones ionizantes, metales pesados, etc.
• Uso de prostaglandinas
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Ginecologíay Obstetricia ^5 1¿
TABLA 2 4 . 1 : FORMAS C Ó N I C A S DE A B O R T O
• T a m a ñ o u t e r i n o m e n o r al esperado para la edad gestacional
P O D E ABORTO DATOS C L Í N I C O S
[ • E c o g r a f í a : n o se r e a l i z a d e r u t i n a . Se o b s e r v a p e r s i s t e n c i a d e r e s t o s o v u l a r e s
• Test de embarazo positivo e n la cavidad u t e r i n a
• Presencia de vitalidad fetal
• Ginecorragia • V a l o r a r e l estado h e m o d i n á m i c o evaluando signos de shock h i p o v o l é m i c o
° Dolor tipo cólico hipogástrico • Descartar presencia de fiebre
° Orificio cervical (OC) cerrado
0
Expulsión parcial del producto de concepción • Realizar diagnóstico d i f e r e n c i a l c o nembarazo ectópico
• Ginecorragia y dolor hipogástrico de magnitud variable
CONDUCTA
• Dilatación cervical
° Expulsión completa del producto de concepción • Internación
° Hemorragia leve • Solicitar laboratorio: hemograma, glucemia, uremia
• Frecuente cierre del OC
• T i p i f i c a c i ó n ( g r u p o s a n g u í n e o y f a c t o r ) d e t o d a s las p a c i e n t e s
• Cualquiera de las formas clínicas de aborto
0
Fiebre, sin ningún otro foco
• Mal estado general
• Secreción hemopurulenta
Dolor a la movilización de cerviz y útero
FORMAS CLÍNICAS
1. A m e n a z a d e a b o r t o TRATAMIENTO
Se c a r a c t e r i z a p o r s a n g r a d o g e n i t a l d e p e q u e ñ a a m o d e r a d a i n t e n s i d a d , E v a c u a c i ó n u t e r i n a , e n q u i r ó f a n o y b a j o anestesia, m e d i a n t e :
a c o m p a ñ a d o d e d o l o r t i p o c ó l i c o , l o c a l i z a d o e n h i p o g a s t r i o y fosas i l í a c a s , • Legrado evacuador
g e n e r a l m e n t e leve a m o d e r a d o . •Aspiración manual endouterina ( A M E U )
DIAGNÓSTICO Se a d m i n i s t r a o x i t o c i n a c o m o u t e r o t ó n i c o , p a r a f a c i l i t a r l a e x p u l s i ó n
• A n t e c e d e n t e d e atraso m e n s t r u a l del material y d i s m i n u i r la pérdida sanguínea, 3 0 unidades e n5 0 0 m i de
• Metrorragiay d o l o r hipogástrico dextrosa al 5 % a pasar 2 O gotas p o r m i n u t o .
• Examen genital: O C cerrado 3. Aborto completo
•Test de embarazo positivo • Expulsión e n f o r m a completa del material ovular.
• Evidencia ecográfica de gestación intrauterina c o n desarrollo acorde a • E l d o l o r y las p é r d i d a s h e m á t i c a s c e s a n d e s p u é s d e l a e x p u l s i ó n .
edad gestacional. • E l o r i f i c i o c e r v i c a l i n t e r n o p u e d e estar a b i e r t o o c e r r a d o , y e l t a m a ñ o
CONDUCTA u t e r i n o es m e n o r a l o e s p e r a d o p a r a l a e d a d g e s t a c i o n a l .
• N o r e q u i e r e h o s p i t a l i z a c i ó n , a m e n o s q u e l a m e t r o r r a g i a sea m o d e r a d a • E n l a e c o g r a f í a se o b s e r v a l a c a v i d a d v a c í a o c o n i m á g e n e s s u g e s t i v a s d e
• R e s t r i c c i ó n m o d e r a d a de l a a c t i v i d a d física coágulos.
• A b s t i n e n c i a sexual CONDUCTA
• C o n c u r r i r al c o n t r o l prenatal • E n este caso es l a o b s e r v a c i ó n y s e g u i m i e n t o , s i e x i s t e n d u d a s d e b e c o n s i -
Es i m p o r t a n t e e l a p o y o p s i c o l ó g i c o y d a r l e a l a p a c i e n t e l a i n f o r m a c i ó n derarse c o m o u n a b o r t o i n c o m p l e t o .
necesaria 4° A b o r t o s é p t i c o
2. Aborto incompleto
Es l a e x p u l s i ó n p a r c i a l d e r e s t o s o v u l a r e s a través d e l c é r v i x .
DIAGNÓSTICO
• D i a g n ó s t i c o d e e m b a r a z o (test d e e m b a r a z o p o s i t i v o )
• D o l o r e s más intensos que e n la amenaza de aborto G e n e r a l m e n t e se p r e s e n t a t r a s m a n i p u l a c i o n e s m e c á n i c a s o q u í m i c a s
• M e t r o r r a g i a q u e p u e d e ser leve, m o d e r a d a o severa e n e l i n t e n t o d e i n t e r r u m p i r l a g e s t a c i ó n o e n casos d e r u p t u r a p r o l o n g a d a
• O r i f i c i o cervical abierto de m e m b r a n a s .
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Ginecologíaj Obstetricia *47
( a m o x i c i l i n a - c l a v u l á n i c o ) hasta c o m p l e t a r I O - 1 4 días.
T r a t a m i e n t o quirúrgico : Definición
• L e g r a d o evacuador, e n pacientes de bajo riesgo E s l a p é r d i d a d e s a n g r e p o r v a g i n a , q u e o c u r r e a p a r t i r d e las 2 0 s e m a n a s
de gestación.
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca.
Ginecologíay Obstetricia ^f
1¿
ERRNVPHGLFRVRUJ
^5° G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Ginecologíaj Obstetricia
2. Prevenir el p a r t o p r e m a t u r o Etiología
3 . L o g r a r las m e j o r e s c o n d i c i o n e s p a r a e l f e t o 1. P a t o l o g í a h i p e r t e n s i v a
2. Traumatismos
Evaluación inicial 3. A n o m a l í a s de la implantación (sobre m i o m a s o tabiques e n m a l f o r m a -
1. E v a l u a r e l estado h e m o d i n á m i c o ( n i v e l de c o n c i e n c i a , c o l o r a c i ó n d e l a ciones uterinas)
piel y mucosas, frecuencia cardíaca y presión arterial) y cuantificar la 4 . R u p t u r a de m e m b r a n a s e n p o l i h i d r a m n i o s y embarazos múltiples
hemorragia g. I a t r o g é n i c o : l u e g o de m a n i o b r a s d e v e r s i ó n , a m n i o c e n t e s i s y/o c o r d o -
2 . C o l o c a r u n a vía d e p e r f u s i ó n e n d o v e n o s a (abbocat N ° 1 8 ) q u e p e r m i t a centesis
la a d m i n i s t r a c i ó n rápida de l í q u i d o s , R i n g e r lactato o D e x t r á n , para
GRÁFICO 25.1: A L G O R I T M O DE TRATAMIENTO
r e p o n e r l a v o l e m i a h a s t a t a n t o se d i s p o n g a d e l a s u n i d a d e s d e s a n g r e
necesarias, e n l o p o s i b l e m a n t e n e r u n a diuresis s u p e r i o r a 3 0 m l / h o r a
(HEMORRAGIA GENITAL)
3. Realizar h e m o g r a m a , estudios de coagulación, y d e t e r m i n a r el g r u p o
sanguíneo y factor R h
[ECOGRAFÍA]
4 . Evaluar el estado fetal m e d i a n t e r e g i s t r o de la f r e c u e n c i a cardíaca fetal.
(PLACENTA PREVIA)
Conducta activa
C u a n d o l a h e m o r r a g i a es i n t e n s a y p e r s i s t e n t e , c o n r e p e r c u s i ó n h e m o - INGRESO HOSPITALARIO
REPOSO Y OBSERVACION
d i n á m i c a m a t e r n a , debe tratarse c o m o u n a urgencia obstétrica: 1 r
1. A d m i n i s t r a c i ó n e n d o v e n o s a d e l í q u i d o s (ESTADO HEMODINÁMICO MATERNO )
i
2. T r a n s f u s i ó n de sangre
3 _
3. C o n t r o l d e l af u n c i ó n r e n a l y d e l estado h e m o d i n á m i c o
(INESTABLE) ( ESTABLE ) ( S I N AFECCIÓN FETAL J [ AFECCIÓN FETAL )
4 . Extracción fetal m e d i a n t e cesárea.
Está i n d i c a d a c u a n d o : t
(CESÁREA) [ CESÁREA)
• L a h e m o r r a g i a es escasa y e l e s t a d o h e m o d i n á m i c o d e l a m a d r e es e s t a b l e .
• L a e d a d g e s t a c i o n a l es m e n o r d e 3 6 s e m a n a s .
• L a p a c i e n t e n o se e n c u e n t r a e n t r a b a j o d e p a r t o . Cuadro clínico
• E l f e t o está v i v o , s i n s i g n o s d e s u f r i m i e n t o n i m a l f o r m a c i o n e s i n c o m p a - L a t r í a d a c l á s i c a d e s í n t o m a s es:
tibles c o n la v i d a . 1. H e m o r r a g i a : escasa y o s c u r a . N o g u a r d a r e l a c i ó n c o n l a a f e c t a c i ó n d e l
la p r o l o n g a c i ó n d e l embarazo. hemático.
H a y q u e v a l o r a r l a p o s i b i l i d a d d e l u s o d e t o c o l í t i c o s , e n caso d e d i n á m i c a 2 . D o l o r : s u e l e ser d e a p a r i c i ó n b r u s c a y e v o l u c i ó n v a r i a b l e .
u t e r i n a , s ó l o hasta l o g r a r l a m a d u r a c i ó n f e t a l . 3 . H i p e r t o n í a u t e r i n a : está p r e s e n t e e n e l 5 0 % d e l o s casos. Es m á s f r e -
c u e n t e e n l o s casos g r a v e s .
DESPRENDIMIENTO PREMATURO DE PLACENTA NORMO-INSERTA (DPPNi) L a h i p o x i a f e t a l p u e d e ser t a n i m p o r t a n t e c o m o p a r a o r i g i n a r l a m u e r t e
Definición d e l f e t o . C u a n d o e l d e s p r e n d i m i e n t o es d e u n 5 0 % o m á s , se p r o d u c e l a
Es l a s e p a r a c i ó n d e l a p l a c e n t a , n o p r e v i a , d e s u i n s e r c i ó n d e c i d u a l , e n u n a m u e r t e fetal.
g e s t a c i ó n de m á s d e 2 O semanas y antes d e l t e r c e r p e r í o d o d e l p a r t o .
ERRNVPHGLFRVRUJ
Jj> 2
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Ginecología y Obstetricia 1
53
Diagnóstico 1. S i e x i s t e s u f r i m i e n t o f e t a l a g u d o
• E c o g r a f í a : los signos ecográficos suelen ser tardíos y s u ausencia n o des- 2. C o m p r o m i s o h e m o d i n á m i c o m a t e r n o ( c o n i n d e p e n d e n c i a de l a
c a r t a e l d i a g n ó s t i c o d e D P P N I . E l p r i n c i p a l i n t e r é s d e l a e c o g r a f í a es h a c e r situación fetal)
diagnóstico diferencial c o n placenta previa, aunque ambas patologías 3. M u e r t e f e t a l ( i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e la s i t u a c i ó n m a t e r n a )
p u e d e n i r asociadas. Se a d o p t a r á n las s i g u i e n t e s m e d i d a s :
• Laboratorio: la elevación del dímero D tiene u n a especificidad del 9 3 % • Medidas generales: realizar l a b o r a t o r i o de urgencia (hemograma, pruebas
( p e r o es m u y t a r d í a ) . de c o a g u l a c i ó n ) , venoclisis c o n s o l u c i ó n de R i n g e r lactato, c o n t r o l de l a
diuresis p o r s o n d a vesical, m o n i t o r e o constante de l ap r e s i ó n a r t e r i a l ,
Tratamiento
p r e p a r a c i ó n de sangre, plasma y plaquetas
E l e n f o q u e t e r a p é u t i c o d e p e n d e r á f u n d a m e n t a l m e n t e de dos variables: • Administración de sangre, plasma y plaquetas (según el estado)
1. E s t a d o h e m o d i n á m i c o m a t e r n o ° T r a t a m i e n t o d e l a s c o m p l i c a c i o n e s sistémicas ( c o a g u l a c i ó n i n t r a v a s c u l a r
2. V i a b i l i d a d fetal diseminada, insuficiencia renal, insuficiencia respiratoria o hipertensión
E n f u n c i ó n d e las m i s m a s p o d r á e s t a b l e c e r s e : arterial)
a. T r a t a m i e n t o c o n s e r v a d o r • E l e c c i ó n d e l a vía d e l p a r t o : d e b e m o s t e n e r e n c u e n t a l a p a r i d a d ,
b . T r a t a m i e n t o activo c o n d i c i o n e s c e r v i c a l e s y l a p o s i b l e u r g e n c i a d e l c u a d r o ( p o r causas m a -
a . T r a t a m i e n t o c o n s e r v a d o r : Se p l a n t e a c u a n d o e x i s t e : ternas o fetales). A n t e u n a situación m a t e r n o - f e t a l c o n t r o l a d a y c o n
1. A u s e n c i a d e c o m p r o m i s o h e m o d i n á m i c o m a t e r n o b u e n a s c o n d i c i o n e s o b s t é t r i c a s p a r a p a r t o v a g i n a l , se p u e d e i n t e n t a r
2. Feto p r e m a t u r o c o n i n m a d u r e z p u l m o n a r y trazado de frecuencia la i n d u c c i ó n d e l m i s m o . S i e m p r e d e b e estar t o d o p r e p a r a d o p a r a l a
cardíaca n o r m a l r e a l i z a c i ó n d e u n a c e s á r e a d e u r g e n c i a . E n caso d e m u e r t e f e t a l e l p a r t o
Se r e a l i z a r á n l o s s i g u i e n t e s c o n t r o l e s : d e b e resolverse p o r vía v a g i n a l , salvo q u e l a cesárea esté i n d i c a d a p o r
• Medidas generales: venoclisis c o n solución deR i n g e r lactato, reposo causa m a t e r n a .
absoluto, c o n t r o l d e l a diuresis y m e t r o r r a g i a , reserva de sangre, plasma
y p l a q u e t a s , a y u n o d u r a n t e las p r i m e r a s 2 4 h o r a s , y p r e p a r a c i ó n p a r a u n a Bibliografía
eventual cesárea de urgencia. ® Tejerizo López LC, Tejerizo García A y Pérez Redondo M. Tratado de Ginecología, Obstetricia
y Medicina de la Reproducción (tomo 1, cap. 67). Madrid: Panamericana, 2004.
• C o n t r o l ecográfico: i n i c i a l m e n t e cada 1 2 - 2 4 h o r a s c o n e l f i n d e evaluar
o Carrasco Rico S, Morillo Conejo y Jimena Medina P. Tratado de Ginecología, Obstetricia y
la e v o l u c i ó n . Medicina de la Reproducción (tomo 1, cap. 68). Madrid: Panamericana, 2004.
• C o n t r o l cardiotocográfico: i n i c i a l m e n t e c o n t i n u o y p o s t e r i o r m e n t e o Protocolos asistenciales de procedimiento de SEGO (Sociedad Española de Ginecología y
cada 1 2 - 2 4 h o r a s e n f u n c i ó n d e l a e d a d g e s t a c i o n a l . Está c o n t r a i n d i c a d a Obstetricia). Madrid: Panamericana, 2001.
l a r e a l i z a c i ó n d e l a p r u e b a d e t o l e r a n c i a a las c o n t r a c c i o n e s (PTC). © Schwarcz RLy col. Obstetricia. Buenos Aires: El Ateneo, 1995.
o F. Gary Cunningham; Williams Obstetricia. 20- ed. Cap. 32. Madrid: Panamericana, 2001
• C o n t r o l m a t e r n o : e n p r i n c i p i o se r e a l i z a r á u n h e m o g r a m a y p r u e b a s d e
c o a g u l a c i ó n , cada 1 2 - 2 4 h o r a s , p o s t e r i o r m e n t e l a p e r i o d i c i d a d será d e
acuerdo con laevolución del cuadro.
• M a d u r a c i ó n p u l m o n a r f e t a l : c o n 12 m g d e d e x a m e t a s o n a I M , cada 12
horas p o r 2 dosis.
U n e m p e o r a m i e n t o e n l a situación m a t e r n a y/o fetal c o n d i c i o n a r á u n
cambio de actitud para adoptar u n t r a t a m i e n t o activo.
b. T r a t a m i e n t o activo:
Consistirá e nlaterminación del embarazo, y e n instauración de medidas
de s o p o r t e i n d i c a d a s e n cada caso.
E s t á i n d i c a d o e n las s i g u i e n t e s s i t u a c i o n e s :
ERRNVPHGLFRVRUJ
Ginecologíaj Obstetricia * 5 5
26. Estados hipertensivos del TABLA 26a: SÍNTOMAS PREMONITORIOS P E ECLAMPSIA: (EMBARAZADA O PUÉRPERA)
Clasificación
R E N É D I M O N A C O - G O N Z A L O TABARES Y M A R Í A F L O R E N C I A P I C C H I
S e g ú n l a g r a v e d a d se c l a s i f i c a e n ^ l e v e
( grave
Definición
L a h i p e r t e n s i ó n o p r o t e i n u r i a p u e d e n estar ausentes hasta e n u n 4 0 %
• P r e e c l a m p s i a : t r a s t o r n o m u l t i s i s t é m i c o e s p e c í f i c o d e l e m b a r a z o q u e se
de m u j e r e s c o n eclampsia.
asocia g e n e r a l m e n t e c o n h i p e r t e n s i ó n a r t e r i a l ( H T A ) y p r o t e i n u r i a . P u e d e
La eclampsia debe ser el primer diagnóstico sospechado ante la aparición de convulsiones en
presentarse e n pacientes c o n H T A crónica o n o .
una mujer embarazada o que curse el puerperio inmediato.
• E c l a m p s i a : aparición deu n ao más convulsiones tónico clónicas sobre-
agregadas a l s í n d r o m e de p r e e c l a m p s i a .
BASES FISIOPATOLÓGICAS
D e causa d e s c o n o c i d a , se c a r a c t e r i z a p o r u n a i n v a s i ó n t r o f o b l á s t i c a a n o r m a l , Epilepsia
í i
asociada c o n a u m e n t o de l a resistencia vascular sistémica, cambios e n la
a g r e g a c i ó n p l a q u e t a r i a , activación d e l sistema de c o a g u l a c i ó n y d i s f u n c i ó n
''T'ConV-ülslories Meningitis
endotelial. i ^Confusión * Encefalitis
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Ginecologíay Obstetricia
• P r e p a r a r las d r o g a s a n t i c o n v u l s i v a s ( G r á f i c o 2 6 . 1 ) )rogas a n t i c o n v u l s i v a n t e s
• C o l o c a r vía endovenosa de g r a n calibre y a d m i n i s t r a r suero d e x t r o s a d o
• C o l o c a r cánula de M a y o
ERRNVPHGLFRVRUJ
\V>& G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Ginecologíaj Obstetricia
1. Se c o l o c a a l a p a c i e n t e e n p o s i c i ó n s e m i s e n t a d a .
2. Asepsia de la r e g i ó n a b d o m i n o p e r i n e a l
ERRNVPHGLFRVRUJ
INFECTOLOGÍA
28. Neutropenia febril
ROBERTO PARODI
Definición
• N e u t r o p e n i a : c o n t e o d e n e u t r ó f i l o s , i n c l u y e n d o n e u t r ó f i l o s e n caya-
do, segmentados y metamielocitos p o r debajo de 5 0 0 / m m ; o menos 3
d e I O O O / m m , e n q u i e n e s se e s p e r a u n d e s c e n s o a m e n o s d e
3
§00/
mm 3
e n las s i g u i e n t e s 4 8 h o r a s .
' F i e b r e : presencia de u n ú n i c o r e g i s t r o de t e m p e r a t u r a o r a l m a y o r de 3 8 , 3 ° G ,
o una temperatura mayor o igual a 3 8 ° C durante una hora o más.
Consideraciones generales
Los pacientes n e u t r o p é n i c o s presentan:
• S u s c e p t i b i l i d a d a u m e n t a d a a las i n f e c c i o n e s . L a i n c i d e n c i a d e i n f e c c i o n e s
aumenta e n f o r m a inversamente p r o p o r c i o n a l al recuento absoluto de
n e u t r ó f i l o s y a m e d i d a q u e se p r o l o n g a l a n e u t r o p e n i a .
0
Las m a n i f e s t a c i o n e s clínicas de i n f e c c i ó n están f r e c u e n t e m e n t e camufladas, a
causa d e l a l i m i t a d a c a p a c i d a d d e p r o d u c i r u n a r e s p u e s t a i n f l a m a t o r i a .
• A m e n u d o , l a fiebre c o n s t i t u y e e l ú n i c o s i g n o d e i n f e c c i ó n .
• A l m e n o s l a m i t a d d e l o s p a c i e n t e s n e u t r o p é n i c o s q u e se t o r n a n f e b r i l e s
t i e n e n u n a i n f e c c i ó n o c u l t a o e s t a b l e c i d a y, c o n f r e c u e n c i a , l a causa d e l a
fiebre n o es i d e n t i f i c a d a .
• L a p r o g r e s i ó n d e l a i n f e c c i ó n e n pacientes n e u t r o p é n i c o s p u e d e ser r á p i d a .
H a s t a u n 7 0 % d e m o r t a l i d a d s i se r e t r a s a l a a d m i n i s t r a c i ó n d e a n t i b i ó t i c o s .
P o r l o t a n t o , t o d o p a c i e n t e n e u t r o p é n i c o f e b r i l debe ser c o n s i d e r a d o
c o m o u n p a c i e n t e i n f e c t a d o severo; y n o d e b e r í a esperarse la a p a r i c i ó n de
u n foco clínico n i laconfirmación bacteriológica de infección para iniciar
tratamiento antibiótico inmediatamente (emergencia infectológica).
Evaluación inicial
Se d e b e e x t r e m a r l a a g u d e z a e n e l e x a m e n f í s i c o e i n t e r r o g a t o r i o , p a r a
detectar manifestaciones sutiles, q u e n o s p o n g a n sobre la pista del o r i g e n
de la i n f e c c i ó n .
S o n p a c i e n t e s i n e s t a b l e s y m u y d i n á m i c o s , es n e c e s a r i o r e a l i z a r u n a
reevaluación minuciosa y permanente.
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Infectología
Se d e b e r á t e n e r e s p e c i a l a t e n c i ó n e n e l e x a m e n d e s i t i o s d e p u n c i o n e s ,
- Edad menor de 60 años
accesos v a s c u l a r e s , r e g i ó n p e r i a n a l , p u l m o n e s , o j o s , f a r i n g e , p e r i o d o n t o ,
- Recuento absoluto de neutrófilos mayor a 100/mm 3
• D e a m p l i o e s p e c t r o ; i n c l u y e n d o c o b e r t u r a c o n t r a Pseudomona aeruginosa
• Bactericida
• A dosis m á x i m a
E x i s t e l a p o s i b i l i d a d d e i n i c i a r e l t r a t a m i e n t o a n t i b i ó t i c o p o r vía o r a l e n
pacientes adultos de bajo riesgo y cuidadosamente seleccionados. ( T a b l a 2 8 . i )
Se c o n s i d e r a n d e b a j o r i e s g o a q u e l l o s p a c i e n t e s s i n f o c o e v i d e n t e d e i n f e c -
c i ó n , n i o t r o s signos o síntomas de i n f e c c i ó n más que la f i e b r e , s i n c o m o r b i l i d a -
des serias, e n b u e n e s t a d o g e n e r a l , y s i n n e u t r o p e n i a p r o f u n d a n i p r o l o n g a d a .
U n a s e g u n d a d e c i s i ó n q u e d e b e r á t o m a r s e es l a d e i n c l u i r o n o v a n c o -
m i c i n a e n el esquema de t r a t a m i e n t o inicial. G o m o concepto general, la a d -
m i n i s t r a c i ó n d e v a n c o m i c i n a d e b e r í a l i m i t a r s e a i n d i c a c i o n e s específicas;
d e b i d o a l a e m e r g e n c i a d e g é r m e n e s resistentes asociada a su u s o excesivo. R E E V A L U A C I Ó N LUEGO D E 3 A S DÍAS
L o s d o s ú l t i m o s í t e m s d e l a t a b l a 0,8.2, c o n s t i t u y e n i n d i c a c i o n e s r e l a t i v a s
Adaptado y modificado de Hughes WT. Clin Infecí Dis 2002;34:730-751
de v a n c o m i c i n a y existe c o n t r o v e r s i a e n s u u s o .
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
Infectología ^ 7 J l
P a r a l a e l e c c i ó n d e l t r a t a m i e n t o es i m p o r t a n t e c o n o c e r l o s p a t r o n e s d e
duración del tratamiento antimicrobiano
i n f e c c i ó n y resistencia locales d e cada i n s t i t u c i ó n .
El r e c u e n t o d e n e u t r ó f i l o s es e l f a c t o r a i s l a d o q u e g u a r d a m a y o r i m p o r -
ancia c o m o d e t e r m i n a n t e de u n a s u s p e n s i ó n exitosa de los a n t i b i ó t i c o s .
Manejo del tratamiento antibiótico durante la primera semana
Se r e q u i e r e n a l m e n o s 3 5 d í a s p a r a d e t e r m i n a r l a e f i c a c i a d e l p l a n a n t i -
a
GRÁFICO 2 8 , 3 ; A L G O R I T M O DE D U R A C I Ó N DE TRATAMIENTO A N T I M I C R O B I A N O
b i ó t i c o i n i c i a l . D u r a n t e este p e r í o d o h a b r á q u e d e t e r m i n a r s i se d e f i n i ó u n
f o c o i n f e c c i o s o c l í n i c o o b a c t e r i o l ó g i c o ; s i e l p a c i e n t e p e r s i s t e c o n fiebre o [ D U R A C I Ó N DEL T R A T A M I E N T O A N T I B I Ó T I C O )
n o ; y si sufrió d e t e r i o r o de su estado g e n e r a l .
[ A F E B R I L EN EL 3 ° A 5° D Í A ] [ P E R S I S T E N C I A DE LA FIEBRE )
U n p u n t o i m p o r t a n t e a c o n s i d e r a r es e l t i e m p o q u e d e m a n d a l a d e s a -
p a r i c i ó n d e l a fiebre. G e n e r a l m e n t e , se p r o d u c e e n t r e 2 a 7 d í a s ( p r o m e d i o d e X
> 500 NEUTRÓFILOS/MM 3
< 500 NEUTRÓFILOS/MM 3 > 5OO < 500
5 días); siendo más l e n t o e n pacientes de alto riesgo, de 5 a 7 días. G o m o vemos, JRANTE DOS DÍAS CONSECUTIVOS NEUTRÓFILOS/MM 3
NEUTRÓFILOS/MM 3
EN EL 7 o
DÍA
l a d e f e r v e s c e n c i a d e l c u a d r o t é r m i c o es e n g e n e r a l m á s l e n t a q u e l a o b s e r v a d a Y N O SE IDENTIFICÓ INFECCIÓN
e n i n f e c c i o n e s c o m u n e s e n h u é s p e d e s n o r m a l e s , s i n q u e esto s i g n i f i q u e f a l l a X
S U S P E N D E R ATBS BAJO R I E S G O ALTO RIESGO INICIAL SUSPENDER ATBs CONTINUAR
e n e l t r a t a m i e n t o . P o r l o t a n t o , c u a n d o e l p a c i e n t e se e n c u e n t r a e s t a b l e y s i n L U E G O D E 48 H S . INICIAL -<ioo N E U T / M M 3
4 ó 5 DÍAS ATBs P O R 2
d e t e r i o r o d e su estado g e n e r a l , a u n q u e p e r m a n e z c a c o n fiebre, c o n v i e n e es- AFEBRIL + - Mucosms DESPUÉS DE QUE EL SEMANAS
* RAN >50O/MM 3
CLÍNICAMENTE - CLÍNICAMENTE RAN > 500/MM 3
^ ^ ^ J T Á B L A 2 8 , 3 : C A U S A S S E hm'm pm$mmwmmcmmES
:
CON NEUTROPENIA P R Q L O Ñ G A P A ^ ^ J
RAN = recuento absoluto de neutrófilos
1 POSIBLES CAUSAS D E REBRE 1 FRECUENCIA A P R O X I M A D A ( % ) [ Adaptado de Hughes WT. Clin InfectDis 2 0 0 2 ; 3 4 : 7 3 0 - 7 5 1
Infecciones micóticas 45
No definida (fiebre por drogas, efectos tóxicos de la quimioterapia, respuesta Jso de factores estimulantes de colonias hematopoyéticas
antitumoral, patógenos no definidos)
Enfermedad injerto versus huésped 10 £1 f a c t o r e s t i m u l a n t e d e c o l o n i a s d e g r a n u l o c i t o s ( G - G S F = s i g l a e n i n g l é s )
Infecciones bacterianas (gérmenes resistentes o focos avasculares) 10 romo el filgrastim y el factor estimulante de colonias de g r a n u l o c i t o s -
Toxoplasma gondii, micobacterias, Legionela, A/lycoplasma, Bartonela, etc. 5
n a c r ó f a g o s ( G M - C S F = sigla e n inglés) c o m o e l s a r g r a m o s t i n , d e m o s t r a r o n
Infecciones virales (herpes simple, citomegalovirus, Epstein Barr, herpesvirus
humano 6, varicela-zoster, influenzae, parainfluenzae, etc.) ; n estudios r a n d o m i z a d o s de pacientes n e u t r o p é n i c o s febriles q u e p u e d e n
Adaptado de Corey and Boeckh. N EnglJ Med 2 0 0 2 ; 3 4 6 ( 4 ) : 2 2 2 icortar la duración de la n e u t r o p e n i a , pero n o h a n r e d u c i d o significati-
v a m e n t e o t r a s m e d i d a s d e m o r b i l i d a d , c o m o d u r a c i ó n d e l a fiebre, u s o d e
G R Á F I C O 2 8 . 2 : A L G O R I T M O . ESTRATEGIAS T E R A P É U T I C A S A N T E L A P E R S I S T E N C I A D E LA FIEBRE
i n t i m i c r o b i a n o s o costos de m a n e j o d e l e p i s o d i o n e u t r o p é n i c o f e b r i l .
N i n g ú n estudio h a demostrado r e d u c i r la m o r t a l i d a d relacionada a la
( FIEBRE P E R S I S T E N T E D U R A N T E L O S P R I M E R O S 3 A 5 D Í A S )
nfección.
( REEVALUACIÓN S I N DETECTAR ETIOLOGÍA )
N o se r e c o m i e n d a e l u s o r u t i n a r i o d e f a c t o r e s e s t i m u l a n t e s d e c o l o n i a
m pacientes n e u t r o p é n i c o s febriles n o complicados.
CONTINUAR ESQUEMA C A M B I O S DE A N T I B I Ó T I C O S A N T I M I C Ó T I C O S CON O S I N
ANTIBIÓTICO INICIAL C A M B I O S DE A N T I B I Ó T I C O S
SL L A E N F E R M E D A D P R O G R E S A O X Conclusiones
SI E L P A C I E N T E PERMANECE APARECEN COMPLICACIONES Sl C O N T I N Ú A F E B R I L P A R A E L D Í A 5-7
ESTABLE SIN CAMBIOS AGREGAR VANCOMICINA Y N O S E ESPERA U N A INMINENTE
I I m a n e j o de los pacientes n e u t r o p é n i c o s febriles constituye t o d o u n desafío
EN S U E S T A D O GENERAL SI R E Ú N E CRITERIOS RESOLUCIÓN D E LA N E U T R O P E N I A ; n l a p r á c t i c a c l í n i c a y u n a s i t u a c i ó n a l a q u e n o s e n f r e n t a m o s cada vez c o n
Adaptado de Hughes WT. Clin InfectDis 2 0 0 2 ; 3 4 : 7 3 0 - 7 5 1 n a y o r f r e c u e n c i a . C o n s t i t u y e n pacientes c o n características especiales, q u e
i e m a n d a n u n a evaluación m i n u c i o s a p e r m a n e n t e , c o n tomas de decisiones
linámicas, continuas e individualizadas.
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
ERRNVPHGLFRVRUJ
^7° G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
Infectología *7_/
f u n d a m e n t a l m e n t e e n e l h í g a d o , m u c h a s veces n o es s u f i c i e n t e e n p r e s e n c i a
quirúrgica incidental, con riesgo i n t e r m e d i o : púrpura trombocitopénica
d e o r g a n i s m o s v i r u l e n t o s c o m o e l n e u m o c o c o . T a m b i é n se e s t i m a q u e e n
idiopática, esferocitosis, e h i p e r t e n s i ó n p o r t a l , y c o n riesgo elevado: tala-
presencia de d i s f u n c i ó n esplénica hay u n a d i s m i n u c i ó n e n la c i r c u l a c i ó n
semia y e n f e r m e d a d de H o d g k i n .
de u n s u b t i p o d e l i n f o c i t o s B , d e n o m i n a d o s B - I a , l o que también puede
c o n t r i b u i r a a u m e n t a r e l r i e s g o d e S P E e n estos s u j e t o s . Estos l i n f o c i t o s Microbiología
B tienen u ni m p o r t a n t e r o l e nla producción temprana de anticuerpos
• Streptococcuspneumoniae: es e l a g e n t e m á s i m p o r t a n t e c o m o c a u s a d e S P E , e n
I g M , opsonizando patógenos con antígenos timo-independientes, como
t o d o s los g r u p o s etarios, a u n q u e e l p o r c e n t a j e relativo a u m e n t a c o n l a
las c á p s u l a s d e e s t o s m i c r o o r g a n i s m o s .
e d a d . E n d i s t i n t a s s e r i e s d e s u j e t o s c o n S P E , este d i p l o c o c o G r a m p o s i t i v o
L a d i s f u n c i ó n e s p l é n i c a se d i v i d e e n d o s g r a n d e s g r u p o s : r e m o c i ó n q u i -
f u e e l a g e n t e c a u s a l e n e l 6 0 - 9 0 % d e l o s c a s o s . N o se h a d e m o s t r a d o q u e
r ú r g i c a e h i p o e s p l e n i s m o f u n c i o n a l . Las causas q u e m á s f r e c u e n t e m e n t e
a l g ú n t i p o d e t e r m i n a d o d e s e r o t i p o d e n e u m o c o c o se a s o c i e c o n casos d e
derivan en una esplenectomía son: trauma, enfermedades inmunológicas
S P E . L a s tasas l o c a l e s d e r e s i s t e n c i a a p-lactámicos e n n e u m o c o c o deben
( a n e m i a h e m o l í t i c a a u t o i n m u n e , esferocitosis h e r e d i t a r i a y p ú r p u r a t r o m -
s e r t e n i d a s e n c u e n t a c u a n d o se i n d i q u e t r a t a m i e n t o e m p í r i c o e n e s t o s
bocitopénicaidiopática), hiperesplenismo (síndromemieloproliferativo,
pacientes, especialmente c u a n d o hay c o m p r o m i s o m e n í n g e o .
h i p e r t e n s i ó n p o r t a l , t a l a s e m i a y e n f e r m e d a d de G a u c h e r ) , o e n f e r m e d a d e s
• Haemophillusinfluenzjie: H. influenzae t i p o B es e l s e g u n d o a g e n t e c a u s a l r e s p o n -
malignas ( e n f e r m e d a d de H o d g k i n , leucemia de células peludas y otros
s a b l e d e S P E , e n e s p e c i a l e n n i ñ o s m e n o r e s d e 15 a ñ o s , a u n a s í c o n u n a
carcinomas i n f i l t r a n d o bazo). Los t r a s t o r n o s asociados a h i p o e s p l e n i s m o
i n c i d e n c i a a p r o x i m a d a m e n t e I O veces m e n o r q u e l a d e l neumococo.
son múltiples ypueden incluir enfermedades autoinmunes (cirrosis biliar,
N i las c e p a s n o t i p i f i c a b l e s n i las c e p a s c a p s u l a r e s n o - B s o n p a t ó g e n o s
h e p a t i t i s c r ó n i c a activa, a r t r i t i s r e u m a t o i d e a , l u p u s e r i t e m a t o s o s i s t é m i -
i m p o r t a n t e s e n S P E . L a p r o d u c c i ó n d e ¡3-lactamasa e n u n 3 0 % d e las
co, vasculitis, etc.), hematológicas ( t r o m b o c i t o p e n i a esencial, h e m o f i l i a ,
c e p a s d e H. influenzae t i p o - B d e b e s e r t e n i d a e n c u e n t a a l e l e g i r e l t r a t a -
s í n d r o m e de F a n c o n i , trasplante de m é d u l a ósea y e n f e r m e d a d de células
miento empírico.
falciformes), neoplásicas (leucemias crónicas, cáncer de m a m a , linfoma
• Neisseria meningitidis: s i b i e n e l m e n i n g o c o c o es c i t a d o c o m o e l t e r c e r a g e n t e
n o H o d g k i n , s í n d r o m e deSézary), infiltrativas (amiloidosis y sarcoidosis),
m á s c o m ú n c o m o causa d e S P E y d e h e c h o o c u r r e e n p a c i e n t e s a s p l é n i c o s ,
o intestinales ( e n f e r m e d a d celíaca, e n f e r m e d a d i n t e s t i n a l i n f l a m a t o r i a ,
a l g u n o s a u t o r e s h a n p u e s t o e n d u d a q u e las p e r s o n a s c o n d i s f u n c i o n e s
e n f e r m e d a d de W h i p p l e , e t c . ) , e n t r e otras.
e s p l é n i c a s t e n g a n m a y o r s u s c e p t i b i l i d a d a este m i c r o o r g a n i s m o o q u e e l
c u a d r o c l í n i c o sea m á s s e v e r o q u e l o s i n d i v i d u o s e u s p l é n i c o s .
Riesgo
• O t r o s m i c r o o r g a n i s m o s : Capnocytophaga canimorsus ( a n t e r i o r m e n t e c l a s i -
L a e x a c t a i n c i d e n c i a d e l r i e s g o d e S P E se d e s c o n o c e a u n q u e se e s t i m a q u e
ficado c o m o g r u p o D F - 2 d e l G D C ) es u n b a c i l o g r a m - n e g a t i v o , flora
es d e 7 , 2 e p i s o d i o s p o r c a d a I O O p e r s o n a s - a ñ o s d e o b s e r v a c i ó n , c o n u n
habitual de caninos y felinos que produce infecciones limitadas luego
riesgo d eu n 5 % e n t o d a la v i d a . E n u n a revisión d e 2 8 estudios a n a l i z a n d o
de m o r d e d u r a s d e p e r r o s , q u e p u e d e n d e r i v a r e n u n c u a d r o severo e n
19 6 8 0 s u j e t o s e s p l e n e c t o m i z a d o s con u n tiempo m e d i o de seguimiento
p r e s e n c i a d e d i s f u n c i ó n e s p l é n i c a . Salmonella s p p . h a s i d o a s o c i a d a a c a -
d e 7 a ñ o s , se o b s e r v ó q u e e l 3 , 2 % s u f r i ó u n e p i s o d i o d e i n f e c c i ó n i n v a s i v a y
sos d e S P E , a u n q u e o c u r r e m a y o r i t a r i a m e n t e e n n i ñ o s c o n d i s f u n c i ó n
que la m o r t a l i d a d g l o b a l fue del 1,4%. E l t i e m p o m e d i o t r a n s c u r r i d o e n t r e
esplénica y e n f e r m e d a d d e células f a l c i f o r m e s , y e n sujetos c o n defectos
l a e s p l e n e c t o m í a y l a i n f e c c i ó n d o c u m e n t a d a f u e d e 2 2 , 6 meses. E n estos
e n la i n m u n i d a d celular p o r e n f e r m e d a d subyacente o t r a t a m i e n t o de la
e s t u d i o s se r e c o n o c e q u e e l r i e s g o d e S P E es m a y o r e n l o s p r i m e r o s a ñ o s
m i s m a . Otras bacterias h a n sido anecdóticamente relacionadas a SPE,
d e s p u é s de la r e m o c i ó n d e l bazo p e r o p u e d e q u e a ú n p u e d a o c u r r i r d é c a d a s
e n t r e l a s q u e se i n c l u y e n e s t r e p t o c o c o s a - h e m o l í t i c o s , estafilococos,
después dela esplenectomía.
Bacteroides, Escherichia coliy o t r a s e n t e r o b a c t e r i a s ; estas ú l t i m a s p a r e c e r í a n
Es i m p o r t a n t e r e c o n o c e r t a m b i é n q u e existe u n a s i g n i f i c a t i v a v a r i a c i ó n
m á s f r e c u e n t e s e n m e n o r e s d e 6 m e s e s d e e d a d . F i n a l m e n t e , se h a c o -
d e l r i e s g o d e S P E y l a causa d e d i s f u n c i ó n e s p l é n i c a . A s í el r i e s g o d e S P E e n
m u n i c a d o a s o c i a c i ó n e n t r e e s p l e n e c t o m í a y las p a r a s i t o s i s p o r Plasmodium
esplenectomizados se e s t r a t i f i c a d e a c u e r d o a l a e n f e r m e d a d subyacente.
falciparumy Babesia microti ( e n d é m i c a e n á r e a s d e l n o r o e s t e d e E s t a d o s U n i d o s
Sujetos esplenectomizados c o n b a j o riesgo de SPE: t r a u m a y c o m p l i c a c i ó n
y algunos países e u r o p e o s ) .
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Infedología 17
_¿/
SPE. E l d e t e r i o r o c l í n i c o p u e d e ser a b r u p t o y p r o g r e s i v o , c o n d e s a r r o l l o e n d o v e n o s a a l t r a t a m i e n t o i n s t i t u i d o . S i e l m i c r o o r g a n i s m o a i s l a d o es H.
Es f u n d a m e n t a l t e n e r u n a l t o g r a d o d e s o s p e c h a d e S P E e n p a c i e n t e s p a r a N . meningitidis. T a n t o p a r a este g e r m e n c o m o p a r a e l n e u m o c o c o , se p u e -
e s p l é n i c a , a u n q u e e l p r i m e r o n o es m u y s e n s i b l e y e l ú l t i m o r e q u i e r e o b - t a m b i é n s o n s u m a m e n t e i m p o r t a n t e s las m e d i d a s d e s o p o r t e i n t e n s i v a s
L o s n i v e l e s d e b a c t e r i e m i a q u e se o b s e r v a n d u r a n t e e l e p i s o d i o d e S P E
s o n m u c h o m á s elevados q u e los habituales ( m a y o r a I O 6
unidades f o r m a -
d o r a s d e c o l o n i a p o r m i ) ; esto hace q u e l o s m i c r o o r g a n i s m o s p u e d a n o b - Obtener muestras para cultivo de r n ú l t i p ^ sitios"
Realizar tinción de Gram de lesiones cutáneas, extendido de sangre periférica, líquido
servarse m e d i a n t e l a t i n c i ó n d e G r a m e n u n e x t e n d i d o d e sangre p e r i f é r i c a
cefalorraquídeo (si estuviera indicado)
y q u e l o s h e m o c u l t i v o s c o n v e n c i o n a l e s s e a n i n f o r m a d o s p o s i t i v o s e n s ó l o 12 Recordar que S. pneumoniae es el patógeno más frecuentemente aislado
a 2 4 h o r a s . P a r a i n t e n t a r o b t e n e r m a y o r r é d i t o e t i o l ó g i c o , se d e b e r e a l i z a r Considerar Capnocytophaga canimorsus en pacientes con mordedura de perros
t i n c i ó n de G r a m y cultivo si existen lesiones p u r p ú r i c a s o petequiales e n Iniciar antibióticos de amplio espectro y medidas de sostén hemodinámico inmediatamente
piel y o b t e n e r u n amuestra de líquido cefalorraquídeo, especialmente e n Considerar el agregado de vancomicina si hay sospecha de neumococo no susceptible a ceftriaxona
Tratamiento
Pronóstico
L a a u t o - i n i c i a c i ó n de antibióticos p o r p a r t e de l o s pacientes p u e d e ser
u n a práctica r e c o m e n d a b l e para pacientes c o n sospecha de S P E ( f i e b r e o E l d e s a r r o l l o d e S P E es p r o b l e m á t i c o p o r s u e l e v a d a m o r t a l i d a d , e n e l r a n g o
g a t i f l o x a c i n a ) , l a s q u e se p r e f i e r e n e n á r e a s c o n a l t a i n c i d e n c i a d e n e u m o - a s o c i a d a a S P E es i n d e p e n d i e n t e d e l a causa d e l a e s p l e n e c t o m í a a u n q u e t i e n d e
coco resistente a p e n i c i l i n a . a s e r m a y o r d e s p u é s d e l o s 1 6 a ñ o s . S i b i e n se r e p o r t ó u n a l e v e m e n o r m o r t a -
r a r l a i n i c i a c i ó n d e u n t r a t a m i e n t o e m p í r i c o . E l a n t i b i ó t i c o d e e l e c c i ó n es e n casos n e u m o c ó c i c o s ( 5 7 , 6 % ) y n o n e u m o c ó c i c o s ( 5 2 , 3 % ) .
c e f t r i a x o n a , 2 g r a m o s e n d o v e n o s o s ( E V ) c a d a 2 4 h o r a s ; c o m o a l t e r n a t i v a se
Bibliografía:
p u e d e u t i l i z a r c e f e p i m e , e n d o s i s d e 2 g r a m o s E V c a d a 12 h o r a s o c e f o t a x i m a ,
• Wardemann H, Boehm T, Dear N, Carsetti R. "B-la B cells that link the innate and adaptive
2 g r a m o s E V cada 6 h o r a s . L a d u r a c i ó n t o t a l de t r a t a m i e n t o r e c o m e n d a d a jmmune responses are lacking in the absence ofthe spleen"./£xp Med 2002;195:771-80.
es d e 2 s e m a n a s , p u d i é n d o s e u t i l i z a r a n t i b i ó t i c o s o r a l e s l u e g o d e o b t e n e r • Lutwick, L. "Infections in Asplenic Patients". In: Mandell G, Bennet J, Dolin R, Eds. Principies
m e j o r í a clínica y de acuerdo alg e r m e n aislado y su susceptibilidad. and Practice oflnfectious Diseases, Philadelphia: Churchill Livingstone, 2005;3524-32.
ERRNVPHGLFRVRUJ
Infectología *75J
^74 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
• Schwartz PE, Sterioff S, Mucha P, Melton LJ, 3rd, Offord KP. "Postsplenectomy sepsis and v i o s o ) , las f a s c i a s q u e l o s e p a r a n d e l a p i e l ( f a s c i a s u p e r f i c i a l ) y d e l m ú s c u l o
mortality in adults"./ama 1982;248:2279-83.
( f a s c i a p r o f u n d a ) l a d e n o m i n a c i ó n es f a s c i t i s n e c r o s a n t e . F i n a l m e n t e , s i
• Bisharat N, Omari H, Lavi I , Raz R. "Risk of infection and death among post-splenectomy
el proceso i n v o l u c r a e l m ú s c u l o esquelético, hablamos de m i o n e c r o s i s .
patients". J Infecí 2001;43:182-6.
• Holdsworth RJ, Irving AD, Cuschieri A. "Postsplenectomy sepsis and its mortality rate: ac-
tual versus perceived risks". BrJSurg 1991;78:1031-8.
• CELULITIS CLOSTRIDIAL
• Styrt B. "Infection associated with asplenia: risks, mechanisms, and prevention".>4m ¡Med
1990;88:33-42. • CELULITIS A N A E R Ó B I C A N O CLOSTRIDIAL
• CELULITIS NECROSANTE
• Loggie BW, Hinchey EJ. "Does splenectomy predispose to meningococcal sepsis? An experi- • GANGRENA SINÉRGICA DE MELENEY
I •TIPO I ( P O U M I C R O B I A N A )
• No CLOSTRIDIAL
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Infetiología 1
77^
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
Infectología *79^
talización previa reciente, e n la c o b e r t u r a a G r a m negativos debe c o n s i - ¡ I Alto índice de sospecha clínica (ver principales signos que nos hacen plantear INPB)
d e r a r s e laPseudomona aeruginosay a o t r o s b a c i l o s G r a m n e g a t i v o s r e s i s t e n t e s Estabilización de parámetros vitales: hemodinámicos y ventilatorios
Laboratorio - Bacteriología - Imágenes: hemograma, glucemia, uremia, creatininemia, coagulo-
y e v e n t u a l m e n t e , s e g ú n la e p i d e m i o l o g í a h o s p i t a l a r i a , debe evaluarse a m -
grama (TP- KPTT), enzimas musculares, estado ácido-base, hemocultivos, cultivo local (aerobios
p l i a r e l e s p e c t r o h a c i a Staphylococcusaureusmeticilino-resistente ( S A M R ) . E n este y anaerobios), radiografía del sitio comprometido, eventual TC y RMI (los estudios por imágenes
serán realizados si existen dudas diagnósticas)
c a s o , s o n a c e p t a b l e s las s i g u i e n t e s o p c i o n e s : p i p e r a c i l i n a - t a z o b a c t a m o
Remoción quirúrgica temprana del foco infeccioso + antibióticoterapia: se interconsultará a Ciru-
ticarcilina-clavulánico o u n c a r b a p e n e m + v a n c o m i c i n a .
gía General o Traumatología según la localización de la infección; durante el acto quirúrgico deben
• E l e x a m e n directo n o evidencia gérmenes op o r algún motivo n o t e n e - tomarse muestras para ser remitidas a bacteriología y anatomía patológica. La antibióticoterapia
debe iniciarse de forma empírica, inmediatamente después de la toma de muestra (ver esquemas
m o s a c c e s o a d i c h o e x a m e n . E n este c a s o , d e b i d o a l a p r e v a l e n c i a d e l a s
de antibióticos)
I N P B p o l i m i c r o b i a n a s p o r s o b r e las m o n o m i c r o b i a n a s , r e c o m e n d a m o s
gg|| internación en Unidad de Terapia Intensiva (UTI) o en Unidad de Cuidados Intermedios (UCI) según
i n s t a u r a r u n p l a n antibiótico d i r i g i d o a cocos G r a m positivos, e n t e r o - ÍH|I estado clínico
bacterias y anaerobios.
Consideramos de i m p o r t a n c i a j e r a r q u i z a r el c a m b i o d e l esquema IP Rotar esquema de antibióticos según rescate, evaluar la necesidad de reintervención quirúrgica
a n t i b i ó t i c o e m p í r i c o i n s t a u r a d o u n a vez o b t e n i d o e l a n t i b i o g r a m a . A l Conclusión
m o m e n t o , n o existe c o n s e n s o acerca d e l m o m e n t o ó p t i m o e n e l q u e l o s
L a aplicación d e l t é r m i n o i n f e c c i o n e s n e c r o s a n t e s de partes b l a n d a s p e r m i -
antibióticos endovenosos deberían rotarse avía oral. R e c o m e n d a m o s c a m -
tirá u n i f i c a r conceptos y reemplazar la a b u n d a n t e y confusa t e r m i n o l o g í a q u e
b i a r a v í a o r a l c u a n d o se e v i d e n c i e m e j o r í a d e l o s p a r á m e t r o s d e r e s p u e s t a
se u t i l i z ó a l o l a r g o d e l o s a ñ o s , p a r a d e s c r i b i r esta e n t i d a d c l í n i c o - q u i r ú r g i c a .
i n f l a m a t o r i a s i s t é m i c a , se h a y a e f e c t u a d o u n d e s b r i d a m i e n t o q u i r ú r g i c o
Las I N P B s o n i n f e c c i o n e s r á p i d a m e n t e evolutivas, caracterizadas p o r la
a d e c u a d o y exista t o l e r a n c i a o r a l .
afectación de partes blandas asociada a u n significativo c o m p r o m i s o sisté-
m i c o , p o r l o que debemos considerarla c o m o u n a emergencia infectólo-
0 . 2 : A N T I S ÍOTICC
g a s
gica. U n alto índice de sospecha clínica p e r m i t i r á realizar u n diagnóstico
Penicilina G 12-24 000 000 Ui/día dividida en 4 a 6 dosis IV temprano y u ntratamiento oportuno.
Ampicilina 1-2 g c/4-6 hs. IV L o s p i l a r e s d e l t r a t a m i e n t o se b a s a n e n l a i n t e r v e n c i ó n q u i r ú r g i c a y
Vancomicina lgc/12hs. IV l a antibióticoterapia e n d o v e n o s a , a s o c i a d a s a l sostén de l o s p a r á m e t r o s
Clindamicina 900 mg c/8 hs. ó 600 mg c/6 hs. IV v i t a l e s . L a i n t e r v e n c i ó n q u i r ú r g i c a p r e s e n t a u n v a l o r d o b l e ya q u e n o s
Metronidazol 500 mgc/6 hs. IV
p e r m i t e , p o ru n lado, c o n f i r m a r el diagnóstico y, p o r o t r o , proceder a la
Gentamicina 3-5 mg/kg/día IV
Ciprofloxacina 400 mgc/12hs. IV r e m o c i ó n de foco infeccioso y tejidos desvitalizados. L a antibióticotera-
Ceftriaxona 2gc/12hs. IV p i a debe iniciarse al igual q u ela cirugía, t e m p r a n a m e n t e , e n la mayoría de
Ampicilina-sulbactam 1,5-3 g c/6 hs. IV l o s casos s e r á n e c e s a r i o r e a l i z a r u n a a m p l i a c o b e r t u r a , i n c l u y e n d o flora
Ticarciüna-clavulánico 3 g c/4 hs. iv aerobia y anaerobia.
Piperacilina-tazobactam 3,375-4,5 g c/6 hs. IV
L a m o r t a l i d a d a s o c i a d a a e s t a e n t i d a d es m u y v a r i a b l e , s i e n d o d e -
Imipenem-cilastatina 500 mgc/6 hs. IV
Meropenem 1 g c/8 hs. IV t e r m i n a n t e s el t i e m p o t r a n s c u r r i d o desde e l i n i c i o d e l proceso hasta
l a p r i m e r a c i r u g í a , e l m i c r o o r g a n i s m o p r o d u c t o r d e l a i n f e c c i ó n y las
c o m o r b i l i d a d e s asociadas.
ERRNVPHGLFRVRUJ
Guardia Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Infectología
VIH y SIDA
( P C P ) , f a v o r e c i d o p o r u n estado t r a n s i t o r i o d e i n m u n o d e f i c i e n c i a .
a instituir
• L a fase a g u d a d e l a i n f e c c i ó n p r o g r e s a h a c i a una fase de latencia, período
1. Evaluación de la etapa evolutiva de la infección por el VIH d u r a n t e e l c u a l e l p a c i e n t e se e n c u e n t r a t o t a l m e n t e l i b r e d e s í n t o m a s y e l
D e s d e u n e n f o q u e c l í n i c o es i m p o r t a n t e r e c o r d a r q u e e l c u r s o e v o l u t i v o examen físico p u e d e revelar t a n sólo la presencia de ganglios localizados
de la i n f e c c i ó n p o r V I H i n c l u y e u n s í n d r o m e agudo de variable i n t e n s i d a d e n c u e l l o , axilas y e n r e g i ó n i n g u i n a l .
(infecciónprimaria), u n período i n t e r m e d i o deprolongada latencia (infección • E l a u m e n t o de l a carga v i r a l y la c o r r e l a t i v a d i s m i n u c i ó n de l o s l i n f o c i t o s
asintomático), o t r o q u e i n c l u y e enfermedades infecciosas m e n o r e s , altera- C D 4 , v a r i a b l e p a r a cada p a c i e n t e e n t é r m i n o s d e t i e m p o e i n t e n s i d a d ,
c i o n e s m u c o c u t á n e a s y s í n t o m a s c o n s t i t u c i o n a l e s (enfermedad moderada) y u n a desemboca, de n o m e d i a r t r a t a m i e n t o o p o r t u n o , e n la aparición de s i n -
ERRNVPHGLFRVRUJ
Infedologfa l 8
3^f
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer Sosa-Greca
y l a s p s e u d o m o n a s . E l S. pneumoniae es l a c a u s a d e n e u m o n í a m á s f r e c u e n t e
La fiebre a g u d a es m á s c a r a c t e r í s t i c a d e i n f e c c i ó n p o r g é r m e n e s c o m u -
( e n t r e 2 0 y 4 0 veces m á s f r e c u e n t e q u e l a p o b l a c i ó n g e n e r a l ) , s i e n d o l a
nes, virales o b a c t e r i a n o s .
presentación clínica similar alpaciente i n m u n o c o m p e t e n t e , c o n imagen
r a d i o l ó g i c a d e c o n s o l i d a c i ó n e n e l 7 5 % d e l o s p a c i e n t e s . E l H. influenzae L a p r e s e n c i a d e f o c o ( s í n t o m a s o s i g n o s q u e a c o m p a ñ e n a l a fiebre y p e r -
En la e n f e r m e d a d avanzada, la P C P , la t u b e r c u l o s i s p u l m o n a r y ex-
Exámenes complementarios
t r a p u l m o n a r , la toxoplasmosis cerebral, la histoplasmosis diseminada y la
Los estudios iniciales i n c l u y e n : h e m o g r a m a , o r i n a completa, l a b o r a t o r i o
m e n i n g i t i s c r i p t o c ó c i c a s o n las i n f e c c i o n e s o p o r t u n i s t a s m á s f r e c u e n t e s e n
h e p á t i c o y lactato d e h i d r o g e n a s a ( L D H ) , radiografía de tórax y de senos
n u e s t r a r e g i ó n , a u n q u e d e b e destacarse q u e e l r e s t o d e las c o m p l i c a c i o n e s
paranasales.
i n f e c c i o s a s d e f i n i d o r a s d e S I D A se p r e s e n t a n h a b i t u a l m e n t e .
La presencia de u n foco a p a r e n t e m e n t e responsable del proceso ( c u a l -
3 . Establecer la duración del cuadro febril y los síntomas o signos acompañan- q u i e r elemento clínico o c o m p l e m e n t a r i o q u e o r i e n t e de m a n e r a d e f i n i d a y
tes, que permita orientar los primeros exámenes complementarios a instituir concreta hacia u naparato, sistema, u ó r g a n o responsable del c u a d r o f e b r i l )
orientará la metodología de estudio.
U n cuadro subagudo o p r o l o n g a d o puede corresponder c o n mayor f r e c u e n -
• E nu n a n e u m o n í a c o n disnea e i m a g e n radiológica intersticial, u n a o x i m e -
cia a a c t i v i d a d d e l V I H ( i n f e c c i ó n p r i m a r i a o e n f e r m e d a d activa), p r e s e n c i a
tría c o n p 0 < de 6 0 m m H g orientará hacia u n a infección p o r ? , carinii.
de i n f e c c i ó n o p o r t u n i s t a o neoplasia asociada. ( T a b l a 3 1 . 2 )
2
• L a p r e s e n c i a d e cefalea o r i e n t a r á hacia u n a m e n i n g i t i s p o r C r i p t o c o c o . E n
este c a s o , p r e v i o a l a p u n c i ó n l u m b a r d e b e r e a l i z a r s e u n f o n d o d e o j o y e n
ERRNVPHGLFRVRUJ
l 8
4 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
Infectología
Kiesg®
Tratamiento empírico
E l r i e s g o d e s e r o c o n v e r s i ó n es e n g e n e r a l b a j o : P a r a l a e x p o s i c i ó n p e r c u t á -
• E n u n a n e u m o n í a subaguda, intersticial, c o n h i p o x e m i a y a u m e n t o de nea r o n d a 1/30O ( 0 , 3 % ) , y p a r a la e x p o s i c i ó n m u c o s a , 0,009%.
L D H puede comenzarse u n t r a t a m i e n t o c o n cotrimoxazol (15-25 m g / E l riesgo de i n f e c c i ó n d e p e n d e de tres factores:
kg/día) y e v e n t u a l m e n t e c o r t i c o i d e s hasta la i d e n t i f i c a c i ó n p o s t e r i o r de • Inoculo
P. carinii p o r e s p u t o i n d u c i d o o B A L . • R u t a de e x p o s i c i ó n
• E n las o t r a s i n f e c c i o n e s o p o r t u n i s t a s n o se j u s t i f i c a c o m e n z a r u n t r a t a - • T i p o de accidente
m i e n t o hasta c o m p l e t a r los estudios d i a g n ó s t i c o s .
T e n i e n d o e n c u e n t a e s t o s d a t o s , es p o s i b l e d e f i n i r las s i g u i e n t e s m a g -
• Las i n f e c c i o n e s c o m u n e s t i e n e n e l m i s m o m a n e j o t e r a p é u t i c o q u e e l d e
n i t u d e s de riesgo:
u n h u é s p e d i n m u n o c o m p e t e n t e . C u a n d o e l m i s m o es a m b u l a t o r i o d e b e
• Riesgo m a y o r : g r a n v o l u m e n de sangre y g r a n i n o c u l o v i r a l . P o r e j e m p l o ,
garantizarse u n cuidadoso m o n i t o r e o clínico del paciente.
i n y e c c i ó n p r o f u n d a c o n aguja hueca d e g r a n d i á m e t r o que h a estado
i n m e d i a t a m e n t e antes colocada e n u n a vena o a r t e r i a de u n p a c i e n t e n o
ERRNVPHGLFRVRUJ
Infetiología l 8
7/
G u a r d i a Médica - Parodi-ChiganerSosa-Greca
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Infectología 9J
lS
GnÁFtco 2 . i :
3 A L G O R I T M O DE A C T U A C I Ó N P O S - E X P O S I C I Ó N I
mfflmfflmimfflfflfflmmBm
PRIMER PASO:
SEGUNDO PASO:
D E T E R M I N A R EL T I P O DE E X P O S I C I Ó N (TE)
D E T E R M I N A R EL ESTADO HIV DE LA FUENTE DE E X P O S I C I Ó N (EHiV)
PROFILAXIS
EXPOSICIÓN
» ( PROFILAXIS INNECESARIA j
(*) Una fuente es considerada negativa para HIV si tiene serología, antigenemia P24 ó PCR negativas en
MUCOSA O [ PIEL S A N A )
una muestra recolectada cerca del momento de la exposición accidental y no existe una evidencia de un
PIEL DAÑADA
síndrome retroviral agudo.
(**) Una fuente es considerada HIV positiva si está registrada como positiva la serología, una PCR para VIH
o un antígeno p24 ó presenta un diagnóstico clínico de SIDA.
Aunque un título alto de virus HIV en la fuente se asocia a un riesgo aumentado de infección, la posibilidad
PROFILAXIS
— - ^ O ^ M E ^ de la transmisión con títulos bajos debe ser considerada.
INNECESARIA
Si se sospecha resistencia a antirretrovirales en la fuente debe consultarse a un experto, aunque la
profilaxis no debe demorarse en espera del resultado de la consulta.
>Q¡¡)
MENOR
JHHIii
(AGUJA
MACIZA, MAYOR
(AGUJA HUECA,
-(PEQUEÑO) > » ( T E i )«4~ RASGUÑO)
GRAN VOLUMEN)
La PPE no se justifica. El tipo de exposición no posee un riesgo conocido de irarsmlslc ";
J del HIV. Dado que el riesgo de toxicidad del tratamiento supera el beneficio, la PPE debe
ser decidida entre el trabajador de la salud y el médico tratante.
O M P I : Otros materiales potencialmente infecciosos, como semen o secreciones vaginales, líquidos
cefalorraquídeo, sinovial, pleural, pericárdico o amniótico, o exposición a tejidos. Considerar el régimen básico. El tipo de exposición representa un riesgo despreciable de
(*) La integridad de la piel está comproetida cuando hay grietas, dermatitis, abrasiones o heridas transmisión del HIV. Una carga viral elevada en la fuente puede justificar la PPE. Dado que
abiertas. el riesgo de toxicidad del tratamiento supera el beneficio, la PPE debe ser decidida entre
(#) La combinación de varios factores de severidad (p. ej.: gran aguja hueca y herida profunda) el trabajador de la salud y el médico tratante.
contribuyen a elevar el riesgo de transmisión si la persona fuente es HIV positiva. Recomendar el régimen básico. La mayoría de las exposiciones están en esta categoría;
no se ha observado un riesgo aumentado de transmisión del HIV pero el uso de la PPE
es apropiado.
6 . A l p a c i e n t e f u e n t e se l e e x t r a e r á u n a m u e s t r a d e I O m i d e s a n g r e c o n
Recomendar el régimen ampliado. El tipo de exposición representa un riesgo aumentado
E D T A c o m o a n t i c o a g u l a n t e , q u e será expuesta e n u n frasco o t u b o estéril, de transmisión del HIV.
y e n la q u e deberá analizarse la presencia deA c a n t i H I V , A c a n t i V H C y Recomendar el régimen ampliado. El tipo de exposición representa un riesgo aumentado
H B s A g . E n z o n a e n d é m i c a p u e d e agregarse l a d e t e r m i n a c i ó n p a r a Chagas de transmisión del HIV.
Si la fuente, o en el caso de una fuente desconocida, el lugar donde ocurrió la exposición
y es r e c o m e n d a b l e r e a l i z a r t a m b i é n u n a V D R L s o b r e e l m a t e r i a l .
sugiere un posible riesgo de exposición al HIV y el TE es 2 ó 3, considerar el régimen
básico.
7o D e b e d e j a r s e c o n s t a n c i a e s c r i t a d e l a a c e p t a c i ó n o n e g a t i v a p o r p a r t e d e l
accidentado a r e c i b i r t r a t a m i e n t o e n lahistoria clínica o e n f o r m u l a r i o s
e s p e c i a l e s . E n a m b o s casos, l o s m i s m o s d e b e r á n ñ r m a r s e c o n c o n s t a n c i a
de l a fecha p o r e l a c c i d e n t a d o y p o r e l p e r s o n a l i n t e r v i n i e n t e .
ERRNVPHGLFRVRUJ
1
9 ° G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Infectología
8 . E n l a m i s m a c o n s u l t a i n i c i a l se e v a l u a r á l a c o n v e n i e n c i a d e o f r e c e r p r o - m g c/24 n s
- E s t a d r o g a p r o d u c e sus e f e c t o s s e c u n d a r i o s (neurológicos)
f i l a x i s p o s - e x p o s i c i ó n ( P P E ) d e a c u e r d o a l f l u j o g r a m a q u e se i n d i c a e n d u r a n t e las p r i m e r a s s e m a n a s d e l i n i c i o d e l t r a t a m i e n t o p o r e l l o n o
el Gráfico 32.1. sería u n a b u e n a o p c i ó n d a d o l o c o r t o del uso.
• L a P P E se m a n t e n d r á p o r 4 s e m a n a s .
Tratamiento
E l r á p i d o r e p o r t e d e l a c c i d e n t e está r e l a c i o n a d o c o n l a n e c e s i d a d d e i n i - Se p o d r á o f r e c e r u n a p r o v i s i ó n d e z i d o v u d i n a , 3 T C e i n h i b i d o r d e l a
ciar, si correspondiera, la P P E l o más t e m p r a n a m e n t e posible, dado q u e p r o t e a s a p a r a 9 6 h s . d e t r a t a m i e n t o e n a q u e l l o s casos e n q u e e l a c c i d e n t a d o
la i n i c i a c i ó n a t i e m p o g u a r d a r e l a c i ó n d i r e c t a c o n su e f e c t i v i d a d ( e n l o n o t e n g a r e s o l u c i ó n a c e r c a d e c o n t i n u a r l a p r o f i l a x i s o e n caso d e q u e e l
p o s i b l e d e n t r o d e las d o s p r i m e r a s h o r a s l u e g o d e o c u r r i d o e l m i s m o ) . N o a c c i d e n t e se p r o d u z c a e n f e r i a d o o fin d e s e m a n a .
q u e d a c l a r o hasta c u á n d o t i e n e s e n t i d o i n d i c a r p r o f i l a x i s p o s - e x p o s i c i ó n . E n caso de q u e l a fuente sea V H B infectante:
L a m a y o r í a d e l o s a u t o r e s e x t i e n d e e l l í m i t e hasta las p r i m e r a s 7 2 h o r a s a • S i e l p e r s o n a l está v a c u n a d o c o n 3 dosis t i e n e respuesta p o s i t i v a a a n t i
c o n t a r d e s d e e l a c c i d e n t e . E n casos q u e e n t r a ñ a n u n r i e s g o m u y elevado H B s A g n o es n e c e s a r i o t r a t a m i e n t o . S i es n o r e s p o n d e d o r e n t o n c e s se
de t r a n s m i s i ó n p o d r í a c o n s i d e r a r s e la i n d i c a c i ó n d e P P E hasta e l 7 ° d í a d e i n d i c a r á H B I g ( g a m m a g l o b u l i n a h i p e r i n m u n e ) y u n a dosis de r e f u e r z o
o c u r r i d o e l e v e n t o , a u n q u e s u e f i c a c i a es d u d o s a . de vacuna.
• S i e l p e r s o n a l n o está v a c u n a d o , o l o f u e d e m a n e r a i n c o m p l e t a , i n d i c a r
Regímenes sugeridos 4 m i d e H B I g ( I M ) (dentro de las 24 horas) e i n i c i a r e s q u e m a d e v a c u n a c i ó n
Estos e s q u e m a s c o n s t i t u y e n sugerencias basadas e n l a e v i d e n c i a , p e r o d e b e n contra hepatitis B.
ser adaptadas a l a d i s p o n i b i l i d a d d e d r o g a s y r e c u r s o s existentes e n cada e f e c - S e g u i m i e n t o serológico d e l p a c i e n t e a c c i d e n t a d o :
t o r e n p a r t i c u l a r . C l a r a m e n t e , l o s eventos de e x p o s i c i ó n al H I V c o n s t i t u y e n • Se r e a l i z a r á e l e s t u d i o s e r o l ó g i c o l o a n t e s p o s i b l e y n o m á s a l l á d e las J2 h s .
u n a u r g e n c i a infectológica, y e l i n i c i o de la P P E n o debe retrasarse m i e n t r a s de p r o d u c i d o e l accidente ( t i e m p o o ) , a los cuarenta y c i n c o días, a los tres,
se e s p e r a a l e s p e c i a l i s t a o l a l l e g a d a d e l a s d r o g a s , p o r l o q u e c a d a s i t i o d e b e seis y d o c e m e s e s . T a m b i é n se r e a l i z a r á n e s t u d i o s h e m a t o l ó g i c o s y q u í m i c a
t e n e r asegurada u n a p r o v i s i ó n básica de a n t i r r e t r o v i r a l e s e n stock. clínica ( h e m o g r a m a , T G P , T G O y C P K ) e n el m o m e n t o del accidente, a
las d o s y c u a t r o s e m a n a s , e n caso d e q u e se e s t é a d m i n i s t r a n d o p r o f i l a x i s .
• R é g i m e n básico: D e e l e c c i ó n • E n e l caso d e e x i s t i r s e r o c o n v e r s i ó n , e l p a c i e n t e s e r á d e r i v a d o a l s e r v i c i o d e
• Z i d o v u d i n a ( A Z T ) 6oo m g / d í a + L a m i v u d i n a ( 3 T C ) 3 0 0 m g / d í a . P r e s e n - a s i s t e n c i a s d e r e f e r e n c i a a fin d e c o n t i n u a r e l t r a t a m i e n t o y l o s c o n t r o l e s
t a c i ó n : c o m p r i m i d o s ( c o m p . ) 3 0 0 / 1 5 0 m g , se i n d i c a I c o m p . c / l 2 h s . necesarios ( n o r m a s del m i n i s t e r i o ) .
•Alternativos: T e n o f o v i r ( T D F ) 3 0 0 mg/día + e m t r i c i t a b i n a ( F T C ) 2 0 0 Profilaxis pos-exposición e n embarazadas:
mg/día. Presentación: c o m p . 3 0 0 / 2 0 0 . Indicar I comp/día. • L a decisión del uso de cualquier droga a n t i r r e t r o v i r a l e n u n a embarazada
• T D F 3 0 0 mg/día + 3 T C 3 0 0 mg/día. Presentación p o r separado, a m - d e b e i n v o l u c r a r l o s p r o b a b l e s b e n e f i c i o s d e l a m u j e r ver sus l o s r i e s g o s
b a s p u e d e n a d m i n i s t r a r s e u n a vez p o r d í a . L a l a m i v u d i n a se p r e s e n t a potenciales para ella y su f e t o . L a f a r m a c o c i n é t i c a de los a n t i r r e t r o v i r a l e s
en c o m p . de 150 m g . n o está c o m p l e t a m e n t e e s t u d i a d a e n l a m u j e r e m b a r a z a d a .
• R é g i m e n a m p l i a d o : es e l r é g i m e n b á s i c o + u n o d e l o s s i g u i e n t e s : • N o haysuficientes datos para apoyar o negar el riesgo de d e f o r m i d a d e s a
0
L o p i n a v i r 8 0 0 mg/día + ritonavir 2 0 0 mg/día. Presentación: c o m p . c a u s a d e l a s d r o g a s a n t i r r e t r o v i r a l e s c u a n d o se a d m i n i s t r a n d u r a n t e l a s
2 0 0 / I O O m g . I n d i c a r 2 c/l2 hs. p r i m e r a s I O a 12 s e m a n a s d e l a g e s t a c i ó n . S e d e s c o n o c e n l o s e f e c t o s d e
• A t a z a n a v i r 4 0 0 m g / d í a . P r e s e n t a c i ó n : caps. 2 0 0 m g . I n d i c a r 2 caps. todos los fármacos antirretroviralessobre el feto e n el p r i m e r trimestre
c/24 hs. de d e s a r r o l l o . N o obstante, d u r a n t e e l p e r í o d o de l a i n f e c c i ó n aguda
• Nelfinavir 2 5 0 0
mg/día e n dos tomas. I n d i c a r 5 c o m p . de 2 5 0 m g p o r H I V se p r o d u c e u n a l z a d e l o s n i v e l e s v i r a l e s ; d i c h o i n c r e m e n t o d e l a
c/12 h s . carga vírica p o d r í a asociarse t e ó r i c a m e n t e c o n u n a u m e n t o d e l riesgo de
• I n d i n a v i r 8 0 0 m g + I O O m g d e r i t o n a v i r cada 12 h s . l a t r a n s m i s i ó n t e m p r a n a d e l V I H in útero o p o d r í a t a m b i é n a u m e n t a r e l
• Efavirenz (ante i n t o l e r a n c i a a I P , N O a d m i n i s t r a r a embarazadas): 6 0 0 riesgo de p r o g r e s i ó n de la e n f e r m e d a d e n la m u j e r .
ERRNVPHGLFRVRUJ
*9 2
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Infectología ^ 3 ^
a
• E l p e r í o d o m á s c r í t i c o p a r a e l u s o d e d r o g a s a n t i r r e t r o v i r a l e s es d u r a n t e e l se d e t a l l a l a i n f o r m a c i ó n q u e se d e b e b r i n d a r a l p e r s o n a l d e s a l u d q u e va
p r i m e r t r i m e s t r e d e e m b a r a z o o d e o r g a n o g é n e s i s , c u a n d o se p r o d u c i r í a n a i n g e r i r los fármacos antivirales).
las m a l f o r m a c i o n e s c o n g é n i t a s . « L o s riesgos, t o x i c i d a d , efectos adversos y colaterales d e las d r o g a s a n -
• E n la decisión d e l uso de drogas específicas e n el embarazo t a m b i é n debe t i r r e t r o v i r a l e s q u e c o n f o r m a n l a P P E n o están evaluados e n personas
i n f l u i r , a d e m á s d e sus c o r r e s p o n d i e n t e s e f e c t o s a d v e r s o s , e l p o d e r d e n o infectadas p o r H I V , n ie n el p r i m e r t r i m e s t r e d e l embarazo. L a i n -
exacerbar c o n d i c i o n e s asociadas c o n e l p r o p i o e m b a r a z o ( p o r e j e m p l o , f o r m a c i ó n c o n q u e se c u e n t a e s t á r e f e r i d a a l a a p l i c a c i ó n d e esas d r o g a s
las d r o g a s q u e c a u s a n n á u s e a s p u e d e n s e r m e n o s t o l e r a d a s p o r q u e se s u - a n t i r r e t r o v i r a l e s p a r a p e r s o n a s i n f e c t a d a s p o r H I V y sus c o m p l i c a c i o n e s
p e r p o n e n a las n á u s e a s a s o c i a d a s a l e m b a r a z o ) . están referidas a la a p a r i c i ó n de:
• E x i s t e n algunas p r e o c u p a c i o n e s t e ó r i c a s especiales c o n respecto al uso de • A Z T ( z i d o v u d i n a ) : l o s p r i n c i p a l e s efectos adversos s o n a n e m i a y
i n d i n a v i r e n l a fase t a r d í a d e l e m b a r a z o , p o r l o q u e s e r í a m e n o s n o c i v a l a d i s m i n u c i ó n p a r c i a l d e defensas ( g r a n u l o c i t o p e n i a ) . O t r o s efectos
administración de nelfinavir. secundarios s o n cefalea ( 4 2 % ) , náuseas ( 4 6 % ) , d o l o r a b d o m i n a l
• L a d i a b e t e s g e s t a c i o n a l es u n a c o m p l i c a c i ó n r e l a c i o n a d a c o n e l e m b a r a z o ( 2 0 % ) , astenia ( 1 9 % ) , rash c u t á n e o diarrea ( l 2 % ) , disminución
que p u e d e desarrollarse e n algunas m u j e r e s ; la a d m i n i s t r a c i ó n de c u a l - o p é r d i d a d e l a p e t i t o ( l l % ) . S ó l o e n t r e u n 6 y 8 % se h a n p r e s e n t a d o
q u i e r a d e l o s c u a t r o i n h i b i d o r e s d e l a p r o t e a s a d i s p o n i b l e s se h a a s o c i a d o mareos, somnolencia, malestar general, dolores e n nervios (neuralgia)
c o n diabetes m e l l i t u s de i n i c i o reciente, h i p e r g l u c e m i a o r e c r u d e c i m i e n t o y v ó m i t o s . E n m e n o s d e u n 5 % d e l o s casos se p u e d e p r e s e n t a r i n s o m -
de l a diabetes m e l l i t u s p r e v i a e n pacientes i n f e c t a d o s c o n el V I H . n i o , dispepsia, s u d o r a c i ó n , disgeusia, tos, epistaxis, acné, u r t i c a r i a ,
A s e s o r a m i e n t o y educación d e l p e r s o n a l de atención de S a l u d , expuesto c o n f u s i ó n , f o t o f o b i a , ambliopía, p o l i u r i a y/o disuria.
al contacto: 0
L a m i v u d i n a : l o s efectos adversos m á s f r e c u e n t e s s o n cefalea, fatiga,
• A p e s a r d e q u e l a i n f e c c i ó n p o r H I V t r a s l a e x p o s i c i ó n o c u p a c i o n a l es i n f r e - náusea, diarrea, n e u t r o p e n i a . M e n o s frecuentes fiebre o escalofríos,
c u e n t e , e l i m p a c t o e m o c i o n a l d e l p e r s o n a l e x p u e s t o es c o n s i d e r a b l e . náuseas y v ó m i t o s , p é r d i d a del apetito, d o l o r a b d o m i n a l , e n t u m e c i m i e n t o
• A d e m á s d e l a p r o f i l a x i s c o n d r o g a s se r e c o m i e n d a n m e d i d a s p r e v e n t i v a s y h o r m i g u e o e n m a n o s , brazos, piernas y pies, a n e m i a , m i a l g i a , artralgia,
d e c o n d u c t a p a r a e v i t a r e l c o n t a g i o h o r i z o n t a l , e s p e c i a l m e n t e d u r a n t e las d o l o r esqueleto m u s c u l a r , e r u p c i ó n cutánea.
p r i m e r a s 6 - 1 2 semanas l u e g o d e l a e x p o s i c i ó n , c o m o a b s t i n e n c i a sexual, • I n h i b i d o r e s d e l a p r o t e a s a : l a m a y o r í a d el o s efectos secundarios
uso d epreservativos, evitar e l embarazo, abstenerse de d o n a r sangre, ó r - s o n d e i n t e n s i d a d leve y c o n s i s t e n e n d i a r r e a , m o l e s t i a s a b d o m i n a l e s
g a n o s , t e j i d o s o s e m e n . S i l a e x p o s i c i ó n se p r o d u c e c u a n d o l a m u j e r e s t á y náuseas.
a m a m a n t a n d o , se d e b e s u s p e n d e r l a l a c t a n c i a p o r l a p r o b a b l e t r a n s m i s i ó n
a l b e b é , y s i se d e c i d e r e a l i z a r p r o f i l a x i s p o s - e x p o s i c i ó n , se p r o c e d e r á d e Bibliografía
la m i s m a f o r m a p o r e l p a s o a l a l e c h e d e las d r o g a s c o n l o s c o n s e c u e n t e s • "Normas de bioseguridad para uso en establecimientos de salud Aprobadas por Resolución
Secretarial H- 228/93" - Incorporadas al Programa Nacional de Garantía de Calidad de la
efectos indeseables.
Atención Médica. Buenos Aires, Argentina.
• N o se d e b e n m o d i f i c a r l a s r e s p o n s a b i l i d a d e s d e l t r a b a j a d o r d e s a l u d t r a s l a • Boletín sobre el SIDA en Argentina, julio 1999. "Normas de notificación de accidente labo-
e x p o s i c i ó n . S i se d e t e c t a r a s e r o c o n v e r s i ó n a l H I V se p r o c e d e r á d e a c u e r d o ral y atención del personal de la salud con riesgo de infección por patógenos sanguíneos".
a las r e c o m e n d a c i o n e s d e l p e r s o n a l d e a t e n c i ó n d e s a l u d i n f e c t a d o c o n Resolución Secretaría N 19/98 M.S.yA.S.
2
• Centers for Disease Control and Prevention (CDC). "Public Health Service Guidelines for the
HIV.
Management of Healt-Care Worker Exposures to HIV and Recommendations for Postexpo-
• Se d e b e a l e r t a r s o b r e l a c o n s u l t a i n m e d i a t a a n t e l a a p a r i c i ó n d e s í n t o m a s ,
sure Prophylaxis". <http://www.cdc.gov> Última consulta 3 de septiembre de 2008.
especialmente fiebre, rash, mialgias, poliadenopatías, malestar, fatiga, • Recomendaciones para la profilaxis pos-exposición (ppe) ocupacional al VIH en traba-
que p o d r í a n i n d i c a r u n a i n f e c c i ó n aguda p o r H I V . jadores de la salud. Recomendaciones para el seguimento y tratamiento de la infección por
• A q u i e n e s r e a l i z a n p r o f i l a x i s c o n a n t i r r e t r o v i r a l e s , se l o s d e b e a l e r t a r s o b r e HIV, Consenso 2007, SADI - SAS. Sociedad Argentina de Sida.
® Barlet, j. Guide to medical care ofpatients whit HIV Infection. 9- ed. Cap 4:20-49. Baltimore:
las p o t e n c i a l e s i n t e r a c c i o n e s y l a s d r o g a s q u e n o se p u e d e n t o m a r c o n
The johns Hopkins Hospital 2000-2001.
a q u é l l o s , l o s e f e c t o s i n d e s e a b l e s , m e d i d a s p a r a m i n i m i z a r esos e f e c t o s y
o Benetucci, jAycols. SIDA y Enfermedades Asociadas. 2¿ ed. Buenos Aires: FUNDAI 2001.
advertencias acerca de ante q u é s í n t o m a s d e b e n c o n s u l t a r (a c o n t i n u a c i ó n © Updated U.S. "Public Health Service Guidelines for the Management of Occupational Expo-
ERRNVPHGLFRVRUJ
Infectología ^ S J
a
94 G u a r d i a Médica - Parodi - Ch iganer-Sosa - Greca
sures to HBV, HCV, and HIV and Recommendations for Postexposure Prophylaxis" - June 29, Abordaje y manejo de las mordeduras
2001. <http://www.aidsinfo.nih.gov/guideUnes/health-care/HC_062901.html>
• Valoración general del paciente e n urgencias
• Practice Recommendations for Health-Care Facilities Implementingthe U.S. "Public Health
Service Guidelines for Management of Occupational Exposures to Bloodborne Pathogens". • Evaluación inicial y estabilización del paciente
June 29, 2001. • Evaluación de heridas e n regiones específicas (cuero cabelludo e n bebés
• Treatment for Adult HIV Infection 2006 "Recommendations of the International AIDS y niños pequeños, mordeduras e n cuello)
Society"-USA Panel. JAMA, August 16, 2006; (296), No. 7. • Prestar a t e n c i ó n a la especie atacante:
• Updated U.S. "Public Health Service Guidelines for the Management of Occupational Expo-
Animales venenosos y n o venenosos
sures to HIV and Recommendations for Postexposure Prophylaxis" - September 30, 2005.
Evaluar l anecesidad deb r i n d a r t r a t a m i e n t o o antisueros específicos
(por ejemplo: suero antiofídico)
Evaluar el riesgo de zoonosis y necesidad de profilaxis específica
• A t e n c i ó n q u i r ú r g i c a d e las h e r i d a s
ANTONIO MONTERO
Evaluación inicial y estabilización del paciente
o c u r r e n c o n p e r r o s , g a t o s , s e r p i e n t e s y p e q u e ñ o s r o e d o r e s . T a m b i é n se b i l i z a r h e m o d i n á m i c a m e n t e al p a c i e n t e y m a n t e n e r p e r m e a b l e la vía aérea.
v e n e n ocasiones m o r d e d u r a s h u m a n a s . R e c o r d a r q u e l a s m o r d e d u r a s e n e l c u e l l o p u e d e n a f e c t a r g r a n d e s vasos y l a
E n la C i u d a d de B u e n o s A i r e s , el H o s p i t a l D u r a n d y el I n s t i t u t o deZ o - vía r e s p i r a t o r i a s u p e r i o r .
L a s m o r d e d u r a s e n t r a ñ a n las s i g u i e n t e s c o n s e c u e n c i a s :
A t e n c i ó n a la especie atacante
• T r a n s m i s i ó n d e e n f e r m e d a d e s e s p e c í f i c a s ( r a b i a , t é t a n o s , fiebre p o r m o r -
d e d u r a d e r a t a , fiebre p o r a r a ñ a z o d e g a t o , l e p t o s p i r o s i s ) Evaluar silavíctima ha sido m o r d i d a p o r u n a n i m a l venenoso (arañas, ser-
• I n f e c c i ó n d e l a h e r i d a p o r b a c t e r i a s p r e s e n t e s e n l a b o c a d e l m o r d e d o r (Sta- p i e n t e s ) c o n e l fin d e i n d i c a r t r a t a m i e n t o e s p e c í f i c o c o n a n t i s u e r o s .
• P o s i b i l i d a d d e d e s a r r o l l a r s e p s i s a p a r t i r d e l a l e s i ó n , m á s a ú n s i se t r a t a t r a t a m i e n t o h a b i t u a l d e las m o r d e d u r a s : n o s u t u r a r l a s , l i m p i e z a e i r r i g a c i ó n ,
• Secuelas p s i c o l ó g i c a s , e s p e c i a l m e n t e e n n i ñ o s t e r i o r d e l a m a n d í b u l a s u p e r i o r . E s t o s d i e n t e s s o n h u e c o s y s u m i s i ó n es
L a g r a v e d a d d e l a s l e s i o n e s es m u y v a r i a b l e y d e p e n d e d e n u m e r o s o s i n y e c t a r , m e d i a n t e m o r d e d u r a , l a s e c r e c i ó n d e las g l á n d u l a s p o n z o ñ o s a s ,
bidas. P u e d e n observarse simples rasguños, t r a u m a s q u e r e q u i e r e n cirugía al tocarlas o pisarlas p o r d e s c u i d o . Las serpientes venenosas argentinas están
r e c o n s t r u c t i v a y / o r e p a r a d o r a e i n c l u s i v e t a m b i é n casos f a t a l e s . representadas p o r :
ERRNVPHGLFRVRUJ
19^ Guardia Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Infectología ^TJ^
A l v a l o r a r e l r i e s g o d e z o o n o s i s es i m p o r t a n t e c o n s i d e r a r e l c o m p o r - Profilaxis antibiótica
t a m i e n t o d e l a n i m a l c o n e l fin d e d e t e c t a r s i g n o s d e r a b i a o d e o t r a e n f e r - MORDEDURAS DE PERRO
medad: c o m p o r t a m i e n t o a n o r m a l c o nagresividad extrema e nperros y N o a d m i n i s t r a r a n t i b i ó t i c o s r u t i n a r i a m e n t e e n las m o r d e d u r a s d e p e r r o .
gatos, m u r c i é l a g o s c a í d o s o q u e v u e l a n d u r a n t e e l d í a s o n t o d o s e j e m p l o s • Heridas limpias y superficiales n o r e q u i e r e n profilaxis antibiótica,
de c o m p o r t a m i e n t o s sugestivos de r a b i a . • L a p r o f i l a x i s está i n d i c a d a e n h e r i d a s p r o f u n d a s , e n las q u e r e q u i e r e n
Las m o r d e d u r a s h u m a n a s r e q u i e r e n s i e m p r e p r o f i l a x i s a n t i b i ó t i c a . c i r u g í a y e n l a s q u e a s i e n t a n e n m a n o s . E l o b j e t i v o es b r i n d a r c o b e r t u r a
m i x t a c o n t r a a e r o b i o s y a n a e r o b i o s i n c l u y e n d o P. multocida. ~
Atención quirúrgica de las heridas • P r i m e r a elección: A m o x i c i l i n a - c l a v u l a n a t o vía o r a l d u r a n t e 3 a 5 días;
Las h e r i d a s d e b e n lavarse c o n a b u n d a n t e agua o s o l u c i ó n s a l i n a fisiológica alternativas: c l i n d a m i c i n a V O + c o t r i m o x a z o l V O o ceftriaxona I M .
e s t é r i l . E n caso d e n e c r o s i s s e r á n e c e s a r i o d e s b r i d a r e l t e j i d o d e s v i t a l i z a d o MORDEDURAS DE GATO
y l i m p i a r cuidadosamente. V a l o r a r el c o m p r o m i s o osteoarticular, y e n su 75% d e las m o r d e d u r a s d e s a r r o l l a n Pasteurella multocida.
caso, r e a l i z a r r a d i o g r a f í a s . Estas h e r i d a s n o d e b e n s u t u r a r s e , a m e n o s q u e L a m o r d e d u r a d e gato t i e n e i n d i c a c i ó n d e p r o f i l a x i s antibiótica e n
afecten la caray tengan m e n o s de 8horas de e v o l u c i ó n . E n general, el ries- r a z ó n d e l a alta f r e c u e n c i a d e i n f e c c i o n e s ( 5 0 % ) y e l hallazgo f r e c u e n t e d e
g o d e i n f e c c i ó n es e l e v a d o , m á s t o d a v í a e n h e r i d a s p r o f u n d a s , l a c e r a n t e s , P. multocida.
localizadas e n l a m a n o , e naquellas d e más d e 8 horas d e e v o l u c i ó n , y e n • P r i m e r a elección: A m o x i c i l i n a - c l a v u l a n a t o vía o r a l d u r a n t e 3 a 5 días;
pacientes c o n factores d e riesgo (15 a 2 0 % ) .
alternativas: c l i n d a m i c i n a V O + c o t r i m o x a z o l V O o ceftriaxona I M .
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
Infectología * 9 9 y
ERRNVPHGLFRVRUJ
Infectología
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
M a n e j o rápido:
respecto a los murciélagos h a b i t u a l m e n t e presentes e n medios urbanos,
• Lavar la h e r i d a , d e s i n f e c t a r y d e s b r i d a r
es i m p o r t a n t e r e c a l c a r q u e s u a l i m e n t a c i ó n se b a s a e n i n s e c t o s y f r u t o s . S u
• Se d e s a c o n s e j a s u t u r a r . S u t u r a r s ó l o las h e r i d a s q u e a s i e n t a n e n c a b e z a y
p r e s e n c i a es r e a l m e n t e b e n é f i c a y d e s d e e l p u n t o d e v i s t a e c o l ó g i c o n o es
c a r a y t i e n e n m e n o s d e seis h o r a s d e e v o l u c i ó n
aconsejable c o m b a t i r l o s .
• E n t o d o s l o s casos i n i c i a r p r o f i l a x i s a n t i b i ó t i c a c o n c o b e r t u r a p a r a a n a e -
Los murciélagos c o n conductas anormales, c o m o volar d u r a n t e el día,
r o b i o s . P r i m e r a e l e c c i ó n : a m o x i c i l i n a - c l a v u l a n a t o d u r a n t e 3 a 5 días;
murciélagos caídos, a p a r i c i ó n e n lugares p o c o habituales c o m o i n t e r i o r de
alternativas: c e f o x i t i m a
l a casa o j a r d í n , d e b e n c o n s i d e r a r s e s o s p e c h o s o s d e r a b i a . P u e s t o q u e l a s
• P r o f i l a x i s a n t i t e t á n i c a e n t o d o s l o s casos
m o r d e d u r a s causadas p o r e l m u r c i é l a g o s o n casi i m p e r c e p t i b l e s , e l h a l l a z -
g o d e u n m u r c i é l a g o e n u n a h a b i t a c i ó n m i e n t r a s u n a p e r s o n a d u e r m e es
Bibliografía
indicación deprofilaxis posexposición para rabia.
• Comité de Infecciones Emergentes, Sociedad Chilena de Infectología. Rev Chil Infect
M a n e j o rápido: 2006;23:20-34.
• M e d i d a s g e n e r a l e s d e asepsia y a n t i s e p s i a • Goldstein, Ej. "Bite wounds and infection". Clin InfectDis 1992;14:633-40.
• N o r e q u i e r e n profilaxis antibiótica • Presutti, R. "Bite wounds. Early treatment and prophylaxis against infectious complica-
tions". PostgradMed 1997;101:243-4.
• C o n s i d e r a r s i e m p r e r a b i o s o al m u r c i é l a g o atacante
• Morgan, M. "Hospital management of animal and human bites".7Hosp//?/ecf 2005;61:1-10.
• S i se h a l l a u n m u r c i é l a g o e n u n a h a b i t a c i ó n d o n d e h a y u n h u m a n o d u r -
• Lim DL, Chan RM, Wen H, Van Bever HP, Chua KY. "Anaphylaxis after hámster bites- identi¬
m i e n d o , considerar s i e m p r e que el h u m a n o h a sido m o r d i d o d u r a n t e fication of a novel allergen". Clin ExpAllergy 2004;34:1122-3.
el s u e ñ o (la m o r d e d u r a n o despierta a la víctima) • Medeiros I, Sacconato H. "Antibiotic prophylaxis for mammalian bites" (Cochrane Review).
MORDEDURAS DE HUMANOS Cochrane Lihrary Volume 4, 2004.
Las m o r d e d u r a s d e h u m a n o s s o n p o c o f r e c u e n t e s , p e r o p l a n t e a n graves
c o m p l i c a c i o n e s infecciosas, p u e s t o q u e l o s h u m a n o s p o s e e n m á s agentes
e n la boca que el resto de los animales.
34. Monoartrítí
E x i s t e n tres tipos:
• G e n u i n a , d o n d e e l a g r e s o r c l a v a sus d i e n t e s y l e s i o n a l o s t e j i d o s d e l a v í c -
t i m a . A f e c t a n más f r e c u e n t e m e n t e l ó b u l o s auriculares, p i r á m i d e nasal,
G A S T Ó N CHIGANER
lengua y manos.
• A u t o m o r d e d u r a s , frecuentes e n l e n g u a o labios. P u e d e n ser secundarias
Definición
a u n a crisis convulsiva.
Inflamación deu n a única articulación demenos de dos semanas de
• P u ñ e t a z o s . E l a g r e s o r s u f r e l a c e r a c i ó n e n sus m a n o s p o r e l i m p a c t o c o n t r a
evolución.
l o s d i e n t e s d e l a v í c t i m a . D e b e n ser c o n s i d e r a d a s c o m o m o r d e d u r a s .
Las m o r d e d u r a s h u m a n a s d e c u a l q u i e r t i p o d e b e n considerarse
Criterios diagnósticos
m a s i v a m e n t e c o n t a m i n a d a s y tratadas e n c o n s e c u e n c i a c o n las m e d i d a s
SOSPECHA
h a b i t u a l e s ( l i m p i e z a , d e s i n f e c c i ó n , d e s b r i d a m i e n t o ) . Se d e s a c o n s e j a
• D o l o r y t u m e f a c c i ó n , c a l o r y/o e n r o j e c i m i e n t o de la p i e l y partes b l a n d a s q u e
s u t u r a r d e i n m e d i a t o las h e r i d a s abiertas a u n q u e i n c l u y a n t e n d o n e s o
envuelven la articulación ( a u m e n t a c o n la movilización dela m i s m a )
n e r v i o s . E n c a m b i o , las l e s i o n e s d e t e j i d o s b l a n d o s d e cabeza y cara d e -
CONFIRMACIÓN
b e n s u t u r a r s e a p e s a r d e l a p o s i b i l i d a d d e i n f e c c i ó n , s i e m p r e q u e se h a y a
• D e m o s t r a c i ó n d e m á s d e 5 OOO l e u c o c i t o s p o r m m 3
e nel líquido articular
r e a l i z a d o u n a a n t i s e p s i a c o r r e c t a y d e n t r o d e l a s seis h o r a s d e p r o d u c i d a
la l e s i ó n . S i e m p r e debe i n i c i a r s e p r o f i l a x i s antibiótica c o n c o b e r t u r a
Causas
p a r a a n a e r o b i o s . E l a n t i b i ó t i c o d e e l e c c i ó n es a m o x i c i l i n a - c l a v u l a n a t o ,
ARTRITIS POR MICROCRISTALES
siendo l acefoxitima u n a segunda alternativa. L a profilaxis antitetánica
• G o t a , c o n d r o c a l c i n o s i s , t e n d i n i t i s cálcica
t a m b i é n es m a n d a t o r i a .
ERRNVPHGLFRVRUJ
2 0 2
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
Infectología 2 0
^ J
ARTRITIS INFECCIOSA
6. E x i s t e n c i a d e p a t o l o g í a i n f e c c i o s a c o n c o m i t a n t e : n e u m o n í a , infección
• Staphylococcus aureus, Streptococcus pneumoniae, bacilos G r a m negativos, g o n o c o c o
urinaria, meningitis
OTRAS
7. F o c o e p i d e m i o l ó g i c o q u e h a g a s o s p e c h a r e n f e r m e d a d v e n é r e a
©Artritis reactivas ( s í n d r o m e d e R e i t e r , a r t r o p a t í a psoriásica, asociada a
B. S l LA SOSPECHA DE ARTRITIS INFECCIOSA ES FIRME:
enfermedad inflamatoria intestinal)
R e a l i z a r las e x p l o r a c i o n e s c o m p l e m e n t a r i a s :
• Fase d e i n i c i o d e e n f e r m e d a d e s r e u m á t i c a s c r ó n i c a s
1. H e m o g r a m a , c r e a t i n i n e m i a , g l u c e m i a y s e d i m e n t o d e o r i n a
• Traumatismo
2. Estudios bacteriológicos: frotis uretral, frotis vaginal y exploración
• Osteoartritis
ginecológica
• E n f e r m e d a d e s p o c o frecuentes: neoplasias, sarcoidosis, e n f e r m e d a d de
3 . F r o t i s f a r í n g e o y r e c t a l , s i e m p r e q u e se s o s p e c h e l a e t i o l o g í a v e n é r e a
W h i p p l e , etc.
4 . C u l t i v o de procesos infecciosos coexistentes c o n la a r t r i t i s : o r i n a , lesiones
c u t á n e a s , etc.
Diagnósticos diferenciales
5 . H e m o c u l t i v o s : e l p r i m e r o e n l a sala d e u r g e n c i a s y e l s i g u i e n t e a l o s 3 O
• Osteomielitis
m i n u t o s , s i e m p r e antes de c o m e n z a r c o n los antibióticos
• I n f l a m a c i ó n de e s t r u c t u r a s p e r i a r t i c u l a r e s : t e n d i n i t i s , b u r s i t i s , etc.
6 . L í q u i d o a r t i c u l a r : l a a r t r o c e n t e s i s d e b e ser r e a l i z a d a p o r e l i n t e r n i s t a ,
• A l t e r a c i o n e s d ela p i e l y/o estructuras vecinas: celulitis, flebitis, linfan-
r e u m a t ó l o g o o t r a u m a t ó l o g o . E l r e c u e n t o de leucocitos, t i n c i ó n de G r a m
g i t i s , etc.
y c u l t i v o se r e a l i z a r á n s i e m p r e . S i e l v o l u m e n d e l í q u i d o es i n s u f i c i e n t e o
Exámenes complementarios n u l o , se p u e d e v o l v e r a p u n z a r l a z o n a t u m e f a c t a e i n y e c t a r 5 cc d e s o l u -
ción fisiológica, aspirando luego y enviándolo acultivo en m e d i o aerobio
INICIALES
y a n a e r o b i o . L a n e g a t i v i d a d d e l G r a m n o es s u f i c i e n t e p a r a d e s c a r t a r l a
• R a d i o l o g í a de la a r t i c u l a c i ó n afectada y de l a c o n t r a l a t e r a l . Es i n n e c e s a r i o
e t i o l o g í a i n f e c c i o s a , e n caso d e a n t e c e d e n t e s d e v a l o r , c o n s o s p e c h a c l í -
r e a l i z a r l a s i e l d i a g n ó s t i c o es c l a r o , s o b r e t o d o s i se c o n o c e l a e t i o l o g í a
n i c a f u n d a d a y u n a c i f r a de l e u c o c i t o s s u p e r i o r a 5 OOO p o r m m . 3
Evaluar: • Si el G r a m i n f o r m a la pesencia de g é r m e n e s :
e
C o c o s G r a m p o s i t i v o s : c e f a l o t i n a 1-2 g / 6 h s . E V p a r a las i n f e c c i o n e s
A. PRESENCIA DE FACTORES DE RIESGO:
de la c o m u n i d a d y v a n c o m i c i n a 3 O mg/kg/día E V e n dos dosis diarias
1. A d i c c i ó n a d r o g a s p a r e n t e r a l e s ( A D V P )
m á s g e n t a m i c i n a 3 - 5 m g / k g / d í a E V , p a r a las i n t r a h o s p i t a l a r i a s
2. M a n i p u l a c i o n e s articulares recientes (punciones)
• C o c o s G r a m n e g a t i v o s : c e f t r i a x o n a 1-2 g / l 2 h s . E V o I M
3 •Inmunodeficiencias
• B a c i l o s G r a m n e g a t i v o s : c e f o t a x i m e 1-2 g / 8 h s . E V o I M o c e f t r i a x o n a
4 . E n f e r m e d a d e s debilitantes: diabetes, cirrosis hepática, insuficiencia
2 g / d í a E V o I M . P a r a las i n t r a h o s p i t a l a r i a : c e f t a z i d i m e : 1-2 g / 8 h s .
r e n a l c r ó n i c a , etc.
E V con o sin amikacina
5. E n f e r m e d a d a r t i c u l a r previa: artritis r e u m a t o i d e , condrocalcinosis,
otras
ERRNVPHGLFRVRUJ
^ 2 © 4 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Infectología 2 0 5
BiÓT.co(segñn sospecha A l t e r n a t i v a
Bibliografía
FQ: fluoroquinolonas; IBL: inhibidor de beta-lactamasa
• Mensa Pueyo J, Gatell Artigas J, Jiménez De Anta Losada MT etal Guía de terapéutica anti-
microbiana. 8- ed. Barcelona: Masson. 1998.
• S i n o es p o s i b l e r e a l i z a r e l G r a m o e l r e s u l t a d o es n e g a t i v o , l a e l e c c i ó n
• Sanford. Guide to antimicrobial therapy. EEUU, 2006.
d e p e n d e r á de la coexistencia o n o de otros focos infecciosos y de la edad • Smith J.W. Piercy E.A. Artritis infecciosa. En: Gerald L. Mandell, John E. Bennett, Raphael
del paciente: Dolin. Enfermedades infecciosas. Principios y prácticas. Buenos Aires: Panamericana,
• Foco infeccioso: 1998:1150-8.
V e n é r e o : c e f t r i a x o n a I g/día E V o I M • Perry, CR. "Septic arthritis". Am 7 Orí/7op 1999; 28:168-178.
ERRNVPHGLFRVRUJ
NEFROLOGÍAY
UROLOGÍA
35. Cólicos renales
J O R G E L I N A PRESTA Y N A T A L I A G O D O Y
Definición
D o l o r p r o d u c i d o p o r l a distensión de la vía u r i n a r i a , al encontrarse obs-
t r u i d o e l f l u j o d e o r i n a . L a c a u s a m á s f r e c u e n t e es l a l i t i a s i s r e n a l , s i e n d o
su m a y o r i n c i d e n c i a e n t r e l o s 2 0 y 5 0 a ñ o s , e n u n 1 2 % de los h o m b r e s y
5 % d e l a s m u j e r e s . O t r a s causas d e c ó l i c o r e n a l s o n : t r a u m a t i s m o s , p a p i l a s
desprendidas, t u m o r e s , coágulos, fármacos anticolinérgicos y antagonistas
alfa a d r e n é r g i c o s , etc.
S u i n c i d e n c i a a u m e n t a e n las p e r s o n a s s e d e n t a r i a s , expuestas a l c a l o r
c o n alta ingesta d e p r o d u c t o s p r o t e i c o s a n i m a l e s , calcio y oxalato.
Fisiopatología
E n l a o r i n a se e n c u e n t r a n d i s t i n t o s s o l u t o s d i s u e l t o s , q u e y a sea p o r d i s m i -
n u c i ó n d e l s o l v e n t e o p o r u n exceso d e s o l u t o , s a t u r a r í a n l a c a p a c i d a d d e
d i l u c i ó n u r i n a r i a y p r e c i p i t a r í a n f o r m á n d o s e así l a litiasis.
L I T I A S I S RENAL
(HERENCIA FAMILIAR, ESCASA INGESTA DEAGUA, A B U N D A N T E INGESTA DE PRODUCTOS PROTEICOS
PTH**PRIMARI0) Klebsiella
PRODUCTORAS
DE PROTEASAS)
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Nefrologíaj Urología 2 0
9^
Manifestaciones clínicas
• D o l o r d e c o m i e n z o a b r u p t o , i n t e n s o e n flanco y f o s a l u m b a r , c o n
e x a c e r b a c i o n e s c ó l i c a s , c o n i r r a d i a c i ó n h a c i a las z o n a s i n g u i n a l y g e -
CARDIOVASCULAR: I N F A R T O D E M I O C A R D I O , A N E U R I S M A D E A O R T A A B D O M I N A L
3
DIGESTIVO: O B S T R U C C I Ó N I N T E S T I N A L , CÓLICO BILIAR, PANCREATITIS AGUDA,
nital. A m e d i d a que el cálculo desciende el d o l o r puede m o d i f i c a r su APENDICITIS, ÚLCERA GASTRODUODENAL, DIVERTICULITIS, PERITONITIS,
• L a h e m a t u r i a a s o c i a d a a este c u a d r o c l í n i c o casi c o n f i r m a e l d i a g n ó s t i c o .
GINECOLÓGICO: E M B A R A Z O E C T Ó P I C O , T O R S I Ó N D E O V A R I O , Q U I S T E D E
• N á u s e a s y v ó m i t o s d e b i d o a i r r i t a c i ó n n e r v i o s a . N o es r a r o e n c o n t r a r
OVARIO, ENDOMETRIOSIS
íleo regional.
• T a q u i c a r d i a , h i p e r t e n s i ó n , t a q u i p n e a y diaforesis p o r descarga a d r e - OTROS: A B S C E S O S O H E M A T O M A S D E L P S O A S , M A S A R E T R O P E R I T O N E A L ,
especialmente e n elsitio de d o l o r .
Diagnóstico
INDICACIONES ABSOLUTAS I N D Í C A C Í O N E S RELATIVAS
E l estudio del paciente debe i n c l u i r :
•Vómitos incoercibles • Fiebre
• L a b o r a t o r i o : o r i n a c o n s e d i m e n t o ( e n busca de h e m a t u r i a , cristales y •Dolor refractario al tratamiento • Cálculos mayores de 6 mm de diámetro
p i o c i t o s ) , c u l t i v o d e o r i n a , test d e e m b a r a z o , h e m o g r a m a c o n f ó r m u l a •Riñon único o riñon transplantado con • Riñon único o riñon transplantado sin obstrucción
obstrucción • Enfermedad renal intrínseca
leucocitaria, electrólitos, u r e m i a , ycreatininemia.
• Infección del tracto urinario concomitante • Extravasación urinaria
• R a d i o g r a f í a d e a b d o m e n de p i e : p e r m i t e i d e n t i f i c a r i m á g e n e s r a d i o - con obstrucción • Inmunodeprimido (diabetes, HIV, cáncer, tratamiento
opacas c o m p a t i b l e s c o n litiasis e n e l trayecto d e l á r b o l u r i n a r i o a u n - • Crisis hipercalcémica con esteroides, etc.)
que n o p u e d e evidenciar los cálculos r a d i o l ú c i d o s (uratos) o aquellos • Obstrucción de alto grado
ERRNVPHGLFRVRUJ
\^ 1 0
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Nefrologíaj Urología ^SJJ
ERRNVPHGLFRVRUJ
Nefrologíaj Urología
2 1
4 G u a r d i a Médica - Parodi - Chiganer-Sosa - Greca
UCr = creatinina urinaria; PCr = creatinina plasmática; UNa = sodio urinario; PNa = sodio plasmático
+ +
a p r o p i a d o ylograr la preservación de la f u n c i ó n r e n a l .
E l d i a g n ó s t i c o e s p e c í f i c o d e l a e n f e r m e d a d g l o m e r u l a r se basa e n l a tríada
• L a e x c r e c i ó n f r a c c i o n a l de sodio constituye e l í n d i c e más valioso y sensible,
ofrecida p o r la clínica, la biopsia r e n a l c o n i n m u n o f l u o r e s c e n c i a (depósi-
relaciona el a c l a r a m i e n t o de sodio c o n el de c r e a t i n i n a . I g u a l m e n t e existen
tos i n m u n e s g r a n u l a r e s , lineales o a u s e n c i a — p a u c i i n m u n e ) y el l a b o r a t o r i o
IRAprerrenal con FENa +
m a y o r a l 1%, c o m o e n casos d e u s o d e d i u r é t i c o s ,
i n m u n o l ó g i c o y serológico (fracciones del c o m p l e m e n t o C 3 , C 4 , C H 5 0 ,
presencia de b i c a r b o n a t u r i a , I R C subyacente o insuficiencia s u p r a r r e n a l ;
anticuerpos a n t i - A D N , c - A N C A y p - A N G A , A S T O , Anticuerpos anti-
a s u vez, e x i s t e n o c a s i o n e s e n q u e se d e t e c t a F E N a +
m e n o r a l 1 % e n causas
M B G , crioglobulinas, H B s A g , A c V H C , H I V , hemocultivos).
distintas ala I R A p r e r r e n a l (15% d e l a s N T A n o oligúricas, obstrucciones,
• O r i g e n m i c r o v a s c u l a r : e n t r e l a s causas m i c r o a n g i o p á t i c a s d e I R A p o -
g l o m e r u l o n e f r i t i s y causas v a s c u l a r e s ) . E s d e c i r , q u e t i e n e f a l s o s p o s i t i v o s
demos m e n c i o n a r algíndrome urémico-hemolítico ( S U H ) , la púrpura
y negativos, s o n s ó l o o r i e n t a d o r e s , d e b e n ser u t i l i z a d o s c o n l a finalidad
trombótica trombocitopénica ( P T T ) , laQoagulación intravascular dise-
adecuada e i n t e r p r e t a d o s e n el contexto clínico del paciente.
m i n a d a , la toxemia d e l embarazo (eclampsia, H E L L P ) , la hipertensión
• L a p r u e b a d e o r o p a r a d i f e r e n c i a r estas s i t u a c i o n e s es l a r e s p u e s t a o b t e n i d a
acelerada, el l u p u s eritematoso sistémico, etc. D e b e p o n e r n o s sobre
en la f u n c i ó n r e n a l luego de la reposición h e m o d i n á m i c a , yante la d u d a
la p i s t a d e m i c r o a n g i o p a t í a l a p r e s e n c i a de p l a q u e t o p e n i a y d e a n e m i a
de u n c o m p o n e n t e p r e r r e n a l , a u n q u e los í n d i c e s n o d e n r e s u l t a d o s a c o r -
hemolítica n o i n m u n e m i c r o a n g i o p á t i c a (descenso h e m a t o c r i t o y h e -
des a l a s o s p e c h a c l í n i c a , esta ú l t i m a d e b e p r e v a l e c e r y o f r e c e r a l p a c i e n t e
m o g l o b i n a , a u m e n t o de L D H , b i l i r r u b i n a indirecta y de reticulocitos,
el aporte de líquidos suficiente.
c o n test d e G o o m b s n e g a t i v o y l a p r e s e n c i a d e e s q u i s t o c i t o s ) . S i b i e n s o n
O t r o c o n c e p t o i m p o r t a n t e es q u e e n t r e e l 4 7 a
l ° 2 % d e l o s casos d e I R A
causas m u y p o c o f r e c u e n t e s , s u d i a g n ó s t i c o y t r a t a m i e n t o o p o r t u n o m o -
p r e s e n t a n más de una causaposible, p o r l o q u e r e s u l t a i m p o r t a n t e e s t a r a t e n t o a
d i f i c a n c l a r a m e n t e e l p r o n ó s t i c o , d e p o r sí m u y d e s f a v o r a b l e y d e elevada
l a d e t e c c i ó n d e m á s d e u n a causa y c o r r e g i r l a o p o r t u n a m e n t e .
mortalidad sin tratamiento.
• N e f r i t i s i n t e r s t i c i a l : s o n claves d i a g n ó s t i c a s l a p r e s e n c i a d e fiebre, rash
Tratamiento
cutáneo, p ú r p u r a palpable p o rvasculitis leucocitoclástica, eosinofilia,
A p l i c a b l e a t o d a I R A , i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l a causa:
eosinofiluria, cilindrosleucocitarios e n o r i n a y elantecedente del consu-
•Normohidratar
m o de u n a droga posiblemente desencadenante del cuadro (antibióticos,
• Evitar nefrotóxicos
A I N E s , e t c . ) . P e r o l a tríada clásica de fiebre, e x a n t e m a y e o s i n o f i l i a está
• Corregir medio interno
p r e s e n t e s ó l o e n e l 1 0 - 4 0 % d e l o s casos.
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
Nefrologíaj Urología 7J)
2t
• A j u s t e d e d o s i s s e g ú n clearence d e c r e a t i n i n a
r i m i e n t o d e d i á l i s i s . E s p o r e s t o q u e las n u e v a s r e c o m e n d a c i o n e s a p u n t a n
• Detección y tratamiento t e m p r a n o deinfecciones, especialmente
al u s o d e l a f u r o s e m i d a s ó l o e n los pacientes c o n sobrecarga d e v o l u m e n .
urinarias
4 . Pautas g e n e r a l e s s e g ú n l a causa d e l a i n s u f i c i e n c i a r e n a l ( e x c e d e n e l o b -
• C o n t r o l i n t e n s i v o de la h i p e r t e n s i ó n arterial
j e t i v o d e esta o b r a , t r a t a m i e n t o s e s p e c í f i c o s ) :
a. P r e r r e n a l : r e s t a b l e c e r l a h e m o d i n a m i a s i s t é m i c a y l a p e r f u s i ó n r e n a l
b . O b s t r u c t i v a : d e s o b s t r u i r ( s o n d a vesical, talla vesical, c i s t o s t o m í a p o r
MANIFESTACIONES CLÍNICAS MANEJO Y TRATAMIENTO
1. L a c a n t i d a d d e l í q u i d o q u e d e b e a d m i n i s t r a r s e d e b e s e r c u a n t i f i c a d a
en f o r m a estricta (presión arterial, p r e s i ó n venosa central y diuresis
horaria).
2 . E n e l caso d e i n s u f i c i e n c i a c a r d í a c a se d e b e t e n e r c u i d a d o c o n l a h i -
d r a t a c i ó n r á p i d a y a q u e se p u e d e d e s e n c a d e n a r u n e d e m a a g u d o d e
p u l m ó n , p o r l o q u e se r e c o m i e n d a u n c o n t r o l e s t r e c h o d e p a r á m e t r o s
hemodinámicos. ROBERTO PARODI Y M A R I A N O GARCÍA
3 • S i b i e n s i e m p r e se c o n s i d e r ó q u e l a a u s e n c i a d e o l i g u r i a r e f l e j a u n a e n f e r -
m e d a d m e n o s s e v e r a y q u e e l u s o d e d i u r é t i c o s d e asa a l c o n v e r t i r u n a I R A Definición
oligúrica e n n o oligúrica mejorarían el p r o n ó s t i c o , varios trabajos h a n M á s d e 2 g l ó b u l o s r o j o s e n o r i n a p o r c a m p o d e g r a n a u m e n t o . P u e d e ser
m o s t r a d o q u e e l u s o d e altas d o s i s d e f u r o s e m i d a e n u n a I R A o l i g ú r i c a y a microscópica (sólo evidente p o r l a b o r a t o r i o ) o macroscópica ( c o m p r o b a b l e
establecida n o acorta l a d u r a c i ó n d e l fracaso r e n a l n i d i s m i n u y e e l r e q u e - a s i m p l e v i s t a ) ; esta ú l t i m a p u e d e a s u v e z c o n t e n e r c o á g u l o s o n o .
ERRNVPHGLFRVRUJ
Nefrologíaj Urología 2 1
9 J
218 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
T A B L A 37.1: C A U S A S OE H E M A T U R I A
h e m a t u r i a n o es i m p o r t a n t e y n o se p r e v é o b s t r u c c i ó n d e l a v í a u r i n a r i a esta
m e d i d a n o es n e c e s a r i a .
-MENORES.DE50 ANOS MAYORES D É 5 0 A N O S
ERRNVPHGLFRVRUJ
2 2 0
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Nefrólogaj Urólogo 2 2
^ J
l a v a d o s a t r a v é s d e l a s o n d a y s i es n e c e s a r i o c o l o c a r l e s o n d a p a r a l a v a d o
p e r m a n e n t e . L a m a y o r p a r t e d e las veces c e d e e s p o n t á n e a m e n t e .
© ANTECEDENTES DE TRAUMATISMO
y d o l o r . C u a l q u i e r a d e estos s í n t o m a s d e b e l l a m a r n o s l a a t e n c i ó n y d e b e n
LABORATORIO ° MEDICACIÓN ANTICOAGULANTE
<J~| ANÁLISIS 1
ser p e s q u i s a d o s e n e l i n t e r r o g a t o r i o . DE R U T I N A © MEDICACIÓN CAUSANTE DE CISTITIS
I DE O R I N A !
o SÍNTOMAS D EINFECCIÓN URINARIA
E l e s t u d i o m á s r á p i d o y ú t i l e n e l p o l i t r a u m a t i z a d o suele ser la t o m o -
o CÓLICO RENAL
g r a f í a a x i a l c o m p u t a d a ( T A C ) ya q u e a d e m á s s e r v i r á p a r a e v a l u a r o t r o s s i t i o s o EVACUACIÓN RECIENTE DE VEJIGA
d e p o s i b l e s l e s i o n e s . E l u r ó l o g o d e b e s e r a l e r t a d o d e c u a l q u i e r a d e estas
c o m p l i c a c i o n e s y la c o n d u c t a q u i r ú r g i c a debe tenerse e n c u e n t a .
ERITROCITOS DISMÓRFICOS
CILINDROS ERITROCITARIOS
Cistitis hemorrágica PROTEINURIA
AUSENCIA DE COÁGULOS
L a c i s t i t i s h e m o r r á g i c a es u n a e n t i d a d d e g r a v e d a d v a r i a b l e , q u e s u e l e s e r
H E M A T U R I A EXTRA G L O M E R U L A R 1
s e c u n d a r i a a q u i m i o t e r a p i a e n altas d o s i s ( c o m o l a u s a d a e n t r a n s p l a n t e HEMATURIA GLOMERULAR:
— « - = . —
de m é d u l a ósea), q u i m i o t e r a p i a l o c a l p a r a c á n c e r de vejiga, r a d i a c i ó n de ¿SE T R A T A D E IRRP?
ESTUDIO Y AMBULATORIO
m é d i c o . Existen situaciones que n o plantean dudas e n cuanto ala conducta
TRATAMIENTOURGENTE
a s e g u i r e n l a g u a r d i a , c o m o p u e d e ser e l caso d e h e m a t u r i a e n e l c o n t e x t o d e
t r a u m a t i s m o s (esto r e p r e s e n t a u n a u r g e n c i a y d e b e ser d e s c a r t a d o e l d a ñ o
r e n a l o de vías u r i n a r i a s ) , i n f e c c i ó n u r i n a r i a , d o l o r c o m p a t i b l e c o n c ó l i c o Bibliografía
• Parodi R, M García. "Hematuria". En: Greca A, Gallo R, Parodi R. Medicina Ambulatoria. I 1
r e n a l a g u d o , a n t e c e d e n t e de e v a c u a c i ó n vesical, etc.
ed. Rosario, Argentina: Corpus; 2007;339-345.
C o m o suele decirse, q u e l o u r g e n t e n o desplace a l o i m p o r t a n t e . E n
• Cohén A, R Brown. "Microscopic hematuria. Clinical Practice". N Eng J Med. 2003;348:2330-38.
l a g u a r d i a , p o r l o g e n e r a l , e l t i e m p o d i s p o n i b l e es escaso y e l i n t e r r o g a t o r i o • Sutton, JM. "Evaluation of hematuria in adults".y/UWv4 1990;263:2475.
y e x a m e n f í s i c o b i e n d i r i g i d o s s o n l a m e j o r i n v e r s i ó n q u e se p u e d e hacer • Teichman, J. "Acute renal colic from ureteral calculus. Clinical Practice". N Engl J Med.
c o n respecto a t i e m p o pues nos e x i m i r á n de p e d i r y esperar estudios i n n e - 2004;350:684-93.
cesarios, q u e a d e m á s s u e l e n ser d i f í c i l e s de i n t e r p r e t a r . • Spenser j, Lindsell D, Mastorakou T. "Ultrasonography compared with intravenous urogra-
phy in the investigation ofadultwith hematuria". BMJ 1990;301:1074.
• Parodi R, A Greca. "Anticoagulación". Sección: Hemorragias durante el tratamiento antico-
agulante. En: Battagliotti C, A Greca. Terapéutica Clínica. 1 ed. Rosario, Argentina: Corpus,
§
2005;393-405.
ERRNVPHGLFRVRUJ
Nefrologíaj Urología 2 2
\ J
ERRNVPHGLFRVRUJ
224 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Nefrologíaj Urología S^JJ
22
d i f í c i l p a l p a c i ó n ( p . e j . , e n p a c i e n t e s o b e s o s ) y a n t e l a d u d a se p u e d e r e - A n t e l a i m p o s i b i l i d a d d e c o l o c a r f á c i l m e n t e l a s o n d a vesical o ante l a
• L a b o r a t o r i o : e n a l g u n o s casos es i m p o r t a n t e , s o b r e t o d o p a r a c o n o c e r l a I n f l a m a c i ó n d e las e s t r u c t u r a s d e l a p a r a t o u r i n a r i o o c a s i o n a d a p o r u n a g e n t e
prostatitis), etc. Las infecciones urinarias (IU) son un motivo de consulta frecuente en la atención primaria.
• U r o cultivo: ante la sospecha de i n f e c c i ó n u r i n a r i a , u r e t r i t i s o p r o s t a t i t i s Esto hace imprescindible que el médico de guardia conozca las situaciones más frecuentesj realice
e s p o n t á n e a o t r a v é s d e c a t é t e r u r e t r a l , e n c u y o caso se d e s c a r t a r á e l p r i m e r
Clasificación
c h o r r o ) , antes de i n i c i a r a l g ú n t r a t a m i e n t o c o n a n t i b i ó t i c o s .
• C u l t i v o s d e s e c r e c i o n e s : e n l o s casos e n l o s q u e se s o s p e c h a u n a u r e t r i t i s I. I U e n l a m u j e r j o v e n
y es f a c t i b l e o b t e n e r s e c r e c i ó n u r e t r a l p u e d e h a c e r s e u n c u l t i v o . » C i s t i t i s a g u d a n o c o m p l i c a d a : Es e l d i a g n ó s t i c o m á s p r o b a b l e e n u n a
m u j e r j o v e n c o n d i s u r i a , h e m a t u r i a ou r g e n c i a m i c c i o n a l . L o sfactores de
Tratamiento r i e s g o m á s i m p o r t a n t e s y l a e t i o l o g í a se e n u m e r a n e n l a T a b l a 3 9 - ¬ 1
L a s o l u c i ó n d e l a r e t e n c i ó n u r i n a r i a se o b t i e n e t r a t a n d o l a p a t o l o g í a d e base » C i s t i t i s r e c u r r e n t e : Se d a e n e l 20% d e l a s m u j e r e s j ó v e n e s . L a m a y o r í a
c i s t o t o m í a p o r p u n c i ó n ) , l o g r a n d o d e esta m a n e r a e l a l i v i o i n m e d i a t o d e l » P i e l o n e f r i t i s a g u d a n o c o m p l i c a d a : E l 80% es c a u s a d a p o r u n a e s p e c i e d e
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
efrolo?ía y Urología
r 2 2
7
TABLA 3 9 . 1 : C I S T I T I S A G U D A N O C O M P L I C A D A m LA M U J E R JOVEN
Diagnóstico
EN SITUACIONES ESPECIALES ! E l d i a g n ó s t i c o d e I U se s o s p e c h a e n b a s e a l a clínica delpaciente y la p r e -
Inmunocomprometidos
s e n c i a d e piuría e n o r i n a . E l u r o c u l t i v o es u n a h e r r a m i e n t a n e c e s a r i a p a r a
Alteraciones aparato urinario
Desórdenes metabólicos (diabetes, gota, IRC) g u i a r e l t r a t a m i e n t o e n a l g u n a s s i t u a c i o n e s . L a b a c t e r i u r i a a s i n t o m á t i c a es
Gérmenes resistentes al tratamiento
Hombres e l ú n i c o caso e n e l q u e e l d i a g n ó s t i c o se h a c e ú n i c a m e n t e e n b a s e a l c u l t i v o
IU en paciente sondado de o r i n a .
• E x a m e n de o r i n a : Es f u n d a m e n t a l e nla evaluación inicial de u n
3 . I U r e c u r r e n t e : Es l a r e i t e r a c i ó n d e l e p i s o d i o c o n u n a f r e c u e n c i a d e 3
paciente c o nsospecha de I U . L a presencia de piuría e n el s e d i m e n t o
ó m á s veces a l a ñ o . D e b e d i f e r e n c i a r s e r e c a í d a d e r e i n f e c c i ó n . (Tabla
u r i n a r i o tiene u n a sensibilidad mayor al 95%°
39-3)
• U r o c u l t i v o : E n presencia de s í n d r o m e m i c c i o n a l el hallazgo de m á s
de I O 5
U F C / m l e n c u l t i v o d e o r i n a se c o n s i d e r a p o s i t i v o . E l u r o c u l t i v o
n o es n e c e s a r i o e n m u j e r e s j ó v e n e s c o n I U n o c o m p l i c a d a . L a s i n d i -
20% de las recurrencias Nueva IU, cepa diferente caciones para el m i s m o son: recidiva t e m p r a n a de I U e n m u j e r j o v e n ,
Dentro de los 14 días luego del tratamiento Luego de 14 días hasta un mes varones, I U intrahospitalaria, complicada o recurrente.
Por persistencia de la cepa original Frecuente en menopausia (incontinencia
Causas: Tratamiento inadecuado o muy breve, urinaria, vejiga neurogénica, cambio de pH • Microbiología: L atinción de G r a m e nu n a muestra de o r i n a s i n
acantonamiento de microorganismos (litiasis renal, vaginal por deprivación estrogénica) c e n t r i f u g a r se u t i l i z a p a r a d e t e r m i n a r s i l a flora i m p l i c a d a es G r a m
absceso, prostatitis crónica) En mujer joven, por persistencia de factores
de riesgo p o s i t i v a o n e g a t i v a y d i r i g i r e l t r a t a m i e n t o e m p í r i c o i n i c i a l . Se s o l i c i t a
e n I U c o m p l i c a d a s o c o n m a l estado d e l paciente q u e r e q u i e r e n i n i c i o
urgente de la terapéutica.
4 . B a c t e r i u r i a asintomática: U r o cultivo c o n > I O s
U F C / m l de o r i n a e n
dos o p o r t u n i d a d e s e n paciente a s i n t o m á t i c o . Es f r e c u e n t e e n e l a n c i a n o
Diagnósticos diferenciales
y e n el paciente s o n d a d o p e r o e n ellos n o i m p l i c a u n a m a y o r m o r t a l i d a d .
• E n u n a m u j e r c o n s í n d r o m e m i c c i o n a l se p l a n t e a e l d i a g n ó s t i c o d i f e r e n c i a l
D e b e pesquisarse y tratarse e n embarazadas, transplantados renales ye n
e n t r e c i s t i t i s y las s i g u i e n t e s e n t i d a d e s :
ERRNVPHGLFRVRUJ
^ 2 : 2 8 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa -Greca Nefrologíaj Urología 9JJ
22
• Uretritis infecciosa: puede tener piuría pero urocultivo negativo. • A b d o m e n c o n signos de defensa y d e s c o m p r e s i ó n
D e b e sospecharse ante presencia de e n f e r m e d a d de t r a n s m i s i ó n • E n l a b o r a t o r i o : leucopenia, insuficiencia r e n a l aguda, h i p e r g l u c e m i a ,
sexual ( E T S ) e n l a pareja, p r o m i s c u i d a d sexual o falta d e respuesta a l acidosis metabólica
t r a t a m i e n t o de laI U .
• V a g i n i t i s o c e r v i c i t i s : e n g e n e r a l s i n p i u r í a , c o n flujo v a g i n a l o c e r v i c a l . Criterios de internación
• E n el varón j o v e n ante la presencia de cistitis s i n patología urológica 1. C u a l q u i e r a d e l o s c r i t e r i o s d e g r a v e d a d e n u m e r a d o s p r e v i a m e n t e r e q u i e -
o m a n i p u l a c i ó n de la vía u r i n a r i a debe pensarse e n el diagnóstico de re i n t e r n a c i ó n y, p o r l o general, e n unidades de cuidados intensivos o
p r o s t a t i t i s , e n e s p e c i a l s i l a I U es r e c u r r e n t e . E l d i a g n ó s t i c o d i f e r e n c i a l intermedios.
c o n u r e t r i t i s es m á s f á c i l e n e l h o m b r e y a q u e , p o r l o g e n e r a l , p r e s e n t a 2. M e d i o social n o c o n t i n e n t e
secreción uretral evidente. 3. I m p o s i b i l i d a d de r e c i b i r antibióticoterapia p o r vía o r a l p o r vómitos u
o t r a causa
Exámenes complementarios 4 . Signos de deshidratación o d o l o r intenso
• L a b o r a t o r i o g e n e r a l : Está i n d i c a d o al evaluar u n p a c i e n t e c o n sospecha 5. A n t e fiebre m á s a l l á d e l a s J2 h o r a s d e t r a t a m i e n t o , s o s p e c h a r c o m p l i -
de I U alta o c o m p l i c a d a . D e b e n solicitarse: h e m o g r a m a c o n f ó r m u l a l e u - caciones. (Tabla 3 9 . 5 )
cocitaria, glucemia, f u n c i ó n renal y hepática, i o n o g r a m a . E n pacientes 6. E n p a c i e n t e d i a b é t i c o c o n c u a d r o c l í n i c o g r a v e , s o s p e c h a r p i e l o n e f r i t i s
c o n c u a d r o s c l í n i c o s g r a v e s se s o l i c i t a e s t a d o á c i d o - b a s e , p a r a e v a l u a r l a e n f i s e m a t o s a y a q u e s i se r e a l i z a e l d i a g n ó s t i c o , r e q u i e r e r e s o l u c i ó n q u i -
presencia de acidosis metabólica. r ú r g i c a de u r g e n c i a ( n e f r e c t o m í a e n l a m a y o r í a d e l o s casos).
• H e m o c u l t i v o s : Están i n d i c a d o s ante l a sospecha de I U alta, q u e r e q u i e r e 7. I U c o m p l i c a d a : e n l a m a y o r í a d e l o s casos se r e q u i e r e l a i n t e r n a c i ó n o a l
i n t e r n a c i ó n , o c o m p l i c a d a . H a s t a u n 3 0 % d e las p i e l o n e f r i t i s p u e d e n m e n o s la consulta c o n u n internista para su evaluación.
c u r s a r c o n b a c t e r i e m i a . E s t a s i t u a c i ó n es m á s f r e c u e n t e e n a n c i a n o s , d i a -
béticos, pacientes c o n patología obstructiva o c o ninsuficiencia r e n a l . Conducta inicial
• E s t u d i o s de imágenes: V e r i n d i c a c i o n e s e n T a b l a 3 9 . 4 . © L a anamnesis y el examen físico detallados d e f i n e n el t i p o de h u é s p e d y la
situación clínica para comenzar a actuar.
• E n caso d e m u j e r j o v e n c o n s í n d r o m e m i c c i o n a l t í p i c o y p i u r í a p u e d e
m e d i c a r s e e m p í r i c a m e n t e . S i l a e v o l u c i ó n es f a v o r a b l e , n o r e q u i e r e
Varones de cualquier edad Rx simple de abdomen: Ante sospecha de urolitiasis (90% de
controles ulteriores.
Mujeres con IU recurrente, signos los cálculos son radioopacos) y en pacientes diabéticos con
de patología urinaria concomitante pielonefritis grave (sospecha de pielonefritis enfisematosa con • A n t e sospecha de p i e l o n e f r i t i s , solicitar l a b o r a t o r i o de sangre y o r i n a ,
(hematuria, cólico renal, infección por necrosis y producción local de gas)
u r o c u l t i v o , evaluar la necesidad de h e m o c u l t i v o s , estudios i m a g e n o l ó g i c o s
Proteus a repetición, obstrucción al Ecografía: Urgente en shock séptico, insuficiencia renal aguda,
flujo urinario) cólico o hematuria, masa renal, fiebre luego del tercer día de y criterios de i n t e r n a c i ó n .
tratamiento. En forma programada en IU recidivante
• L a c o n s u l t a c o n e l especialista e n M e d i c i n a I n t e r n a y demás especialidades
TAC con contraste: Más sensible que ecografía para identificar
pequeños abscesos (< 2cm) y áreas de nefritis focal aguda c o r r e s p o n d i e n t e s se c o n s i d e r a r á a n t e :
• Sospecha d e m a l f o r m a c i ó n d e l a vía u r i n a r i a o litiasis r e n a l
Criterios de gravedad • Hallazgo de insuficiencia r e n a l aguda o crónica
L o s s i g u i e n t e s h a l l a z g o s d e b e n s e r de alarma p a r a e l m é d i c o q u e e v a l ú a i n i - • I U c o m p l i c a d a e n h u é s p e d susceptible (diabéticos, i n m u n o s u p r i m i d o s
cialmente al paciente: p o r o t r a causa)
• Fiebre persistente, c o n d e t e r i o r o d e l sensorio o c o n escalofríos (bacte- TAB LA39.5: C O M P Ü C A O Q N E S B E LA' H
ERRNVPHGLFRVRUJ
2
3 ° G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Nefrologíaj Urología 2
3^J
Tratamiento C u a l q u i e r a sea l a f o r m a d e I U d e b e i n d i c a r s e i n g e s t a h í d r i c a a b u n d a n t e ,
TABLA 39.6: ESQUEMAS TERAPÉUTICOS m i c c i o n e s cada 3 h o r a s y d e s p u é s d e l c o i t o , c o r r e c c i ó n d e la c o n s t i p a c i ó n y
tratar infecciones ginecológicas.
ERRNVPHGLFRVRUJ
2
3 2
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Nefrologíaj Urología 2
33
p l e m e n t a r i o s c o m o e c o - d o p p l e r d e l c o r d ó n y el testículo p a r a d e t e r m i n a r a g u d o e n este g r u p o e t a r i o . E n r e l a c i ó n a l g r u p o e n t r e O y 15 a ñ o s a f e c t a
si hay f l u j o de sangre, etc.) p r i n c i p a l m e n t e a l o s v a r o n e s m a y o r e s d e 12 a ñ o s . Es r a r o e n p r e p ú b e r e s ,
ERRNVPHGLFRVRUJ
2
.34 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Nefrologíaj Urología 2
3 ^
ERRNVPHGLFRVRUJ
G A S T Ó N CHIGANER
ieinicién
Presencia de u n t r o m b o e n e lsistema arterial p u l m o n a r , q u e p u e d e o n o
p r o v o c a r u n i n f a r t o d e p u l m ó n . L a m a y o r í a se p r o d u c e a p a r t i r d e u n a
t r o m b o s i s venosa p r o f u n d a ( T V P ) d e l sector i l e o f e m o r a l .
Diagnóstico diferencial
• I n f a r t o a g u d o d e m i o c a r d i o (ver capitulo 2)
• E d e m a a g u d o d e p u l m ó n (ver capítulo 3)
• C r i s i s a s m á t i c a (ver capítulo 46)
• Pericarditis aguda
• N e u m o t o r a x (ver capítulo 44)
• A n e u r i s m a d i s e c a n t e d e a o r t a (ver capítulo l)
• N e u m o n í a (ver capítulo 42)
• D e r r a m e p l e u r a l (ver capítulo 43)
o Hemorragia pulmonar
Factores predisponentes
• T r o m b o s i s venosa p r o f u n d a
• Insuficiencia cardíaca
• Neoplasia
© Inmovilización prolongada
• P o s o p e r a t o r i o ( d e c i r u g í a p é l v i c a o a b d o m i n a l m a y o r , r e e m p l a z o d e cadera
o rodilla)
• Fracturas de pelvis, cadera o piernas
• Parto o aborto
• I n f a r t o agudo de m i o c a r d i o reciente
• Antecedente de T E P
• Estados de h i p e r c o a g u l a b i l i d a d
• Obesidad
• V e n a s varicosas
ERRNVPHGLFRVRUJ
V^3 8
GUARDIA MÉDICA - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
Neumonoloría 2
39
ERRNVPHGLFRVRUJ
2
4° GUARDIA MÉDICA - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Neumonolopía
» H N F : b o l o d e 8 0 U l / k g I V , l u e g o 18 U l / k g / h e n s o l u c i ó n f i s i o l ó g i c a a pasar
p o r b o m b a i n f u s o r a I V , h a s t a l l e v a r e l K P T T a u n v a l o r d e 1,5 a 2 , 5 veces
d e l n o r m a l . Se c o r r i g e a las 6 h o r a s d e l b o l o s e g ú n e l n o r m o g r a m a : PROBABILIDAD BAJA
PARA TEP
H
<35 80 Ul/kg en bolo y aumentar el goteo 4 Ul/kg/h
DÍMERO D
35-45 40 Ul/kg en bolo y aumentar el goteo 2 Ul/kg/h
DE ALTA SENSIBI
46-70 Sin cambios LIDAD
H
DIAGNÓSTICO í CENTELLOGRAMA I
C o n t r o l a r e l K P T T a las 6 h o r a s d e l c a m b i o d e d o s i s y m o d i f i c a r h a s t a
DESCARTADO
q u e se e n c u e n t r e e n r a n g o . C u a n d o d o s c o n t r o l e s c o n s e c u t i v o s e s t é n e n
[ V/QoTC j
r a n g o c o n t r o l a r cada 2 4 h s .
• HBPM: Adaptado de Fedullo F, Tapson VF. N Engl} Med 2003;349:1247-56.
• E n o x a p a r i n a : I m g / k g / l 2 hs. S C
PROBABILIDAD BAJA PARA
• N a d r o p a r i n a : 8 5U I A X a / k g . A título indicativo, e nf u n c i ó n del peso:
TEP
0 , 1 m l / l O kg/12 h s .
C E N T E L L O G R A M A V/Q O TC
• D a l t e p a r i n a : 1 2 0U I / k g / l 2 hs. S C
• Anticoagulación oral:
CENTELLOGRAMA V/Q
• Se d e b e i n i c i a r j u n t a m e n t e c o n l a h e p a r i n a . Se d e b e c o n t i n u a r c o n CENTELLO V/Q TC NEGATIVA 0 | TC POSITIVO j
ALTA P R O B A B I L I D A D
NEGATIVO CENTELLOGRAMA INTERMEDIA O
h e p a r i n a hasta l o g r a r dos días consecutivos R I N > a 2 .
BAJA P R O B A B I L I D A D
• Se p r o l o n g a p o r u n p e r í o d o m í n i m o d e 6 m e s e s , d e b i é n d o s e m a n t e n e r
]
u n R I N d e 2 a 3 . Se c o n t i n ú a m i e n t r a s p e r s i s t a u n s í n d r o m e p r o t r o m - DIAGNÓSTICO
ECOGRAFÍA DOPPLER ECOGRAFÍA DOPPLER DE
DIAGNÓSTICO
DESCARTADO CONFIRMADO
b ó t i c o , p e r m a n e z c a n los factores d e r i e s g o o s i existe r e c u r r e n c i a d e l a DEMMII MA/UI
INICIAR TRATAMIENTO
enfermedad tromboembólica.
• A c e n o c u m a r o l : I ó 2 m g / d í a dosis i n i c i a l vía o r a l . ( NE
1 N E
1
• T r o m b o l i s i s : N o e x i s t e c o n s e n s o e n c u a n t o a s u u s o , se l o p u e d e i n d i c a r ARTERIOGRAFÍA f DIAGNÓSTICO j
PULMONAR
ante u n T E P masivo c o n c o m p r o m i s o h e m o d i n á m i c o y/o d i s f u n c i ó n del I DESCARTADO J
ventrículo derecho.
^ — " í NEGATIVA ]
• r t P A I O O m g l V e n 2 hs.
(
• E s t r e p t o q u i n a s a : b o l o de 2 5 ° O O O u y I O O O O O u / h o r a p o r 2 4 hs.
INICIAR J [ DD¡I ¡A G N Ó S T I C O DESCARTADO
• U r o q u i n a s a : b o l o d e 4 4 0 0 U y / k g y 2 2 0 0 U / k g / h p o r 12 h s .
TRATAMIENTO I
• F i l t r o e n l a v e n a cava i n f e r i o r :
• Recurrencia t r o m b o e m b ó l i c a bajo adecuado rango de anticoagulación Adaptado de Fedullo F, Tapson VF. IV Engl jMed 2003;349:1247-56.
ERRNVPHGLFRVRUJ
Neumonología 4 3 2
2
4 2
GUARDIA MÉDICA - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
[ POSITIVA""*) | f NEGATIVA
Adaptado de Fedullo F, Tapson VF. N Engl J Med 2003;349:1247-56. 42. Neumonía aguda de la
PROBABILIDAD I N T E R M E D I A PARA
[ C E N T E L L O V/Q o TC j
TEP
comunidad
D A M I Á N C A R L S O N Y J A V I E R SOSA
1 «
c *\
CENTELLOGRAMA
C E N T E L L O G R A M A ALTA, I N T E R M E D I A 0 BAJA
P R O B A B I L I D A D 0 TC NEGATIVA
TC POSITIVA
Definición
V/Q NEGATIVO
v J 1 L a n e u m o n í a a g u d a d e l a c o m u n i d a d ( N A G ) es u n a i n f e c c i ó n d e l o s a l v é o l o s ,
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO vía aérea d i s t a l e i n t e r s t i c i o p u l m o n a r . D e b i d o a q u e el d i a g n ó s t i c o p a t o l ó g i c o
E C O G R A F Í A D O P P L E R D E A/1MII CONFIRMADO
DESCARTADO
INICIAR TRATAMIENTO es u s u a l m e n t e i m p r a c t i c a b l e se u t i l i z a l a s i g u i e n t e d e f i n i c i ó n o p e r a t i v a :
• i ) Infección aguda d e l p a r é n q u i m a p u l m o n a r acompañada de:
POSITIVO NEGATIVO
• I n f i l t r a d o s nuevos e n la radiografía detórax, o
I T
• Hallazgos a u s c u l t a t o r i o s c o m p a t i b l e s (rales crepitantes, signos d e
DIAGNÓSTICO CONFIRMADO ARTERIOGRAFÍA
)c
X • Fiebre o hipotermia
flN ICIAR TRATAMIENTO DIAGNÓSTICO DESCARTADO • Escalofríos
• Sudoración
Adaptado de Fedullo F, Tapson VF. N Engl) Med 2003;349:1247-56. 8
Tos con o sin expectoración
• Disnea
Bibliografía
• C a m b i o de la e x p e c t o r a c i ó n
• "BTS Guidelines for the Management of Suspected Acute Pulmonary Embolism". Thorax
2003; 48:470-484. • D o l o r torácico
ERRNVPHGLFRVRUJ
244 GUARDIA MÉDICA - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Neumonología
wmutt
Epidemiología y mortalidad Alcoholismo S. pneumoniae, anaerobios, BGNA*, I/.. tuberculosis
EPOC* y/o tabaquismo 5. pneumoniae, H. influenzae, M. catarrhalis
En 2 0 0 4 l a tasa d e n o t i f i c a c i ó n d e n e u m o n í a s e n A r g e n t i n a f u e d e 567
Residente en geriátricos 5. pneumoniae, BGNA*, H. influenzae, 5. aureus, anaerobios
c a s o s / l O O O O O h a b i t a n t e s , l a i n c i d e n c i a r e a l es s e g u r a m e n t e m u c h o m a y o r .
Drogadicción endovenosa S. aureus, anaerobios, tuberculosis, Pneumocystis carinii
E l 8 0 % d e l o s casos se t r a t a e n f o r m a a m b u l a t o r i a . R e p r e s e n t a l a s e x t a c a u s a Anaerobios, bacilos aerobios gram-negativos, neumonitis química
Aspiración masiva
d e m u e r t e . L a m o r t a l i d a d p r o m e d i o es d e 4 % p e r o v a r í a s e g ú n l a s e v e r i - Epidemia de influenza Influenza, 5. pneumoniae, S. aureus, H. influenzae
d a d ( < 1 % a m b u l a t o r i o s , 1 8 % e n a n c i a n o s y 37% e n p a c i e n t e s i n g r e s a d o s a Contacto con agua estancada Leptospira interrogans
terapia intensiva). Exposición a aves C. psittaci, Cryptococcus neoformans, Histoplasma capsulatum
Exposición a animales de granja Coxiella burnetii
Exposición a conejos Franciscella tularensis
Etiología
Bronquiectasias, fibrosis quística Pseudomonas aeruginosa, P. cepacia, 5. aureus
Una e n o r m e cantidad de m i c r o o r g a n i s m o s puede provocar u n a N A C pero Tratamiento antibiótico reciente 5.pneum^
g e n e r a l m e n t e , está p r o d u c i d a p o r l o s p a t ó g e n o s r e s p i r a t o r i o s h a b i t u a l e s . E l * EPOC: enfermedad pulmonar obstructiva crónica; BGNA: bacilos Gram negativos aerobios
Streptococcus pneumoniae es l a c a u s a m á s f r e c u e n t e ( 6 0 % ) , l e s i g u e n ( c o n u n a f r e -
c u e n c i a v a r i a b l e ) : Haemophilus influenzae, Moraxella catarrhalis, Mycoplasmapneumoniae, L a n e u m o n í a a s p i r a t i v a debe sospecharse e n pacientes c o n riesgo de m a -
Chlamydia pneumoniae, Staphylococcus aureusy b a c i l o s a e r ó b i c o s G r a m ( - ) . L o s v i r u s c r o - a s p i r a c i ó n ( d e p r e s i ó n del nivel de conciencia, i n c o m p e t e n c i a gastroeso-
influenza, parainfluenza, adenovirusj sincicial respiratorio o c a s i o n a n a p r o x i m a d a m e n t e fágica o e n f e r m e d a d n e u r o m u s c u l a r ) e i n f i l t r a d o s e n los sectores p u l m o n a r e s
e l I O % d e l a s N A G . Legionellapneumophila es e x c e p c i o n a l e n n u e s t r o p a í s . L a t u - que q u e d a n e n declive e n la p o s i c i ó n s u p i n a . Los g é r m e n e s i m p l i c a d o s s o n u n a
b e r c u l o s i s es f r e c u e n t e e n n u e s t r o m e d i o y p u e d e p r e s e n t a r s e c o m o N A C . m e z c l a d e flora e n d ó g e n a y a n a e r o b i o s d e l t r a c t o r e s p i r a t o r i o s u p e r i o r .
ERRNVPHGLFRVRUJ
GUARDIA MÉDICA - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Neumonología 2
47^
• L a b o r a t o r i o g e n e r a l : p u e d e n o realizarse e n m e n o r e s de 6 5 años q u e
EDAD > 65 AÑOS R E P E R C U S I Ó N EN EL E X A M E N F Í S I C O
n o p r e s e n t e n c o m o r b i l i d a d e s n i n i n g u n o de los signos de severidad e n
FRECUENCIA RESPIRATORIA > 30 ciclos/min e l e x a m e n f í s i c o y e n l a r a d i o g r a f í a d e t ó r a x . D e o t r o m o d o , se d e b e r í a
COMORBILIDADES PRESIÓN ARTERIAL S I S T Ó L I C A < 90 mmHg
EPOC solicitar: h e m o g r a m a , f u n c i ó n r e n a l y hepática, glucemia, i o n o g r a m a y
NEOPLASIA PULSO > 125 lat¡dos/min
INSUFICIENCIA RENAL CRÓNICA BRONQUIECTASIAS T E M P E R A T U R A < 35 ó > 40°C saturación de oxígeno.
INSUFICIENCIA CARDÍACA DIABETES MELLITUS CONFUSIÓN O DEPRESIÓN DEL SENSORIO
• E x a m e n m i c r o b i o l ó g i c o : n o se r e c o m i e n d a h a c e r e s t u d i o s e n p a c i e n -
HEPATOPATÍA C R Ó N I C A ALCOHOLISMO E X T E N S I Ó N EN LA RADIOGRAFÍA
ACCIDENTE CEREBROVASCULAR DESNUTRICIÓN COMPROMISO DE M Á S DE U N L Ó B U L O t e s q u e v a n a s e r m a n e j a d o s e n f o r m a a m b u l a t o r i a . E n p a c i e n t e s q u e se
ESPLENECTOMÍA HIV/SIDA CAVITACIÓN
i n t e r n a n d e b e r í a n t o m a r s e dosmuestras de h e m o c u l t i v o . L a u t i l i d a d
DEMENCIA AVANZADA RÁPIDA PROGRESIÓN
IMPOSIBILIDAD DE ADQUIRIR MEDICACIÓN Pa0 : < 6o mmHg o PaC0 : > 50 mmHg (Fi0 :2i%)
2 2 2
• O t r o s : e n casos d e s o s p e c h a c l í n i c a o e p i d e m i o l ó g i c a o e n p a c i e n t e s q u e
D U D A S S O B R E LA A D H E R E N C I A A L T R A T A M I E N T O PH A R T E R I A L : < 7,35. H E M A T O C R I T O : < 3 0 % ó
evolucionan desfavorablemente, se p u e d e n i n v e s t i g a r : Coxiella burnetii,
HEMOGLOBINA: <9 g/dl
ERRNVPHGLFRVRUJ
GUARDIA MÉDICA - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Neumonología
l o s a g e n t e s e t i o l ó g i c o s d e este g r u p o y s o n u n a i n d i c a c i ó n a l t e r n a t i v a d e i n i c i o .
L o s a d u l t o s m a y o r e s y/o c o n c o m o r b i l i d a d e s p u e d e n a g r e g a r K influenzae, S. aureus
S I N FACTORES DE R I E S G O PARA P S E U D O M O N A
y B G N A p o r l o q u e l a e l e c c i ó n i n i c i a l d e b e c o n t e m p l a r esta p o s i b i l i d a d . 5. pneumoniae Amoxicilina-clavulanato o sulbactam Ceftriaxona vía EV, 2 g/día
M. pneumoniae vía EV 1,5 g c/8 hs. más
C. pneumoniae más claritromicina vía EV, 500 mg
TABLA 42.4: TRATAMIENTO A M B U L A T O R I O D E NAC
H. influenzae Claritromicina vía EV 500 mg c/12 hs, c/12hs.
GÉRMENES A CUBRIR TRATAMIENTO DE ELECCIÓN ALTERNATIVO 5. aureus o Levofloxacina vía EV 750 mg/día o levofloxacina vía EV, 500 mg/día
< DE 65 A Ñ O S S I N C O M O R B I L I D A D E S BGNA más clindamicina vía EV 600 mg
5. pneumoniae Amoxicilina vía oral Claritromicina vía oral, 500 mg c/12 hs. L pneumophila c/8 hs
M. pneumoniae 1 g c/8 ó 12 hs. o azitromicina vía oral, 500 mg/día, por 5 días CON FACTORES DE R I E S G O PARA P S E U D O M O N A ( B R O N Q U I E C T A S I A S , U S O DE A N T I B I Ó T I C O S DE A M P L I O
C. pneumoniae o doxiciclina vía oral, 100 mg c/12 hs. ESPECTRO, U S O DE CORTICOIDES, D E S N U T R I C I Ó N )
Agrega Cefepime vía EV 2 g c/12 hs. o Ceftazidima vía EV, 2 g c/8 hs.
> DE 65 A Ñ O S Y/O CON C O M O R B I L I D A D E S P. aeruginosa Piperacilina/tazobactam (vía EV) 4,5 más amikacina vía EV 15 mg/
Agregan: gc/8 hs. kg/día
H. influenzae Amoxicilina-clavulanato o Levofloxacina vía oral, 500 mg/día más amikacina vía EV 15 mg/kg/día más claritromicina vía EV 500 mg
M. catarrhalis sulbactam vía oral o gatifloxacina vía oral, 400 mg/día más claritromicina (vía EV) 500 mg c/12hs.
S. aureus, BGNA 875/125 mg c/8-12 hs. o ceftriaxona vía IM, 1 g/día c/12hs. o levofloxacina vía EV 750 mg/día
o levofloxacina vía EV 750 mg/día
2005.
o cefalosporinas de 3 g e n e r a c i ó n asociados a u n m a c r ó l i d o o a u n a f l u o -
A
o Marrie T, Campbell GD, Walter D, Low D. "Pneumonía". En: Harrison's Principies oflnternal
r o q u i n o l o n a , b r i n d a n u n a a d e c u a d a c o b e r t u r a e n l a m a y o r í a d e e s t o s casos.
Medicine 16 ed. New York. McGraw-Hill Companies, Inc. 2005.
th
E n p r e s e n c i a d e f a c t o r e s d e r i e s g o p a r a p s e u d o m o n a se r e c o m i e n d a a s o c i a r
dos agentes activos f r e n t e a l a m i s m a .
ERRNVPHGLFRVRUJ
Neumonologia 2
5^
P r e s e n c i a d e exceso d e l í q u i d o e n l a c a v i d a d p l e u r a l .
Indicación de toracocentesis
Fisiopatología L a t o r a c o c e n t e s i s es f u n d a m e n t a l e n l a e v a l u a c i ó n . E s t á i n d i c a d a e n t o d o s
ERRNVPHGLFRVRUJ
2
5 2
GUARDIA MÉDICA - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Neumonología 2
53^
e l h e m a t o c r i t o es < 5 0 % p u e d e d e b e r s e a n e o p l a s i a s , t r o m b o e m b o l i s m o G R Á F I C O 4 3 4 : A L G O R I T M O D I A G N Ó S T I C O Y M A N E J O D E L D E R R A M E PLEURAL
o neumonía.
• S i e l a s p e c t o es t u r b i o p u e d e d e b e r s e a d e t r i t o s o a a l t o s n i v e l e s d e l í p i d o s
TIENE SUFICIENTE L Í Q U I D O PARA SER
(quilotórax).
P U N Z A D O : >1 0 M M EN RX. D E C Ú B I T O LATERAL |
• S i e l a s p e c t o es p u r u l e n t o , se t r a t a d e u n e m p i e m a y n o n e c e s i t a m á s e s -
t u d i o q u e e l c u l t i v o . E n ese caso n o h a c e f a l t a e l e x a m e n f í s i c o q u í m i c o y
n o debe solicitarse la d e t e r m i n a c i ó n de p H pues obstruirá el aparato de
medición.
S i se t r a t a d e u n t r a s u d a d o , d e b e r á d i f e r e n c i a r s e e n t r e i n s u f i c i e n c i a
c a r d í a c a , c i r r o s i s h e p á t i c a o e m b o l i a p u l m o n a r e n t r e o t r a s c a u s a s . E n casos
de u n e x u d a d o d e b e r á n realizarse estudios c o m p l e m e n t a r i o s :
• R e c u e n t o d i f e r e n c i a l de células: si hay p r e d o m i n i o d e p o l i m o r f o n u c l e a -
r e s ( > 5 0 % ) se p e n s a r á e n d e r r a m e p a r a n e u m ó n i c o o e m b o l i a p u l m o n a r .
S i e l p r e d o m i n i o es d e m o n o n u c l e a r e s d e b e r á n d e s c a r t a r s e procesos
c r ó n i c o s c o m o n e o p l a s i a s o t u b e r c u l o s i s . S i e l p r e d o m i n i o es d e e o s i n ó -
filos (> I O % ) p u e d e deberse a l a presencia de sangre o aire e n l a cavidad
p l e u r a l . A l g u n a s causas r a r a s d e e o s i n o f i l i a p l e u r a l s o n l a s r e a c c i o n e s a
d r o g a s , e x p o s i c i ó n a asbestos o s í n d r o m e d e G h u r g - S t r a u s s .
(EXUDADOj TRASUDADO
• D i r e c t o y cultivo de líquido p l e u r a l : lai d e n t i f i c a c i ó n de bacterias e n el TRATAR ICC,
l í q u i d o p l e u r a l d e u n d e r r a m e p a r a n e u m ó n i c o i n d i c a q u e es c o m p l i c a d o CIRROSIS,
RECUENTO DIFERENCIAL D E CÉLULAS SÍNDROME NEFRÓTICO
e i m p l i c a la c o l o c a c i ó n de u n t u b o de drenaje p l e u r a l . E n la t u b e r c u l o s i s G L U C O S A ; PH
r a r a m e n t e se i d e n t i f i c a e l b a c i l o e n e l e x a m e n d i r e c t o , s i se s o s p e c h a d e - DIRECTO - CULTIVO
( A D A ) e n e l l í q u i d o , estas ú l t i m a s d e m a y o r s e n s i b i l i d a d q u e e l e x a m e n
bacteriológico del líquido para d e t e r m i n a r la etiología tuberculosa de Ir
Sí no)
u n derrame.
• N i v e l d e g l u c o s a e n l í q u i d o p l e u r a l : c u a n d o es b a j o ( < 6 0 m g / d i ) s u e l e
indicar l apresencia deu n derrame p a r a n e u m ó n i c o c o m p l i c a d o . Pero í Drenaje PREDOMINIO MONONUCLEAR PREDOMINIO POLIMORFONUCLEAR
ERRNVPHGLFRVRUJ
Neumonología 5 5 /2
2
54 GUARDIA MÉDICA - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
Fisiopatología
• B i o p s i a d e p l e u r a : D e b e r e a l i z a r s e e n caso d e i n f l a m a c i o n e s c r ó n i c a s
L a p r e s i ó n d e n t r o d e l e s p a c i o p l e u r a l es n e g a t i v a c o n r e s p e c t o a l a p r e s i ó n
( p r e d o m i n i o m o n o n u c l e a r y c l í n i c a c o m p a t i b l e ) s i l o q u e se s o s p e c h a es
a l v e o l a r d u r a n t e t o d o e l c i c l o r e s p i r a t o r i o . P o r l o t a n t o , e l a i r e pasa d e l
t u b e r c u l o s i s o n e o p l a s i a . L a b i o p s i a a ciegas t i e n e b a j o r é d i t o d i a g n ó s -
a l v é o l o a l e s p a c i o p l e u r a l c u a n d o se d e s a r r o l l a u n a c o m u n i c a c i ó n e n t r e
t i c o , q u e a u m e n t a c o n las m u e s t r a s r e p e t i d a s . M e j o r r e s u l t a d o t i e n e l a
a m b o s , h a s t a q u e l a s p r e s i o n e s se i g u a l a n o l a c o m u n i c a c i ó n se c i e r r a . L o
v i d e o t o r a c o s c o p i a c o n b i o p s i a d i r i g i d a a las z o n a s m a c r o s c ó p i c a m e n t e
m i s m o sucede c o n u n a c o m u n i c a c i ó n e n t r e l a p a r e d d e l tórax y l a cavidad
a l t e r a d a s . O t r a o p c i ó n es l a b i o p s i a m e d i a n t e t o r a c o t o m í a m í n i m a o a
p l e u r a l . E l n e u m o t o r a x p r o d u c e u n a d i s m i n u c i ó n de la capacidad vital y de
cielo abierto.
la p r e s i ó n a r t e r i a l d e o x í g e n o .
C i e r t o s d e r r a m e s p a r a n e u m ó n i c o s e v o l u c i o n a n al e m p i e m a (pus e n la
cavidad p l e u r a l ) . E ldiagnóstico t e m p r a n o y el t r a t a m i e n t o adecuado s o n Neumotorax espontáneo primario
i m p r e s c i n d i b l e s para evitar la organización del e m p i e m a ( t a b i c a m i e n t o ,
Es m á s f r e c u e n t e e n e l s e x o m a s c u l i n o ( 6 a i ) y e n t r e l o s 2 0 y 4 0 a ñ o s d e
adherencias) que t e n d r á r e p e r c u s i o n e s infectológicas y f u n c i o n a l e s . Estos
e d a d . T i e n e u n a i n c i d e n c i a a p r o x i m a d a d e 7 a 9 p o r I O O OOO h a b i t a n t e s /
d e r r a m e s d e b e n ser d r e n a d o s .
a ñ o . O c u r r e e n p e r s o n a s altas y d e l g a d a s c o n m a y o r f r e c u e n c i a . E l h á b i t o d e
f u m a r a u m e n t a e l r i e s g o . L a c a u s a p r e d o m i n a n t e es l a r u p t u r a d e a m p o l l a s
Bibliografía:
• Porcel JM, R Light. "Diagnostic Approach to Pleural Effusion in Adults". Am Fam Physician o b u l l a s s u b p l e u r a l e s e n l a p o r c i ó n a p i c a l d e l o s l ó b u l o s s u p e r i o r e s . L a tasa
2006;73:1211-20. d e r e c i d i v a es d e a l r e d e d o r d e l 2 5 % ; e s t o h a b i t u a l m e n t e o c u r r e d e n t r o d e
• Light, RW. "Pleural Effusion. Clinical Practice". N EnglJ Med 2002;346:1971. los dos años d e l p r i m e r e p i s o d i o y e n e l m i s m o l a d o .
• Broaddus VC, RW Light. "What is the origin of pleural transudates and exudates?" Chest
1992;102:658. Neumotorax espontáneo secundario
• Shinto RA, RW Light. "Effect of diuresis on the characteristics of pleural fluid in patients
with congestive heart failure". Am j Med 1990;88:230. Cualquier enfermedad p u l m o n a r quepueda conducir a la r u p t u r a d e l
• Parodi, R etal. "Derrame pleural: valor de la toracocentesis diagnóstica. Estudio de 55 p u l m ó n puede p r o d u c i r neumotorax, pero laenfermedad p u l m o n a r obs-
casos". RevArg Med 2001;3:133 Supl. 1. t r u c t i v a c r ó n i c a ( E P O C ) es l a c a u s a m á s f r e c u e n t e .
• Porcel JM, M Vives. "Etiology and pleural fluid characteristics of large and massive effu- E n f e r m e d a d e s asociadas a n e u m o t o r a x espontáneo s e c u n d a r i o :
sions". Chest 2003;124:978-83.
E P O C (enfisema, b r o n q u i t i s crónica)
Tuberculosis
Sarcoidosis
Fibrosis p u l m o n a r
44. Neumotorax
Cáncer
Absceso de p u l m ó n
Embolia pulmonar
WALTER GARDEÑEZ
Asma
HistiocitosisX
Definición
Linfangioleimiomatosis
Es l a p r e s e n c i a d e a i r e e n e l e s p a c i o p l e u r a l c o n c o l a p s o s e c u n d a r i o d e l
Fibrosis quística
pulmón.
SIDA
N e u m o n í a p o r Pneumocystis carinii
Clasificación
E l n e u m o t o r a x p u e d e ser e s p o n t á n e o o t r a u m á t i c o . E l e s p o n t á n e o o c u r r e Neumotorax traumático
s i n t r a u m a t i s m o o causa o b v i a , y p u e d e s e r p r i m a r i o ( c u a n d o se p r o d u c e e n
P u e d e ser i a t r ó g e n o o p o r t r a u m a t i s m o t o r á c i c o , p e n e t r a n t e o n o . E l i a -
p e r s o n a s sanas) o s e c u n d a r i o ( c u a n d o o c u r r e e n p e r s o n a s c o n e n f e r m e d a d e s
t r ó g e n o o c u r r e d u r a n t e u n p r o c e d i m i e n t o invasivo c o m o toracocentesis,
que afectan el p u l m ó n ) .
ERRNVPHGLFRVRUJ
^5*> G U A R D I A M É D I C A - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Neumonoíogía 2
57^
ERRNVPHGLFRVRUJ
258 GUARDIA MÉDICA - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Neumonología 5 9
2
Sí • Infarto de m i o c a r d i o , arritmias
• Exceso de medicación sedante,fi-bloqueantes
A S P I R A C I ÓD N C<
CON AGUJA
¿ S A T I S F A C: T O
ORR II O ? Diagnóstico diferencial
NO |
i
CONSULTA CON CIRUGÍA TORÁCICA
y
EVALUAR ALTA
• Isquemia miocárdica
• Insuficiencia cardíaca congestiva
PARA C O L O C A C I Ó N DE T U B O DE DRENAJE Y/O CONTROL • T r o m b o e m b o l i s m o de pulmón
« Broncoaspiración r e c u r r e n t e
Bibliografía
• Jenkinson, SG. "Pneumothorax". Clin Chest Med 1985;6:153-161. Estudios complementarios
• Sahn SA, JE Heffner. "Spontaneus pneumothorax". NEngl}Med 2000;342:868-874.
• Laboratorio general: hemograma, glucemia, función renal y electrólitos
• Henry M, Arnold T, Harvey J. "BTS guidelines for the management of spontaneus pneumo-
thorax". 777orax2003;58(Suppl ll):39-52. • Estado ácido base y gasometría arterial
• Peters J, E Sako. "Pnemothorax". En: Fishman AP, Elias JA, Fishman JA etal. Pulmonary • Radiografía de tórax
Diseases and Disorders. Philadelphia: A/lcGrau-Hill, 1998. • Electrocardiograma
• Schramel FM, Postmus PE, Vanderschueren. "Current aspects of spontaneus pneumotho- • Pruebas de función p u l m o n a r (pico flujo espiratorio, espirometría)
rax". Eur Respir 1997;10:1372-1379.
• E x a m e n de esputo
Criterios de internación
• Marcado i n c r e m e n t o de la disnea
• Fracaso al tratamiento médico instituido (mayor h i p o x e m i a o acidosis
respiratoria) o aparición de arritmias
ERRNVPHGLFRVRUJ
GUARDIA MÉDICA - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Neumonoloría
Tratamiento Bibliografía
• Oxigeno terapia: • Gene R, Giugno E, Abbate E, Figueroa Casas JC, Mazzei J, Schiavi E Grupo de Consenso
• Se debe lograr u n a P a O ^ entre 6 0 - 6 5 m m H g , c o n u n a saturación de EPOC. "Nuevo Consenso Argentino de la Enfermedad Pulmonar Obstructiva Crónica".
Medicina (Buenos Aires) 2003;63:419-446.
de oxígeno mayor al 9 0 % . Se prefiere las máscaras tipo V e n t u r i c o n
• Pauwels RA, Buist AS, Calverley PM et al "Global strategy for the diagnosis, management,
FiO conocidas. También cánulas nasales o máscaras faciales. E v i t a r and prevention of chronic obstructive pulmonary disease. NHLBI/WHO Global Initiative for
2 Chronic Obstructive Lung Disease (GOLD) Workshop summary". Am J Respir Crít Care Med
la retención de monóxido de carbono c o n F i O altas.
2001;163:1256.
2
• Barnes, Pj. "Chronic obstructive pulmonary disease". N Engl J Med 2000;343:269.
• A g o n i s t a s ís a d r e n é r g i c o s i n h a l a t o r i o s (Salbutamol):
• "Standards for the diagnosis and treatment of patients with COPD: a summary of the ATS/
2
• P r o d u c e n rápida broncodilatación. Vía nebulizador o i n h a l a d o r c o n ERS position paper". Eur Respir f. 2004;23(6):932-46.
cámara espaciadora. D e reserva la vía subcutánea. • "Recommendations for the management of COPD". Chest 2000;117(2 Suppl):23S-8S.
• D o s i s : 1 8 0 mcg ( 2 puff) c o n el i n h a l a d o r ó 2 , 5 ~ 5 m
g ( l O - 2 0 gotas) • "BTS guidelines for the management of chronic obstructive pulmonary disease. The COPD Guide-
c o n el n e b u l i z a d o r d i l u i d o e n 3 c m de suero fisiológico, cada u n a a
3
lines Group ofthe Standards ofCare Committee ofthe BTS". Thorax. 1997;52 Suppl 5:51-28.
• "Standards for the diagnosis and care of patients with chronic obstructive pulmonary dis-
dos horas. Pudiéndose aumentar la dosis si no se evidencia respuesta
ease. American Thoracic Society". Am j Respir Crit Care Med 1995;152(52):S77-121.
clínica. L a nebulización c o n t i n u a n o mostró beneficios. • Siafakas NM, Vermeire P, Pride NB etal. "Optimal assessment andmanagement of chronic
• A n t i c o l i n é r g i c o s ( B r o m u r o de I p r a t r o p i o ) : obstructive pulmonary disease (COPD). The European Respiratory Society Task Forcé". Eur
• P u e d e n utilizarse en combinación c o n los agonistas £ adrenérgicos 2
Respir J 1995;8(8):1398-420.
• Figueroa Casas, jC. "Enfermedad pulmonar y obstructiva crónica". En: Battagliotti C, A Gre-
para i n c r e m e n t a r la brocodilatación.
ca. Terapéutica Clínica. 1 ed. Rosario, Argentina: Corpus; 2005;102-110.
§
ERRNVPHGLFRVRUJ
GUARDIA MÉDICA - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
Neumonología ^ ¿ f
2
Factores desencadenantes
se sospecha neumonía, enfisema subcutáneo, dolor torácico pleurítico
• Infecciones del tracto respiratorio (generalmente virales)
o falla e n el tratamiento.
• Exposición a alérgenos ambientales (pólenes, hongos, pelos de perros y
» G a s e s e n s a n g r e a r t e r i a l : h a b i t u a l m e n t e n o es necesario solicitarlos
gatos)
antes de i n i c i a r tratamiento. Están indicados e n pacientes c o n Sat. 0 2 <
• E j e r c i c i o físico
9 0 % , para evaluar P a C O ^ e n pacientes c o n sospecha de hipoventilación
• Fármacos (aspirina, antiinflamatorios n o esteroideos, etc.)
o que presenten otras características de gravedad. L a s alteraciones más
• Reflujo gastr o esofágico
frecuentemente observadas s o n h i p o x e m i a , h i p o c a p n i a c o n alcalosis
• C a m b i o s climáticos, comidas, aditivos
respiratoria.
• Menstruación y embarazo
»Recuento de glóbulos b l a n c o s : puede ser necesario en pacientes con fiebre
o esputo purulento. L a leucocitosis moderada es común en exacerbaciones
Objetivos diagnósticos
asmáticas y e n pacientes tratados c o n corticoides.
• Evaluar la severidad de la exacerbación
• Evaluar el estado general del paciente TABLA 4 6 . 1 : S E V E R I D A D D E LAS EXACERBACIONES A S M Á T I C A S
Hablando
n r i m f T r
I
Frases Palabras
Diagnósticos diferenciales Pa..afos
Normal Disminuida Confuso
Normal
• Insuficiencia cardíaca congestiva Aumentada A menudo
Aumentada > 30/min
• Exacerbación de enfermedad p u l m o n a r obstructiva crónica ( E P O C )
No habitualmente Habitualmente Habitualmente Movimiento tóraco-
• Obstrucción de la vía respiratoria superior abdominal paradójico
• Neumonía Moderadas Audibles Habitualmente
• T r o m b o e m b o l i s m o de pulmón ( T E P ) Fin espiración Insp-Esp audibles
<100 100-120 >120 Bradicardia
• Disfunción de las cuerdas vocales
ERRNVPHGLFRVRUJ
GUARDIA MÉDICA - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Neumom
ción de monóxido de carbono e incluso depresión del sensorio y hasta HOSPITALIZACIONES PREVIAS
• E X A M E N F Í S I C O (EF): A P A R I E N C I A G E N E R A L , A U S C U L T A C I Ó N , U S O D E M Ú S C U L O S ACCESORIOS,
estados de coma. FRECUENCIA CARDÍACA Y RESPIRATORIA
2 . Agonistas ík^ de acción corta nebulizados: es la medida más importante • PEF o V E F , S A T U R A C I Ó N D E O X Í G E N O , G A S E S E N S A N G R E A R T E R I A L E N L A C R I S I S SEVERA
• A G O N I S T A S (3 D E C O R T A A C C I Ó N N E B U L I Z A D O S , U N A D O S I S C A D A 20 M I N U T O S P O R U N A H O R A
Las dosis e intervalos de dosificación deben ser individualizados usando
2
mediciones objetivas de la obstrucción de la vía aérea. G o m o guía: salbu- • GLUCOCORTICOIDES S I N OHAY RESPUESTA I N M E D I A T A , Sl E L P A C I E N T E R E C I E N T E M E N T E TOMÓ
C O R T I C O I D E S VO O Sl E L E P I S O D I O E S S E V E R O
tamol 2 , 5 " 5 m
g ( l O - 2 0 gotas) cada 2 O minutos como tratamiento inicial.
L a presencia de taquicardia con palpitaciones y temblores son indicativos
REPETIR E V A L U A C I Ó N :
de toxicidad. L a administración continua de agonistas fi^puede ser efectiva • E X A M E N F Í S I C O , PEF o V E F , S A T U R A C I Ó N 0 ,
en obstrucciones severas.
3 . G l u c o c o r t i c o i d e s : actúan disminuyendo la inflamación. L a s dosis de
EXACERBACIÓN MODERADA EXACERBACIÓN SEVERA
corticoides vía oral h a n mostrado ser tan efectivas y menos costosas que
•PEF 6 0 - 8 0 % S O B R E V A L O R T E Ó R I C O O M E J O R •PEF < 6 0 % S O B R E V A L O R T E Ó R I C O O M E J O R
dosis equivalentes de corticoides intravenosos. R e q u i e r e n de 6 a 2 4 horas DETERMINACIÓN INDIVIDUAL DETERMINACIÓN INDIVIDUAL
• A G O N I S T A S (3 Y A N T I C O L I N É R G I C O S I N H A L A D O S •HC: P A C I E N T E S D E A L T O RIESGO
vía oral o h i d r o c o r t i s o n a 4 0 0 - 8 0 0 mg/día ( I O O - 2 0 0 m g c/6 h s . ) p o r
2
C A D A 60 M I N •SIN M E J O R Í A L U E G O D E L T R A T A M I E N T O INICIAL
• C O N S I D E R A R M E T I L X A N T I N A S IV
de la vía aérea.
5 . M e t i l x a n t i n a s : teofilina como monoterapia es i n f e r i o r a los agonistas
& e n el tratamiento de la crisis asmática y la adición de a m i n o n l i n a i n -
2 B U E N A RESPUESTA RESPUESTA I N C O M P L E T A EN 1 - 2 H O R A S P O B R E RESPUESTA EN 1 H O R A
travenosa no confiere beneficios significativos. E l uso de teofilina debe •RESPUESTA S O S T E N I D A ©HC: P A C I E N T E S D E A L T O RIESGO •HC: P A C I E N T E S D E A L T O RIESGO
D E S P U É S D E 60 M I N D E L •EF: S Í N T O M A S L E V E S A M O D E R A D O S •EF: S Í N T O M A S S E V E R O S ,
reservarse para pacientes que no responden a la terapéutica inicial. Dosis ÚLTIMO TRATAMIENTO o PEF < 70% SOMNOLENCIA, CONFUSIÓN
nibles. Dosis: adrenalina 1:1 O O O ( i mg/mi) 0 , 3 - 0 , 5 mg c / 2 0 minutos AGONISTAS P 2 ANTICOLINÉRGICOS INHALADOS •GLUCOCORTICOIDES INTRAVENOSOS
7. Sulfato de m a g n e s i o : la evidencia actual no recomienda su uso en forma GLUCOCORTICOIDES •CONSIDERAR METILXANTINA •OXÍGENO
i n i c i a l . Se a d m i n i s t r a n 2 g intravenosos c / 2 0 minutos.
8 . Antibióticos: no se usan e n forma rutinaria. Se i n d i c a n si hay evidencia ALTA I N T E R N A C I Ó N E N UTi I
MEJOR D E T E R M I N A C I Ó N INDIVIDUAL
ERRNVPHGLFRVRUJ
266 GUARDIA MÉDICA - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
Neumonología &7JI
2
ERRNVPHGLFRVRUJ
268 GUARDIA MÉDICA - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Neumonología 26
9J
hemoptisis masiva que pueda provocar asfixia o c o n c o m p r o m i s o h e m o - 9. Antitusivos: codeína 3 0 m g cada 6 horas vía oral, c o n control gasomé-
dinámico. trico p o r el riesgo de depresión respiratoria
R e c o r d a r q u e e lm e c a n i s m o de m u e r t e m á s c o m ú n e nu n a hemop- I O .Ventilación mecánica: si hay h i p e r c a p n i a asociada, n o se logra alcanzar
t i s i s m a s i v a es l a asfixia y n o l a h i p o v o l e m i a . el objetivo de PaO^, o el paciente tiene reflejo de la tos alterado
I I . Transfusión: si el hematocrito es m e n o r de 27 %.
Bibliografía
Fracaso del tratamiento conservador ai 4 día con
o
Origen del sangrado desconocido • Grupo de Trabajo de la SEPAR. "Normativa sobre el manejo de la hemoptisis amenazante".
persistencia del sangrado Reserva funcional pulmonar inadecuada Arch. Bronconeumol 1997;33:31-40.
Hemorragia unilateral (lobar o segmentaria) Coagulopatías • RoigCutillasj, Llórente Fernández, F.J, etal. "Manejo de la hemoptisis amenazante". En: http://
Reserva funcional para tolerar la intervención propuesta Cardiopatías
(toracotomía, lobectomía, neumonectomía) Cáncer en estadio terminal db.separ.es/cgibin/wdbcgi.exe/separ/separ2003.pkg_publicaciones.muestradoc?p_id_
Supervivencia estimada de la enfermedad de base superior Hemorragia pulmonar difusa menu=25.
a 6 meses • Sánchez Cano, FJ. "Hemoptisis". Guías Clínicas 2002; 2(13).
• Weinberger, SE. "Etiology and evaluation of hemoptysis in adults". En: Rose, BD (ed). Up-
Conducta inicial ToDate. Weüesley, MA, UpToDate, 2005.
• C a s o de sangrado a u t o l i m i t a d o o c o n p e r s i s t e n c i a de m í n i m a expecto-
ración h e m o p t o i c a : el paciente debe permanecer en guardia a la espera
de los estudios complementarios y para cuantificar la hemoptisis durante
6 a 8 horas. S i la hemoptisis no es cuantificable y n o hay sospecha de n e o -
plasia, se indicará al paciente consulta ambulatoria.
• C a s o de sangrado m o d e r a d o o grave: Tendrá que ser valorado p o r i n -
ternista o neumonólogo para su posible hospitalización, y realización de Luis CARDONNET
broncofibroscopia.
Definición
Tratamiento Se presenta i n s u f i c i e n c i a r e s p i r a t o r i a cuando el sistema respiratorio no
1. A y u n o : nada p o r boca puede oxigenar adecuadamente la sangre arterial —hipoxemia—, cuando
2 . Posición de T r e n d e l e m b u r g , decúbito lateral ipsilateral. E l paciente no e l i m i n a el dióxido de carbono ( C 0 ) — h i p e r c a p n i a — o cuando o c u r r e n
2
n o debe p e r m a n e c e r sentado, ya que esta postura facilita la aspiración ambas cosas. N o hay u n a d e f i n i c i ó n universal acerca de los niveles de presión
y dificulta el drenaje al exterior c o n riesgo de ocupación b r o n q u i a l de oxígeno ( P a 0 ) y de anhídrido carbónico ( P a C O ) e n sangre arterial
2 s
ERRNVPHGLFRVRUJ
Neumonología 7"^J 2
^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ Tromboembolismo de pulmón, edema pulmonar cardiogénico hemoglobina arterial. L a oximetría es útil para monitorizar la evolución
y la respuesta al tratamiento.
L a h i p e r c a p n i a depende, casi exclusivamente, de hipoventilación
Para evaluar la profundidad de las anomalías en el intercambio gaseoso
alveolar.
se utilizan los índices de oxigenación, que relacionan la fracción de O
en el gas inspirado ( F i 0 ) c o n la P a 0 obtenida. E l más utilizado es la
Cuadro clínico 2 2
ERRNVPHGLFRVRUJ
2
7 2
GUARDIA MÉDICA - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Neumonología 2
73
ERRNVPHGLFRVRUJ
NEUROLOGÍA
49. Cefaleas
B R U N O PARADISO
Introducción
U l : C l A S í F I C A C I Ó » D E LAS CEFALEAS
VASCULAR:
• Hemorragia subaracnoidea
• Aneurismas no rotos
• ACV isquémicos o hemorrágicos
M I G R A Ñ A Y S U S VARIANTES • Disección carotídea o vertebral
• Oftalmopléjica • Trombosis venosa cerebral
9
Basilar • Vasculitis
• Hemipléjica
I N F E C C I Ó N DEL SNC:
• Meningoencefalitis
• Absceso cerebral
TÓXICAS o METABÓLICAS:
OTROS S Í N D R O M E S
• Cefalea inducida por tos • Feocromocitoma
• Cefalea inducida por el ejercicio • Enfermedad tiroidea
• Cefalea inducida por actividad sexual • Hipercapnia
• Cefalea inducida por el sueño • Drogas
• Encefalopatía hipertensiva
• Trastornos de la columna cervical
• Trastornos de otras estructuras extracraneales
ERRNVPHGLFRVRUJ
V^ ^
2
G u a r d i a Médica - Parodi- Chiganer-Sosa - Greca Neurología 77
2
agudas s o n las que p l a n t e a n el mayor desafío desde el p u n t o de vista del genes. E s el caso de la cefalea i n d u c i d a p o r tos, la i n d u c i d a p o r el ejercicio
diagnóstico ya que r e q u i e r e n de u n a exhaustiva y rápida evaluación des- o asociada a la actividad sexual. Sus n o m b r e s describen la situación e n la
tinada a descartar enfermedades e n las que u n a d e m o r a e n el diagnóstico que aparecen y p u e d e n asociarse a trastornos tales como malformación
puede resultar fatal. de A r n o l d - C h i a r i , h e m o r r a g i a subaracnoidea, etc. N o nos r e f e r i r e m o s
E n el paciente c o n historia previa de cefalea deben valorarse c o r r e c t a - a ellas debido a su prevalencia significativamente baja; s i n embargo debe
mente los cambios en el patrón habitual de instalación, duración, i n t e n s i - quedar el concepto de que frente a estos cuadros l a p r i m e r a m e d i d a es
dad o respuesta usual a los fármacos abortivos de las crisis. d e s c a r t a r l o orgánico m e d i a n t e neuroimágenes, especialmente e n su
debut.
Cefaleas primarías
Algunos datos de la historia que sugiere u n origen primario de la cefalea son: Migraña
los antecedentes familiares, antecedentes de episodios similares e n el pasa- E n el contexto de la guardia se deben considerar las siguientes situaciones:
do, factores desencadenantes, asociación c o n la menstruación, respuesta el paciente c o n historia de cefalea similar en el pasado que n o ha r e s p o n -
habitual a analgésicos comunes como paracetamol o antiinflamatorios n o dido e n esta ocasión a la medicación que habitualmente utiliza; el estatus
esteroideos ( A I N E s ) , etc. migrañoso, definido p o r la persistencia de la crisis más allá de las 7 2 horas
y la migraña c o m p l i c a d a , cuando el aura o déficit focal dura más de u n a
h o r a dando lugar al infarto migrañoso, el que requiere de neuroimágenes,
siendo esto u n a situación rara.
FlSIOPATOLOGÍA
1 % de adultos Forma más común en
L a teoría de la génesis de l a migraña que d o m i n a actualmente el campo
Hombres > Mujeres población general. Motiva
(6:1) menos la consulta que las científico es la neurogénica. E l evento i n i c i a l es u n a disfunción n e u r o -
otras dos.
n a l c o r t i c a l que lleva a u n a activación del sistema trigéminovascular. L a
Minutos (5-10) Horas-días
activación de los núcleos trigeminales genera u n fenómeno d e n o m i n a d o
Habitualmente sin inflamación neurogénica por liberación de péptidos a nivel de las terminales
modificaciones
i nerviosas en las paredes de los vasos, p r o d u c i e n d o vasodilatación y s e n s i -
ERRNVPHGLFRVRUJ
278 Neurología 79J
2
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
TABLA 4 9 4 ? S I G N O S P E A L A R M A , C A U S A S S E C U N D A R I A S Y E S T U D I O S C O M P L E M E N T A R I O S
t o m a s . Se d e b e t e n e r p r e c a u c i ó n e n m u j e r e s r e s p e c t o d e l a p o s i b i l i d a d d e
embarazo y considerar c o m o r b i l i d a d e s a la h o r a de o p t a r p o r u n f á r m a c o Arteritis de la temporal VES
Lesión ocupante de espacio Neuroimagen (NI)
así c o m o i n t e r a c c i o n e s medicamentosas. (LOE)
• N o f a r m a c o l ó g i c o : C o r r e g i r hábitos higiénico-dietéticos Malformación vascular, Neuroimagen (TAC,
• Farmacológico: apoplejía pituitaria, MOE de angiorresonancia); punción lumbar
fosa posterior, hemorragia (PL) si la neuroimagen es negativa
• Inespecíncos: A I N E s , antidopaminérgicos, corticoides subaracnoidea o intramasa
• E s p e c í f i c o s : e r g o t a m i n a ( a g o n i s t a 5 H T I y 2); t r i p t a n o s ( a g o n i s t a LOE, hematoma subdural, abuso NI, investigación de fármacos
de medicación
5HT1)
Meningitis crónica micótica NI, PL* 1
extrapiramidales meningitis
Hemorragia intracraneal, NI (cráneo-columna cervical)
50 mg IM ó 0,1 mg/kg en Somnolencia, reacción Enf. de Parkinson hematoma subdural, hematoma
infusión EV durante 15 extrapiramidal,
epidural, cefalea postraumática
minutos. Administrar con hipotensión arterial
solución fisiológica para Modificada de: Newman LC, Lipton RB, "Emergency department evaluation of headache", Neurol Clin
prevenir hipotensión 1998; 16: 285-303.
* 1. La punción lumbar debe ser el estudio posterior a la neuroimagen negativa, si la sospecha de hemo-
12-20 mg/EV sola
rragia, infección o enfermedad maligna continúa siendo elevada.
ó en combinación.
* 2 . La sospecha de infección del SNC específica o pseudotumor cerebral requiere de una PL con determi-
nación de la presión y estudio del líquido.
ERRNVPHGLFRVRUJ
2
8 ° G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca
Neurología 2
^^J
p o s i b l e n o r m a l i d a d d e estas i n v e s t i g a c i o n e s e n e l c o n t e x t o d e m a l f o r m a c i o n e s
9- M o n i t o r e o d e p o s i b l e s i n t e r a c c i o n e s m e d i c a m e n t o s a s s e r i a s e n t r e l a m e -
vasculares (cefalea c e n t i n e l a ) , p o r l o q u e f r e n t e a u n c u a d r o de cefalea de
d i c a c i ó n u t i l i z a d a p o r el paciente p r e v i a m e n t e y la necesaria para la crisis
reciente instalación brusca e intensa, s i n antecedentes similares, el paciente
n o d e b e ser d a d o de alta s i n l a p r e v i a e v a l u a c i ó n d e l n e u r ó l o g o , q u i e n p o s i - Bibliografía
b l e m e n t e r e q u i e r a de u n a a n g i o r r e s o n a n c i a c o m o e s t u d i o subsiguiente. L a • Davenport, R. "Diagnosing acute headache". Clinical Medicine 2004;4:108-112.
c e f a l e a en trueno p r i m a r i a (thunderclap headache) es u n c u a d r o q u e r e s p o n d e a • Pryse-Phillips Wem, Dodick DW, Edmeads JG et al. "Guidelines for the diagnosis and ma-
nagement ofmigraine in clinical practice". Can MedAssocJ. 1997;156:1273-1286.
estas c a r a c t e r í s t i c a s p e r o m u y p o c o f r e c u e n t e y u n d i a g n ó s t i c o d e d e s c a r t e .
• Rapoport, AM. "Acute treatment of headache". J Headache Pain. 2006;7:355-359.
U n a cefalea de r e c i e n t e c o m i e n z o asociada a a l t e r a c i o n e s e n l a v i s i ó n , • Beck E, Sieber WJ, Trejo R. "Management of cluster Headache". American Family Physician
ojo rojo, m i d r i a s i s , náuseas y v ó m i t o s debe alertarnos sobre el g l a u c o m a 2006;71:717-724.
a g u d o de á n g u l o estrecho, v e r d a d e r a e m e r g e n c i a o f t a l m o l ó g i c a q u e p u e d e • Raskin, NH. "Headache: Clinical evaluation of acute, new-onset headache". En: Kasper LD, Braun-
c o n d u c i r a l a p é r d i d a i r r e v e r s i b l e d e l a v i s i ó n d e n t r o d e las 8 - I O h o r a s d e wald E, Fauci AS etal. Harrison s principies oflntemal Medicine; New York: Me Graw-Hill, 2005.
e v o l u c i ó n . O t r a causa o f t a l m o l ó g i c a d e c e f a l e a es l a n e u r i t i s ó p t i c a q u e c u r s a
c o n cefalea o r b i t a r i a y t r a s t o r n o s de la v i s i ó n h a b i t u a l m e n t e s i n o j o r o j o ;
e l f o n d o d e o j o n o s p u e d e c o n f i r m a r e n a l g u n o s casos e l d i a g n ó s t i c o , p e r o
a q u í es f u n d a m e n t a l l a c o n s u l t a u r g e n t e c o n e l o f t a l m ó l o g o .
P o r ú l t i m o m e n c i o n a r e m o s dos cuadros que d e b e n tenerse e n cuenta:
la c e f a l e a p o s t r a u m á t i c a b e n i g n a : s í n d r o m e caracterizado p o r cefalea,
náuseas, vértigos y t r a s t o r n o s n e u r o - p s í q u i c o s ( t r a s t o r n o s de concen-
t r a c i ó n , i r r i t a b i l i d a d , e t c . ) . E l e x a m e n n e u r o l ó g i c o d e b e ser
puede suceder a t r a u m a t i s m o s aparentemente banales y persistir d u r a n t e
normal,
bacteriana
s e m a n a s a m e s e s . E l t r a t a m i e n t o es s i n t o m á t i c o y es f u n d a m e n t a l t r a n q u i - D A M I Á N CARLSON
l i z a r al p a c i e n t e , respecto de la n a t u r a l e z a b e n i g n a d e l t r a s t o r n o . L a cefalea
p o s p u n c i ó n l u m b a r ( 1 0 - 3 0 % d e las p u n c i o n e s ) o c u r r e d e n t r o d e las 4 8 Definición
h o r a s d e l p r o c e d i m i e n t o ; p u e d e ser m u y i n t e n s a y a c o m p a ñ a r s e d e f o t o f o - R e s p u e s t a i n f l a m a t o r i a a u n a i n f e c c i ó n b a c t e r i a n a e n las m e m b r a n a s me-
b i a y r i g i d e z d e n u c a . S u r a s g o d i s t i n t i v o es s e r p o s t u r a l , se d e s e n c a d e n a a l níngeas y el espacio s u b a r a c n o i d e o , m a n i f e s t a d a p o r u n n ú m e r o a n o r m a l
i n c o r p o r a r s e y cede c o n el d e c ú b i t o . P u e d e r e q u e r i r de la a d m i n i s t r a c i ó n de leucocitos e n el l í q u i d o c e f a l o r r a q u í d e o (LCR).
p o r v í a e p i d u r a l d e s a n g r e a u t ó l o g a (15 m i ) , p r o c e d i m i e n t o d e n o m i n a d o E n la m e n i n g i t i s aguda la a p a r i c i ó n y p r o g r e s i ó n de los s í n t o m a s m e -
parche de sangre. n í n g e o s se p r o d u c e d e n t r o d e las 24 h o r a s , m i e n t r a s q u e e l c u a d r o s u b a g u d o
progresa e n el curso de I a 7 días.
Criterios de internación en el paciente con cefalea
I „ D e s h i d r a t a c i ó n severa q u e r e q u i e r a a p o r t e de l í q u i d o s p o r vía p a r e n t e r a l Pronóstico
2- Sospecha de etiología o r g á n i c a L a m e n i n g i t i s a g u d a b a c t e r i a n a ( M A B ) es u n a e n f e r m e d a d g r a v e , u n o d e
3. C e f a l e a q u e n o m e j o r a c o n e l t r a t a m i e n t o cada c u a t r o a d u l t o s m o r i r á y m u c h o s s o b r e v i v i e n t e s q u e d a r á n c o n graves
4 . E s t a d o m i g r a ñ o s o o d e p e n d e n c i a de los a n a l g é s i c o s a b o r t i v o s secuelas n e u r o l ó g i c a s . E l r e t a r d o e n e l t r a t a m i e n t o agrava el p r o n ó s t i c o ,
5. D o l o r a c o m p a ñ a d o de r e a c c i o n e s adversas d e l t r a t a m i e n t o a b o r t i v o e n c o n s e c u e n c i a los r e s u l t a d o s d e p e n d e n de u n r e c o n o c i m i e n t o r á p i d o y
6 . D o l o r e n e l c o n t e x t o de serias c o m o r b i l i d a d e s q u e e l t r a t a m i e n t o p u e d e el i n i c i o t e m p r a n o de u n a t e r a p i a eficaz.
agravar
7. I m p o s i b i l i d a d d e t r a t a m i e n t o a m b u l a t o r i o d e d e t o x i f i c a c i ó n ( e n l a c e f a l e a Etiología
p o r abuso de m e d i c a c i ó n ) L a s b a c t e r i a s m á s c o m ú n m e n t e r e s p o n s a b l e s d e l a M A B s o n : Streptococcus pneu-
8. Cefalea en racimos intratable o crónica moniae ( 5 0 % ) , N. meningitidis ( 2 5 % ) , Streptococcus G r u p o B (15%), Listeriamonocyto-
ERRNVPHGLFRVRUJ
Neurología 2
&3J
2
^ 2
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
p r o v o c a m a y o r e s costos y d e m o r a s innecesarias e n el i n i c i o d e l t r a t a m i e n t o .
genes ( l O % ) . L o s b a c i l o s G r a m n e g a t i v o s se o b s e r v a n c o n f r e c u e n c i a c r e c i e n t e
Las siguientes características i d e n t i f i c a n a los pacientes c o n m a y o r riesgo
e n i n d i v i d u o s d e b i l i t a d o s o l u e g o d e n e u r o c i r u g í a . Staphylococcus aureus p u e d e
de c o m p l i c a c i o n e s asociadas a l a P L : f o c o n e u r o l ó g i c o , e d e m a d e p a p i l a ,
o b s e r v a r s e e n p o s o p e r a t o r i o s o p o s t r a u m a c e r e b r o e s p i n a l o shunt d e L C R .
alteración d e l n i v e l de c o n c i e n c i a (Glasgow < i o ) , i n m u n o c o m p r o m e t i d o s ,
c a r a c t e r í s t i c a s c l í n i c a s o r i e n t a n a agentes e t i o l ó g i c o s e s p e c í f i c o s , e n t r e ellas
l a m á s i m p o r t a n t e es e l r a s h d e l a m e n i n g o c o c c e m i a , q u e se i n i c i a c o m o
¿ALTERACIÓN D E LNIVEL D E CONCIENCIA? j ^ ( N O )
eritema maculopapular y rápidamente evoluciona apetequial. U n 3 0 %
p u e d e n o presentar rigidez de n u c a . U n 2 0 % e v o l u c i o n a e n pocas horas a CONSIDERAR ENCEFALITIS E S T A B I L I Z A R A L PACIENTE Y ^CONS I D E R A R MENINGITIS
TOMAR HEMOCULTIVOS
shock séptico c o n alta m o r t a l i d a d .
T
CONVULSIONES
r a l , absceso c e r e b r a l o l ó b u l o t e m p o r a l n e c r ó t i c o e n e n c e f a l i t i s p o r H e r p e s INMUNOCOMPROMISO
s i m p l e ) p u e d e n p r e s e n t a r s e d e m a n e r a s i m i l a r a u n a M A B y es n e c e s a r i o
¿SIN MOE Y/O
i d e n t i f i c a r l a s m e d i a n t e estudios c o n i m á g e n e s antes de efectuar la P L . REALIZAR N E U R O I M Á G E N E S
AUMENTO PIC?
C o n t r a i n d i c a c i o n e s para P L : hipertensión endocraneana, diátesis
hemorrágica (plaquetopenia < 5 0OOO/mm 3
o coagulopatía c o n sangrado
a c t i v o ) , absceso e p i d u r a l y c e l u l i t i s e n el s i t i o de p u n c i ó n . ¿COMPATIBLE C O N PLEOCITOSIS MNF (25-500 E L E M . ) PLEOCITOSIS PA/IN (1 000-5 000 ELEM.)
D I R E C T O G R A M (-)
p o l i m o r f o n u c l e a r e s ) , g l u c o r r a q u i a < 4 0 m g / d l , p r o t e i n o r r a q u i aIOO a
5 0 0 m g / d i yrelación L C R / s a n g u í n e a deglucosa < 0 , 4 .
T
( INICIAR ACICLOVIR ) • { ESTUDIAR E T I O L O G Í A ]
E l e x a m e n d i r e c t o es p o s i t i v o e n t r e e l 6 0 a 9 0 % y l o s c u l t i v o s e n u n 7 0
a 8 5 % d e l o s casos. E n t r e u n 4 0 a 9 0 % de l o s h e m o c u l t i v o s ( H C ) r e s u l t a n
MENINGITIS BACTERIANA
V I R A L : PCR HSV, VZV, E T C .
p o s i t i v o s . L o s tests r á p i d o s d e a n t í g e n o s b a c t e r i a n o s se u t i l i z a n p o c o e n l a
B A C T E R I A N A : VDRL, C U L T I V O S
actualidad p o r problemas relacionados con susensibilidad pero podrían M I C O B A C T E R I A S : C U L T I V O S Y PCR BAAR
ERRNVPHGLFRVRUJ
2
* * 4 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Neurología 2 g
5^
E n caso d e r e a l i z a r n e u r o i m á g e n e s a n t e s d e l a P L n o d e b e r e t a r d a r s e
e l i n i c i o d e l t r a t a m i e n t o . E n esta s i t u a c i ó n se d e b e n t o m a r m u e s t r a s p a r a
8-20 cmH o 2 Claro < 5/mm 3
15-45 mg% > 50% de la glucemia
H C e iniciar luego u n a terapia empírica c o n corticoides y antibacterianos.
Alta Turbio 1 000-20 000 PMN 100-1 000 Muy baja
A u n q u e esta c o n d u c t a p u e d e d e t e r m i n a r l a e s t e r i l i d a d d e l o s c u l t i v o s , Normal- alta Claro < 300 MN 40-100 Normal
tanto lafórmula y elexamen directo del L C R , elH C pre-tratamiento o Alta Opalescente 50-300 MN 60-700 Baja
l o s tests p a r a a n t í g e n o s b a c t e r i a n o s , a p o r t a r a n e v i d e n c i a s p a r a e f e c t u a r e l 4a Opalescente 50-300 MN 100-700 Baja
Alta Claro/turbio 20-300 MN y tumorales 60-200 Baja
diagnóstico de M A B .
s e n t a a n o r m a l i d a d e s f o c a l e s e n l a T A C , p e r o l a R N M es m á s s e n s i b l e E n m a y o r e s d e 5 5 a ñ o s , e t i l i s t a s o i n m u n o s u p r i m i d o s se a g r e g a a m -
p a r a m o s t r a r las a l t e r a c i o n e s c a r a c t e r í s t i c a s e n l ó b u l o t e m p o r a l y s e c t o r p i c i l i n a p a r a c o b e r t u r a c o n t r a histeria monocytogenes. Para pacientes c o n
f r o n t o o r b i t a r i o . L aP C R e nL C R para V H S tiene u n a sensibilidad de p r o c e d i m i e n t o s n e u r o q u i r ú r g i c o s i n v a s i v o s , shunts d e L C R , o t r a u m a t i s m o
9 0 % y e s p e c i f i c i d a d d e I O O % . P u e d e h a b e r falsos n e g a t i v o s s i las m u e s - c r a n e o e n c e f á l i c o r e c i e n t e , es r e c o m e n d a b l e l a c o m b i n a c i ó n d e v a n c o -
(MNF). c l í n i c a e n 4 8 - 7 2 hs.
o Q u i m i o p r o f i l a x i s : las p e r s o n a s e n c o n t a c t o e s t r e c h o c o n p a c i e n t e s c o n
• MENINGITIS SUBAGUDAS
E n o c a s i o n e s p l a n t e a n d i a g n ó s t i c o d i f e r e n c i a l c o n l a M A B . L a s causas e n f e r m e d a d p o r m e n i n g o c o c o t i e n e n riesgo de contagio, especialmente
p r i n c i p a l e s i n c l u y e n : t u b e r c u l o s i s , c r i p t o c o c o s i s , h i s t o p l a s m o s i s y sífilis. d u r a n t e l o s p r i m e r o s d í a s . E l c o n t a c t o í n t i m o se r e f i e r e a q u i e n e s h a b i -
ERRNVPHGLFRVRUJ
\ ^ 2 8 6 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
Neurología 2
&7Jt
r i a s . Se r e c o m i e n d a r i f a m p i c i n a v í a o r a l 6 0 0 m g c / l 2 h s . , p o r 2 d í a s o d e b i d o a q u e se h a c o m p r o b a d o u n m e j o r p r o n ó s t i c o c u a n d o se p r o c e d e
c i p r o f l o x a c i n a vía o r a l 7 5 ° m
g (dosis ú n i c a ) . d e este m o d o ( d e f i n i c i ó n o p e r a t i v a ) . T a m b i é n es u n E M E e l e s t a d o e n e l
q u e d o s o m á s c r i s i s se s u c e d e n s i n r e c u p e r a c i ó n c o m p l e t a d e l a c o n c i e n c i a
T A B L A 50.2: E S Q U E M A S T E R A P É U T I C O S EN J
durante elintervalo.
SITUACIÓN CLÍNICA A N T I B I Ó T I C O EMPÍRICO
ERRNVPHGLFRVRUJ
288 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Neurología 2
®9J
l a c i ó n vascular c e r e b r a l c a u s a n d o estados de h i p o x i a - i s q u e m i a , t r a s t o r n o s E l p r i n c i p a l d i a g n ó s t i c o d i f e r e n c i a l d e l E M E c o n v u l s i v o es l a p s e u -
de l a r e g u l a c i ó n a u t o n ó m i c a h i p o t a l á m i c a e h i p e r t e n s i ó n endocraneana. o c r i s i s c o n v u l s i v a , q u e e n a l g u n a s s e r i e s a l c a n z a h a s t a e l 5 0 % d e t o d a s las
Complicaciones c o m o e l colapso cardiovascular, a r r i t m i a s , neumonía r e s u n c i o n e s . ( T a b l a $1.2,)
aspirativa e h i p e r t e n s i ó n p u l m o n a r p e r p e t ú a n la i n j u r i a n e u r o n a l p o r . ESTADO DE MAL EPILÉPTICO NO CONVULSIVO:
h i p o x i a . T r a s t o r n o s m e t a b ó l i c o s , acidosis m e t a b ó l i c a cerebral y sistémica, \s h a b i t u a l m e n t e d i f í c i l d e d i a g n o s t i c a r . C o m o e l p a c i e n t e comatoso
hipertermia, rabdomiólisis, m i o g l o b i n u r i ay coagulación intravascular uede n o manifestar signos de crisis c o m i c i a l , e n t o d o paciente c o n
d i s e m i n a d a p u e d e n causar fracaso m u l t i o r g á n i c o . stado de c o m a n o explicado debe hacerse u n electroencefalograma
E E G ) . E n pacientes n o comatosos e lestado dem a l n o convulsivo p u e -
Clínica y diagnóstico e manifestarse p o r cambios de la personalidad, confusión e incluso
Diferenciaremos el E M E convulsivo del n o convulsivo: e l i r i o . O t r a s pistas s o n n i s t a g m o , d e s v i a c i ó n d el am i r a d a c o n j u g a d a ,
i . ESTADO DE MAL EPILÉPTICO CONVULSIVO: [ u c t u a c i o n e s d e l t a m a ñ o p u p i l a r (hipus), o manifestaciones motoras
S i es v i s t o d e s d e e l c o m i e n z o , e l p a c i e n t e n o r e s p o n d e a e s t í m u l o s y h a b i - stereotipadas (automatismos) como movimientos masticatorios o
t u a l m e n t e presenta crisis m o t o r a s obvias: m o v i m i e n t o s t ó n i c o s , c l ó n i c o s arpadeo rítmico.
o t ó n i c o - c l ó n i c o s . S i n e m b a r g o , c o n e l p a s a r d e l o s m i n u t o s , las m a n i f e s - E l e s t a d o d e m a l e p i l é p t i c o n o c o n v u l s i v o o c u r r e casi s i e m p r e e n p e r -
taciones p u e d e n volverse más sutiles y r e q u e r i r u n a o b s e r v a c i ó n cuidadosa. 3ñas c o n h i s t o r i a d e e p i l e p s i a .
A l g u n o s p a c i e n t e s p u e d e n p r e s e n t a r m o v i m i e n t o s d e escasa a m p l i t u d d e
los m ú s c u l o s d e l a cara, m a n o s , pies, o sólo u n n i s t a g m o r o t a t o r i o d e d i -
lanejo s e g ú n los diferentes escenarios
rección variable. • C r i s i s c o n v u l s i v a a i s l a d a : L a g r a n m a y o r í a d e las crisis c o n v u l s i v a s
C u a n d o n o se h a y a v i s t o e l c o m i e n z o d e l a t a q u e ( s i t u a c i ó n m á s f r e c u e n - son breves y a u t o l i m i t a d a s . D e b e n iniciarse medidas de c u i d a d o g e -
te) debe i n t e n t a r s e a b o r d a r a u n testigo e i n d a g a r sobre la i n s t a l a c i ó n de la n e r a l e s ( v e r m á s a d e l a n t e ) y e s p e r a r e l cese e s p o n t á n e o p o r e s p a c i o
crisis; p r i n c i p a l m e n t e o b t e n e r i n f o r m a c i ó n q u eo r i e n t e a d e t e r m i n a r si el de 2 a 3 m i n u t o s . N o d e b e i n i c i a r s e t r a t a m i e n t o f a r m a c o l ó g i c o s i n
i n i c i o f u e generalizado o p a r c i a l . L a presencia de aura precrítica, parálisis h a b e r e s p e r a d o este t i e m p o p r u d e n c i a l n i e n caso d e q u e haya c e d i d o
poscrítica (parálisis de T o d d ) , o p r o g r e s i ó n de la r e g i ó n i n i c i a l m e n t e i n - la crisis.
v o l u c r a d a , o r i e n t a n h a c i a u n a c r i s i s d e i n i c i o f o c a l . E s t o es i m p o r t a n t e p a r a o E M Ep r e m o n i t o r i o : Cuando e l n ú m e r o d e c r i s i s se v i e n e i n -
e l d i a g n ó s t i c o d i f e r e n c i a l d e l a s causas s u b y a c e n t e s , y a q u e e l i n i c i o p a r c i a l c r e m e n t a n d o e n f r e c u e n c i a , l a p o s i b i l i d a d d e q u e se e v o l u c i o n e a
obliga a c o n s i d e r a r u n a i n j u r i a c e r e b r a l focal, c o n p r o n ó s t i c o m á s grave. u n E M E es a l t a . E s t a s i t u a c i ó n se d e n o m i n a E M E p r e m o n i t o r i o y
E l E M E m i o c l ó n i c o consiste e n m o v i m i e n t o s rápidos, e s p a s m ó d i c o s , requiere t r a t a m i e n t o farmacológico para evitar la p r o g r e s i ó n a u n
q u e i n v o l u c r a n a áreas r e s t r i n g i d a s d e l c u e r p o y q u e p u e d e n ser d e s e n c a - EME establecido.
d e n a d o s p o r e s t í m u l o s e x t e r n o s , c o m o p i n c h a z o s , golpes, r u i d o s , flashes . E M E e s t a b l e c i d o : Se d e f i n e s e g ú n l o s c r i t e r i o s d i a g n ó s t i c o s c i t a d o s a l
d e l u z o l a a s i s t e n c i a v e n t i l a t o r i a m e c á n i c a . E s t e t i p o d e E M E se o b s e r v a t r a s c o m i e n z o . R e q u i e r e t r a t a m i e n t o f a r m a c o l ó g i c o endovenoso de urgencia,
i n j u r i a s difusas al c e r e b r o , c o m o alteraciones metabólicas o h i p o x i a . q u e debe ser i n i c i a d o p o r los servicios de e m e r g e n c i a s m é d i c a s ( h o s p i t a -
larios oprehospitalarios).
. E M E r e f r a c t a r i o : Se d e f i n e c o m o u n E M E d e m á s 6 0 m i n u t o s d e d u r a -
Movimientos poco coordinados c i ó n e n e l q u e haya fracasado e l t r a t a m i e n t o de p r i m e r a l í n e a . R e q u i e r e
Hiperextensión del tronco
Oposición a la apertura ocular el m a n e j o e n ' u n i d a d de c u i d a d o s i n t e n s i v o s y la c o n s u l t a a u n especialista
Rotación cefálica alternante en Neurología.
Flexión-extensión pélvica
Afectación generalizada con conciencia conservada . E M E n oconvulsivo sospechado: requiere u n E E Gy la consulta au n
Ausencia de relajación de esfínteres especialista e n N e u r o l o g í a .
Ausencia de lesiones por mordedura
Ausencia de traumatismos de jerarquía en caso de caída
ERRNVPHGLFRVRUJ
2
9 ° G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer Sosa-Greca Neurología 9*jJ 2
ERRNVPHGLFRVRUJ
29 2
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Neurología 2
93J
n i t o í n a . L a e f e c t i v i d a d es s i m i l a r a l a d e las o t r a s d r o g a s . Se h a d e s c r i p t o
INICIO DE LA
CRISIS CONVULSIVA
q u e l a t e n d e n c i a a l a d e p r e s i ó n r e s p i r a t o r i a y l a h i p o t e n s i ó n es m a y o r . E n
CRISIS CONVULSIVA AISLADA
o r o t r a q u e a l y a s i s t e n c i a v e n t i l a t o r i a c o m o se m e n c i o n ó . L a d o s i s d e c a r g a
POSICIÓN ADECUADA
c
DE 2 CRISIS S I N RECUPERACIÓN COMPLETA)
de c u i d a d o s i n t e n s i v o s p a r a realizar u n a anestesia g e n e r a l , y c o n v o c a r a u n
Ti A M I N A í o o m g EV j
DEXTROSA 25-50 g EV EN BOLO J especialista e n N e u r o l o g í a . E l t r a t a m i e n t o c o n las d r o g a s antiepilépticas
debe c o n t i n u a r s e e ns i m u l t á n e o . Está i n d i c a d a la m o n i t o r i z a c i ó n d e l E E G
EN S E R V I C I O
EMERGENCIA p o r l o m e n o s u n a vez a l d í a . E l o b j e t i v o d e l a a n e s t e s i a s e r á e l d e o b t e n e r e l
LORAZEPAM 2 A 4 mg EV A 2 mg/min cese d e l a a c t i v i d a d e p i l é p t i c a c l í n i c a y e l é c t r i c a .
( S I A L O S 5' N O C E D E N L A S C R I S I S 2 A 4 mg M Á S )
Las drogas anestésicas r e c o m e n d a d a s e n la a c t u a l i d a d s o n el m i d a z o l a m
e n i n f u s i ó n c o n t i n u a y e l p r o p o f o l . E l m i d a z o l a m se a d m i n i s t r a e n u n b o l o
Si L A S C R I S I S C E D E N Y S E C O R R I G E R Á P I D A M E N T E •
LAS C R I S I S •
L A C A U S A D E L EME PUEDE N O SER NECESARIO • i n i c i a l de 0 , 2 m g / k g a pasar l e n t a m e n t e , seguido d e u n a i n f u s i ó n c o n t i n u a
1
CONTINÚAN ¡
OTRO TRATAMIENTO. S
de 0 , 7 5 a
I O u g / k g / m i n u t o . E l p r o p o f o l se u s a e n u n b o l o i n i c i a l de I a 2
m g / K g s e g u i d o d e u n a i n f u s i ó n d e 2 a I O m g / k g / h o r a . Estas d r o g a s t i e n e n l a
FENITOÍNA 20 mg/kg EV (EN SF) A 50 mg/min ventaja de p e r m i t i r u n a r á p i d a r e c u p e r a c i ó n tras su s u s p e n s i ó n , e n c o n t r a s t e
(SI N O CEDEN LAS CRISIS A L T E R M I N A R LA CARGA A D M I N I S T R A R
ERRNVPHGLFRVRUJ
Neurología 95 2
encéfalocraneano
I I I . D e s p l a z a d a s : c u a n d o a l g ú n f r a g m e n t o ó s e o se e n c u e n t r a d e p r i m i d o
h a c i a e l i n t e r i o r d e l c r á n e o . E s e l caso d e las f r a c t u r a s - h u n d i m i e n t o
y d e las h e r i d a s p e n e t r a n t e s p o r a r m a d e f u e g o . E s t a s a s u vez p u e d e n
R A M Ó N FERRO
ser c e r r a d a s , c u a n d o e l c u e r o c a b e l l u d o p e r m a n e c e i n t a c t o ( 2 0 % ) o
abiertas, c u a n d o existe s o l u c i ó n de c o n t i n u i d a d a través de u n a h e r i d a
Definición y epidemiología
t e g u m e n t a r i a ( 8 0 % ) . S i se a s o c i a n a l a c e r a c i ó n d e l a d u r a m a d r e ,
E l t r a u m a t i s m o e n c é f a l o c r a n e a n o ( T E C ) se d e f i n e c o m o c u a l q u i e r g o l p e
c o n s t i t u y e n u n a p u e r t a d e e n t r a d a p a r a i n f e c c i o n e s . E n g e n e r a l las
q u e i n v o l u c r e d i r e c t a o i n d i r e c t a m e n t e a la cabeza. A b a r c a u n a m p l i o r a n g o
fracturas-hundimiento requieren resolución quirúrgica,
q u e v a d e s d e u n l e v e g o l p e h a s t a a q u e l e n e l q u e se i n s t a l a d i r e c t a m e n t e e l
b . F r a c t u r a s de l a b a s e d e l c r á n e o ( 3 0 % ) : éstas p r e s e n t a n u n f a c t o r a d i -
coma.
c i o n a l , q u e es e l d e p o d e r l e s i o n a r e s t r u c t u r a s v á s c u l o n e r v i o s a s , c o m o l o s
L o s t r a u m a t i s m o s d e c r á n e o graves s u p o n e n u n i m p o r t a n t e p r o b l e m a
p a r e s c r a n e a l e s , las a r t e r i a s c a r ó t i d a s i n t e r n a s y v e r t e b r a l e s , y l o s s e n o s
d e s a l u d . S o n l a p r i m e r a causa de d i s c a p a c i d a d e n p e r s o n a s m e n o r e s d e 4 0
v e n o s o s . C u a n d o se h a d e s g a r r a d o l a d u r a m a d r e , p u e d e n d a r l u g a r a
a ñ o s y , e n c o n t e x t o de a c c i d e n t e s de t r á n s i t o , l a s e g u n d a causa de m u e r t e e n
fístulas de L C R hacia los senos paranasales, hacia los c o n d u c t o s a u d i t i v o s
los países i n d u s t r i a l i z a d o s ( O M S ) .
o hacia la r i n o f a r i n g e . L a c o m u n i c a c i ó n del e n d o c r á n e o c o n el e x t e r i o r
E n l a m i t a d d e l o s casos e l T E C se d e b e r á a a c c i d e n t e s d e t r á n s i t o , y e n
puede p r o d u c i r neumoencéfalo.
la o t r a m i t a d a accidentes d e p o r t i v o s , de t r a b a j o o agresiones.
3. LESIONES INTRACRANEANAS:
E l p r o n ó s t i c o d e l p a c i e n t e está d e t e r m i n a d o p o r l a e x t e n s i ó n d e l p a -
L a s l e s i o n e s i n t r a c r a n e a l e s se c l a s i f i c a n fisiopatológicamente en primarias
r é n q u i m a e n c e f á l i c o d a ñ a d o i n i c i a l m e n t e , la edad y el estado n e u r o l ó g i c o
y s e c u n d a r i a s . L a s p r i m e r a s s o n a q u é l l a s q u e se p r o d u c e n i n m e d i a t a m e n -
a l m o m e n t o d e l t r a t a m i e n t o d e f i n i t i v o . E s t a ú l t i m a es l a ú n i c a v a r i a b l e m o -
t e d e s p u é s d e l a a g r e s i ó n i n i c i a l . L a s l e s i o n e s s e c u n d a r i a s s o n las q u e se
d i f i c a b l e , p o r l o t a n t o es d e g r a n i m p o r t a n c i a q u e e l m é d i c o e s t é c a p a c i t a d o
p r o d u c e n d u r a n t e l a e v o l u c i ó n s u b s e c u e n t e . A l d a ñ o q u e p r o d u c e n estas
para hacer u n a correcta evaluación e iniciar el t r a t a m i e n t o adecuado en e l
l e s i o n e s , se l e a g r e g a e l q u e p u e d e n p r o d u c i r c o m p l i c a c i o n e s s i s t é m i c a s p o r
m e n o r tiempo posible.
h i p o x i a o h i p o p e r f u s i ó n . E l e f e c t o a d i t i v o de estos p r o c e s o s p u e d e r e s u l -
tar e n la m u e r t e d e l paciente, p o r l o t a n t o d e b e n diagnosticarse y tratarse
Fisiopatología
enérgicamente.
I m p o r t a n t e es c o n o c e r l o s d i f e r e n t e s p r o c e s o s p a t o l ó g i c o s q u e a f e c t a n a l
a. L e s i o n e s p r i m a r i a s :
p a c i e n t e c o n T E C , y sus p o s i b l e s c o n s e c u e n c i a s :
D a ñ o a x o n a l d i f u s o : a s í se d e n o m i n a a u n s e r i o c u a d r o q u e c u r s a c o n
1. LESIONES TEGUMENTARIAS: u n d e t e r i o r o de la c o n c i e n c i a severo ( G l a s g o w < 8 ) n o d e p e n d i e n t e de
L a l e s i ó n de los t e g u m e n t o s p e r i c r a n e a n o s n o suele revestir gravedad. S i n lesiones i s q u é m i c a s o expansivas. F i s i o p a t o l ó g i c a m e n t e asocia lesiones
e m b a r g o , d e b i d o aque el cuero cabelludo tiene u n a rica vascularización, h e - m i c r o h e m o r r á g i c a s o isquémicas e n el c u e r p o calloso, e n la p o r c i ó n
m o r r a g i a s n o c o n t r o l a d a s p u e d e n c o n d u c i r a u n estado de h i p o v o l e m i a . d o r s o l a t e r a l de la p r o t u b e r a n c i a y e d e m a a x o n a l reactivo asu desgarro.
2 . FRACTURA DE CRÁNEO: Es u n c u a d r o g r a v e , c o n u n a a l t a m o r t a l i d a d y r e s p o n s a b l e d e l a m a y o r í a
Se c l a s i f i c a n s e g ú n s u l o c a l i z a c i ó n e n f r a c t u r a s d e l a b ó v e d a c r a n e a n a y d e d e las e v o l u c i o n e s a u n e s t a d o v e g e t a t i v o p e r s i s t e n t e .
la base d e l c r á n e o . H e m o r r a g i a s u b a r a c n o i d e a : es l a l e s i ó n m á s f r e c u e n t e e n e l t r a u m a
a . F r a c t u r a s d e l a b ó v e d a c r a n e a n a ( 7 0 % ) : é s t a s , s e g ú n sus c a r a c t e r í s t i c a s , c r a n e a l c e r r a d o . L a g r a v e d a d d e p e n d e de la m a g n i t u d de sangre v o l c a d a
p u e d e n ser: a l e s p a c i o s u b a r a c n o i d e o . C u a n d o es m í n i m a , p u e d e s ó l o r e q u e r i r
I . L i n e a l e s : s o n las f r a c t u r a s d e c r á n e o m á s f r e c u e n t e s . R e p r e s e n t a n e l o b s e r v a c i ó n p o r el p o s i b l e d e s a r r o l l o de h i d r o c e f a l i a n o r m o t e n s i v a e n
8 0 % del total. H a b i t u a l m e n t e n o r e q u i e r e n t r a t a m i e n t o específico, las s e m a n a s o m e s e s s u c e s i v o s . S i n e m b a r g o , c u a n d o es m a s i v a , p u e d e
p e r o d e b e n alertar sobre la p o s i b i l i d a d d eu n a c o l e c c i ó n i n t r a c r a - ocasionar h i p e r t e n s i ó n e n d o c r a n e a n a grave. A d e m á s conlleva riesgo
neana. de vasoespasmo y p r o d u c c i ó n de d a ñ o encefálico p o r i s q u e m i a .
ERRNVPHGLFRVRUJ
2
9^ G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Neurólogo 2
97J
la P A M c o m o u na u m e n t o de la P I C atenían c o n t r a u n a P P C suficiente.
C o n t u s i ó n h e m o r r á g i c a : es u n a l e s i ó n n e c r o h e m o r r á g i c a y e d e m a t o s a
Es m u y i m p o r t a n t e q u e este f e n ó m e n o fisiopatológico sea c o n s i d e r a d o
f o c a l d e l p a r é n q u i m a c e r e b r a l q u e afecta g e n e r a l m e n t e a u n g i r o y a
p o r el m é d i c o de urgencias, puesto q u e de su correcto m a n e j o m é d i c o
la sustancia b l a n c a subyacente. Se l o c a l i z a n e n e l l u g a r d e l i m p a c t o
dependerá e n g r a n m e d i d a elpronóstico del paciente. E n el 9 0 % de los
( g o l p e ) o e n e l p o l o o p u e s t o ( c o n t r a g o l p e ) . Las áreas m á s afectadas
p a c i e n t e s c o n T E C c o n d e s e n l a c e f a t a l , se d e m u e s t r a d a ñ o i s q u é m i c o , y
s o n las s u p e r f i c i e s o r b i t a r i a s f r o n t a l e s y l o s p o l o s t e m p o r a l e s . U n a
e n l a g r a n m a y o r í a d e l o s casos se t r a t a d e f a c t o r e s e v i t a b l e s .
c a r a c t e r í s t i c a r e l e v a n t e es q u e s u e l e n a u m e n t a r c o n s i d e r a b l e m e n t e s u
t a m a ñ o e n las p r i m e r a s 4 8 h o r a s d e l t r a u m a t i s m o .
Clínica
b. L e s i o n e s secundarias:
1. E s t a d o d e l a c o n c i e n c i a : se u t i l i z a l a escala d e C o m a d e G l a s g o w . ( T a b l a
E d e m a c e r e b r a l : es l a a c u m u l a c i ó n e x c e s i v a d e a g u a y s o l u t o s e n l o s
5 2 . l ) Esta c o n t e m p l a tres variables: l a a p e r t u r a o c u l a r , l a respuesta v e r b a l
• t e j i d o s c e r e b r a l e s . Se p r o d u c e c o m o c o n s e c u e n c i a d e i n j u r i a d e l a
y l a r e s p u e s t a m o t o r a , y les o t o r g a p u n t a j e a c a d a caso q u e e n s u m a va d e s d e
barrera hematoencefálica y otros trastornos metabólicos celulares.
15 a 3 . Se h a d e m o s t r a d o q u e l a r e p u e s t a m o t o r a es l a q u e m e j o r p r e d i c e
P u e d e r e p r e s e n t a r u n a causa d e d e t e r i o r o n e u r o l ó g i c o p r o g r e s i v o y
los resultados finales d e l p a c i e n t e c o n T E C . Es n e c e s a r i o t e n e r e n c u e n t a
ocasionar hipertensión endocraneana grave.
q u e l a u t i l i z a c i ó n d e esta e s c a l a t e n d r á v a l i d e z s i e m p r e q u e se h u b i e r a n
H e m a t o m a e p i d u r a l ( o e x t r a d u r a l ) : es u n a c o l e c c i ó n d e s a n g r e s i t u a d a
asegurado oxigenación y flujo sanguíneo cerebral adecuados.
e n t r e e l c r á n e o y l a d u r a m a d r e . H a b i t u a l m e n t e se e n c u e n t r a a s o c i a d o
2 . S i g n o s o c u l a r e s : l u e g o d e l e s t a d o d e l a c o n c i e n c i a , se d e b e p r o c e d e r a l a
a u n a f r a c t u r a t e m p o r a l c o n l e s i ó n d e l a a r t e r i a m e n í n g e a m e d i a o sus
evaluación de los ojos del paciente.
r a m a s . C l í n i c a m e n t e s u e l e e v o l u c i o n a r c o n u n intervalo lúcido q u e c o n s i s -
te e n r e c u p e r a c i ó n d e l a c o n c i e n c i a tras l a p é r d i d a i n i c i a l , e i n s t a l a c i ó n
p o s t e r i o r d e u n n u e v o d e t e r i o r o y u n a h e m i p a r e s i a c o n t r a l a t e r a l . Esta
c l á s i c a p r e s e n t a c i ó n s ó l o e s t á p r e s e n t e e n l a m i t a d d e l o s casos. E n l a Espontánea 4
t o m o g r a f í a se v i s u a l i z a c o m o u n a l e s i ó n e x t r a c e r e b r a l h i p e r d e n s a c o n En respuesta a las palabras 3
el b o r d e i n t e r n o c o n v e x o . T o d o s los h e m a t o m a s e p i d u r a l e s c o n s t i t u y e n En respuesta al dolor 2
una urgencia neuroquirúrgica. Nula 1
H e m a t o m a s u b d u r a l : es u n a c o l e c c i ó n d e s a n g r e e n t r e l a d u r a m a d r e
A la orden verbal Obedece 6
y el t e j i d o cerebral subyacente. P u e d e n localizarse e n c u a l q u i e r parte Al estímulo doloroso Localiza 5
d e l a c a v i d a d c r a n e a l , p e r o es m á s f r e c u e n t e q u e l o h a g a n e n l a c o n - Retira 4
v e x i d a d . Se p r e s e n t a n e n u n I O % d e l o s T E C s e v e r o s , d e l o s q u e u n Respuesta flexora 3
2 0 % s o n b i l a t e r a l e s . E n l a t o m o g r a f í a se v i s u a l i z a c o m o u n a l e s i ó n Respuesta Extensora 2
Nula _ ^ ^ :.
extracerebral c o n el b o r d e i n t e r n o c ó n c a v o . L a d e n s i d a d depende de la
e v o l u c i ó n , s i e n d o h i p e r d e n s o e n l a fase a g u d a , i s o d e n s o e n l a s u b a g u d a Orientada
e h i p o d e n s o e n l a c r ó n i c a . S a l v o e n e l caso d e c o l e c c i o n e s p e q u e ñ a s , Conversación confusa 4
l a r e s o l u c i ó n es q u i r ú r g i c a . Palabras inapropiadas 3
H e m a t o m a intraparenquimatoso: s o n hemorragias intracerebrales Sonidos incomprensibles 2
Nula 1
mayores a u n v o l u m e n de 5 m i . S o n másfrecuentes e n los lóbulos
f r o n t a l e s y t e m p o r a l e s . H a s t a e n u n 2 0 % se a s o c i a n a c o a g u l o p a t í a s .
a . P u p i l a s : Se e x a m i n a r á n e l t a m a ñ o y l a r e a c t i v i d a d d e l a s p u p i l a s a l a
c. D a ñ o i s q u é m i c o s e c u n d a r i o : l a i s q u e m i a c e r e b r a l s e c u n d a r i a a h i p o x e -
luz (reflejo f o t o m o t o r d i r e c t o y consensuado). U n a anisocoria sugiere
m i a o a una presión de perfusión cerebral insuficiente puede p r o d u c i r
compresión del tercer par p o r herniación temporal. L amiosis bilateral
d a ñ o irreversible al p a r é n q u i m a encefálico. L a p r e s i ó n de prefusión
c o n reactividad puede presentarse e n lesiones protuberanciales o e n
c e r e b r a l ( P P C ) se d e f i n e c o m o l a d i f e r e n c i a e n t r e l a p r e s i ó n a r t e r i a l
las i n t o x i c a c i o n e s c o n o p i á c e o s . U n s í n d r o m e d e H o r n e r i n d i c a i n t e -
m e d i a ( P A M ) y la p r e s i ó n i n t r a c r a n e a n a ( P I C ) . T a n t o u n descenso de
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
Neurología 2
9 9 ^
r r u p c i ó n de la vía s i m p á t i c a y o b l i g a a c o n s i d e r a r u n a l e s i ó n m e d u l a r
c. F r a c t u r a d e l a b a s e d e l c r á n e o a n t e r i o r : p r o d u c e u n h e m a t o m a q u e
cervical o u n a disección carotídea.
se d i s p o n e en anillo a l r e d e d o r d e l o s g l o b o s o c u l a r e s ( o j o s d e m a p a c h e ) ,
b . M o v i m i e n t o s o c u l a r e s : s i e l p a c i e n t e se e n c u e n t r a c o n c i e n t e , se
rinorraquiay/o anosmia.
l e p e d i r á q u e siga c o n l a m i r a d a e l d e d o d e l e x p l o r a d o r . S i l o s m o v i -
d . F r a c t u r a de l a base de c r á n e o p o s t e r i o r : p u e d e manifestar equimosis
m i e n t o s s o n c o m p l e t o s , y n o aparece d i p l o p í a , n o serán necesarias
mastoidea (signo de B a t t l e ) y c o m p r o m i s o de los pares craneales V I I
m á s p r u e b a s . E n e l p a c i e n t e c o m a t o s o se b u s c a r á n l o s r e f l e j o s o c u -
y V I I I . U n a parálisis facial periférica peritraumática debe i n t e r p r e -
locefálicos y oculovestibulares. Su presencia indica i n d e m n i d a d del
t a r s e c o m o u n a f r a c t u r a d e p e ñ a s c o h a s t a q u e n o sea d e m o s t r a d o l o
t r o n c o cerebral.
contrario.
c. R e f l e j o c o r n e a l : este r e f l e j o t i e n e a f e r e n c i a d e l q u i n t o p a r y e f e r e n c i a
5 . S í n d r o m e s d e h e r n i a c i ó n e n c e f á l i c a : l a a p a r i c i ó n d e a l g u n o d e estos
d e l s é p t i m o . Se d e b e b u s c a r e n c a d a o j o c o n u n a l g o d ó n . Se conserva
s í n d r o m e s i m p l i c a u n a u r g e n c i a n e u r o q u i r ú r g i c a . T o d o s estos p u e d e n
p o s i t i v o i n c l u s o e n niveles p r o f u n d o s de c o m a y su ausencia sugiere
estar a c o m p a ñ a d o s d e l r e f l e j o de C u s h i n g ( h i p e r t e n s i ó n a r t e r i a l , b r a -
u n pronóstico ominoso.
d i c a r d i a y r e s p i r a c i ó n i r r e g u l a r ) q u e es u n i n d i c a d o r i n e s p e c í f i c o de
3. S i g n o s m o t o r e s :
hipertensión endocraneana.
a. H e m i p a r e s i a : l a d e b i l i d a d e n u n h e m i c u e r p o p u e d e s e r c a u s a d a t a n t o
a . H e r n i a c i ó n d e u n c u s : se p r o d u c e p o r d e s c e n s o d e l u n c u s t e m p o r a l
p o r lesiones supratentoriales (cerebro) c o m o infratentoriales ( t r o n c o
a t r a v é s d e l a i n c i s u r a d e l t e n t o r i o . E l p r i m e r s i g n o es l a a g i t a c i ó n p r o -
e n c e f á l i c o , m é d u l a ) . E l c o m p r o m i s o de los m ú s c u l o s de la cara o r i e n t a
g r e s i v a . Se s i g u e d e d i l a t a c i ó n p u p i l a r y o f t a l m o p l e j í a h o m o l a t e r a l e s , y
h a c i a las p r i m e r a s .
l u e g o h e m i p l e j í a c o n t r a l a t e r a l . D u r a n t e este t r a n s c u r s o l a c o n c i e n c i a
b . P a r a p a r e s i a : s i b i e n es p o s i b l e q u e l e s i o n e s s u p r a t e n t o r i a l e s b i l a -
se d e t e r i o r a d e f o r m a p r o g r e s i v a ( a v e c e s r á p i d a m e n t e ) deviniendo
terales adyacentes a la línea m e d i a causen u n c u a d r o de paraparesia,
en coma.
ésta d e b e r á i n t e r p r e t a r s e i n i c i a l m e n t e c o m o u n a l e s i ó n m e d u l a r . E l
b . H e r n i a c i ó n c e n t r a l : se p r o d u c e p o r d e s c e n s o a t r a v é s d e l t e n t o r i o d e
hallazgo de u n n i v e l sensitivo y el c o m p r o m i s o e s f m t e r i a n o o r i e n t a r á n
estructuras diencefálicas (tálamo, hipotálamo, ganglios básales). Los
h a c i a esta ú l t i m a .
signos focales p u e d e n v a r i a r de a c u e r d o a la e s t r u c t u r a afectada, pero
c. M o n o p a r e s i a : l a d e b i l i d a d e n u n s o l o m i e m b r o p u e d e s e r c a u s a d a p o r
s o n constantes el d e t e r i o r o de la c o n c i e n c i a y los signos de h i p e r t e n s i ó n
lesiones e n el S N C , t a n t o supratentoriales c o m o i n f r a t e n t o r i a l e s , o p o r
e n d o c r a n e a n a p o r o b s t r u c c i ó n de la c i r c u l a c i ó n d e l L C R .
lesiones de los plexos nerviosos. U n e j e m p l o relativamente frecuente
c. H e r n i a c i ó n c e r e b e l o s a : e s t á c a u s a d o p o r m a s a s e n l a f o s a p o s t e r i o r
es l a l e s i ó n d e l p l e x o b r a q u i a l p o r f r a c t u r a d e s p l a z a d a d e l a c l a v í c u l a .
q u e p r o d u c e n e l d e s c e n s o d e las a m í g d a l a s c e r e b e l o s a s a t r a v é s d e l
E n este caso se t r a t a d e u n a p a r á l i s i s fláciday arrefléctica.
f o r a m e n m a g n o , c o m p r i m i e n d o el t r o n c o e n c e f á l i c o . Las m a n i f e s t a -
d. Respuesta e n flexión ( d e c o r t i c a c i ó n ) : consiste e n la flexión de los
c i o n e s se s u c e d e n r á p i d a m e n t e , c o m e n z a n d o p o r u n a a t a x i a c e r e b e l o s a
m i e m b r o s superiores y e x t e n s i ó n de los i n f e r i o r e s ante u n estímulo
y paresia de los sextos pares, hasta l l e g a r a u n a c u a d r i p l e j í a c o n s i g n o
d o l o r o s o . Este signo sugiere l e s i ó n de los h e m i s f e r i o s cerebrales.
de B a b i n s k i b i l a t e r a l y d e t e r i o r o de la c o n c i e n c i a .
e. R e s p u e s t a e n e x t e n s i ó n ( d e s c e r e b r a c i ó n ) : c o n s i s t e e n l a e x t e n s i ó n d e
d . H e r n i a c i ó n s u b f a l c i a l : se p r o d u c e p o r l e s i o n e s e x p a n s i v a s e n e l
los c u a t r o m i e m b r o s c o n p r o n a c i ó n de los s u p e r i o r e s ante u n e s t í m u l o
l ó b u l o f r o n t a l , q u e desplazan la c i r c u n v o l u c i ó n d e l c í n g u l o p o r d e -
d o l o r o s o . I m p l i c a u n a l e s i ó n q u e i n t e r r u m p e las c o n e x i o n e s e n t r e l a
b a j o d e l a h o z d e l c e r e b r o . L a m a y o r í a d e las v e c e s n o t i e n e e x p r e s i ó n
p r o t u b e r a n c i a y estructuras diencefálicas, l i b e r a n d o el t o n o e s p i n o -
c l í n i c a , p e r o c u a n d o se c o m p r i m e l a a r t e r i a c e r e b r a l a n t e r i o r p r o d u c e
c e r e b e l o s o . P o r l o t a n t o se i n t e r p r e t a c o m o l e s i ó n d e l t r o n c o c e r e b r a l .
d e b i l i d a d de la p i e r n a c o n t r a l a t e r a l y abulia.
4 . S i g n o s de f r a c t u r a de base de c r á n e o :
a. F r a c t u r a d e t e c h o d e ó r b i t a : p r o d u c e u n h e m a t o m a a l o l a r g o d e l m ú s - Clasificación clínica
c u l o elevador del p á r p a d o s u p e r i o r y e n el b o r d e s u p e r i o r c o n j u n t i v a l .
E l m a n e j o d e l p a c i e n t e c o n T E C se g u i a r á s e g ú n l a c l a s i f i c a c i ó n c l í n i c a y
b . F r a c t u r a de p i s o o r b i t a r i o : manifiesta u n a equimosis del párpado
s e g ú n los hallazgos e n los estudios c o m p l e m e n t a r i o s . Para p o d e r efectuar
i n f e r i o r y r e b o r d e i n f e r i o r de la ó r b i t a .
esta c l a s i f i c a c i ó n d e b e n r e u n i r s e l o s s i g u i e n t e s e l e m e n t o s :
ERRNVPHGLFRVRUJ
3 0 0
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Neurología 3°^J
3- T E C g r a v e : G l a s g o w i g u a l o m e n o r a 8 d . D i s c a p a c i d a d : e x a m e n n e u r o l ó g i c o r á p i d o c o n s i s t e n t e e n escala d e c o m a
de Glasgow, r e a c t i v i d a d p u p i l a r y reflejos oculares.
Clasificación tomográfica e. E x p o s i c i ó n y e v a l u a c i ó n s e c u n d a r i a : e x p l o r a c i ó n y d i a g n ó s t i c o d e l e -
L a t o m o g r a f í a i n i c i a l a p o r t a i m p o r t a n t e s datos p a r a diagnosticar colec- siones que n o c o m p r o m e t e n la v i d a .
ciones i n t r a c r a n e a n a s , fracturas óseas e h i p e r t e n s i ó n i n t r a c r a n e a n a . Para A d e m á s se d e b e p r o c e d e r a l a i n m o v i l i z a c i ó n d e l r a q u i s c o n c o l l a r d e
esta ú l t i m a se u t i l i z a l a escala d e M a r s h a l l , q u e se b a s a e n e l e s t a d o d e l a s F i l a d e l f i a y tabla e s p i n a l r í g i d a , i n m o v i l i z a c i ó n de f r a c t u r a s de los m i e m b r o s
cisternas p e r i m e s e n c e f á l i c a s , e l d e s p l a z a m i e n t o d e l a l í n e a m e d i a y la p r e - y , c u a n d o sea n e c e s a r i o , t r a t a r e l d o l o r . E s i m p o r t a n t e n o u t i l i z a r f á r m a c o s
s e n c i a d e c o l e c c i o n e s i n t r a c r a n e a n a s . E n b a s e a e s t o s d a t o s se c o m p o n e l a que causen d e p r e s i ó n r e s p i r a t o r i a n i sedación.
clasificación: ETAPA HOSPITALARIA ( G r á f i c o 5 2 . 2 ) :
• M a r s h a l l I: s i n s i g n o s d e p a t o l o g í a I. E n t o d o s l o s c a s o s l o s o b j e t i v o s i n i c i a l e s s o n
• M a r s h a l l 2 : cisternas visibles, desviación de la línea m e d i a m e n o r o i g u a l a. R e e v a l u a c i ó n d e l p a c i e n t e s e g ú n e l A B C D E : n o es i n f r e c u e n t e q u e
a 5 m m y ausencia delesiones de densidad a u m e n t a d a o m i x t a e l p a c i e n t e c a m b i e l o s r e q u e r i m e n t o s d u r a n t e las p r i m e r a s h o r a s . A s í ,
• M a r s h a l l 3: c i s t e r n a s c o m p r i m i d a s o a u s e n t e s , d e s v i a c i ó n d e l a l í n e a m e - p u e d e n ser n e c e s a r i a s i n t e r v e n c i o n e s s o b r e la vía a é r e a o s o b r e e l estado
dia m e n o r o igual a 5 m m y ausencia d elesiones i n t r a p a r e n q u i m a t o s a s h e m o d i n á m i c o que n ohabían sido requeridas previamente.
mayores a 2 5 m i de v o l u m e n b . D i a g n ó s t i c o d e s i t u a c i ó n : Se d e b e i n d a g a r s o b r e l a c i n é t i c a d e l t r a u -
• M a r s h a l l 4- desviación de l alínea m e d i a m a y o r a 5 m m y ausencia de l e - ma, contexto, individuos involucrados, lugar del siniestro, tiempo
siones i n t r a p a r e n q u i m a t o s a s mayores a 2 5 m i de v o l u m e n t r a s c u r r i d o hasta e l t r a s l a d o y p r o c e d i m i e n t o s efectuados e n l a fase
E x i s t e u n a r e l a c i ó n d i r e c t a e n t r e e l g r a d o d e esta c l a s i f i c a c i ó n y l a prehospitalaria.
mortalidad, siendo m e n o r a u nI O % para eltipo I y mayor al5 0 % para
el t i p o 4 -
ERRNVPHGLFRVRUJ
3 0 2
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Neurología
a . T E C l e v e - G r u p o O ( G l a s g o w 15, s i n p é r d i d a d e c o n o c i m i e n t o , n i a m n e -
No movilizar la columna cervical en la evaluación ni retirar la inmovilización hasta descartar lesiones. sia, n i c e f a l e a d i f u s a , n i v ó m i t o s y c o n e x a m e n f í s i c o n e u r o l ó g i c o n o r m a l ) :
No utilizar fármacos con efecto sedante. estos p a c i e n t e s p u e d e n s e r o b s e r v a d o s e n e l s e r v i c i o d e e m e r g e n c i a s p o r 6
No utilizar soluciones dextrosadas.
No utilizar glucocorticoides en ninguna fase del tratamiento. hs. y luego r e c i b i r el alta h o s p i t a l a r i a c o n pautas de a l a r m a .
No realizar punción lumbar inicialmente. b . T E C l e v e - G r u p o I ( G l a s g o w 15, c o n p é r d i d a d e c o n o c i m i e n t o , o
No colocar vendajes cefálicos apretados en casos de traumatismo abierto.
a m n e s i a , o cefalea d i f u s a , o v ó m i t o s y c o n e x a m e n físico neurológico
Es i m p o r t a n t e a d e m á s , c o n s i d e r a r q u e u n p r o c e s o p a t o l ó g i c o prece- n o r m a l ) : e n e s t o s c a s o s se r e c o m i e n d a h a c e r r a d i o g r a f í a s d e cráneo
c i o n e s a g u d a s . P o r eso se d e b e r e c a b a r i n f o r m a c i ó n s o b r e l o s a n t e c e d e n t e s c o n p a u t a s d e a l a r m a . S i las r a d i o g r a f í a s m u e s t r a n t r a z o s f r a c t u r a r l o s y / o
p o l i t r a u m a t i s m o . E n e s t o s casos se d e b e n r e a l i z a r l o s p r o t o c o l o s r a d i o l ó g i - 2 4 h s . y l u e g o se l e d a r á e l a l t a c o n p a u t a s d e a l a r m a . E n caso d e q u e l a
cos c o r r e s p o n d i e n t e s ( t ó r a x d e f r e n t e , p a n o r á m i c a d e c a d e r a , c e r v i c a l e s d e t o m o g r a f í a m u e s t r e alteraciones, d e b e r á i n t e r n a r s e al p a c i e n t e y s o l i c i t a r
c o l l a r d e F i l a d e l f i a y l a t a b l a e s p i n a l c u a n d o se h u b i e r a n d e s c a r t a d o l e s i o n e s neuroquirúrgico).
t i e m p o s de c o a g u l a c i ó n . t o m o g r a f í a . S e g ú n sus r e s u l t a d o s se p r o c e d e r á c o m o e n e l p u n t o a n t e r i o r .
c . D e t e c c i ó n d e l e s i o n e s i n t r a c r a n e a n a s : Se u t i l i z a r á e l e s q u e m a d i a g n ó s - d. S i t u a c i o n e s especiales:
t i c o s e g ú n l a c l a s i f i c a c i ó n c l í n i c a ( v e r m á s a d e l a n t e ) , a p a r t i r d e l a q u e se S i e n c u a l q u i e r a d e l o s g r u p o s se c o n s t a t a n f a c t o r e s d e r i e s g o , o s i g n o s
i s q u é m i c o s e c u n d a r i o i m p l i c a garantizar adecuadas o x i g e n a c i ó n s a n g u í - h e m o f í l i c o s ) se h a r á u n a t o m o g r a f í a a l i n g r e s o , se o b s e r v a r á p o r 2 4 h s .
nea y p r e s i ó n de p e r f u s i ó n c e r e b r a l . D e b e n c o m b a t i r s e e n é r g i c a m e n t e la ( e n caso d e t o m o g r a f í a n e g a t i v a ) y l u e g o se p r a c t i c a r á u n a s e g u n d a t o -
d u r a n t e t o d a la a t e n c i ó n c o n u n a p r e s i ó n a r t e r i a l m e d i a ( P A M ) > 9 0 se d e b e r á h a c e r u n a c o n s u l t a c o n u n e s p e c i a l i s t a e n h e m a t o l o g í a , y a q u e
p r e c i s a c o m o p a r a q u e n o sean pasadas p o r a l t o l e s i o n e s i n t r a c r a n e a n a s T o d o s l o s p a c i e n t e s c o n G l a s g o w i g u a l o i n f e r i o r a 13 r e q u e r i r á n u n a t o -
e n c o n t r a r este e q u i l i b r i o , a c t u a l m e n t e se r e c o m i e n d a p r o c e d e r d e l s i - a. E s t a d o h e m o d i n á m i c o : el o b j e t i v o será m a n t e n e r l a P P C p o r e n c i m a de
guiente m o d o : 7 0 m m H g , l a n o r m o v o l e m i a y u n a a d e c u a d a o x i g e n a c i ó n c e r e b r a l . D e ser
ERRNVPHGLFRVRUJ
3 ° 4 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Neurología 3°5¿
b a r b i t ú r i c o s , b e n z o d i a c e p i n a s u o p i á c e o s a altas d o s i s . E n l a a c t u a l i d a d C u a n d o n o se h u b i e r e n p r o d u c i d o c r i s i s , l a m a y o r í a d e l o s a u t o r e s s u g i e r e n
ERRNVPHGLFRVRUJ
306 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
Traumatismo raquimedular
G R Á F I C O 5 2 , 1 ; M A D E J O D E L PACIENTE CON TEC
ETAPA P R E H O S P I T A L A R I A
VÍA AEREA Y VENTILACIÓN
ESTADO HEMODINÁMICO
Epidemiología
ESCALA D E C O M A D E G L A S G O W
T j o v e n . E l p i c o d e i n c i d e n c i a se e n c u e n t r a é n t r e l o s l 5 y l o s 2 8 a ñ o s , c o n u n a
r e l a c i ó n h o m b r e - m u j e r d e 5:1.
ETAPA H O S P I T A L A R I A E l 4 5 % d e l o s casos se d e b e a a c c i d e n t e s d e t r á n s i t o , e l 3 6 % a a c c i d e n t e s
(
TEC LEVE ^
i¿dj d e p o r t i v o s e i n d u s t r i a l e s y e l 1 4 % a a g r e s i o n e s . L a m a y o r í a o c u r r e e n t r e las
3
(GLASGOW 15 Y
TEC M O D E R A D O Y GRAVE
( G L A S G O W ¿ 13) 12 d e l a n o c h e y l a s 5 d e l a m a ñ a n a , c o n u n s e g u n d o p i c o e n l a m i t a d t a r d e .
D e t o d a s las m u e r t e s p o r a c c i d e n t e s d e t r á n s i t o , e l 2 0 % está a s o c i a d o a
TEC LEVE-GRUPO 2
TEC LEVE-GRUPO O TEC LEVE-GRUPO 1 lesión medular.
( G L A S G O W 15, ( G L A S G O W 15, ( G L A S G O W 14)
TOMOGRAFÍA a este m o v i m i e n t o d i s m i n u y e c o n l a e d a d .
>
TOMOGRAFÍA CON VENTANA PARA 3 . D a ñ o v a s c u l a r p o r i s q u e m i a o h e m o r r a g i a d e las a r t e r i a s e s p i n a l a n t e r i o r
CON VENTANA PARA HUESO Y PARÉNQUIMA
y p o s t e r i o r o sus s u b s i d i a r i a s
HUESO Y PARÉNQUIMA
4 . E d e m a m e d u l a r q u e se p r o d u c e p r e c o z m e n t e y p r o d u c e o a g r a v a l o s d a ñ o s
p o r c o m p r e s i ó n y/o vasculares
K
SIN COLECCIONES f CON C O L E C C I O N E S I N T E R N A C I Ó N EN UT1 E 5' R e s p u e s t a b i o q u í m i c a i n f l a m a t o r i a s u b s e c u e n t e ala disrupción dela
INTRACRANEANAS INTRACRANEANAS INTERCONSULTA
barrera hemato-raquídea
K O FRACTURA O FRACTURA . CON NEUROCIRUGÍA
I n m e d i a t a m e n t e d e s p u é s de la i n j u r i a m e d u l a r el p a c i e n t e d e s a r r o l l a u n
OBSERVACIÓN DURANTE
24 h S . Y, E N C A S O DE
e s t a d o d e shock medular, c a r a c t e r i z a d o p o r l a a b o l i c i ó n d e t o d a s las f u n c i o n e s
iSTABILIDAD N E U R O L Ó G I C A , voluntarias o automáticas p o r debajo de l a lesión. H a y parálisis flácida,
ALTA H O S P I T A L A R I A C O N / Sl E X I S T E N T R A S T O R N O S D E LA COAGULACIÓN*,
ERRNVPHGLFRVRUJ
3°8 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer Sosa-Greca Neurólogo 3°9J
L a c o m p l i c a c i ó n m á s t e m i d a e n l a fase a g u d a es l a i n s u f i c i e n c i a r e s p i r a t o r i a , i n c o m p l e t o s . Se p r o d u c e p o r h i p e r e x t e n s i ó n v i o l e n t a d e l a c o l u m n a
q u e se p r o d u c e p o r d e n e r v a c i ó n f r é n i c a e n las l e s i o n e s c e r v i c a l e s altas, y p o r cervical, u s u a l m e n t e e ncontexto deu n canal estrecho p r e v i o . P r o d u c e
a t o n í a m u s c u l a r t o r á c i c a y a u m e n t o d e l a compliance, e n l e s i o n e s m á s b a j a s . u n g r a n c o m p r o m i s o m o t o r d e l o s m i e m b r o s s u p e r i o r e s y escaso d e
O t r a c o m p l i c a c i ó n t a m b i é n g r a v e es l a i n s u f i c i e n c i a a u t o n ó m i c a , q u e m i e m b r o s i n f e r i o r e s ( l a s fibras d e l h a z p i r a m i d a l p a r a l o s m i e m b r o s
o c u r r e e n lesiones cervicales y torácicas, y q u e p u e d e llevar a lp a c i e n t e a u n s u p e r i o r e s s o n m e d i a l e s r e s p e c t o d e las d e l o s m i e m b r o s i n f e r i o r e s ) .
e s t a d o d e s h o c k . A s u vez, l a i n e s t a b i l i d a d h e m o d i n á m i c a o b r a , a n i v e l d e l a La sensibilidad experimenta u n a disociación c o nc o m p r o m i s o de la
lesión, c o m o perpetuadora del daño n e u r o n a l . m o d a l i d a d t e r m o a l g é s i c a y p r e s e r v a c i ó n de l a táctil y p r o p i o c e p t i v a .
b . S í n d r o m e m e d u l a r a n t e r i o r : T a m b i é n se l o l l a m a s í n d r o m e de l a
Clínica a r t e r i a e s p i n a l a n t e r i o r . Se p r o d u c e p o r c o m p r e s i ó n m e d u l a r a n t e r i o r
A p r o x i m a d a m e n t e e l 4 3 % d e las l e s i o n e s e x h i b e déficit neurológico ( f r a g m e n t o óseo, h e r n i a c i ó n discal aguda), o p o r isquemia n o c o m -
c o m p l e t o , 1 8 % déficit parcial, 3 % s í n d r o m e d eh e m i s e c c i ó n m e d u l a r ; presiva dela arteria m e n c i o n a d a . Provoca cuadriparesia o paraparesia
3 % presenta u n s í n d r o m e del canal central cervical, 1 2 % lesión radicular y u n s í n d r o m e s e n s i t i v o d i s o c i a d o , c o n a b o l i c i ó n d e las s e n s i b i l i d a d e s
ú n i c a m e n t e y 2 3 % n o presenta déficit n e u r o l ó g i c o . termoalgésica y respeto dela propioceptiva (que transcurre p o r los
1. S í n d r o m e s t r a n s i t o r i o s : cordones posteriores).
a. S í n d r o m e d e l a s m a n o s a r d i e n t e s : S u e l e a p a r e c e r e n a t l e t a s c o m o p a - c. S í n d r o m e d e h e m i s e c c i ó n m e d u l a r d e B r o w n - S e q u a r d : E s c a -
restesias y disestesias e n áreas distales de l o s m i e m b r o s , p r i n c i p a l m e n t e racterístico de lesiones penetrantes c o m o heridas de arma de fuego o
s u p e r i o r e s . E n a l g u n o s casos se d e m u e s t r a n l e s i o n e s e n astas p o s t e r i o r e s a r m a b l a n c a . P r o d u c e u n a p a r á l i s i s flácida y p é r d i d a d e l a s e n s i b i l i d a d
de l a m é d u l a cervical. L a r e c u p e r a c i ó n suele ser c o m p l e t a . p r o f u n d a h o m o l a t e r a l e s a la l e s i ó n , y d i s o c i a c i ó n sensitiva c o n p é r d i d a
b . C o n m o c i ó n m e d u l a r : se t r a t a d e u n a p é r d i d a t o t a l d e las f u n c i o n e s de la s e n s i b i l i d a d d o l o r o s a y t é r m i c a c o n t r a l a t e r a l . Es la l e s i ó n i n c o m -
s e n s i t i v o m o t o r a s d e l a m é d u l a , q u e se r e c u p e r a t o t a l m e n t e t r a s a l g u n o s pleta de m e j o r pronóstico.
m i n u t o s o , c o m o m á x i m o , u n p a r d e h o r a s . Se a s o c i a a t r a u m a d i r e c t o do S í n d r o m e d e l c o n o m e d u l a r : S e c a r a c t e r i z a p o r p é r d i d a d e l a
s i n l e s i ó n a n a t o m o p a t o l ó g i c a , y se c r e e q u e se d e b e a c a m b i o s e n l a s e n s i b i l i d a d p e r i a n o g e n i t a l ( e n silla de m o n t a r ) , vejiga n e u r o g é n i c a ,
conductancia neuronal. c o n s t i p a c i ó n e i m p o t e n c i a sexual. E n el s í n d r o m e p u r o l afuerza y
2 . S í n d r o m e d e l e s i ó n m e d u l a r c o m p l e t a : Es l a a u s e n c i a d e c u a l q u i e r m o t i l i d a d e s t á n p r e s e r v a d a s , s i n e m b a r g o , esta f o r m a n o es h a b i t u a l
f u n c i ó n sensitiva o m o t o r a más d e tres segmentos p o r debajo d e l n i v e l de e n l e s i o n e s t r a u m á t i c a s o c o m p r e s i v a s , s i n o e n las l e s i o n e s i n t r í n s e c a s
l a l e s i ó n . E n l o s casos e n l o s q u e h a y a l g ú n g r a d o d e r e c u p e r a c i ó n , é s t a se i n t r a m e d u l a r e s . E n l o s t r a u m a t i s m o s se m e z c l a n e l e m e n t o s d e este
o b s e r v a d e n t r o d e las p r i m e r a s 2 4 h s . H a y d é f i c i t m o t o r ( c u a d r i p l e j í a o s í n d r o m e y el de la cauda equina.
paraplejía), n i v e l sensitivo ( c o n a b o l i c i ó n de todos los t i p o s des e n s i b i l i - e. S í n d r o m e d e l e p i c o n o m e d u l a r : A d i f e r e n c i a d e l s í n d r o m e d e l
dad), trastornos esfinterianos (retención o incontinencia) y trastornos c o n o , é s t e se c a r a c t e r i z a p o r i m p o r t a n t e s t r a s t o r n o s m o t o r e s . A d e m á s
neurovegetativos p o r debajo del nivel dela lesión. i n c l u y e t r a s t o r n o s d e l a s e n s i b i l i d a d c o r r e s p o n d i e n t e s a las m e t á m e r a s
L a fase i n i c i a l , l l a m a d a d e s h o c k m e d u l a r , se c a r a c t e r i z a p o r p a r á l i s i s L 4 a S2 y vejiga n e u r o g é n i c a .
flácida y arreflexia osteotendinosa. T r a s u n p e r í o d o variable, q u e p r o - f. L e s i o n e s d el a c a u d a e q u i n a : Las lesiones p o rdebajo d e L ly L 2
m e d i a l a s t r e s s e m a n a s , a p a r e c e l a fase d e a u t o m a t i s m o m e d u l a r q u e se p r o d u c e n d i s f u n c i ó n e s f i n t e r i a n a y anestesia p e r i a n a l p r e d o m i n a n t e s ,
caracteriza p o r h i p e r r e f l e x i a , espasticidad y signo de B a b i n s k i ( p i r a m i d a - grados variables d e afectación m o t o r a , c o nt r a s t o r n o s sensitivos e n
l i s m o ) , y r e c u p e r a c i ó n d e algunas f u n c i o n e s reflejas a u t o m á t i c a s . m i e m b r o s i n f e r i o r e s asimétricos y parcheados. Suele haber dolores
3. S í n d r o m e s d e l e s i ó n m e d u l a r i n c o m p l e t a : C u a n d o e x i s t e c u a l q u i e r de t i p o r a d i c u l a r e s .
actividad m o t o r a o sensitiva r e s i d u a l más d e tres segmentos p o r debajo
d e l n i v e l d e l a l e s i ó n se h a b l a d e l e s i ó n i n c o m p l e t a ( n o se c o n s i d e r a n l o s Manejo en la etapa prehospitalaria
r e f l e j o s s a c r o s p o s i t i v o s ) . Se d e s c r i b e n l o s s í n d r o m e s c a r a c t e r í s t i c o s : E l adecuado m a n e j o d e l paciente t r a u m a t i z a d o desde el l u g a r d e l accidente
a. S í n d r o m e m e d u l a r c e n t r a l : E s e l m á s f r e c u e n t e d e l o s s í n d r o m e s h a s t a e l c e n t r o d e a t e n c i ó n d e f i n i t i v a es d e c a p i t a l i m p o r t a n c i a e n e l p r o -
ERRNVPHGLFRVRUJ
3 1 0
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Neurología 3 1 1
p e q u e ñ o s m o v i m i e n t o s p u e d e n causar l e s i ó n m e d u l a r definitiva. L a r a d i o l o g í a c o n v e n c i o n a l es e l p r i m e r r e c u r s o d i a g n ó s t i c o q u e se d e b e
• T r a u m a t i s m o de c u a l q u i e r i n t e n s i d a d c o n p é r d i d a de l a c o n c i e n c i a v i s u a l i z a r l a a p ó f i s i s o d o n t o i d e s d e C2,. E s t a s i n c i d e n c i a s d e b e n acompa-
• Traumatismos menores pero c o nsíntomas referidos a la columna, como ñ a r s e de r a d i o g r a f í a de t ó r a x de frente y de cadera de frente.
so s u g e s t i v o s , c o m o d i s f u n c i ó n e s f i n t e r i a n a , d i s a u t o n o m í a s ( p r i a p i s m o , c a n a l r a q u í d e o y las l e s i o n e s ó s e a s . S e d e b e d i r i g i r l a e x p l o r a c i ó n s e g ú n e l
cefálicos laterales. E l pasaje del paciente desde la p o s i c i ó n i n i c i a l a la tabla blandas e n todos los p l a n o s posibles.
e s p i n a l se d e b e h a c e r e n t r e t r e s p e r s o n a s . S i e m p r e q u e se d e b a m o v i l i z a r ESTABILIDAD DE LA COLUMNA
a l p a c i e n t e se h a r á e n b l o q u e y c o n l a t é c n i c a d e l r o l a d o . E n l a e l e c c i ó n d e l Se d e f i n e c l í n i c a m e n t e la i n e s t a b i l i d a d (ver T a b l a 5 3 - 2 ) c o m o l a p é r d i d a de
neuroimágenes. y, a d e m á s , q u e n o se p r o d u z c a d e f o r m i d a d .
L a i n e s t a b i l i d a d d e l a c o l u m n a t e n d r á , e n l a m a y o r í a de l o s casos, r e -
Manejo en la etapa hospitalaria solución quirúrgica.
ERRNVPHGLFRVRUJ
3 1 2
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca
Neurología 3*3^
se i n i c i ó e l t r a t a m i e n t o d e n t r o d e las 3 h s . d e l t r a u m a ) o d e 4 7 h s . ( c u a n d o
S u s c a u s a s se c l a s i f i c a n e n :
e l t r a t a m i e n t o se i n i c i ó e n t r e las 3 y las 8 hs. d e l t r a u m a )
• L e s i o n e s e s t r u c t u r a l e s : hemorragias, infartos, trombosis venosa, t u m o -
• N o se d e b e l l e v a r a d e l a n t e este e s q u e m a s i h u b i e r a n p a s a d o m á s d e 8 h s . d e
res, abscesos ( s u p r a t e n t o r i a l e s o i n f r a t e n t o r i a l e s )
o c u r r i d a l a l e s i ó n , y a q u e n o se h a d e m o s t r a d o e l b e n e f i c i o y se e x p o n e a l 0
L e s i o n e s d i f u s a s : p o r déficit de n u t r i e n t e s ( i s q u e m i a , h i p o x i a , h i p o g l u -
p a c i e n t e a l o s e f e c t o s a d v e r s o s d e altas d o s i s d e c o r t i c o s t e r o i d e s .
c e m i a o déficit de v i t a m i n a B ) , alteraciones h i d r o e l e c t r o l í t i c a s y m e t a -
bólicas, drogas y t ó x i c o s , insuficiencias orgánicas p r i m a r i a s , m e n i n g i t i s
Bibliografía
y encefalitis, c o n m o c i ó n cerebral, convulsiones
• Ríos-Lago M , Muñoz-Céspedes JM, Paul-Lapedriza N. "Attentionalimpairmentafter trauma-
tic brain injury: assessment and rehabilitation". RevNeurol. 2007 Mar l;15;44(5):291-7. • C o m a p s i c ó g e n o : esquizofrenia catatónica, histeria
• Saboori M, Ahmadi J, Farajzadegan Z. "Indications for brain CT sean in patients with minor
head injury". Clin Neurol Neurosurg. 2007 Mar 8. Valoración diagnóstica
• Manoach S, L Paladino. "Manual In-Line Stabilization for Acute Airway Management of Sus-
• A n a m n e s i s : naturaleza, c o m i e n z o y d u r a c i ó n d e l c o m a , antecedentes de
pected Cervical Spine Injury". Ann Emerg Med. 2007 Mar 2.
convulsiones, traumatismos, drogas y medicamentos.
• Hyam JA, Welch CA, Harrison DA, Menon DK. "Outcomes and comparison of risk prediction
models for admissions to adult, general and specialist critical care units for head injury". • E x a m e n f í s i c o : p r e s i ó n a r t e r i a l , p u l s o y t e m p e r a t u r a , estigmas c u t á n e o s
CritCare. 2006;10 Suppl 2:S2. de h e p a t o p a t í a c r ó n i c a , f í s t u l a a r t e r i o - v e n o s a , e r u p c i ó n c u t á n e a ( m e n i n -
• Grupo de estudio del traumatismo craneoencefálico de la sociedad italiana de neuro- g o c o c c e m i a ) , p i n c h a z o s de aguja ( d r o g a d i c c i ó n ) , signos de t r a u m a t i s m o
cirugía. "Guías de práctica clínica sobre el tratamiento del traumatismo craneoencefálico
craneal (heridas, equimosis periorbitaria o mastoidea, h e m o t í m p a n o )
leve en adultos". Neurocirugía 2006;17:9-13.
• E x a m e n n e u r o l ó g i c o : rigidez de n u c a , signos m e n í n g e o s , asimetrías o
• Sahuquillo J, Biestro A, Mena MP, Amorós S, Lung M, Poca MA. "Medidas de primer nivel
en el tratamiento de la hipertensión intracraneal en el paciente con un traumatismo cra- signos de foco n e u r o l ó g i c o , reflejos o s t e o t e n d i n o s o s , reflejo plantar,
neoencefálico grave". Neurocirugía 2002;13:78-100. f o n d o de ojo
Se realiza para localizar el nivel anatómico específico de afectación del sistema nervioso central. Si
no se lo logra, se tratará de un coma de causa metabólica (acompañado frecuentemente de temblores,
asterixis, miocloníasj/o convulsiones) opsicógena (el examen neurológico será normal).
NIVEL DE CONCIENCIA
Se v a l o r a y c o n t r o l a a través de l a e s c a l a de c o m a de G l a s g o w .
53. Coma
GRACIELA L E V I T Espontánea 4 Orientada 5 Obedece
A la voz 3 Frases 4 Localiza
Al dolor 2 Palabras 3 Retira
Definición
Sin respuesta 1 Sonidos 2 Flexión
A l t e r a c i ó n d e l estado de c o n c i e n c i a caracterizado p o r l a a u s e n c i a de r e s - Ninguna 1 Extensión
puesta a los estímulos externos. Existe incapacidad para obedecer ó r d e n e s ,
hablar y m a n t e n e r los ojos abiertos. E s u n a u r g e n c i a n e u r o l ó g i c a y r e q u i e r e E l p u n t a j e m á s a l t o es d e 1 5 , e l m á s b a j o es d e 3 ; u n o m e n o r a 8 es u n
de u n a i n t e r v e n c i ó n d i a g n ó s t i c o - t e r a p é u t i c a s i s t e m á t i c a y r á p i d a , i n d e p e n -
c o m a grave.
d i e n t e m e n t e de s u e t i o l o g í a , p a r a evitar u n d a ñ o n e u r o l ó g i c o p r o g r e s i v o
MOVIMIENTOS OCULARES
e irreversible.
C u a n d o existe lesión del Hipar craneal, e l o j o se d e s v í a e n f o r m a l a t e r a l y h a c i a
a b a j o . C u a n d o l a lesión es delVIpar craneal, e l o j o se desvía h a c i a a d e n t r o . S i existe
Fisiopatología y etiología
d e s v i a c i ó n c o n j u g a d a de la m i r a d a hacia el lado c o n t r a r i o de la h e m i p l e j í a ,
P a r a q u e e l c o m a se p r o d u z c a , u n a e n f e r m e d a d d e b e a f e c t a r a a m b o s h e m i s -
l a l e s i ó n es supratentorial. S i l a d e s v i a c i ó n c o n j u g a d a d e l a m i r a d a es h a c i a
ferios cerebrales, al sistema activador reticular ascendente o a ambos.
e l l a d o d e l a h e m i p l e j í a , l a l e s i ó n es infratentorial. A l r e a l i z a r l o s movimientos
ERRNVPHGLFRVRUJ
Neurología 3*5
3*4 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca
• R e s o n a n c i a m a g n é t i c a n u c l e a r d e c e r e b r o : es m á s d i f í c i l d e r e a l i z a r
óculo-cefálicos, s i l o s o j o s se m u e v e n e n p o s i c i ó n o p u e s t a a l m o v i m i e n t o d e l a
t é c n i c a m e n t e y a ú n está m e n o s d i s p o n i b l e . E s de e l e c c i ó n p a r a e l estudio
c a b e z a , o s i c o n l o s movimientos óculo-vestibulares, existe n i s t a g m u s h a c i a e l l a d o
de l a fosa p o s t e r i o r , ú t i l e n e l a c c i d e n t e c e r e b r o v a s c u l a r ( A C V ) de m e n o s
e s t i m u l a d o , e l tallo c e r e b r a l está intacto.
de 1 2 h o r a s d e e v o l u c i ó n y a p o r t a m á s r e s o l u c i ó n e n l o s casos d e e n c e f a l i t i s
TAMAÑO Y REACTIVIDAD PUPILAR
y patologías c o n r u p t u r a de la barrera hematoencefalica.
S i l a s p u p i l a s e s t á n mióticas, en forma bilateraly reactivas a la luz, l a l e s i ó n es d i e n -
• P u n c i ó n l u m b a r : c o n m e d i c i ó n de l a p r e s i ó n intracraneal y e l análisis
c e f á l i c a , m e t a b ó l i c a o p o r o p i á c e o s . S i e x i s t e midriasis unilateralj sin respuesta
d e l l í q u i d o c é f a l o - r a q u í d e o se r e a l i z a r á u n a v e z d e s c a r t a d a l a p r e s e n c i a
a la luz, es u n s i g n o t e m p r a n o d e l e s i ó n m e s e n c e f á l i c a , h e r n i a d e l u n c u s ,
de m a s a s i n t r a c r a n e a l e s p o r l a T A C . E s i n d i s p e n s a b l e e n e l caso d e m e -
y p r e c e d e a l a p r o f u n d i z a c i ó n d e l estado de c o m a . S i las p u p i l a s están
n i n g i t i s y e n c e f a l i t i s , y d e m u c h a u t i l i d a d c u a n d o se s o s p e c h a h e m o r r a g i a
midriáticas, simétricas, con reflejo fotomotor negativo, l a l e s i ó n es t e c t a l , d e a n o x i a
s u b a r a c n o i d e a y l a T A C es n e g a t i v a .
g r a v e o t ó x i c a . L a s p u p i l a s mióticas, bilateralesj no reactivas se d e b e n a l e s i o n e s
• E l e c t r o e n c e f a l o g r a m a : c o l a b o r a r á e n e l d i a g n ó s t i c o de las c o n v u l s i o n e s
protuberanciales.
eléctricas, e l c o m a p s i c ó g e n o , l a encefalopatía hepática y la encefalitis
RESPUESTA MOTORA
h e r p é t i c a . S e r á útil e n el d i a g n ó s t i c o diferencial del s í n d r o m e de e n c l a u s -
O b s e r v a r l a posición del cuerpo, l a s asimetrías, e l uso frecuente de una extremidad, l a
t r a m i e n t o y e n las i n t o x i c a c i o n e s p o r b a r b i t ú r i c o s o a n e s t é s i c o s .
rotación externa de una pierna.
• Arteriografía y la a n g i o - R M I : estudiarán aneurismas, malformaciones
PATRÓN RESPIRATORIO
arteriovenosas y oclusiones vasculares.
L a respiración de Cheyne-Stokes se r e l a c i o n a c o n l e s i o n e s d i e n c e f á l i c a s y
• R a d i o g r a f í a s d e c r á n e o y c o l u m n a c e r v i c a l : se s o l i c i t a r á n e n casos d e
m e t a b ó l i c a s . L a respiración de Kussmaul o h i p e r v e n t i l a c i ó n c e n t r a l n e u -
traumatismos.
r ó g e n a , se r e l a c i o n a c o n l e s i o n e s m e t a b ó l i c a s o d e l a p a r t e s u p e r i o r
• P o t e n c i a l e s evocados, ecografía d o p p l e r t r a n s c r a n e a n a y oximetría
d e l a p r o t u b e r a n c i a . T a m b i é n se l a o b s e r v a e n l a a c i d o s i s m e t a b ó l i c a
v e n o s a y u g u l a r : s e r á n útiles para establecer el p r o n ó s t i c o .
y l a h i p o x i a s e v e r a . L a respiración irregular, p r e - p a r o r e s p i r a t o r i o o atóxica
se r e l a c i o n a c o n l e s i o n e s d e l b u l b o . L a respiración apnéusica, c o n lesiones
Diagnóstico diferencial
protuberanciales.
• E s t a d o c o n f u s i o n a l : se c a r a c t e r i z a p o r a n o r m a l i d a d e n l a a t e n c i ó n , fluc-
Diagnóstico t u a c i o n e s d e l e s t a d o de c o n c i e n c i a , d e s o r i e n t a c i ó n , l e n g u a j e i n c o h e r e n t e ,
t r a s t o r n o s d e l a m e m o r i a y a g i t a c i ó n , (ver capítulo síndrome confusional agudo)
• E s t a d o v e g e t a t i v o : l a p e r s o n a está e n vigilia c r ó n i c a p e r o s i n c o n c i e n c i a y
no puede comprender n i hablar.
• S í n d r o m e d e e n c l a u s t r a m i e n t o : l a p e r s o n a está d e s p i e r t a y c o n c i e n t e p e r o
es i n c a p a z d e c o m u n i c a r s e d e b i d o a u n a p a r á l i s i s m u s c u l a r t o t a l .
• L a b o r a t o r i o : h e m o g r a m a , g l u c e m i a , u r e m i a , i o n o g r a m a s é r i c o , estado • M u e r t e b a j o c r i t e r i o s n e u r o l ó g i c o s : es l a p é r d i d a i r r e v e r s i b l e d e l a s
• E l e c t r o c a r d i o g r a m a : para investigar arritmias o infarto agudo de m i o - c i ó n y circulación) . Realizar la intubación inmediata e n comas p r o f u n -
cardio. dos. C a b e c e r a de l a c a m a a 3 0 . M a n t e n e r la t e m p e r a t u r a
o
corporal
m e r o a r e a l i z a r , e s p e c i a l m e n t e s i existe h i p e r t e n s i ó n e n d o c r a n e a n a . 3. C o l o c a c i ó n d e u n a v í a e n d o v e n o s a y e x t r a c c i ó n d e s a n g r e
ERRNVPHGLFRVRUJ
^3*" G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca ía 317
5 . S o l u c i ó n d e d e x t r o s a a l 5 0 % : 5 0 cc vía e n d o v e n o s a . G u a n d o se s o s p e c h a
Micheli F, Nogués M, Asconapé J etal. Tratado de neurología clínica. 1- ed. Buenos Aires:
h i p o g l u c e m i a o e n c o m a de causa d e s c o n o c i d a . Médica Panamericana, 2002.
6 . C l o r h i d a t o d e n a l o x o n a : D o s i s : I a m p o l l a de 0 , 4 m g e n d o v e n o s a ( E V ) q u e • Lovesio, C. "Encefalopatías metabólicas". En: Lovesio, C. Medicina Intensiva. 5- ed. Buenos
p u e d e s e r r e p e t i d a , c u a n d o e l p a c i e n t e es c o n s u m i d o r de d r o g a s o c u a n d o Aires: El Ateneo, 2001.
se d e s c o n o c e l a e t i o l o g í a d e l c o m a . P a r a i n t o x i c a c i ó n p o r o p i o i d e s . • Marino, P. "Disorders of mentation". En: The ICU Book. 2 ed. Baltimore: Williams andnd
Wilkins, 1998.
7. F l u m a z e n i l : se e n c u e n t r a d i s p o n i b l e p a r a e l t r a t a m i e n t o de l a i n t o x i c a -
• Previgliano I, Hlavnicka A. "Coma y alteraciones del estado de conciencia". En: SATI, Tera-
c i ó n aguda p o r b e n z o d i a c e p i n a s , a u n q u e debe ser usado c o n p r e c a u c i ó n . pia intensiva. 4- ed. Buenos Aires: Médica Panamericana, 2007.
D o s i s : I a m p o l l a d e 0 , 2 m g ( 2 m i ) E V e n 3 0 s e g u n d o s y se p u e d e r e p e t i r • Stübtgen J, F Plum. "Evaluación del coma". En: ShoemakerW, Ayres S, GrenvikA etal. Tratado
hasta alcanzar u n a dosis m á x i m a de 5 m g . de Medicina Crítica y Terapia Intensiva. 4- ed. Buenos Aires: Médica Panamericana, 2002.
8 . A n t i b i ó t i c o s o a n t i v i r a l e s : s i se s o s p e c h a m e n i n g i t i s o e n c e f a l i t i s , i n -
c l u s o a n t e s de t e n e r l a c o n f i r m a c i ó n d i a g n ó s t i c a p e r o u n a vez r e a l i z a d a
la p u n c i ó n l u m b a r . E l p r o n ó s t i c o está f u e r t e m e n t e r e l a c i o n a d o c o n la
r a p i d e z de la i n s t a u r a c i ó n de la t e r a p é u t i c a e s p e c í f i c a .
9- D i a g n o s t i c a r y t r a t a r l a h i p e r t e n s i ó n e n d o c r a n e a n a : l o s s í n t o m a s
p u e d e n ser i n e s p e c í f i c o s (cefaleas, v ó m i t o s , h i p e r t e n s i ó n a r t e r i a l , b r a d i -
c a r d i a , a l t e r a c i o n e s d e l e s t a d o de c o n c i e n c i a , e d e m a de p a p i l a , p a r e s i a d e l
V I p a r c r a n e a l ) o l o s d e r i v a d o s de l o s g r a d i e n t e s d e p r e s i ó n q u e d e s p l a z a n
e l t e j i d o c e r e b r a l o h e r n i a s . E l t r a t a m i e n t o es u r g e n t e , d e b i é n d o s e a v i s a r
€ 1© O l O V a SCUictP
al n e u r o c i r u j a n o p a r a q u e evalúe l a c i r u g í a d e s c o m p r e s i v a y el m o n i t o r e o D A M I Á N CARLSON
d e l a h i p e r t e n s i ó n e n d o c r a n e a n a . M i e n t r a s t a n t o se r e a l i z a t r a t a m i e n t o
inespecífico conhiperventilacióne intubación, alcanzando u n a P a C 0 2
Definición
d e 2 5 - 3 0 m m H g . E l u s o d e c o r t i c o i d e s es ú t i l e n e l e d e m a v a s o g é n i c o a S í n d r o m e c l í n i c o d e i n i c i o a g u d o m a n i f e s t a d o p o r s í n t o m a s y/o s i g n o s n e u -
u n a d o s i s d e 8 m g E V de d e x a m e t a s o n a e n b o l o , s e g u i d o s d e 4 m g c a d a r o l ó g i c o s f o c a l e s (a veces g l o b a l e s , c o m o e n p a c i e n t e s c o m a t o s o s ) q u e p e r s i s -
6 horas, el m a n i t o l a l 2 0 % , I O O cc a pasar e n 2 0 cada 4 a 6 h s . ; la f u - t e n p o r más de 2 4 h o r a s y están provocados p o r u n a afección v a s c u l a r .
r o s e m i d a a u n a dosis de I O m g E V cada 6 hs. y los barbitúricos (sólo Se d e n o m i n a a c c i d e n t e i s q u é m i c o t r a n s i t o r i o ( A T T ) c u a n d o el foco
u s a d o s s i e l p a c i e n t e y a se e n c u e n t r a e n a s i s t e n c i a m e c á n i c a r e s p i r a t o r i a ) , n e u r o l ó g i c o se r e s u e l v e p o r c o m p l e t o e n m e n o s d e 2 4 h o r a s .
d i s m i n u y e n la h i p e r t e n s i ó n e n d o c r a n e a n a . E l p r o n ó s t i c o depende de la extensión y localización del territorio
11. C u i d a d o s g e n e r a l e s y p r e v e n c i ó n d e c o m p l i c a c i o n e s : c o l o c a c i ó n d e de I O a 1 6 % al a ñ o , y l u e g o 5 % p o r a ñ o .
ERRNVPHGLFRVRUJ
^ 3 * 8 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Neurología 3 * 9
1. Traslado inmediato a un centro con 5. Controlar signos vitales \> 220/120 mmHg Tratar cefalea, dolor, confusión, vómitos, globo vesical
disponibilidad permanente de TAC. Alertar 6. Medición de glucemia. En caso de
\ > 200/100 mmHg más alguno de los siguientes: LABETALOL 10-20 mg bolo EV, repetir cada
previamente al hospital hipoglucemia, corregir
2. Asegurar vía aérea permeable, ventilación y 7. Realizar examen neurológico rápido (escala disección aórtica 10 min hasta un máximo de 300 mg
oxigenación (chequear con oximetría de pulso) de Glasgow, alteración del habla, fuerza de encefalopatía hipertensiva ENALAPRIL 0,625 mg EV. Titular hasta lograr
3. Colocar en decúbito lateral izq. en presencia de los miembros) :ardiopatía isquémica efecto deseado
vómitos (descartar previamente traumatismo 8. No descender la presión arterial, excepto 2dema pulmonar NlTROPRUSIATO Utilizar con diastólica > 140 mmHg
cervical) diastólica > 140 mmHg. No utilizar insuficiencia renal aguda 0,5-1,5 ug/kg/min
4. Colocar vía EV. Mantener permeabilidad con nifedipina SL
\ > 185/110 más hemorragia ¡ntracerebral DROGAS SL No utilizar, especialmente nifedipina
solución salina 0,9%
\ > 185/110 tratamiento trombolítico DROGAS vía oral Disfagia 50% pacientes (contraindica)
ERRNVPHGLFRVRUJ
3 2 0
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer Sosa-Greca Neurología 3 :
3 o V a l o r a c i ó n neurológica
L a a n a m n e s i s y e l e x a m e n físico s o n la base de l a e v a l u a c i ó n de e m e r g e n c i a .
a) Diagnóstico de A C V
L a p r e s e n c i a de l o s siguientes hallazgos a u m e n t a las p r o b a b i l i d a d e s d e 1. ( A ) N I V E L DE 0 - ALERTA
Descompensación de ACV previo Buscar infección urinaria o respiratoria. Alteraciones metabólicas 2 - ATAXIA 2 M I E M B .
8 . SENSIBILIDAD 0 - S/ P É R D I D A SENS.
Tumor cerebral Evolución más lenta. Antecedente de tumor primario (pulmón, mama, etc.
1- LEVE P É R D I D A SENS.
Hematoma subdural Antecedente de traumatismo 2 - SEVERA P É R D I D A SENS.
Convulsión Antecedentes previos. Fenómenos positivos 9. LENGUAJE 0 - NORMAL
Migraña Pródromos, cefalea, antecedentes previos, pacientes más jóvenes 1- AFASIA LEVE
Esclerosis múltiple Comienzo menos abrupto, posibles episodios previos 2 - AFASIA SEVERA
3 AFASIA GLOBAL
Absceso cerebral Signos de infección
1 0 . DISARTRIA 0 - NORMAL
1- DISARTRIA LEVE
2 - DISARTRIA SEVERA
1 1 . EXTINCIÓN 0 - AUSENTE
O INATENCIÓN 1- P É R D I D A ( l MODALIDAD)
2 - P É R D I D A (2 MODALIDADES)
ERRNVPHGLFRVRUJ
3 2 2
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Neurología 3 3 2
TABLA 54.5: L O C A L I Z A C I Ó N O S L A L E S I Ó N
• Otros: hepatograma, r a d i o g r a f í a d e t ó r a x , e x a m e n t o x i c o l ó g i c o , test
S Í N D R O M E D E L A C I R C U L A C I Ó N A N T E R I O R T O T A L (SCAT)
(implica gran infarto cortical en territorio de la arteria cerebral media o media y anterior) de e m b a r a z o .
Disfunción cortical (disfasia, discalculia, alteración visoespacial) + hemianopsia homónima + déficit C r i t e r i o s de i n t e r n a c i ó n (Tabla 5 4 . 6 )
motor y/o sensitivo ipsilateral en al menos 2 de las siguientes (cara, brazo, pierna)
S Í N D R O M E D E L A C I R C U L A C I Ó N A N T E R I O R PARCIAL(SCAP)
T A B L A 54,6; C R I T E R I O S D E I N T E R N A C I Ó N EN ACV
(implica infarto cortical en territorio de la arteria cerebral media o anterior)
Pacientes con 2 de los 3 componentes del SCAT, o disfunción cortical aislada, o déficit motor y/o O M I S I Ó N A L HOSPITAL ¡ A D M I S I Ó N E N UTÍ
sensitivo más localizado (p. ej., compromiso aislado de la mano) )éficit neurológico > 1 hora de duración Depresión del estado de conciencia
S Í N D R O M E L A C U N A R (SLAC)
'acientes que dependen del cuidado de terceros Disfagia, mal manejo de secreciones
(implica infarto subcortical de los pequeños vasos penetrantes) \Aás de 1 AIT* en la última semana Hipoxemia, alteración ventilatoria
Déficit motor puro, déficit sensitivo puro, déficit sensoriomotor, ataxia hemiparética Sospecha de ACV en paciente anticoagulado Arritmia, cardiopatía isquémica, ICC** descompensada
(La presencia de signos corticales excluye SLAC.) >acientes derivados para internación HTA severa, requerimiento de drogas EV
S Í N D R O M E D E L A C I R C U L A C I Ó N P O S T E R I O R (SCPO) Motivos sociales HIP, HSA
Parálisis de nervio craneal ipsilateral con déficit motor y/o sensitivo contralateral, déficit motory/o
sensitivo bilateral, alteración movimientos oculares conjugados, disfunción cerebelosa, defecto *AIT: accidente isquémico transitorio
visual homónimo **ICC: insuficiencia cardíaca congestiva
0
E c o c a r d i o g r a m a b i d i m e n s i o n a l : para evaluar la p r e s e n c i a de t r o m b o s c) A n t i c o a g u l a n t e s : E l u s o d e h e p a r i n a e n l a e t a p a a g u d a d e l A C V n o es
intracavitarios cardíacos recomendable. Se r e q u i e r e n mayores estudios para d e t e r m i n a r si algún
ERRNVPHGLFRVRUJ
342
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Neurología 32§^
ERRNVPHGLFRVRUJ
3*>
2
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa -Greca Neurología 3 7 2
Diagnósticos diferenciales
L a inatención u obnubilación fluctuante suele ser el p r i m e r signo d e l E l S C debe diferenciarse de la d e m e n c i a , dealgunos trastornos p s i q u i á -
estado c o n f u s i o n a l p r e c e d i e n d o e n días a l c u a d r o c l í n i c o c o m p l e t o . L a tricos (esquizofrenia, d e p r e s i ó n , etc.) y de otros cuadros n e u r o l ó g i c o s ,
l e t a r g í a y e l c o m a s o n estados e v o l u c i o n a d o s y graves. E l estado d e alerta o s o b r e t o d o c u a n d o n o se c o n s i g u e n d a t o s fidedignos delos familiares o
la e x c i t a c i ó n p s i c o m o t r i z t a m b i é n p u e d e n ser f o r m a s d e m a n i f e s t a c i ó n del cuidadores.
S C e n pacientes c o n s u p r e s i ó n de drogas, p s i c o f á r m a c o s o a l c o h o l . S o n c o - • L a d e m e n c i a es u n c u a d r o d e i n s t a l a c i ó n l e n t a y p r o g r e s i v a , e n a ñ o s , c o n
m u n e s l o s c a m b i o s d e l a p e r s o n a l i d a d , las c o n d u c t a s i n a p r o p i a d a s e i n c l u s o a f e c t a c i ó n p r e d o m i n a n t e de la m e m o r i a , p u d i e n d o haber d e s o r i e n t a c i ó n
a l g u n o s rasgos p s i q u i á t r i c o s c o m o las a l u c i n a c i o n e s visuales o l a p a r a n o i a . y a g i t a c i ó n . L a p r i n c i p a l d i f e r e n c i a es e l c u r s o d e l a e n f e r m e d a d .
E l p e n s a m i e n t o suele ser desorganizado, el habla i n c o h e r e n t e , r á p i d a y c o n • L a d e p r e s i ó n se c a r a c t e r i z a p o r l a p r e s e n c i a d e t r i s t e z a , p é r d i d a d e l
n e o l o g i s m o s . E l ciclo s u e ñ o - v i g i l i a a m e n u d o está alterado. i n t e r é s y d e l p l a c e r e n l a r e a l i z a c i ó n de las actividades h a b i t u a l e s ; p u e -
H a b i t u a l m e n t e l a r e a l i z a c i ó n d e u n e x a m e n f í s i c o e x h a u s t i v o es d i f i - d e n asociarse alteraciones e n l a c o n c e n t r a c i ó n (interpretadas como
c u l t o s o . E n estos c a s o s , l a e v a l u a c i ó n d e b e f o c a l i z a r s e e n l a o b t e n c i ó n d e pérdidas de la memoria), e l apetito, el ciclo sueño-vigilia, sensaciones de
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi- Chiganer-Sosa - Greca Neurología
ERRNVPHGLFRVRUJ
33° G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Neurología 33*y
vía o r a l
• D o s i s v í a o r a l : 0 , 5 - 1 m g ( 5 - I O g o t a s ) . E f e c t o m á x i m o a las 4 a 6 h o r a s
y d e b e d a r s e d o s veces p o r d í a . P u e d e n r e a l i z a r s e d o s i s e x t r a s c a d a 4
56. Mielopatías no
horas según necesidad. Dosis máxima: 5 " 1 0
mg/día.
• D o s i s vía e n d o v e n o s a o i n t r a m u s c u l a r : 0 , 5 - 1 m g . E f e c t o máximo
traumáticas
a los 3 0 o 6 0 m i n u t o s y puede ser repetida cada 2 0 ó 4 0 m i n u t o s .
D e b e recordarse que puede ser necesario dosis mayores c o m o 5 ó
I O m g , t e n i e n d o e n cuenta que e l riesgo de desarrollo de s í n t o m a s
ROBERTO P A R O D I Y R A M Ó N FERRO
extrapiramidales aparece luego de los 3 m g .
• E s de b u e n a p r á c t i c a realizar u n m o n i t o r e o electrocardiográfico
Definición
c u a n d o se u t i l i z a l a vía e n d o v e n o s a e v a l u a n d o e l i n t e r v a l o Q T ; s i es
L a m é d u l a e s p i n a l es p a s i b l e d e s e r d a ñ a d a p o r p r á c t i c a m e n t e t o d o s l o s
> 4 5 ° m s e g o se p r o l o n g a m á s d e 2 5 % d e l b a s a l , d e b e considerarse
p r o c e s o s q u e a f e c t a n a l S N C e n g e n e r a l . E l t é r m i n o mielopatía engloba a t o -
la s u s p e n s i ó n d e la droga.
dos los procesos p a t o l ó g i c o s que afectan a la m é d u l a espinal, m i e n t r a s que
ERRNVPHGLFRVRUJ
33 2
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Neurología 333^
ERRNVPHGLFRVRUJ
334 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Neurología
Diagnóstico etiológico
• L e s i o n e s de l a c a u d a e q u i n a : produce disfunción esfmteriana y aneste-
sia p e r i a n a l p r e d o m i n a n t e s , g r a d o s variables d e a f e c t a c i ó n m o t o r a , c o n MIELOPATÍAS COMPRESIVAS
d e l a l í n e a m e d i a , p u e d e d a r u n c u a d r o d e p a r a p a r e s i a . E s t e es e l caso d e l arriba.
m e n i n g i o m a de la h o z del cerebro, o el h e m a t o m a s u b d u r a l de l a h o z d e l
\ 5 6 . 1 ; D I A G N Ó S T I C O DIFERENCIAL E T I O L Ó G I C O D E LAS MIELOPATÍAS N O T R A U M Á T I C A S
c e r e b r o , q u e t í p i c a m e n t e se d e s c r i b e c o m o p a r t e d e l síndrome del niño sacudi-
do. L a p r e s e n c i a d e u n s í n d r o m e d e h i p e r t e n s i ó n e n d o c r a n e a n a (cefalea,
v ó m i t o s , e d e m a de papila y trastorno de la c o n c i e n c i a ) asociado o r i e n t a r á 1. Neoplasias
Intra medula res
el d i a g n ó s t i c o . T a m b i é n d e b e n c o n s i d e r a r s e l e s i o n e s d e l t r o n c o c e r e b r a l Extra medula res
que, a d e m á s de u n c u a d r o de cuadriparesia, m o s t r a r á n a f e c c i ó n de pares 2. Espondilosis cervical
3. Protrusión discal aguda
craneales. S i e m p r e deberá pensarse e n u n a lesión intracraneal cuando, al 4. Absceso epidural espinal
c u a d r o d e d e b i l i d a d , se a s o c i e n d i s a r t r i a , h e m i a n o p s i a , o f t a l m o p l e j í a y / o 5. Aracnoiditis adhesiva
afección de otros pares craneales.
• E n f e r m e d a d e s de l a n e u r o n a m o t o r a : l a esclerosis lateral a m i o t r ó f i c a 1. Enfermedad vascular de la médula
y la esclerosis lateral p r i m a r i a asocian debilidad c o n signos piramidales. Infarto
Hemorragia
S u c u r s o es s i e m p r e c r ó n i c o y p r o g r e s i v o , a u n q u e e n o c a s i o n e s , u n a Malformaciones vasculares
i n t e r c u r r e n c i a clínica puede exacerbar síntomas incipientes al punto de 2. Mielitis aguda transversa idiopática
3. Mielitis infecciosas
hacerlos notables p a r a el paciente. S e r á de ayuda el h e c h o de q u e todas Virales
las f o r m a s d e s e n s i b i l i d a d e s t a r á n p r e s e r v a d a s . Bacterianas
Parasitarias
• P o l i n e u r o p a t í a s : ciertas p o l i n e u r o p a t í a s agudas, c o m o e l s í n d r o m e de Micóticas
G u i l l a i n - B a r r é , algunas p o l i n e u r o p a t í a s vasculíticas, la p o r f i r i a y algunas 4. Mielitis posinfecciosa y posvacunal
5. Mielopatía secundaria a conectivopatías
neuropatías paraneoplásicas, p u e d e n dar u n cuadro de cuadriparesia. Artritis reumatoidea
O r i e n t a r á n e neldiagnóstico diferencial la forma de instalación de los Enfermedad de Sjogren
Lupus eritematoso sistémico
s í n t o m a s (generalmente ascendente), l a ausencia de nivel sensitivo y e l Otras mielopatías autoinmunes
respeto (relativo) de las f u n c i o n e s e s f í n t e r i a n a s . E l hallazgo de u n nivel 6. Mielopatía de la sarcoidosis
7. Mielopatías carenciales
sensitivo sella e l d i a g n ó s t i c o de l e s i ó n m e d u l a r . Deficiencia de Vitamina B12
• E n f e r m e d a d e s de l a p l a c a n e u r o m u s c u l a r : L a m i a s t e n i a gravis, e l s í n - Deficiencia de ácido nicotínico
8. Mielopatías metabólicas
d r o m e de E a t o n - L a m b e r t , p u e d e n presentarse c o m o u n cuadro de d e b i - 9. Mielopatías paraneoplásicas
l i d a d generalizada. S e d i f e r e n c i a r á n de lesiones de l a m é d u l a espinal p o r 10. Mielopatía por agentes físicos
Radioterapia
el respeto de l a s e n s i b i l i d a d y e l c a r á c t e r fluctuante de los s í n t o m a s . Choques eléctricos
11. Mielopatías tóxicas
12. Mielopatías por degeneraciones heredo-familiares
ERRNVPHGLFRVRUJ
^ 3 3 6 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Neurología 337
E l d i a g n ó s t i c o d e l e s i ó n c o m p r e s i v a m e d u l a r se e s t a b l e c e p o r e l c u a d r o a b r u p t a . G u a n d o esto s u c e d e , p u e d e p r e s e n t a r s e c o m o u n c u a d r o d e
c l í n i c o y l o s e s t u d i o s de n e u r o i m á g e n e s . L a t o m o g r a f í a de alta r e s o l u c i ó n shock medular.
y la r e s o n a n c i a m a g n é t i c a , separadas o e n c o m b i n a c i ó n , a p o r t a n el m a y o r E l d i a g n ó s t i c o de mielitis transversa aguda debe c o m e n z a r c o n u n a
r é d i t o d i a g n ó s t i c o . L a p r i m e r a t i e n e alta s e n s i b i l i d a d p a r a e v a l u a r l e s i o n e s - completa anamnesis y u n cuidadoso examen físico. D e b e n pesquisarse
ó s e a s v e r t e b r a l e s , m i e n t r a s q u e l a s e g u n d a es, e n l a m a y o r í a d e l o s c a s o s , e n f e r m e d a d e s infecciosas asociadas (virales p r i n c i p a l m e n t e ) o la p r e s e n c i a
categórica para d e t e r m i n a r lesiones de los tejidos b l a n d o s . A d e m á s p u e d e n concomitante de conectivopatías (artritis reumatoidea, l u p u s eritematoso
ser de u t i l i d a d , el c e n t e l l o g r a m a ó s e o c o r p o r a l total, los p o t e n c i a l e s evo- sistémico, e n f e r m e d a d de S j ó g r e n ) .
cados somatosensitivos, la p u n c i ó n l u m b a r , la p u n c i ó n b i o p s i a d e l c u e r p o E l e s t u d i o d e r e s o n a n c i a m a g n é t i c a es o b l i g a d o p o r c u a n t o es e l más fiel
v e r t e b r a l y , e n casos m u y e s p e c i a l e s , l a a r t e r i o g r a f í a e s p i n a l s e l e c t i v a , p a r a y d i s c r i m i n a t i v o de los estudios i m a g e n o l ó g i c o s . Revela edema m e d u l a r ,
descartar m a l f o r m a c i o n e s vasculares. lesiones hiperintensas e n T 2 , y realce c o n el contraste p a r a m a g n é t i c o
MIELOPATÍAS NO COMPRESIVAS e n T i , a u n q u e n o es i n f r e c u e n t e q u e n o m u e s t r e l e s i o n e s . C u a n d o esto
a. E n f e r m e d a d v a s c u l a r de l am é d u l a : e n c o m p a r a c i ó n c o n l a e n f e r - s u c e d e y l a s o s p e c h a es i n e q u í v o c a , d e b e i n t e n t a r s e r e p e t i r e l e s t u d i o e n
m e d a d c e r e b r o v a s c u l a r , las e n f e r m e d a d e s vasculares d e l a m é d u l a s o n u n r e s o n a d o r de alto c a m p o ,
i n f r e c u e n t e s . L o s procesos q u e p u e d e n afectar la m é d u l a s o n los infartos c. M i e l i t i s i n f e c c i o s a s o a s o c i a d a s a i n f e c c i o n e s :
arteriales o v e n o s o s , las h e m o r r a g i a s i n t r a m e d u l a r e s o i n t r a r r a q u í d e a s 1. V i r a l e s : L o s v i r u s v a r i c e l a - z ó s t e r , h e r p e s s i m p l e x t i p o s I y 2 , c i t o -
e x t r a m e d u l a r e s , y las m a l f o r m a c i o n e s v a s c u l a r e s . m e g a l o v i r u s , v i r u s d e E p s t e i n - B a r r , h e r p e s h u m a n o t i p o 6, e l V I H , y
A p e s a r d e q u e existe u n a r e d d e a n a s t o m o s i s v a s c u l a r e s e n l a s u p e r f i c i e el H T L V l p u e d e n causar m i e l i t i s . T a m b i é n p u e d e p r e s e n t a r s e c o m o
d e l a m é d u l a , l a a r t e r i a e s p i n a l a n t e r i o r es r e s p o n s a b l e d e l a i r r i g a c i ó n m a n i f e s t a c i ó n e x t r a h e p á t i c a e n i n f e c c i o n e s p o r l o s v i r u s de las h e p a t i t i s
de los d o s tercios a n t e r i o r e s de l a m é d u l a e s p i n a l . S u o c l u s i ó n p r o v o c a B y C , h a b i t u a l m e n t e e n el contexto de u n a vasculitis sistémica.
u n i n f a r t o m e d u l a r c u y o c u a d r o c l í n i c o es c o n o c i d o c o n e l n o m b r e d e 2 . B a c t e r i a n a s : L a mielitis supurativa piógena es u n a e n t i d a d r a r a . H a b i t u a l -
síndrome de ¡a arteria espinal anterior. E s t o p u e d e o c u r r i r c o m o c o n s e c u e n c i a d e m e n t e se p r o d u c e c o m o c o n s e c u e n c i a d e u n a e n d o c a r d i t i s b a c t e r i a n a .
ateroesclerosis t r o m b ó t i c a , embolias, vasculitis ( p r i n c i p a l m e n t e la p a - C o n s i s t e e n l a f o r m a c i ó n de abscesos c e n t r o m e d u l a r e s q u e i n v o l u c r a n
n a r t e r i t i s n o d o s a ) , estados de h i p o p e r f u s i ó n s i s t é m i c a , c o m p l i c a c i ó n de v a r i o s s e g m e n t o s . E l c u a d r o c l í n i c o es e l d e u n a c u a d r i o p a r a p l e j í a
aortografíay delclampeo aórtico durante u n a cirugía cardíaca. M e n c i ó n aguda e n el contexto de u n paciente s é p t i c o .
especial merece la d i s e c c i ó n a ó r t i c a , que debe ser sospechada s i e m p r e ante L a sífilis p u e d e a f e c t a r l a m é d u l a d e d i f e r e n t e s f o r m a s . H i s t ó r i c a m e n t e
u n s í n d r o m e m e d u l a r asociado a d o l o r t o r á c i c o y/o a b d o m i n a l . el tabes d o r s a l h a s i d o l a f o r m a p r e d o m i n a n t e d e m i e l i t i s l u é t i c a ; e n l a
b. M i e l i t i s a g u d a t r a n s v e r s a i d i o p á t i c a : Se trata de u n p r o c e s o i n f l a m a - a c t u a l i d a d esta f o r m a c l á s i c a c a s i n o se o b s e r v a . E n c a m b i o , l a m e n i n g o -
t o r i o , i n m u n o m e d i a d o , q u e p r o d u c e d e s m i e l i n i z a c i ó n de u n segmento m i e l i t i s s i f i l í t i c a y l a sífilis v a s c u l a r e s p i n a l h a n a u m e n t a d o s u i n c i d e n c i a
m e d u l a r . P a r a q u e esta e n t i d a d s e a c o n s i d e r a d a i d i o p á t i c a , n o d e b e estar e n r e l a c i ó n a l a p a n d e m i a d e l V I H . P o r l o t a n t o , d u r a n t e l a fase de e s t u -
asociada n i relacionada c o n u n a i n f e c c i ó n viral precedente n i c o n c o m i - d i o d e c u a l q u i e r caso d e m i e l i t i s d e b e s e r c o n s i d e r a d a l a sífilis.
tante. E l d i a g n ó s t i c o d i f e r e n c i a l de la m i e l i t i s transversa i d i o p á t i c a i n c l u y e L a tuberculosis p u e d e a f e c t a r l a m é d u l a e s p i n a l a t r a v é s de l a e s p o n d i l i t i s
la e s c l e r o s i s m ú l t i p l e , d e l a q u e p u e d e c o n s t i t u i r s e c o m o e l p r i m e r s í n t o m a t u b e r c u l o s a o m a l d e P o t t . L a m i e l o p a t í a es s e c u n d a r i a a l a c o m p r e s i ó n
a i s l a d o h a s t a e n u n 4 2 % d e l o s c a s o s , y l a m i e l i t i s p o s i n f e c c i o s a , e n caso de l a m é d u l a a n t e r i o r p o r t e j i d o g r a n u l o m a t o s o y c a s e o s o , t r o m b o s i s
d e a s o c i a c i ó n t e m p o r a l c o n e n f e r m e d a d v i r a l , q u e se d e s a r r o l l a e n p o c o s i n f l a m a t o r i a de la arteria espinal a n t e r i o r o traumatismo m e d u l a r p o r
días y tiene u n c u r s o m o n o f á s i c o . aplastamiento vertebral. O t r a s formas s o n los granulomas i n t r a e s p i -
E l cuadro c l í n i c o c o m i e n z a h a b i t u a l m e n t e c o n parestesias e n los pies y nales n o asociados a lesiones óseas y los tuberculomas i n t r a m e d u l a r e s ,
las m a n o s . P o s t e r i o r m e n t e , a p a r e c e n h i p o e s t e s i a y d e b i l i d a d q u e e v o l u - m u c h o menos frecuentes.
cionan a u n a paraparesia o paraplejía r á p i d a m e n t e progresiva c o n nivel 3. M i c ó t i c a s : C i e r t o s h o n g o s p u e d e n i n v a d i r e l e s p a c i o e p i d u r a l c o m o
s e n s i t i v o . L a i n s t a l a c i ó n d e l d é f i c i t n e u r o l ó g i c o m á x i m o se d e s a r r o l l a e n s e r b l a s t o m i c o s i s , c o c c i d i o i d o m i c o s i s y a s p e r g i l o s i s . L a m é d u l a es c o m -
general entre u n a y tres semanas, p e r o o c a s i o n a l m e n t e l o hace e n f o r m a p r i m i d a e n g e n e r a l p o r l e s i o n e s p r o v e n i e n t e s de f o c o s de o s t e o m i e l i t i s
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Neurología 339^
ERRNVPHGLFRVRUJ
3 4 ° G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Neurología
• P o t e n c i a l e s evocados v i s u a l e s y d e t r o n c o c e r e b r a l : S o n de g r a n ayuda
York: McGrawHill, 1989.
para detectar lesiones c l í n i c a m e n t e silentes. L a d e t e c c i ó n de a n o r m a l i - • Moore PM, B Richardson. "Neurology ofthe vasculitides and connective tissue diseases".
dades e n los potenciales evocados de t r o n c o c e r e b r a l y/o visuales s u g i e - Journal of Neurology, Neurosurgery y Psychiatry. Volume 65(1), July 1998;10-22.
r e n la presencia de u n a e n f e r m e d a d multisistémica, c o m o l a esclerosis • De Senze J, Stojkovich T, Breteau G, Lucas C, Michon-Pasturel U, Gauvrit Jl. "Acute myelopa-
thies. Clinical, laboratory and outcome profiles in 79 cases". Brain 2001;124:1509-1521.
múltiple.
ERRNVPHGLFRVRUJ
34 2
G u a r d i a Médica - Parodi - Chiganer-Sosa -Greca
• Scott, TF. "Nosology of idiopathic transverse myelitis syndromes". Acta Neurol Scand.
2007jun;115(6):371-6.
• Thone J, Hohaus A, Bickel A, Erbguth F. "Severe spinal cord ischemia".; NeurolSci. 2007 OFTALMOLOGÍA
JullO.
Epidemiología
E n u n estudio de p o b l a c i ó n e n W i s c o n s i n e n 1 9 7 9 o b s e r v a r o n que la i n c i -
d e n c i a d e las l e s i o n e s o c u l a r e s a g u d a s t r a t a d a s e n e l h o s p i t a l e r a d e 4 2 3 p o r
I O O OOO h a b i t a n t e s . L a s causas f u n d a m e n t a l e s f u e r o n los a c c i d e n t e s , l o s
asaltos, t r a u m a t i s m o s l a b o r a l e s , p r á c t i c a s d e p o r t i v a s , a c c i d e n t e s de t r á n s i t o
y c a í d a s . L a m a y o r i n c i d e n c i a se o b s e r v ó e n v a r o n e s d e 2 O a 2 4 a ñ o s .
E l 5 2 % d e las l e s i o n e s o c u l a r e s s o n d e í n d o l e c o n t u s a y e l 4 8 % d e l a s
m i s m a s s o n p e n e t r a n t e s . E l s e x o m a s c u l i n o es e l m á s a f e c t a d o c o n u n 8 7 % ;
los n i ñ o s m e n o r e s de I O a ñ o s r e p r e s e n t a n u n 4 % d e l total de l o s p a c i e n t e s .
E l 5 0 % d e las l e s i o n e s s o n o c u r r i d a s d u r a n t e e l t r a b a j o , u n 2 5 % e n j u e g o s
infantiles y u n 5 % e n actividades deportivas.
Base fisiopatológica
L a t r a u m a t o l o g í a ocular tiene particularidades que la diferencian de la
t r a u m a t o l o g í a de las o t r a s p a r t e s d e l c u e r p o , d e b i d o a l a e x t r e m a s e n s i b i l i d a d
del globo ocular. Así c o m o e n otros ó r g a n o s , la c u r a c i ó n del t r a u m a r e p r e -
s e n t a l a c o m p l e t a n o r m a l i d a d f u n c i o n a l , e n e l o j o las l e s i o n e s t r a u m á t i c a s
d e j a n c a s i s i e m p r e u n a s e c u e l a q u e r e p r e s e n t a u n d é f i c i t f u n c i o n a l . S i es l a
c ó r n e a e l ó r g a n o l e s i o n a d o , l a c i c a t r i z a l t e r a l a t r a n s p a r e n c i a y l a f o r m a de l a
s u p e r f i c i e ; s i es e l c r i s t a l i n o , se p r o d u c e c a t a r a t a y s i es l a r e t i n a l a l e s i o n a d a ,
la v i s i ó n q u e d a d e f i n i t i v a m e n t e m á s o m e n o s c o m p r o m e t i d a .
E n e l t r a u m a c o n t u s o ( c u a n d o l a s p a r e d e s d e l o j o n o se r o m p e n ) , se
p u e d e p r o d u c i r catarata t r a u m á t i c a , g l a u c o m a t r a u m á t i c o , desgarro r e t i n a l ,
sangrado del i n t e r i o r del ojo e n la parte anterior ( h i p e m a ) , o e n la parte
p o s t e r i o r ( h e m o r r a g i a vitrea o h e m o v í t r e o ) , entre otros efectos. U n a causa
s o n l o s g o l p e s ; o t r a es l a b o l s a d e a i r e (airbag) q u e t i e n e n l o s a u t o s , q u e salva
v i d a s p e r o p u e d e d a ñ a r e l o j o , y a q u e l a f u e r z a c o n q u e se i n f l a , m á s l a c a r g a
d e l a p e r s o n a h a c i a e l airbag, es s i m i l a r a r e c i b i r u n g o l p e f u e r t e e n e l o j o , l o
ERRNVPHGLFRVRUJ
344 G u a r d i a Médica - Pa rodi -Chiganer- Sosa - Greca Oftalmología 345^
I. Abrasión o erosión
Exámenes complementarios
II. Contusiones
I I I . Fracturas orbitarias • T o m o g r a f í a C o m p u t a d a ( T A C ) d e ó r b i t a , s i se s o s p e c h a c e l u l i t i s o f r a c t u r a
ERRNVPHGLFRVRUJ
34*> G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Oftalmología 347^
• Alezzandrini, A et al. Fundamentos de Oftalmología. Buenos Aires: Ed: El Ateneo, 1996;112-180. p o r la iridociclitis o afecciones corneales, c o m o queratitis h e r p é t i c a y
• Nano, H. Normas de Diagnóstico y terapéutica de enfermedades oculares. Ed. Hugo Nano, cuerpo extraño corneal.
Buenos Aires, La crema médica argentina, 1995. c) E l g l a u c o m a agudo: ojo rojo p r o f u n d o que c o n f o r m a u n cuadro que
debe d i f e r e n c i a r s e d e l resto de los ojos r o j o s p r o f u n d o s p o r q u e p r o d u c e
i n t e n s a d i s m i n u c i ó n d e la visión, malestar general, estado n a u s e o s o ,
v ó m i t o s y u n a intensa cefalea.
ERRNVPHGLFRVRUJ
^348 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Oftalmología 3 4 9 /
Diagnósticos diferenciales
Niños < 7-8 años de edad Ungüento antibiótico c/4 horas por 7-10 días (tobramicina o quinolona)
Investigar si hay antecedente de tratamiento p o r alguna e n f e r m e d a d ( t u - > 8años-adultos En el día colirios antibióticos c/hora por los primeros 3 días, luego c/3
b e r c u l o s i s , sífilis, S I D A , t o x o p l a s m o s i s , a r t i t i s r e u m a t o i d e a ) . I n v e s t i g a r s i horas hasta completar 7-10 días
(Los antibióticos a usar son los mismos que en los niños)
hay e n f e r m e d a d f a m i l i a r . Neonato Dependerá de clínica, antecedentes, momento de presentación y a veces
S i es m u j e r m a y o r d e 5 O a ñ o s , i n v e s t i g a r s i t i e n e s e n s a c i ó n d e o j o s e c o , requiere ser orientado de acuerdo a tinción de Gram y cultivo. Si se trata
de Gram negativos se puede usar gentamicina o tobramicina en gotas
p i e l seca, b o c a seca, artritis r e u m a t o i d e a , dificultad para tragar y c o n j u n - c/2 horas por 5-10 días. Si se trata de Gram + o se sospecha clamidias,
tivitis a r e p e t i c i ó n ( s í n d r o m e de S j o g r e n ) . eritromicina en gotas 4 veces al día por 5-10 días
La conjuntivitis gonocóccica es mucho más grave y se debe tratar por vía
Glaucoma agudo: h a b i t u a l m e n t e se t r a t a d e u n a m u j e r d e 3 O a 55 a ñ o s , local y sistémica
h i p e r m é t r o p e de 2 ó m á s dioptrías.
Uveftis: E s m á s f r e c u e n t e e n a d u l t o s j ó v e n e s e n s i t u a c i ó n d e e s t r é s , l e v e -
mente más frecuente envarones. bibliografía
• Alezzandrini,Aefo/. Fundamentos de Oftalmología. BuenosAires: Ed. El Ateneo, 1996;112-
L a úlceras autoinmunes suelen ser limbares ( e n el límite entre c ó r n e a
180.
y esclera) y p o c o s i n t o m á t i c a s , c o n t e n d e n c i a a l a c r o n i c i d a d . • "Enrojecimiento de los ojos". Enciclopedia Médica en español de la Biblioteca Nacional de
L o s o j o s r o j o s p o r a t o p í a t i e n e n a n t e c e d e n t e s q u e se a v e r i g u a n e n l a Medicina de los Estados Unidos y los Institutos Nacionales de Salud. Disponible on Une:
anamnesis. <http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/spanish/ency/article/003031.htm> Última con-
sulta 3 de septiembre de 2008
ERRNVPHGLFRVRUJ
35° G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
Definición
Se d e n o m i n a s í n d r o m e m e d i a s t i n a l al c o n j u n t o de signos y s í n t o m a s q u e
resultan del a c o m p r e s i ó n de u n o o varios ó r g a n o s localizados e n el m e -
d i a s t i n o . T o d o p r o c e s o q u e a s i e n t a e n esta r e g i ó n se e x p r e s a c l í n i c a m e n t e
c o m o c o n s e c u e n c i a d e u n c o n f l i c t o d e e s p a c i o o c u a n d o se a l t e r a l a f i s i o -
logía de a l g ú n ó r g a n o . D e todas las afecciones m e d i a s t í n i c a s , l o s t u m o r e s
representan u n n ú m e r o i m p o r t a n t e ; éstos p u e d e n localizarse e n u n o u otro
c o m p o r t a m i e n t o mediastinal según el tejido que lo origine.
Clínica
L a sintomatología depende más de la localización y v o l u m e n t u m o r a l que
de s u n a t u r a l e z a . T a m b i é n i m p o r t a n l a e d a d d e l p a c i e n t e y l a p r e s e n c i a d e
i n f e c c i ó n o e n f e r m e d a d p a r a n e o p l á s i c a asociada.
S e g ú n e l l u g a r d o n d e se l o c a l i z a e l t u m o r :
• P u e d e presentarse e n f o r m a a s i n t o m á t i c a y el hallazgo ser r a d i o l ó g i c o .
• Puede haber síntomas inespecíficos, c o m o p é r d i d a de peso, hiporexia
o malestar general, p o r lo que el diagnóstico depende de l a sospecha
clínica.
• S í n t o m a s r e s p i r a t o r i o s : tos seca o c o n e x p e c t o r a c i ó n m u c o s a , d i s n e a ,
dolor torácico, estridor, excepcionalmente e x p e c t o r a c i ó n de grasa,
fragmentos de calcio, dientes, hueso, sangre.
• S í n d r o m e d e l a v e n a cava s u p e r i o r ( V C S ) : d e b i d o a l a f r a g i l i d a d de las
p a r e d e s y a l a b a j a p r e s i ó n i n t r a l u m i n a l , la V C S t i e n d e a s e r c o m p r i m i d a
e n f o r m a m á s t e m p r a n a que otras estructuras del m e d i a s t i n o .
• S í n d r o m e d e l a v e n a cava i n f e r i o r : los signos de c o m p r e s i ó n s o n ex-
cepcionales: e d e m a d e m i e m b r o s i n f e r i o r e s , ascitis, hepatomegalia y
circulación colateral.
• Síndrome de C l a u d e B e r n a r d H o r n e r : p o r invasión o c o m p r e s i ó n del
ganglio estrellado, puede observarse miosis, d i s m i n u c i ó n d e la h e n d i -
d u r a palpebral p o r ptosis, enoftalmos y transtornos de la h i d r a t a c i ó n o
t e m p e r a t u r a de l a h e m i c a r a correspondiente.
ERRNVPHGLFRVRUJ
3 5 2 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Oncología 3 5 3 ^
ERRNVPHGLFRVRUJ
^354 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Oncología
a u n q u e los estudios realizados n o h a n c o n f i r m a d o su efectividad. • Gucalp R, ] Dutcher. "Urgencias Oncológicas". En: Harrison T, Braunwald E, Fauci A et al.
• Radioterapia Principios de Medicina Interna. 15 ed. Madrid: Me Graw Hill, 1998.
ta
S i l a o b s t r u c c i ó n d e l a v e n a cava s u p e r i o r es c a u s a d a p o r u n t u m o r q u e • Quade, G. "Síndrome de vena cava superior". National Cáncer Institute 2002. Disponible
n o es s e n s i b l e a l a q u i m i o t e r a p i a , se d e b e r á a d m i n i s t r a r radioterapia.
on Une: http://www.meb.uni-bonn.de/cancernet/spanish/304708.html
• Rashmi, A Fulvia M, Vander E. "Respiratory emergencies" Semin Oncol 2000;27:256-269.
E l a l i v i o d e l o s s í n t o m a s e n e l c á n c e r d e l p u l m ó n d e c é l u l a s p e q u e ñ a s se
e s t i m a e n t r e u n 6*2, y u n 8 o % , m i e n t r a s q u e e n e l c á n c e r d e p u l m ó n d e
células n o p e q u e ñ a s , a l r e d e d o r d e l 4 6 % de los p a c i e n t e s experimentaron
alivio s i n t o m á t i c o .
• Quimioterapia
L a q u i m i o t e r a p i a es e l t r a t a m i e n t o d e e l e c c i ó n p a r a t u m o r e s sensibles
c o m o l i n f o m a o c á n c e r dep u l m ó n de células p e q u e ñ a s . E l S V G S n o p a -
ERRNVPHGLFRVRUJ
Oncología 357/
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Soso.-Greca Oncología 359/
• C o n t r o l d e p H u r i n a r i o y b i c a r b o n a t o p l a s m á t i c o ( s i se d e c i d e l a á l c a l i - i s o t ó n i c a e i n f u n d i r a I O O m l / h . D e b e t e n e r s e especial p r e c a u c i ó n ya q u e
nización urinaria) el calcio y el fosfato p u e d e n p r e c i p i t a r e n u n p H alcalino y a u m e n t a r e l
riesgo de i n s u f i c i e n c i a r e n a l , p o r lo que debe d i s c o n t i n u a r s e c u a n d o e l
Prevención y tratamiento b i c a r b o n a t o s é r i c o es > 3 0 m E q / L , e l p H u r i n a r i o es > 7» 5 0 i O S
niveles
HlDRATACIÓN d e á c i d o ú r i c o se h a n n o r m a l i z a d o .
• D e b e realizarse 4 8 b s . antes y hasta 4 8 a 7 2 h o r a s luego d e l t r a t a m i e n t o • Acetazolamida: constituye otra o p c i ó n , d i s m i n u y e lar e a b s o r c i ó n proximal
quimioterápico. de b i c a r b o n a t o , a u m e n t a n d o el p H u r i n a r i o .
• L aexpansión de v o l u m e n con solución salina isotónica disminuye la D i s m i n u i r la p r o d u c c i ó n de á c i d o ú r i c o :
c o n c e n t r a c i ó n s é r i c a d e á c i d o ú r i c o , f o s f a t o y p o t a s i o , a u m e n t a e l flujo • Allopurinol: 6 0 0 m g / d í a p o r vía o r a l (debe ajustarse e n i n s u f i c i e n c i a
s a n g u í n e o r e n a l , e l filtrado g l o m e r u l a r y e l v o l u m e n u r i n a r i o c o n l a renal)
c o n s i g u i e n t e d i s m i n u c i ó n d e l a c o n c e n t r a c i ó n r e n a l d e estos s o l u t o s y l a • S i e l á c i d o ú r i c o se c o n v i e r t e e n u n a f o r m a m á s s o l u b l e , se f a c i l i t a s u e x -
d i s m i n u c i ó n de la p r o b a b i l i d a d de p r e c i p i t a c i ó n renal. c r e c i ó n . L a u r a t o o x i d a s a t r a n s f o r m a a l á c i d o ú r i c o e n a l a n t o í n a q u e es
• Infusión de 4 O O O - 5 O O O ml/día ( ó 3litros/m superficie 2
corporal/día) 5 v e c e s m á s s o l u b l e q u e e l á c i d o ú r i c o . Rasburicase, es u n a f o r m a recombi-
p a r a l o g r a r u n a d i u r e s i s d i a r i a m í n i m a de 3 O O O m i p o r día. n a n t e de la e n z i m a u r a t o oxidasa, y debe a d m i n i s t r a r s e p a r a el t r a t a m i e n t o
TRATAMIENTO DE HIPERKALEMIA y p r e v e n c i ó n de la h i p e r u r i c e m i a severa. D o s i s : 0 , l 5 ~ 0 , 2 mg/kg/día E V
Restricción dietaria e n 3 0 m i n u t o s p o r 5 d í a s d i l u i d o e n 5 0 m i de s o l u c i ó n d e C l N a a l 0 , 9 % +
ERRNVPHGLFRVRUJ
Oncología 3J
6l
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Oncología
ERRNVPHGLFRVRUJ
GERARDO K O K I C Y P A B L O D I GAPUA
Definición
L a e p i s t a x i s es l a h e m o r r a g i a p r o v e n i e n t e d e las f o s a s n a s a l e s y/o senos
paranasales.
Clasificación
• S e g ú n s u l o c a l i z a c i ó n se p u e d e n d i f e r e n c i a r e n :
• A n t e r i o r e s : q u e s o n d e p o c a i n t e n s i d a d y se o r i g i n a n p o r l e s i o n e s e n l a
m u c o s a n a s a l , h a b i t u a l m e n t e e n el á r e a de K i e s s e l b a c h , c l í n i c a m e n t e el
s a n g r a d o es s ó l o p o r l a f o s a n a s a l .
• P o s t e r i o r e s y s u p e r i o r e s : s o n d e m a y o r m a g n i t u d y el p a c i e n t e agrega
sangrado p o r b o c a , p u e d e n o c a s i o n a r alteraciones d e l estado h e m o d i n á -
m i c o d e l p a c i e n t e . S e las d i f e r e n c i a p o r l a a r t e r i a q u e o r i g i n a e l c u a d r o ;
e s f e n o p a l a t i n a o a l g u n a d e s u s r a m a s e n las p r i m e r a s , y las e t m o i d a l e s e n
las s u p e r i o r e s .
• S e g ú n su etiología:
• Locales
•T r a u m a t i s m o s : internos o externos
• Inflamación
• D e f o r m i d a d e s del tabique
• E n f e r m e d a d e s específicas
• Posquirúrgicos
• Tumores
• Generales
• E n f e r m e d a d e s febriles
•Hipertensión arterial
• Vasculopatías
• Coagulopatías (hereditarias y adquiridas, incluyendo fármacos c o m o
aspirina, antiinflamatorios n o esteroideos y anticoagulantes)
• Idiopática
Hay que tener en cuenta que éstas son sólo algunas de las posibles causas. Pero quepuede ser
la forma de presentación de algunas enfermedades específicas.
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Otorrinolaringología
1
d e l p a c i e n t e . C o n f i r m a r q u e e l s a n g r a d o sea d e l a n a r i z p o r m e d i o d e l :
• Interrogatorio
e
T i e m p o de e v o l u c i ó n ANTERIOR POSTERIOR
• Cuantificar la hemorragia
•Inicio
TAPONAJE
1
CAUTERIZACIÓN
1
TRATAMIENTO
• Factor desencadenante (traumatismos, etc.) QUIRÚRGICO
8
Antecedentes (coagulopatías, etc.)
• E x a m e n físico ACIDO NITRATO ELECTRO
1
LIGADURA D E LA
« A s p i r a c i ó n d e l c o n t e n i d o de l a f o s a n a s a l o i r r i g a c i ó n c o n s u e r o de l a m i s m a
p a r a la e x t r a c c i ó n de los c o á g u l o s • Taponamiento posterior
• C o l o c a r a l g o d o n e s c o n l i d o c a í n a y e p i n e f r i n a e n a m b a s fosas nasales p a r a 1. S e r e a l i z a c o n u n a t o r u n d a d e gasa a c o r d e a l t a m a ñ o d e l p a c i e n t e , fija c o n
q u e la v a s o c o n s t r i c c i ó n ayude e n l a i d e n t i f i c a c i ó n d e l vaso cuatro hilos n o absorbibles (lino 3 0 ) .
• Rinoscopia anterior con luz frontal 2. Seintroduce u n a sonda ( K - 3 0 ) p o r l a f o s a n a s a l y , u n a v e z q u e se l a
8
E x a m e n d e o r o f a r i n g e p a r a c o n s t a t a r q u e el s a n g r a d o n o sea p o s t e r i o r v i s u a l i z a e n l a o r o f a r i n g e , se l a e x t r a e c o n u n a p i n z a p o r vía b u c a l , se l i g a
8
E l especialista c o m p l e t a r á luego el e x a m e n c o n e n d o s c o p i a rígida o flexible e n f o r m a firme l a t o r u n d a a l a s o n d a , c o n d o s d e l o s l i n o s y se c o m i e n z a a
r e t i r a r la s o n d a p o r n a r i z g u i a n d o la t o r u n d a c o n los dedos hasta dejarla
Diagnóstico diferencial fija e n e l c a v u m .
3. U n a v e z q u e se e x t r a e n l o s l i n o s p o r l a f o s a n a s a l se r e a l i z a u n t a p o n a j e
Especialmente con hematemesis y hemoptisis.
a n t e r i o r c o n gasa s i g u i e n d o l o s m i s m o s p a s o s a n t e s e n u m e r a d o s , u n a vez
Tratamiento r e a l i z a d o se a n u d a n l o s l i n o s .
E v a l u a r e l e s t a d o h e m o d i n á m i c o , y r e p o n e r r á p i d a m e n t e l a v o l e m i a es l a 4 . L o s dos l i n o s restantes s e r á n s e c c i o n a d o s a la a l t u r a de la c o m i s u r a b u c a l
prioridad. y n o d e b e n s e r s e c c i o n a d o s d e m a s i a d o c o r t o s p o r q u e s o n é s t o s l o s q u e se
• Tratamiento instrumental utilizará al m o m e n t o de la e x t r a c c i ó n del taponaje, a los 5 0
7 días.
E l m é d i c o de g u a r d i a s e r á e l r e s p o n s a b l e d e l t r a t a m i e n t o i n i c i a l d e l p a c i e n t e 5. E n e l c a s o d e n o c o n t a r c o n las t o r u n d a s se p u e d e r e a l i z a r esta m a n i o b r a
s a n g r a n d o , p o r l o q u e d e b e r á c o n o c e r las d i f e r e n t e s f o r m a s d e r e a l i z a r e l c o n u n a s o n d a F o l e y ; u n a v e z q u e se e n c u e n t r a e n l a o r o f a r i n g e se l a
t a p o n a m i e n t o de la n a r i z . i n f l a c o n agua destilada, n u n c a c o n aire, ya que éste suele escaparse p o r
Estos p r o c e d i m i e n t o s s u e l e n ser dolorosos y t r a u m á t i c o s p o r lo que, de l a v á l v u l a ; u n a vez fijo a l c a v u m se r e p i t e e l t a p o n a j e a n t e r i o r y se fijará
s e r p o s i b l e , se t r a t a r á de a n e s t e s i a r e n f o r m a t ó p i c a l a f o s a n a s a l . S e i n d i c a r á n la s o n d a c o n l i n o .
antibióticos para prevenir lainfección y analgésicos sistémicos el tiempo H a y que recordar que los taponamientos p u e d e n p r o d u c i r zonas de
que d u r e el tapo n a j e . n e c r o s i s , es p o r e s o q u e c u a n d o se l o s r e t i r a p u e d e p r o d u c i r s e u n n u e v o
• Taponamiento anterior sangrado causado p o r el m i s m o t a p o n a m i e n t o . S i éste n o c e d i e r a e n f o r m a
E l o b j e t i v o es d e t e n e r e l s a n g r a d o . S e r e t i r a n l o s c o á g u l o s d e l a f o s a n a s a l y e s p o n t á n e a o c o n m e d i d a s l o c a l e s se t e n d r á q u e t a p o n a r l a n a r i z n u e v a -
se c o l o c a n gasas c o n v a s e l i n a p a r a l e l a s a l p i s o d e l a n a r i z y n o h a c i a a r r i b a . m e n t e . P a r a e v i t a r e s t o , es c o n v e n i e n t e i n d i c a r a l p a c i e n t e q u e c o m i e n c e
Este m é t o d o actúa p o r c o m p r e s i ó n p o r lo que h a b r á que asegurarse de que previamente a irrigar c o n suero fisiológico elt a p ó n y luego, proceder a la
la p r e s i ó n sea s u f i c i e n t e p a r a d e t e n e r l a h e m o r r a g i a . S e d e j a r á e l t a p o n a j e extracción.
4 8 a7 2horas aproximadamente.
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi - Chiganer-Sosa - Greca
Bibliografía
• Llavero, MT. "Manejo terapéutico de la epistaxis". En: Raboso E, C Fragola, ed. Urgencias
en O.R.L Barcelona: Ed. Menarini, 1999;65-73.
• McGarry GW, C Moulton. "The first aid management of epistaxis by accident and emergency
department staff". Arch Emerg Med 1993 D;10(4):298-300.
• Scaramuzzi N, Walsh RM, Brennan P, Walsh M. "Treatment of intractable epistaxis using
arterial embolization". Clin Otolaryngol 2001;26(4):307-309.
• Barbón, J. "Rinosinusología". En: Otorrinolaringología y afecciones conexas. 3- ed. Buenos
Aires: Ed. El Ateneo, 2004;361-368. MARCELA GOROSITO
• Douglas M, J Evan. "Epistaxis". 4 ed. En: Head y NeckSurgery, Saint Louis, Mo, Ed. Mosby,
5
ERRNVPHGLFRVRUJ
37° G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Pediatría 3 7 ^
Relativamente rara
64. Fiebre
Sobrecalentamiento
Normal
REGULACIÓN CENTRAL No
A N A C A L V O - ALEJANDRA O R E G L I A - SILVINA B O N A D U C G I Sensación de frío, piel fría y seca Sensación de calor, piel caliente y sudorosa
Y MARCELA GOROSITO 38 a 41°C Frecuentemente > 41°C
Antipiréticos Medidas físicas
Rara Elevada
Definición
E l e v a c i ó n activa de l a t e m p e r a t u r a c o r p o r a l d e l p a c i e n t e m e d i a n t e e l a s c e n s o
del p u n t o de ajuste h i p o t a l á m i c o . E s u n m o t i v o de c o n s u l t a m u y f r e c u e n t e Cuadro clínico
e n l a p r á c t i c a d i a r i a . T i e n e efectos favorables: m e j o r a algunas f u n c i o n e s E n l a p r i m e r a fase e l n i ñ o s i e n t e f r í o y l a p i e l se s i e n t e f r í a a l t a c t o ; e n l a
inmunológicas, disminuye la m o r b i l i d a d , aumenta la sobrevida, etc., y s e g u n d a fase l a p i e l se o b s e r v a e n r o j e c i d a , y e n l a t e r c e r a fase l a p i e l e s t á
e f e c t o s d e s f a v o r a b l e s : a u m e n t o d e l gasto m e t a b ó l i c o , t a q u i c a r d i a ( a u m e n t a n s u d o r o s a , h ú m e d a y caliente. E l n i ñ o debe ser e x a m i n a d o cuidadosamente
I O latidos/min p o r ° C ) , taquipnea (aumenta I respiración/min p o r ° C ) , para d e t e r m i n a r la causa y tratarla de f o r m a adecuada. Para e l enfoque
mialgias, hiporexia, convulsiones (en algunos n i ñ o s entre 6 meses y 5 a ñ o s , p r á c t i c o de la c o n s u l t a d e l n i ñ o f e b r i l d e b e m o s t e n e r e n c u e n t a s u e d a d y la
especialmente cuando la temperatura aumenta r á p i d a m e n t e ) , d a ñ o cerebral c l a s i f i c a c i ó n de l a e n f e r m e d a d f e b r i l p a r a p e n s a r posibles causas. ( G r á f i c o
c u a n d o l a temperatura excede los 4 2 C . o
6 4 . I yTabla 64.2)
D e acuerdo a la t e m p e r a t u r a a x i l a r ( t e r m ó m e t r o colocado y sostenido • F i e b r e c o n s i g n o s d e f o c o : e n f e r m e d a d f e b r i l a g u d a e n l a q u e es p o s i b l e
e n l a axila seca d u r a n t e 4 m i n u t o s ) p o d e m o s encontrar: determinar l a etiología luego de l a anamnesis y el examen clínico deta-
.febrícula: >3 7 ° C y < 3 8 ° C l l a d o , y a q u e es p o s i b l e o b j e t i v a r s i g n o s l o c a l i z a d o r e s d e l a i n f e c c i ó n . L a
• fiebre: > 3 8 ° C y < 4 l ° C podemos dividir e n enfermedades febriles exantemáticas o s i n exantema.
• hiperpirexia: > 4 I ° C E n este ú l t i m o g r u p o l o s e s t u d i o s c o m p l e m e n t a r i o s y t r a t a m i e n t o s se
• h i p o t e r m i a : < 3 5 ° C (es i n d i c a d o r de e n f e r m e d a d m u y grave, m á s f r e - harán e n función del diagnóstico presuntivo.
cuente e n lactantes m e n o r e s de 2 m e s e s ) . • F i e b r e s i n s i g n o s d e f o c o : e n f e r m e d a d f e b r i l aguda (< 7 2 h s . ) e n l a q u e
n o es p o s i b l e e s c l a r e c e r l a e t i o l o g í a l u e g o d e l a a n a m n e s i s y e l e x a m e n
Fisiopatoiogía clínico detallado. L a m a y o r í a de los n i ñ o s p r e s e n t a r á luego u n a i n f e c c i ó n
E s u n a a l t e r a c i ó n de la t e r m o r r e g u l a c i ó n n o r m a l , c o n u n desplazamiento viral benigna y autolimitada, u n porcentaje m e n o r agregará u n exantema
hacia arriba del punto preestablecido de control de la temperatura e n el e n l o s días p o s t e r i o r e s y u n a p e q u e ñ a p r o p o r c i ó n va a p a d e c e r alguna
h i p o t á l a m o anterior mediado p o r la i n t e r l e u q u i n a - I y c o n p r o d u c c i ó n de i n f e c c i ó n b a c t e r i a n a d e d i v e r s a g r a v e d a d . L a i m p o r t a n c i a d e l a fiebre s i n
prostaglandinas E . Constituye u n a respuesta a u n a i n f e c c i ó n o proceso
2 foco e n el n i ñ o radica e n que puede reflejar u n a bacteriemia oculta c o n
i n f l a m a t o r i o , d e b i e n d o d i s t i n g u i r s e l a h i p e r t e r m i a e n l a c u a l n o hay m o - posibles c o m p l i c a c i o n e s graves, c o n s t i t u y e n d o u n g r a n desafío p a r a e l
dificación del punto termorregulador. (Tabla 6 4 . i ) m é d i c o de guardia.
L a f i e b r e se c a r a c t e r i z a p o r t r e s f a s e s : • F i e b r e p r o l o n g a d a d e o r i g e n d e s c o n o c i d o : fiebre d e m á s d e 3 8 , 5 ° C d u -
1 ) Elevación: m e n o r p é r d i d a de calor p o r v a s o c o n s t r i c c i ó n e i n c r e m e n t o rante m á s de dos semanas, cuyo d i a g n ó s t i c o e t i o l ó g i c o p e r m a n e c e i n c i e r t o
de s u p r o d u c c i ó n p o r temblores a pesar de u n a anamnesis y u n e x a m e n físico detallados. E l paciente debe
2 ) Estabilización: equilibrio entre p r o d u c c i ó n y p é r d i d a de calor ser r e f e r i d o a consulta especializada.
ERRNVPHGLFRVRUJ
37 2
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Pediatría 373^
6RÁFIC064.1: C L A S I F I C A C I Ó N D E LA ENFERMEDAD F E B R I L
ENFERMEDAD FEBRIL
) G
ANAMNESIS
CON SIGNOS DE FOCO SIN SIGNOS DE FOCO PROLONGADA
Se p r e g u n t a r á sobre l a existencia de s í n t o m a s a c o m p a ñ a n t e s q u e p u e d a n
DE ORIGEN
o r i e n t a r n o s a d e t e r m i n a r el foco i n f e c c i o s o de o r i g e n (tos, d i s n e a , estridor, DESCONOCIDO
LL
etc.). S e r á necesario d e t e r m i n a r e l c o m i e n z o , características y e v o l u c i ó n de CON EXANTEMA INFECCIONES
RIESGO DE BACTERIEMIA
l o s m i s m o s . T a m b i é n es i m p o r t a n t e i n t e r r o g a r s o b r e f o c o s d e e n f e r m e d a d OCULTA
e n la f a m i l i a , j a r d í n m a t e r n a l , escuela o viajes a zonas e n d é m i c a s . A d e m á s , ESCARLATINA - SARAMPIÓN - RUBÉOLA -
3 a ñ o s , se i n d i c a e l t r a t a m i e n t o d e l a f i e b r e y c o n s u l t a d e s e g u i m i e n t o s e n
ALTO: < 3 MESES
a t e n c i ó n p r i m a r i a d e l a s a l u d ( A P S ) e n 4 8 h o r a s s i l a fiebre p e r s i s t e , y se
1
SIN EXANTEMA
e n s e ñ a n a l o s p a d r e s las pautas d e a l a r m a p a r a c o n s u l t a r d e u r g e n c i a . L a m a -
REDUCIDO: 3 A 36 MESES
y o r í a d e estos n i ñ o s t e n d r á m a n i f e s t a c i o n e s c l í n i c a s d e e n f e r m e d a d e s p r e - PAROTIDITIS - NEUMONÍA - LARINGITIS -
ERRNVPHGLFRVRUJ
\374 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Pediatría 375J
t r a r s e c u a n d o l a t e m p e r a t u r a a x i l a r sea i g u a l o m a y o r a 3 8 , 5 ° C y e l n i ñ o e s t é
(índice cayado/neutrófilos > 0.12 o granulaciones
irritable. D e b e administrarse e n todos los n i ñ o s c o n p r o b l e m a s c a r d í a c o s , tóxicas, vacuolización, cuerpos de Dohle) o
-VES > 30 mm/l hora.a
p u l m o n a r e s , a n e m i a grave o h i s t o r i a de c o n v u l s i o n e s f e b r i l e s .
Niño mayor de 2 meses con fiebre y ENFERMEDAD *Tratar la fiebre de 38,5°C o más
Se r e c o m i e n d a el p a r a c e t a m o l p o r s u m a y o r seguridad, excepto e n -Signos de foco FEBRIL AGUDA •Identificar la causa de la fiebre y dar tratamiento
e n f e r m e d a d e s hepáticas. D o s i s I O - 1 5 mg/kg/dosis c/6 h s . vía o r a l . D o s i s CON FOCO específico
•Enseñar a la madre pautas de alarma
tóxica mayor a 1 5 0 mg/kg. •Seguimiento en APS en 48 hs. con pediatra de
El ibuprofeno es t a m b i é n e f i c a z . N o se d e b e a d m i n i s t r a r e n e n f e r m o s cabecera.
•Ingresar a INTERNACIÓN
Niño de 3 a 36 meses con fiebre y SOSPECHA DE *OBSERVACIÓN EN GUARDIA
-Sin signos de foco y BACTERIEMIA
-Sin signos de peligro en general y OCULTA *Hemograma, velocidad de eritrosedimentación
-T°>39,5°C (VES)
•2 hemocultivos
*Urocultivo en < 8 meses ,T° > 40°C o fiebre de
más de 48 hs.
*Coprocultivo en diarrea > 4 días o disentería
ERRNVPHGLFRVRUJ
Pediatría 377J
M A R C E L A GOROSITO - A N A C A L V O - ALEJANDRA O R E G L I A
Y SOL FRANA
Para ello buscar los siguientes signos:
Definición 1. A l t e r a c i ó n d e l p s i q u i s m o : l e t a r g í a , i n c o n s c i e n c i a o i n q u i e t u d e i r r i t a -
E l i m i n a c i ó n d e 3 ó m á s d e p o s i c i o n e s l í q u i d a s o u n a sola c o n m o c o , p u s y bilidad
sangre e n u n lapso de 2 4 h o r a s . 2. Enoftalmia
3. S e d o a v i d e z a l b e b e r
Fisiopatología 4- N o puede beber o bebe m a l
1. S e c r e c i ó n a c t i v a d e a g u a y e l e c t r ó l i t o s m e d i a d a p o r enterotoxinas 5. Pliegue c u t á n e o a b d o m i n a l
2 . M a l a b s o r c i ó n de agua, e l e c t r ó l i t o s y n u t r i e n t e s s e c u n d a r i a a l e s i ó n del 6. R e l l e n o capilar
enterocito E x i s t e n o t r o s s i g n o s c o n m e n o r s e n s i b i l i d a d y e s p e c i f i c i d a d ( e s t a d o de las
3. E x u d a c i ó n d e p r o t e í n a s y s a n g r e h a c i a l a l u z i n t e s t i n a l p o r i n v a s i ó n d i - mucosas, fontanela, l á g r i m a s ) o de m á s difícil i d e n t i f i c a c i ó n ( h i p o t e n s i ó n
recta de la mucosa arterial, o l i g u r i a ) . L o s pacientes c o n acidosis m e t a b ó l i c a p u e d e n presentar ta-
quipnea, respiraciones amplias y profundas y reticulado cianótico en piel.
Cuadro clínico
L o s procesos secretores o malabsortivos p r o d u c e n deposiciones poco Criterios de internación
frecuentes, acuosas, a b u n d a n t e s , c o n t e n d e n c i a a l a d e s h i d r a t a c i ó n . L o s 1. M e n o r e s d e 3 m e s e s c o n c u a l q u i e r g r a d o d e d e s h i d r a t a c i ó n
p r o c e s o s invasivos p r o d u c e n d e p o s i c i o n e s f r e c u e n t e s p e r o escasas, c o n 2 . M a y o r e s de 3 m e s e s c o n d e s h i d r a t a c i ó n grave
sangre y m o c o . E n pacientes i n m u n o c o m p e t e n t e s se a u t o l i m i t a e n u n 3. D i a r r e a p e r s i s t e n t e c o n c u a l q u i e r g r a d o d e d e s h i d r a t a c i ó n
p e r í o d o d e 5~7 d í a s . 4 - A c i d o s i s m e t a b ó l i c a grave
5- D e s h i d r a t a c i ó n h i p e r n a t r é m i c a
Clasificación 6. D e s n u t r i c i ó n d e I I o I I I g r a d o
D i a r r e a a g u d a ( < 1 4 d í a s ) , p e r s i s t e n t e ( 1 4 a 3 0 d í a s ) o c r ó n i c a (> 3 0 d í a s ) . 7» I n m u n o d e f i c i e n c i a s p r i m a r i a s o s e c u n d a r i a s
L a s dos p r i m e r a s s o n g e n e r a l m e n t e de o r i g e n i n f e c c i o s o m i e n t r a s que l a 8. R a z o n e s s o c i a l e s
t e r c e r a r e s p o n d e a otras causas q u e r e q u i e r e n estudios m á s e s p e c í f i c o s p o r
consultorio externo.
Exámenes complementarios
Hemograma, eritrosedimentación, orina completa, uremia, ionograma
Evaluación clínica s é r i c o , estado á c i d o - b a s e . Se s o l i c i t a n s ó l o e n pacientes c o n d e s h i d r a t a c i ó n
ANAMNESIS: grave y n o se e s p e r a n l o s r e s u l t a d o s p a r a e l i n i c i o u r g e n t e d e l p l a n C . L a
1. H i s t o r i a a l i m e n t a r i a y a l i m e n t a c i ó n a c t u a l d i s e n t e r í a es i n d i c a c i ó n d e c o p r o c u l t i v o .
2. Transgresiones alimentarias
3. C o e x i s t e n c i a d e i g u a l e s s í n t o m a s e n o t r o s m i e m b r o s d e l a f a m i l i a
Diagnósticos diferenciales
4 . Tratamiento reciente c o n antibióticos • I n v a g i n a c i ó n i n t e s t i n a l , s o s p e c h a r e n p a c i e n t e de 6 meses a 2 a ñ o s c o n ataque de
6. S í n t o m a s a c o m p a ñ a n t e s a b d o m i n a l e n el c u a d r a n t e s u p e r i o r d e r e c h o . A c t u a r r á p i d a m e n t e s o l i c i t a n d o
ERRNVPHGLFRVRUJ
\ 37& G u a r d i a Médica -
% Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Pediatría 379J
T A B L A 65.1: C L A S I F I C A C I Ó N D I A G N Ó S T I C A D E DIARREA Y D E S H I O R A T A C I Ó ^ C O N E N F O Q U E DE R I E S G O
tomas generales ya q u e a c o r t a n l a d u r a c i ó n de la e n f e r m e d a d y r e d u c e n el
riesgo de c o m p l i c a c i o n e s graves. A d m i n i s t r a r f u r a z o l i d o n a I O mg/kg/día o
Dos de los signos siguientes: DESHIDRATACION * Administrar Plan C (Gráfico 65.1)
* Letargía o inconsciencia GRAVE trimetoprima/sulfametoxazol ( T M P / S M Z ) 6 a 8 mg/kg/día durante 5 días.
- Bebe mal
- No puede beber * Ingresar a internación
G R Á F I C O 6 5 . 1 : TRATAMIENTO
- Enoftalmia
- El pliegue cutáneo vuelve muy
lentamente
* Llenado capilar > 5 seg
Dos de los signos siguientes:
- Intranquilo e irritable
ALGÚN GRADO DE * Administrar Plan B en la guardia (Gráfico 65.1)
DESHIDRATACIÓN
(
TERAPIA DE REHIDRATACIÓN
T
- Bebe ávidamente, con sed DESHIDRATACIÓN
- El pliegue cutáneo vuelve lentamente * Seguimiento en 24 hs.
* Llenado capilar 3 a 5 seg Y
(PLAN C ) (PLAN B) (PLANA)
No hay suficientes signos para * Indicar Plan A para el hogar (Gráfico 65.1)
clasificar el caso como algún grado de NO TIENE * Indicar pautas de alarma
deshidratación o deshidratación grave DESHIDRATACIÓN •Seguimiento en 24 hs. en APS
CON SIN
SHOCK SHOCK
- Diarrea de 14 días o más con deshidratación DIARREA PERSISTENTE GRAVE *
Fuente: adaptado del "Cuadro de Procedimientos de la Estrategia Aiepi". Versión Original del Ministerio POLI ELECTROLÍTICA VOMITA, DESCANSAR DURANTE DEPOSICIÓN)
de Salud de la Provincia de Santa Fe, agosto 1998. L U E G O 70 M L / K G 25-35 M L / K G / H 10' Y R E I N I C I A R LENTAMENTE. * C O N T I N U A R CON LA
E N 5 H S . (< 12 M E S E S ) HASTA N O R M O H I - Sl E S N E C E S A R I O COLOCAR ALIMENTACIÓN
EN 2 HS. 30' (> 12 DRATARLO SNG Y GOTEAR POR * ENSEÑAR SIGNOS DE
Tratamiento MESES) GASTROCLISIS. ALARMA
1/6 M O L A R ( U N A PARTE DE C0 H~
3 Y 5
P A R T E S D E D E X T R O S A D O A L 5%) S E G Ú N
Alimentación F Ó R M U L A (5 M E Q / L x 0 , 5 X P E S O EN K G =
MEQ DE B I C A R B O N A T O 1 M O L A R ) E N 1 H O R A
U n a vez h i d r a t a d o e l p a c i e n t e c o n t i n u a r c o n l a a l i m e n t a c i ó n p a r a mantener
la n u t r i c i ó n y acelerar l a n o r m a l i z a c i ó n de las f u n c i o n e s intestinales. L a PARA CALCULAR EL G O T E O / M I N :
ERRNVPHGLFRVRUJ
! o
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Pediatría 3 m
Bibliografía Anamnesis:
• Duffau, G. "Diagnóstico y Tratamiento del Sídrome diarreico agudo". En: Meneghello R, Preguntar sobre:
Fanta N, Paris M et al. Pediatría Meneghello. Buenos Aires: Ed. Panamericana, 1997.
1. A n t e c e d e n t e d e t r a u m a t i s m o c r a n e o e n c e f á l i c o ( T C E )
• OPS/OMS/UMCEF Serie HCT/AIEPI 23.E Enfermedades Prevalentes graves de la Infancia
Guía Básica para el nivel de referencia hospitalaria; Organización Panamericana de la 2 . Sobredosis de m e d i c a m e n t o s
Salud, Washington, DC, 2001. 3. I n t o x i c a c i o n e s
• OPS Serie HCT/AIEPI 23-E Manual de Atención Integrada a las Enfermedades Prevalentes 4. Convulsiones
de la Infancia; Organización Panamericana de la Salud; Washington, DC, 2004. 5- I r r i t a b i l i d a d c o n t i n u a
• Celadilla ML, Maza I, Grosman A, Traducción y Adaptación para la Argentina de AIEPI En-
6. Patologías previas ( c o n v u l s i ó n febril, epilepsia, estreptococcia, diabetes
fermedades Graves de la Infancia editado por el Departamento de la Salud y Desarrollo del
Niño y Adolescente de la Organización Mundial de la Salud (OMS) Ginebra, 2005. infanto j u v e n i l , diarrea c o n sangre, enfermedades n e u r o m e t a b ó l i c a s )
Examen físico:
Se b u s c a n los siguientes signos:
I. I c t e r i c i a
convulsiones 4 - Estado de c o n c i e n c i a
5- E r u p c i ó n c u t á n e a p e t e q u i a l
SOL FRANA - MARCELA GOROSITO - A N A CALVO 6. F o n t a n e l a tensa
Y ALEJANDRA O R E G L I A 7. R i g i d e z d e n u c a
8. S i g n o s d e t r a u m a t i s m o craneoencefálico
Definición 9- P u p i l a s y r e f l e j o f o t o m o t o r a l t e r a d o s
L a l e t a r g í a , e l c o m a y las c o n v u l s i o n e s s o n m a n i f e s t a c i o n e s c l í n i c a s de a l - IO. Postura anormal
t e r a c i o n e s d e l e s t a d o d e c o n c i e n c i a y se l o s c o n s i d e r a s i g n o s d e g r a v e d a d
marcadores de la necesidad de a t e n c i ó n i n m e d i a t a d e l paciente.
Exámenes complementarios:
1. A l i n g r e s o : h e m o g r a m a , g l u c e m i a , i o n o g r a m a s é r i c o , e s t a d o d e á c i d o -
Evaluación clínica base, calcemia, u r e m i a , o r i n a c o m p l e t a
E l estado de c o n c i e n c i a p u e d e ser evaluado r á p i d a m e n t e m e d i a n t e l a escala 2 . D e t e r m i n a c i ó n de drogas anticonvulsivantes e n pacientes epilépticos
AVDI. 3. Screening t ó x i c o s i c o r r e s p o n d e
• G u a r d a r enjreezer 5 - I O c c d e s u e r o , s i n E D T A , e n t u b o de v i d r i o c e r r a -
| Alerta, despierto do h e r m é t i c a m e n t e (previo centrifugado de la sangre) p a r a eventual
| Responde a la voz estudio m e t a b ó l i c o
| Responde al dolor 4- P u n c i ó n l u m b a r e n pacientes c o n signos m e n í n g e o s , encefalíticos o
|| Inconsciencia, no responde a estímulos m e n o r e s d e 18 m e s e s . S e s o l i c i t a c i t o q u í m i c o , e x a m e n d i r e c t o y c u l t i v o
E l n i ñ o l e t á r g i c o se m o s t r a r á a n o r m a l m e n t e s o m n o l i e n t o s i n m o s t r a r de L C R ( T a b l a 6 6 . 1 )
de c o n c i e n c i a . epilepsia
ERRNVPHGLFRVRUJ
3**2
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Pediatría 3^3/
ERRNVPHGLFRVRUJ
\ 3 4 G u a r d i a Médica -
8
Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Pediatría 3^5/
PARÁMETROS
mmsmsm DIAGNÓSTICO PROBABLE
Bibliografía
• Caraballo, R. "Convulsiones Febriles". En: Criterios de Atención. Buenos Aires: Hospital de
Prematurez, bajo peso de nacimiento, < 4 días Hemorragia intracraneana, Pediatría Prof Dr.juan Garrahan. 1997;(1); 161-163.
alteraciones metabólicas
• Galicchio M, S Galichio. "Status epiléptico neonatal, del niño y del adolescente". En: Ur-
ictericia patológica, palidez, < 4 días Kernicterus
gencias neurológicas en pediatría. Diagnóstico y Tratamiento. (Comité de Neuropediatría
Rechazo de la alimentación, taquipnea, tiraje subcostal grave, aleteo Sepsis bacteriana
de la Sociedad de Pediatría de Rosario). Rosario, Argentina: UNR Editora; 2002.
nasal, quejido, fiebre o hipotermia (T° < 35,5°), letargía, convulsiones
Meningitis • OPS/OMS/UNICEF Serie HCT/AIEPI 23.E Enfermedades Prevalentes graves de la Infancia
Llanto estridente, letargía, convulsiones, crisis de apnea, fontanela
Guía Básica para el nivel de referencia hospitalaria; Organización Panamericana de la
abombada y tensa
Salud, Washington, DC, 2001.
G R Á F I C O 6 6 . i i TRATAMIENTO C R I S I S !
• Celadilla ML, Maza l, Grosman A. Traducción y Adaptación para la Argentina de AIEPI En-
fermedades Graves de la Infancia editado por el Departamento de la Salud y Desarrollo del
(CRISIS CONVULSIVA)
Niño y Adolescente de la Organización Mundial de la Salud (OMS) Ginebra, 2005.
LORAZEPAM EV DIAZEPAM EV
0,1-0,2 M G / K G / D O S I S 0,2-0,5 m g / k g / D O S I S EN BOLO SIN D I L U I R
10*
REPETIR LORAZEPAM
FENITOINA EN S O L F I S I O L
15-20 m g / k g / D o s i s - D O S I S M A X . í g
6T Y ü C M P C f Flíolítiir
0,1 MG/KG/DOSIS (< 1 m g / k g / m i n )
(D. M Á X I M A 4 mg)
M A R C E L A G O R O S I T O - A N A C A L V O - ALEJANDRA O R E G L I A
T A B L A 664: A N T I B I Ó T I C O T E R A P I A . E M P Í R I C A I N I C I A L EV 7. A n t e c e d e n t e s f a m i l i a r e s o p e r s o n a l e s d e a l e r g i a
•SAO.":; .-. ; ATB . Pos<s/KG/DrA| FRECUENCIA
EXAMEN FÍSICO:
0- 1 mes Cefotaxima 200 mg c/ 8 hs.
+ ampicilina 200 mg cl 6hs. Buscar los siguientes signos
1- 3 meses Ceftriaxona 100 mg c/12 hs. 1. L e t a r g í a o i n c o n s c i e n c i a
o Cefotaxima 200 mg c/ 6hs.
+ Ampicilina 200 mg c/ 6hs. 2. Cianosis central
> 3 meses Ceftriaxona 100 mg c/12 hs. 3. P a l i d e z g r a v e
o Cefotaxina 200 mg c¡ 6hs.
ERRNVPHGLFRVRUJ
3^6 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Pediatría 3 7J
S
4. Estridor de l a n e u m o n í a . E s c a s o v a l o r p a r a e l d i a g n ó s t i c o e t i o l ó g i c o . S e solicita
5- Q u e j i d o r a d i o g r a f í a t ó r a x f r e n t e , e l p e r f i l s ó l o e n caso de d u d a d i a g n ó s t i c a .
p a c i o s i n t e r c o s t a l e s y / o p a r e d i n f e r i o r d e l t ó r a x . E s t e ú l t i m o es e l t i r a j e derrame.
CRITERIOS DE INTERNACIÓN
1. T o d o n i ñ o c o n factores de riesgo para I R A B ( T a b l a 6 7 . i )
Entidades clínicas para diagnósticos diferenciales
2. Radiografía de tórax c o n imágenes multifo cales-derrame pleural - RESFRÍO COMÚN
neumatoceles-neumotórax • Definición: i n f e c c i ó n a g u d a a u t o l i m i t a d a p r o d u c i d a p o r a g e n t e s v i r a l e s .
g. R a z o n e s sociales • Tratamiento: a n t i p i r é t i c o s , i n g e s t a d e l í q u i d o s y a l i m e n t a c i ó n a d e c u a d a . A l i -
1 . H e m o g r a m a y r e a c t a n t e s d e fase a g u d a : d e v a l o r l i m i t a d o . L a l e u c o c i t o s i s m a n u a l m e n t e las s e c r e c i o n e s .
y la d e s v i a c i ó n a la i z q u i e r d a de la f ó r m u l a l e u c o c i t a r i a p u e d e n asociarse a NEUMONÍA
i n f e c c i ó n b a c t e r i a n a . L a l e u c o p e n i a es m a r c a d o r d e g r a v e d a d . • Definición: i n f e c c i ó n d e l p a r é n q u i m a p u l m o n a r c a u s a d a p o r v i r u s y b a c t e r i a s
2 . G a s e s e n s a n g r e : c u a n d o se s o s p e c h e i n s u f i c i e n c i a r e s p i r a t o r i a . q u e se m a n i f i e s t a s e m i o l ó g i c a m e n t e c o m o u n s í n d r o m e d e c o n d e n s a c i ó n .
3 . R a d i o g r a f í a d e t ó r a x : si existe dificultad para obtenerla de manera rápida, nunca retra- • Fisiopatología: se p r o d u c e i n f l a m a c i ó n a l v e o l a r y a l t e r a c i ó n d e l m e c a n i s m o
sará el inicio del tratamiento antibiótico. M u e s t r a m a g n i t u d , u b i c a c i ó n y e v o l u c i ó n ventilación / p e r f u s i ó n lo que repercute e n la hematosis.
ERRNVPHGLFRVRUJ
V^ 8 8
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Pediatría 3 9
8
Punzar inmediatamente por encima de la costilla inferior, en forma -Vomita todo o * Administrar 0 -flujo 6 It/min
2
perpendicular a la pared torácica. Aspirar suavemente el líquido que se enviará - Convulsiones o ENFERMEDAD * Colocar hidratación parenteral de
para estudio citoquímico y bacteriológico. Retirar aspirando y rotando el - Letárgia o inconsciencia o MUY GRAVEO mantenimiento
émbolo de la jeringa. Cubrir con gasa estéril. Realizar radiografía después del -Tiraje subcostal o NEUMONÍA GRAVE * Administrar antitérmico (paracetamol 2
procedimiento - Estridor en reposo o O CRUP GRAVE gotas/kg/dosis)
• Cianosis central o * Exámenes complementarios
Fuente: adaptado del "Consenso de Infecciones Respiratorias Bajas" de la Sociedad Argentina de Pedia- • Factores de riesgo IRAB grave *lnterconsultas con especialistas
tría Arch. Argentinos de Pediatría, 1996;(94):4. *lniciar tratamiento empírico con
antibióticos
ERRNVPHGLFRVRUJ
3 9 0 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Pediatría 39^/
Bibliografía
Cuadro clínico
• González Pena H, Ferrero F, Ossorio MF, Grenoville M. "Consenso sobre Infecciones respi-
ratorias agudas bajas en menores de 2 años". Arch. Argentinos de Pediatría, Buenos Aires, Se d e f i n e n tres entidades c l í n i c a s :
1996;(94):4. 1. B r o n q u i o l i t i s : p r i m e r episodio de sibilancias e n m e n o r e s de 2 a ñ o s
• Benguigui Y, López A, Schmunis G, Yunes J. Infecciones Respiratorias en Niños Organización producida por Virus Sincitial Respiratorio (VSR).
Panamericana de la Salud y Organización Mundial de la Salud, Washington, DC, 1997. 2 . B r o n q u i t i s O b s t r u c t i v a R e c u r r e n t e ( B O R ) : dos o m á s episodios de
• 0PS/0MS/UNICEF Serie HCT/AIEPI 23.E Enfermedades Prevalentes graves de la Infancia
sibilancias e n u n n i ñ o m e n o r de 2 a ñ o s . P u e d e n estar asociados'a v i r u s ,
Guía Básica para el nivel de referencia hospitalaria; Organización Panamericana de la
Salud, Washington, DC, 2001. ser u n a p r e s e n t a c i ó n d e l asma b r o n q u i a l o c o n s t i t u i r u n a o b s t r u c c i ó n
• Celadilla ML, Maza I, Grosman A. Traducción y Adaptación para la Argentina de AIEPI En- b r o n q u i a l s e c u n d a r i a a otras p a t o l o g í a s . R e q u i e r e estudio p o r c o n s u l t o r i o
fermedades Graves de la Infancia editado por el Departamento de la Salud y Desarrollo del externo pediátrico.
Niño y Adolescente de la Organización Mundial de la Salud (OMS) Ginebra, 2005. 3. A s m a B r o n q u i a l : enfermedad p u l m o n a r inflamatoria crónica persis-
t e n t e c a r a c t e r i z a d a p o r l a o b s t r u c c i ó n d e l a vía a é r e a y p o r h i p e r r e a c t i v i d a d
frente a diversos estímulos.
<120
FR ( R P M )
<30 No
SIBILANCIAS Uso A C C E S < s a i
No
PUNT
bronquial
120-140 30-45 Fin espiración Tiraje intercostal 1
140-160 45-60 Inspir./Espir. Tiraje generalizado 2
>160 >60 Audibles a distancia Tiraje generalizado + aleteo nasal 3
ALEJANDRA O R E G L I A - M A R C E L A G O R O S I T O - A N A C A L V O FC: frecuencia cardíaca; FR: frecuencia respiratoria
Y S O L FRANA
Evaluación clínica
Definición ANAMNESIS:
C u a d r o caracterizado p o r tos, sibilancias y e s p i r a c i ó n p r o l o n g a d a , p r o d u - 1. S i g n o s g e n e r a l e s d e p e l i g r o : n o p u e d e b e b e r o a l i m e n t a r s e , v o m i t a t o d o
c i d o p o r d i f e r e n t e s c a u s a s . E l n i ñ o es t r a í d o a l a c o n s u l t a p o r t o s , a g i t a c i ó n lo que ingiere, convulsiones durante la e n f e r m e d a d actual
y/o d i f i c u l t a d p a r a r e s p i r a r . 2 . C o m i e n z o b r u s c o de los s í n t o m a s o antecedentes de atragantamiento:
entre los 6 meses y 3 a ñ o s puede fallar la f u n c i ó n d e l esfínter laríngeo
Fisiopatología por i n m a d u r e z n e u r o m u s c u l a r y producirse la aspiración de u n cuerpo
Se r e c o n o c e n cuatro m e c a n i s m o s p r i n c i p a l e s : e x t r a ñ o . F r e n t e a esta s o s p e c h a a c t u a r r á p i d a m e n t e s i g u i e n d o e l A l -
I. I m p a c t o d e u n c u e r p o e x t r a ñ o o a s p i r a c i ó n d e sustancias e x t r a ñ a s ( r e f l u j o goritmo I .
gastr o e s o f á g i c o , fístula t r a q u e o e s o f a g i c a , e n f e r m e d a d fibroquística) 3. Antecedentes personales patológicos: enfermedad fibroquística del
2,. E f e c t o c i t o p á t i c o v i r a l d i r e c t o y e f e c t o i n d i r e c t o m e d i a d o p o r m e c a n i s m o s páncreas, displasia b r o n c o p u l m o n a r , cardiopatía congénita, reflujo
i n m u n o l ó g i c o s c o n i n f l a m a c i ó n , e d e m a y a c u m u l a c i ó n de secreciones e n gastroesofágico
la luz b r o n q u i o l a r ( b r o n q u i o l i t i s ) 4 . F a c t o r e s d e r i e s g o p a r a I R A B grave ( T a b l a 6 J . I y ver capítulo Tosj estridor)
3 . I n f l a m a c i ó n c r ó n i c a de la p e q u e ñ a vía a é r e a q u e i n c l u y e la c o n t r a c c i ó n 5. A n t e c e d e n t e s f a m i l i a r e s o p e r s o n a l e s d e a s m a o a l e r g i a
del m ú s c u l o liso b r o n q u i a l , edema de la m u c o s a e h i p e r s e c r e c i ó n de 6 . C a r a c t e r í s t i c a s d e l a t o s ( T a b l a 6 7 . 2 y ver capítulo Tosj estridor)
m o c o (asma) 7- N o c i ó n d e f o c o p a r a T B C .
4 . C o m p r e s i ó n externa p o r adenomegalia o m a l f o r m a c i ó n ( T B C , l i n f o m a ,
anillo vascular)
ERRNVPHGLFRVRUJ
\^39 2
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Pediatría 393J
EXAMEN FÍSICO:
B u s c a r los siguientes signos: ( A T R A G A N T A D I ENTO O ASPIRACBQN
1. C r i s i s d e a p n e a s : i n t e r r u p c i ó n d e l a r e s p i r a c i ó n > 2 0 s e g c o n F R <
IOO ciclos/min y/o cianosis.
2 . Puntaje de T a l : debe determinarse frente a todo paciente c o n s í n d r o m e (OBSTRUCCIÓN COMPLETA) ( O B S T R U C C I Ó N INCOMPLETA)
I
obstructivo b r o n q u i a l . Sirve p a r a evaluar l a gravedad clínica del c u a d r o
y adoptar medidas terapéuticas. (Tabla 6 8 . i )
( Tos Y ESFUERZO EFICAZ)
Tos
1 INEFICAZ RX. T Ó R A X I N S P - E S P DECUB.
T A B L A 6 8 . 2 : C L A S I F I C A C I Ó N D I A G N Ó S T I C A D E SOB
I
CON E N F O Q U E DE RIESG
CIANOSIS LATERAL Y RX. CERVICAL
I
INCONSCIENCIA
SIGNOS CLASIFICA C O M O I TRATAMIENTO
* Ingresara internación ( VIGILANCIA ESTRECHA")
-Apneas o OBSTRUCTIVO * Aspirar secreciones (con oliva o sonda) ( MANIOBRA PESOBSTRUCCSÓN") FLEXIBLE: DIAGNÓSTICA
- Peso al nacer < 2 500go BRONQUIAL GRAVE * Administrar 0 -flujo 6 It/min 2 RÍGIDA: TERAPÉUTICA
- Displasia broncopulmonar o * Administrar (3 agonistas (Tabla 13.19)
2
•Puntaje de Tal 5-6-7-8 SOB MODERADO 13.5) SUPINO Y CON 2 DEDOS OPRIMA 5 VECES E N LA L Í N E A MEDIA A U N A DISTANCIA
D E L A N C H O D E U N D E D O P O R D E B A J O D E L P E Z Ó N . Sl L A O B S T R U C C I Ó N PERSISTE,
* Cuidados en el hogar R E V I S E L A B O C A Y E L I M I N E E L C U E R P O E X T R A Ñ O C O N P I N Z A S D E M A G I L L . Sl N O R E S P I R A
- Puntaje de Tal < 5 SOB LEVE * Administrar (3 en aerosol o nebulización
2
V E N T I L A R Y R E P E T I R LA S E C U E N C I A .
cada 6 hs.
* Indicar pautas de alarma
* Seguimiento en 24 hs. M A Y O R DE 1 A Ñ O : C O N E L N I Ñ O S E N T A D O , A R R O D I L L A D O 0 A C O S T A D O A P L I Q U E 5
* Si tiene BOR referir a consultorio externo G O L P E S EN LA E S P A L D A C O N EL T A L Ó N D E LA M A N O . SL L A O B S T R U C C I Ó N PERSISTE,
para estudio C O L O Q U E S E D E T R Á S D E L N I Ñ O Y R O D É E L O C O N S U S B R A Z O S , CIERRE LA M A N O
SL N O R E S P I R A V E N T I L A R B O C A A B O C A Y R E P E T I R S E C U E N C I A .
EXÁMENES COMPLEMENTARIOS
I. H e m o g r a m a : h a b i t u a l m e n t e normal 2 . P u n t a j e de T a l 9 ó m á s
S>. R a d i o l o g í a : l a r a d i o g r a f í a d e t ó r a x n o es i m p r e s c i n d i b l e s i n o existe d u d a 3- N i ñ o s q u e m a n t e n g a n u n p u n t a j e d e T a l d e 6 ó m á s l u e g o d e 3 h s . d e
ERRNVPHGLFRVRUJ
\394 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
Pediatría 39SJ
Tratamiento ( G r á f i c o s 68.1, 68.2 y 68.3 y Tabla 68.2) • Benguigui Y, López A, Schmunis G, YunesJ. Infecciones Respiratorias en Niños Organización
Panamericana de la Salud y Organización Mundial de la Salud; Washington, DC, 1997.
GRÁFICO 68.2r F L U J G G R A M A PARA T R A T A M I E N T O I N I C I A L E N G U A R D I A • OPS/OMS/UNICEF Serie HCT/AIEPI 23.E Enfermedades Prevalentes graves de la Infancia
D E S Í N D R O M E OBSTRUCTIVO BRONQUIAL Guía Básica para el nivel de referencia hospitalaria; Organización Panamericana de la
FLUJOGRAMA DE DECISION Salud, Washington, DC, 2001.
S Í N D R O M E BRONQUIAL OBSTRUCTIVO • Celadilla ML, Maza I, Grosman A. Traducción y Adaptación para la Argentina de AIEPI En-
fermedades Graves de la Infancia editado por el Departamento de la Salud y Desarrollo del
(EVALUACIÓN INICIAL)
HORA o Niño y Adolescente de la Organización Mundial de la Salud (OMS) Ginebra, 2005.
INGRESO
1L
TAL DE INGRESO
(TAL 4 o MENOS)-» •f TAL 9 o MÁS)
(SIN FIEBRE, DESPIERTO, S I N 0 . LOM Á S T R A N Q U I L O POSIBLE)
. .
T£ , 1
DOMICILIO [INTERNACIÓN]
3 S E R I E S D E (3 C A D A 20 M I N U T O S
2
( O X l ' G E N O S O B R E 7 U 8) D U R A N T E 1 H O R A
(TAL 5 O MENOS) ^ ™
->»(TAL 9 0 M Á S )
(TAL6-7-8)
(INTERNACIÓN)
(DOMICILIO) 3 S E R I E S D E p C A D A 20 M I N U T O S
2
( O X Í G E N O S O B R E 7 u 8) D U R A N T E 2 H O R A S
[TAL5 o MENOS
- > » (TAL 9 o MÁS)
[TAL6-7-8)
(INTERNACIÓN)
(DOMICIL
3 S E R I E S D E p C A D A 20 M I N U T O S
2
( O X Í G E N O S O B R E 7 u 8) D U R A N T E 3 H O R A S
HORA 3
(TAL5 o Mr
*
MENOS] ( E V A L U A C I Ó N FINAL) >> (TAL 6 o MÁS)
(DOMICILIO) (INTERNACIÓN)
Fuente: adaptado del "Algoritmo de hospitalización" abreviada para SOB del Ministerio de Salud y
Medioambiente de la Nación, Buenos Aires, 2003.
NOTA: En caso de BOR o asma se puede administrar prednisona 0,5-1 mg/kg/día vía oral o hidrocortisona
25 mg/kg/día - EV/IM respectivamente.
la mascarilla sobre la nariz y boca del niño sentado. Se efectúan 2 disparos de la siguiente manera:
administrar 1 puff por vez, y esperar 10 segundos (sin retirar la mascarilla) luego de cada puff o
b) Conectar el nebulizador al oxígeno con un flujo medido de 6-8 litros por minuto y administrar
salbutamol en solución para nebulizar al 0,5% (dosis de 1 gota/kg) diluida en 3 mi de solución
fisiológica. La nebulización debe durar 10 minutos.
Bibliografía
• González Pena H, Ferrero F, Ossorio MF, Grenoville M. "Consenso sobre Infecciones respi-
ratorias agudas bajas en menores de 2 años". Arch. Argentinos de Pediatría Buenos Aires,
1996;(94):4.
ERRNVPHGLFRVRUJ
ROBERTO P A R O D I - M A R Í A SOLEDAD M A R O N I
Introducción
E l s í n d r o m e n e u r o l é p t i c o maligno ( S N M ) , a pesar de su baja i n c i d e n -
cia, reviste g r a n i m p o r t a n c i a c l í n i c a d e b i d o a s u elevada gravedad. E s u n a
c o m p l i c a c i ó n r e l a t i v a m e n t e r a r a p e r o p o t e n c i a l m e n t e fatal asociada al uso
de drogas n e u r o l é p t i c a s . S e trata d e u n a r e a c c i ó n adversa i d i o s i n c r á s i c a ,
caracterizada p o r h i p e r t e r m i a , rigidez m u s c u l a r , elevación de los valores
séricos de creatinquinasa ( G K ) e inestabilidad a u t o n ó m i c a .
Epidemiología
L a tasa d e i n c i d e n c i a v a r í a d e 0 , 0 2 a 3 % e n t r e l o s p a c i e n t e s q u e t o m a n m e -
d i c a c i ó n n e u r o l é p t i c a . L a m o r t a l i d a d es d e l I O a l 3 0 % . S e p r e s e n t a t a n t o e n
h o m b r e s c o m o e n m u j e r e s . H a sido descripto e n adultos y n i ñ o s a u n q u e la
m a y o r í a de l o s casos se o b s e r v a e n a d u l t o s m a y o r e s , v a r o n e s , l o q u e c o i n c i d e
c o n el mayor uso de m e d i c a c i ó n n e u r o l é p t i c a .
Medicación asociada
L a m a y o r í a d e l o s a g e n t e s n e u r o l é p t i c o s se h a n a s o c i a d o c o n l a p r o d u c c i ó n
d e l s í n d r o m e . L o s f á r m a c o s d e n o m i n a d o s t í p i c o s de alta p o t e n c i a s u e l e n
s e r m á s f r e c u e n t e m e n t e l o s r e s p o n s a b l e s d e é s t e , s i n e m b a r g o , las d r o g a s d e
b a j a p o t e n c i a y las n u e v a s f o r m a s l l a m a d a s a t í p i c a s t a m b i é n h a n s i d o i m p l i -
c a d a s a s í c o m o l o s a n t i e m é t i c o s . S e h a n r e p o r t a d o casos p o r a n t i d e p r e s i v o s
tricíclicos. ( T a b l a 69.1)
Patogénesis
E l m e c a n i s m o d e a p a r i c i ó n es c o n s e c u e n c i a d e l a n t a g o n i s m o s o b r e r e c e p t o -
res d o p a m i n é r g i c o s a n i v e l d e l sistema n e r v i o s o c e n t r a l y s e c u n d a r i a m e n t e ,
p o r el i n c r e m e n t o c e n t r a l de s e r o t o n i n a y n o r a d r e n a l i n a , c r e a n d o u n des-
e q u i l i b r i o de d o p a m i n a y u n estado h i p o d o p a m i n é r g i c o r e s p o n s a b l e de l a
rigidez muscular, temblores extrapiramidales e hipertermia.
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
Psiquiatría 399^
T A B L A 69.3: ALTERACIONES D E L A B O R A T O R I O
| TABLA 69.1; M E D I C A C I O N E S NEUROLEPTICAS A S O C I A D A C O N S N M
Aumento de CK>1 000 Ul/L
NEUROLÉPT)COS TÍPICOS [ N E Ü R O L E P T I C O S ATfPiCQS]
Leucocitosis > 10 000 hasta 40 000 /mm 3
Haloperidol (+++) Clozapina (+) Moderada elevación de láctico deshidrogenasa, enzimas hepáticas y
Clorpromazina (++) Olanzapina (+) fosfatasa alcalina
Flupenazina (++) Quetiapina (+) Alteración de la función renal
Levomepromazina (+) Risperidona (+) Mioglobinuria
Loxapina (+) Disminución del hierro sérico
+++ más comúnmente asociado
ERRNVPHGLFRVRUJ
4 0 0 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca
Ho RELACIONADAS A L S N M • RELACIONADAS A L S N M
Tratamiento Fisiopatología
A n t e l a s o s p e c h a d e este c u a d r o , d e b e p r o c e d e r s e e n f o r m a i n m e d i a t a a s u s - C a u s a d o s p o r d i v e r s a s e t i o l o g í a s d e n t r o d e las q u e se e n c u e n t r a n l a s e n -
p e n d e r el f á r m a c o i n v o l u c r a d o . E l paciente debe ser i n t e r n a d o e n u n i d a d fermedades psiquiátricas, abuso de sustancias, reacciones tóxicas a m e d i -
de c u i d a d o s i n t e n s i v o s p a r a s u m o n i t o r i z a c i ó n : camentos, exposición a productos industriales, trastornos metabólicos,
deficiencias nutritivas, e n f e r m e d a d e s n e u r o l ó g i c a s , etc. L a fisiopatología
se c o r r e s p o n d e c o n l a e t i o l o g í a d e c a d a c a s o . ( T a b l a 7 0 . 1 )
200 mg/día
Anticolinérgicos
Fármacos cardíacos: toxicidad por digital, procainamida, prazosin, captopril
Bibliografía Agonistas dopaminérgicos: levodopa, amantadina, bromocriptina, pergolida y lisurida
Glucocorticoides y hormona adrenocorticotrópica (ACTH)
• Pelonero A, Levenson j, Pandurangi A. "Neuroleptic malignant síndrome: a review".
Antinflamatorios no esteroides, incluido sulindac e ¡ndometacina
Psychiatric services 1998;49:1163-1172. Isoniacida
• Adnet P, Lestavel P, Krivosic-Horber R. "Neuroleptic malignant syndrome". Br J Anaesth Estimulantes, incluidos los descongestivos nasales, pastillas para adelgazar y energizantes con
2000;85:129-135. simpaticomiméticos
• Chandran GJ, JR Miklder. "Neuroleptic malingnant syndrome: case report and discussion".
Canadian Medical Association. 2003;2:169. Hipoglucemia
Porfiria intermitente aguda
• Reulbach U, Duetsch C, Biermann T. "Managing an effective treatment for Neuroleptic Ma-
Síndrome de Cushing
lignant Syndrome". Critical Care 2007;11:R4. Hipo e hipercalcemia
Hipo e hipertiroidismo
ERRNVPHGLFRVRUJ
^4 0 2
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca
Psiquiatría 4°3¿
INSUFICIENCIAS NUTRITIVAS I l i l i
Psicosis de Korsakoff (déficit de tiamina) alucinaciones y p s e u d o a l u c i n a c i o n e s verbales. L a sdistorsiones visuales
Pelagra (déficit de niacina) e ilusiones s o n frecuentes e n psicosis, delirio y alteraciones perceptivas
Déficit de vitamina B 12
TRASTORNOS NEUROLÓGIC
ERRNVPHGLFRVRUJ
4 ° 4 Guardia Médica - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Psiquiatría 4©§
t r a s t o r n o s d e l a p e r s o n a l i d a d , l u e g o de u n e s t r é s grave ( e p i s o d i o p s i c ó t i c o la vía o r a l .
luego de u n c o m b a t e , p o s p a r t o ) o b i e n , s i n d e s e n c a d e n a n t e c o n o c i d o ; e n D o s f a m i l i a s de f á r m a c o s r e s u l t a n de u t i l i d a d e n estas s i t u a c i o n e s de c r i s i s :
o c a s i o n e s , s i b i e n e l s e n s o r i o n o es e l d e l p a c i e n t e c o n f u s o , p u e d e p r e s e n - b e n z o d i a z e p i n a s y a n t i p s i c ó t i c o s . D e n t r o d e las b e n z o d i a z e p i n a s d i s p o n i -
t a r s e c i e r t a a l t e r a c i ó n d e l m i s m o ( c i e r t a nubosidad o e n t u r b i a m i e n t o ) . b l e s , e l l o r a z e p a m es de s u m a u t i l i d a d p o r s u v i d a m e d i a c o r t a a i n t e r m e d i a
e. P s i c o s i s i n d u c i d a s p o r d r o g a s : C a u s a d a p o r a b u s o a g u d o , c r ó n i c o o que p u e d e s u m i n i s t r a r s e p o r vía o r a l , s u b l i n g u a l y p a r e n t e r a l . C o n u n a
a b s t i n e n c i a . D e b e c o n s i d e r a r s e l a p o s i b i l i d a d de q u e p a c i e n t e s c o n d i a g - d o s i s i n i c i a l de 2 m i l i g r a m o s se p u e d e l o g r a r c i e r t a s e d a c i ó n s i n o b s t r u i r l a
n ó s t i c o de e s q u i z o f r e n i a o t r a s t o r n o b i p o l a r ( m a n í a ) , a d e m á s c o n s u m a n p o s i b i l i d a d de c o n t i n u a r c o n e l e x a m e n d e l e n f e r m o ; l a m i s m a d o s i s p u e d e
s e r c a u s a de u n e p i s o d i o p s i c ó t i c o b r e v e , así e l c o n s u m o d e c a n n a b i s p u e d e 4 a 6 m g . O t r a b e n z o d i a z e p i n a de u t i l i d a d e n l a e m e r g e n c i a es e l c l o n a z e p a m
taquicárdico e hipertenso, puede haber midriasis, nistagmo horizontal horas, observando m u y atentamente los resultados t e r a p é u t i c o s .
s u d o r a c i ó n , t e m b l o r e i n q u i e t u d m o t o r a así c o m o v ó m i t o s . C o c a í n a y e n g o t a s , c o m p r i m i d o s y a m p o l l a s d e 5 m g ; l a p r e s e n t a c i ó n e n gotas p u e d e
ERRNVPHGLFRVRUJ
4°6 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Psiquiatría ^°7J>
A N A L Í A RAVENNAY N É S T O R BERLANDA s i e n t e d o l o r , y t o d a s u c o n d u c t a es g e n u i n a .
L a e x p r e s i ó n d e l o s s í n t o m a s está a c o m p a ñ a d a de g r a n t e a t r a l i d a d , l o q u e
Introducción p u e d e r e s u l t a r al m é d i c o de g u a r d i a difícil de c r e e r d e b i d o a l a e x p a n s i v i d a d
E s f r e c u e n t e o b s e r v a r , e n l o s d i s t i n t o s s e r v i c i o s m é d i c o s , s i t u a c i o n e s a las y l a n e c e s i d a d i m p e r i o s a d e a t e n c i ó n q u e r e c l a m a n las p e r s o n a s q u e s o n
p r e p o n d e r a n t e d e n t r o de l a p s i c o p a t o l o g í a de la p s i q u i a t r í a clásica, h o y e n s e r v i c i o d e e m e r g e n c i a es e l t r a s t o r n o d e c o n v e r s i ó n , q u e s e a p r o x i m a
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Psiquiatría 4°9
s i n t o m a t o l ó g i c a m e n t e a l o q u e se h a c o n o c i d o c o m o n e u r o s i s h i s t é r i c a comportamiento i n d i f e r e n t e o de d e s d é n c o n respecto de la s i n t o m a t o -
d e l t i p o d e c o n v e r s i ó n o c o n v e r s i v a . S e debe valorar el s í n t o m a de c o n - logía más relevante.
versión c o m o u n mensaje e n el cuerpo que hay que descifrar. Este puede L a indagación profesional permite ubicar u n a situación desencade-
manifestarse como: n a n t e de l a c r i s i s , m u c h a s veces ligada a s u contexto c o t i d i a n o .
A. Alteraciones motoras y sensoriales: -
TRASTORNOS DISOCIATIVOS:
• P a r á l i s i s , a n a l g e s i a o anestesia que raramente siguen patrones coherentes
T i e n e n u n origen psicógeno yademás u n a relación temporal c o n acon-
c o n la inervación sino que responden a u n a funcionalidad que puede ser
tecimientos t r a u m á t i c o s , problemas insolubles o insoportables para los
p e r c i b i d a p o r el e n t o r n o . N o se c o r r e s p o n d e n c o n l a s m e t á m e r a s d e
pacientes. S ucomienzo y finalización son repentinos.
i n e r v a c i ó n . H a b i t u a l m e n t e t o m a n la p o r c i ó n p r o x i m a l de u n m i e m b r o .
A c u d e n a la guardia porque presentan u n a a m n e s i a de reciente apa-
• A l t e r a c i o n e s e n l a m a r c h a c o nmovimientos del tronco y caminar ines- r i c i ó n . E s t a p u e d e ser de causa o r g á n i c a (traumatismo de c r á n e o , h i p o -
table q u e r a r a m e n t e p r o v o c a n u n a caída o l e s i ó n e n e l p a c i e n t e . Inco- glucemia, epilepsia) opsicógena ( a m n e s i a h i s t é r i c a ) .
o r d i n a c i ó n e n l a m a r c h a , i n c a p a c i d a d de estar de p i e s i n s o p o r t e . Puede L a a m n e s i a histérica p u e d e ser l a c u n a r o generalizada, relativa a situa-
h a b e r m o v i m i e n t o s i n v o l u n t a r i o s y tics. c i o n e s p e n o s a s o c o n f l i c t i v a s , i n c l u i d a s u p r o p i a i d e n t i d a d . S i es l o c a l i z a d a
• A f o n í a , d i s f a g i a , c o n capacidad para m u r m u r a r y m o v i l i z a r los m ú s c u l o s el paciente n o p u e d e r e c o r d a r n i n g u n a s i t u a c i ó n o c u r r i d a d u r a n t e u n p e -
i n v o l u c r a d o s . E l h a b l a se m a n t i e n e i n t a c t a . E l p a c i e n t e p u d e t o s e r n o r - r í o d o específico extendido entre horas o días. Puede presentar p e r p l e j i d a d ,
malmente. angustia, pero aveces s o r p r e n d e la tranquila a c e p t a c i ó n del trastorno.
•Ceguera que presenta u n a respuesta n o r m a l a u n a r u e d a de colores q u e
g i r a n y r e s p o n d e a otros estímulos visuales, generalmente amenazantes. Diagnóstico
C o n s e r v a el reflejo f o t o m o t o r . Puede haber evidencias de que el paciente A d e m á s del c u a d r o c l í n i c o antes m e n c i o n a d o debe rastrearse l a p r e s e n c i a
l o g r a v e r ( p o r e j e m p l o , evita g o l p e a r s e c o n l o s m u e b l e s ) . de u n a s i t u a c i ó n d e s e n c a d e n a n t e y la o b t e n c i ó n , e n m u c h a s o p o r t u n i d a -
B . C r i s i s de c o n v e r s i ó n o pseudo convulsiones: des, de u n b e n e f i c i o s e c u n d a r i o ( e v i t a c i ó n de tareas n o deseadas, r e c i b i r
S i b i e n l o s g r a n d e s a t a q u e s h i s t é r i c o s , c o n sus c i n c o fases c a r a c t e r í s t i c a s mayor atención, etc.).
( p r ó d r o m o s , p e r í o d o epileptoide, p e r í o d o decontorsiones, p e r í o d o de L a c o n v e r s i ó n h i s t é r i c a es e x p r e s i ó n s i m b ó l i c a d e u n c o n f l i c t o i n t r a -
actitudes pasionales y p e r í o d o t e r m i n a l ) s o n e n la actualidad u n a rareza, p s í q u i c o y tiene u n a i n t e n c i o n a l i d a d i n c o n s c i e n t e que puede ser develada
p u e d e n o b s e r v a r s e e n las salas d e g u a r d i a f o r m a s m e n o r e s , q u e a v e c e s , es y entendida e n psicoterapia.
n e c e s a r i o d i f e r e n c i a r d e las c r i s i s d e g r a n m a l e p i l é p t i c o .
D u r a n t e l a c r i s i s d e g r a n m a l , es h a b i t u a l q u e e l p a c i e n t e p i e r d a l a c o n - Diagnósticos diferenciales:
ciencia, p u e d a golpearse e n la caída, m o r d e r s e la lengua, p e r d e r el c o n t r o l • E n f e r m e d a d e s n e u r o l ó g i c a s o m é d i c a s subyacentes ( p o r e j e m p l o , esclerosis
de e s f í n t e r e s y, a l d e s p e r t a r , p u e d a p r e s e n t a r a m n e s i a d e l e p i s o d i o . m ú l t i p l e , m i a s t e n i a gravis o d i s t o n í a s i d i o p á t i c a s )
E l paciente histérico, e n cambio, presenta u n a sintomatología pare- o E p i s o d i o de gran m a l epiléptico
cida, pero hay signos que l a d i f e r e n c i a n . Realiza m o v i m i e n t o s e x t r a ñ o s o C r i s i s de angustia - ataque de p á n i c o
y extravagantes s i n u n p a t r ó n d e f i n i d o , s i n p é r d i d a d e l c o n t r o l d e • T r a s t o r n o s i n d u c i d o s p o r sustancias
e s f í n t e r e s , m o r d e d u r a d e l e n g u a , o c i a n o s i s . S i hay caídas, busca n o • T r a s t o r n o facticio, s i m u l a c i ó n
golpearse o hacerse d a ñ o . C o n s e r v a e l reflejo corneano (parpadeo), • T r a s t o r n o de s o m a t i z a c i ó n
p u p i l a r (luz), reflejos osteotendinosos y plantares. E l paciente fuérzalos
o j o s s i se t r a t a d e a b r i r l o s . G e n e r a l m e n t e las c r i s i s se d e s a t a n e n p r e s e n c i a • E p i s o d i o s de d e p r e s i ó n mayor, esquizofrenia catatónica
d e o t r a s p e r s o n a s y c e d e n c u a n d o e l p a c i e n t e es a s i s t i d o o f o r z a d o a s e n -
t a r s e d e r e c h o . D e b e d e s t a c a r s e q u e este c u a d r o p r e s e n t a l a e x i s t e n c i a d e Conducta a seguir
u n f e n ó m e n o c a r a c t e r í s t i c o d e n o m i n a d o belle indiference, u n a d i s o c i a c i ó n Descartar cualquier cuadro que pueda involucrar compromiso o r g á n i c o .
e n t r e l a r e a c c i ó n e m o c i o n a l esperada y el t r a s t o r n o m o t o r . S e trata de u n U n a actitud tranquilizadora pero firme d e l p r o f e s i o n a l t r a t a n t e es
importante para c o n t e n e r la situación. L a m i s m a c o m i e n z a a ceder ante la
ERRNVPHGLFRVRUJ
4 1 0
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Psiquiatría
b l e c e r , d e n t r o d e l a s l i m i t a c i o n e s d e l a s a l a de g u a r d i a , u n a b u e n a r e l a c i ó n d e esta s i t u a c i ó n a fin d e i n t e r v e n i r s o b r e e l l o s . E l i n t e n t o d e s u i c i d i o n o
c o n el paciente, p a r a que éste c o m p r e n d a la i m p o r t a n c i a de la d e r i v a c i ó n . sólo i m p l i c a la vida del sujeto, sino que impacta p s i c o l ó g i c a m e n t e e n los
D e ser absolutamente necesario p u e d e n indicarse ansiolíticos a dosis familiares y amigos del paciente.
bajas.
Predicción de suicidio y factores de riesgo
E s f u n d a m e n t a l l a derivación a l S e r v i c i o de S a l u d M e n t a l a f i n de que
p u e d a abordarse la p r o b l e m á t i c a subjetiva a través de psicoterapia. Las conductas autolesivas, e n general, n o c o n f o r m a n u n g r u p o h o m o g é n e o .
M e d i c a r a n t e estas s i t u a c i o n e s o b t u r a l a p o s i b i l i d a d q u e t i e n e e l p a c i e n t e A d e m á s de v a r i a r f e n o m e n o l ó g i c a m e n t e , l o h a c e n e n l a m o t i v a c i ó n . M i e n -
ERRNVPHGLFRVRUJ
4 1 2
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Psiquiatría 4*3^
E l 5 0 a l 8 0 % de l o s s u i c i d i o s c o r r e s p o n d e a u n t r a s t o r n o d e l h u m o r . 6 . L a s o l e d a d y e l a i s l a m i e n t o c o m o c a u s a de l a p é r d i d a de s e n t i d o d e l a v i d a , ya
presivos m e j o r a n la i n h i b i c i ó n , p o r l o tanto hay que reforzar los cuidados L o s expertos r e u n i d o s e n la C o n f e r e n c i a de consenso sobre el s u i c i d i o
d u r a n t e las p r i m e r a s s e m a n a s d e m e d i c a c i ó n , y a q u e l o s p a c i e n t e s p o d r í a n (Fédération Francaise de Psychiatrie, 2 0 0 l ) introdujeron modificaciones e n la
encontrar la fuerza necesaria para eliminarse. e v a l u a c i ó n del p o t e n c i a l s u i c i d a d i s t i n g u i e n d o el riesgo s u i c i d a , la u r g e n c i a
E l a n t e c e d e n t e d e i n t e n t o d e s u i c i d i o es u n f a c t o r t r a s c e n d e n t e . E n - s u i c i d a y la p e l i g r o s i d a d s u i c i d a .
t r e q u i e n e s l o d e t e n t a n , se e s t i m a q u e a u m e n t a 2 O a 3 0 v e c e s e l r i e s g o d e • E l r i e s g o s u i c i d a es u n a e s t i m a c i ó n , a p a r t i r de d a t o s e p i d e m i o l ó g i c o s , d e
E l a i s l a m i e n t o s o c i a l y l a d e s e s p e r a n z a s o n factores de riesgo i d e n t i f i - • L a u r g e n c i a s u i c i d a es u n a e s t i m a c i ó n e s t r i c t a m e n t e c l í n i c a d e l a p r o b a -
c a d o s e n d i f e r e n t e s e s t u d i o s . E l a i s l a m i e n t o y l a c a r e n c i a d e a p o y o se agrava b i l i d a d d e m o r i r p o r s u i c i d i o e n las 4 8 h o r a s s i g u i e n t e s .
luego de la p é r d i d a de u n ser q u e r i d o q u e f u n c i o n a b a c o m o c o m p a ñ í a ; • L a p e l i g r o s i d a d s u i c i d a se b a s a e n e l m é t o d o e l e g i d o p a r a e l s u i c i d i o , s u
E l r i e s g o d e s u i c i d i o e n t r e l o s a l c o h ó l i c o s a u m e n t a e n t r e 6 0 y 1 2 O veces
c o m p a r a t i v a m e n t e c o n l o s q u e n o t i e n e n t r a s t o r n o s p s i q u i á t r i c o s . E n estos
Tratamiento - Conducta ante este cuadro
casos d e b e n s e r t e n i d a s m u y e n c u e n t a a l g u n a s c i r c u n s t a n c i a s q u e a u m e n t a n C o m o es i m p o s i b l e l a p r e d i c c i ó n o b j e t i v a d e u n p o s i b l e s u i c i d i o , l a e v a l u a -
l a d e s e s p e r a n z a , c o m o p o r e j e m p l o , las r u p t u r a s afectivas, e l d u e l o o a c o n t e - c i ó n c l í n i c a d e l r i e s g o s u i c i d a o d e l a u r g e n c i a s u i c i d a es l a ú n i c a p o s i b i l i d a d
i n t e n t a r c o m e t e r actos s u i c i d a s . c o m u n i c a c i ó n d e i d e a s o p r o y e c t o s s u i c i d a s , p o r vagos q u e é s t o s s e a n .
E l m é d i c o de g u a r d i a p u e d e s e r eficaz si a c t ú a b r i n d a n d o s o s t é n e m o -
Motivaciones a tener en cuenta cional. E s c u c h a n d o e interesándose p o r l a n a r r a c i ó n del paciente s i n
E l c o m p o r t a m i e n t o s u i c i d a es u n a c o n d u c t a c o m p l e j a . S e h a n d e s c r i p t o m ú l - j u z g a r l o . E s p o s i t i v o q u e t a n t o e l m é d i c o c o m o las p e r s o n a s d e l e n t o r n o
a c o m e t e r u n a t e n t a t i v a d e s u i c i d i o . E n t r e las m á s f r e c u e n t e s encontramos: q u e s u e n f e r m e d a d es c o n o c i d a y q u e h a c e s u f r i r m u c h o a l q u e l a p a d e c e ,
1. D e s e s p e r a c i ó n p o r n o a l c a n z a r d e t e r m i n a d a s m e t a s u o b j e t i v o s q u e se h a q u e t i e n e t r a t a m i e n t o e f i c a z , q u e p u e d e h a b e r r e c a í d a s , p e r o q u e se p u e d e
i m p u e s t o , l o q u e se v i v e c o m o u n f r a c a s o i r r e m e d i a b l e . p r e v e n i r y t r a t a r . L a a l i a n z a c o n l a f a m i l i a o c o n l o s a l l e g a d o s es i n d i s p e n -
opresivas. A n t e u n i n t e n t o d e s u i c i d i o u n a vez q u e se h a c o m p e n s a d o y t r a t a d o
3. U n a f o r m a d e l l a m a r l a a t e n c i ó n e n b u s c a d e a y u d a a n t e u n a s i t u a c i ó n c l í n i c a m e n t e a l p a c i e n t e , es i n d i s p e n s a b l e r e a l i z a r l a d e r i v a c i ó n a l S e r -
4 . U n a f o r m a d e presión sobre otras personas p a r a o b t e n e r determinados cuidadosamente lasituación contextualizando y realizando u n a cuidadosa
ERRNVPHGLFRVRUJ
4*4 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
Psiquiatría 4*5^
crisis suicida.
dad y depresión. Cap. 35. Barcelona; Ed: Masson, 2000.
A p e s a r d e q u e l a i n t e r n a c i ó n se p u e d e s u p o n e r m á s s e g u r a q u e e l h o g a r , • Moizeszowicz R, R Bronstein. Tratamiento psicofarmacológico de la urgencia psiquiátrica.
los s u i c i d i o s e n i n t e r n a c i ó n n o s o n i n f r e c u e n t e s . En: Psicofarmacología Psicodinámica IV. Buenos Aires; Ed: Paidós, 2000.
C u a n d o se o p t a p o r c o n t i n u a r e l t r a t a m i e n t o de u n a crisis suicida • Rihmer Z, Belso N, Kiss K. "Strategies for suicide prevention". Curr Opin Psychiatry
2002;15(l):83-87.
e n f o r m a a m b u l a t o r i a se d e b e e v a l u a r , c u i d a d o s a m e n t e , l a c a p a c i d a d d e
• Stagnaro, JC. "Clínica, prevención y tratamiento del proceso suicida". En: Suárez Richards,
a c o m p a ñ a m i e n t o efectivo de las p e r s o n a s d e l e n t o r n o q u e t o m a r á n a s u
M. Introducción a la Psiquiatría. Buenos Aires: Ed: Polemos, 2006.
c a r g o e l c u i d a d o d e l p a c i e n t e e n s u d o m i c i l i o . E n a l g u n a s o c a s i o n e s es d e
g r a n u t i l i d a d el r e c u r s o del a c o m p a ñ a m i e n t o t e r a p é u t i c o d o m i c i l i a r i o p a r a
reforzar e l apoyo familiar, o reemplazarlo.
L a estrategia elegida debe s e r evaluada c o n f r e c u e n c i a p o r e l espe-
cialista, manteniendo u n agran flexibilidadpara modificarla según
evolucione l a crisis.
E l t r a t a m i e n t o p s i c o t e r a p é u t i c o es f u n d a m e n t a l p a r a e s c l a r e c e r l a s
causas d e l a s i t u a c i ó n q u e p r e c i p i t a r o n l a c r i s i s . L a p s i c o t e r a p i a , a d e m á s
d e a y u d a r y t r a b a j a r s o b r e l a c r i s i s , es p r e v e n t i v a d e n u e v o s p a s a j e s a l a c t o y
s i e n t a las b a s e s d e l a a l i a n z a t e r a p é u t i c a .
E n t r e e l l O y el 2 0 % de los suicidas t e n d r á n recidivas e n el a ñ o siguiente
a u n a tentativa fallida. S e debe prestar especial a t e n c i ó n a l adecuado trata-
m i e n t o de toda patología psiquiátrica existente.
ERRNVPHGLFRVRUJ
L I O N E L T A L A M O N T I Y M A R T Í N FERRADO
Definición
I n t o x i c a c i ó n es l a e x p o s i c i ó n a u n a c a n t i d a d d e s u s t a n c i a s c o n p r o b a b i l i d a d
de p r o d u c i r efectos i n d e s e a d o s e n l o s sujetos expuestos. S e g ú n l a vía de
contacto p u e d e s e r digestiva, c u t á n e o - m u c o s a o i n b a l a t o r i a .
Diagnóstico
E l p r i m e r p a s o c o n s i s t e e n c o n s i d e r a r a las i n t o x i c a c i o n e s e n t r e l o s d i a g n ó s -
t i c o s d i f e r e n c i a l e s . L a a n a m n e s i s es e l p i l a r f u n d a m e n t a l p a r a e l d i a g n ó s t i c o
e t i o l ó g i c o , r e f o r z a d o p o r e l e x a m e n f í s i c o y las p r u e b a s d e l a b o r a t o r i o .
ERRNVPHGLFRVRUJ
4*8 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Toxicología 4 * 9 y
ERRNVPHGLFRVRUJ
^ 4 ° G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca
2
JBEB3L
74. Síndrome de abstinencia
Alcohol etílico
'mcial 0,75 cc/kg - Repetir c/4 hs. a razón
de 0 5 cc/kg Oral solución al 50%. EV:
solución al 5%
alcohólica
2-4 mg c/10 a 15 mm nasta atropinizar. ROBERTO PARODI Y JOSÉ AMILLATEGUI
EV, SC u oral
-Atropina
400 mg disueltos en 20 cc VO o EV.
- Pralidoxima
Contmuai con 200 mg por misma vía cada Definición
4 ó 6 hs. hasta 1,5 a 2 g en 24 hs.
C o m p l e j o s i n t o m á t i c o caracterizado p o r temblores, alucinaciones, c o n v u l -
-Azulde metileno 1 mg/kg en solución al 1 % EV
-Vitamina C 1 g 3-4 veces por día EV s i o n e s , c o n f u s i ó n e h i p e r a c t i v i d a d p s i c o m o t o r a y vegetativa, q u e se d a l u e g o
Desferroxamina 1-2 g/día IM o EV lenta de u n p e r í o d o de a b s t i n e n c i a a l c o h ó l i c a relativa o absoluta. E s t a r e d u c c i ó n
Edrofonio 10 a 30 m g d í a EV en el c o n s u m o p u e d e deberse a varias situaciones c o m o p o r ejemplo,
1 mg SC, IM, o EV. En caso necesario se abandono intencional, patologías quirúrgicas, infecciones ( n e u m o n í a ,
Glucagón
puede repetir
Hiposulfito de sodio Solución al 30% 30-50 cc EV. Se puede infecciones d e r m a t o l ó g i c a s , colecistitis, etc.), traumatismos, alteraciones
(Tiosulfato de sodio) repetir a los 30 minutos gastrointestinales (gastritis, pancreatitis, hepatitis a l c o h ó l i c a , h e m o r r a g i a
Solución Molar, 250-300 cc EV. Se puede digestiva), entre otras.
Lactato de sodio
repetir de ser necesario
5-10 mg EV lenta a repetir c/15-30 min en
Naloxona
caso necesario Fisiopatología
Oxígeno Al 100% (terapia hiperbárica) E l a l c o h o l es u n d e p r e s o r d e l s i s t e m a n e r v i o s o c e n t r a l ( S N C ) y l a d i s m i -
Vitamina K 50-100 mg por día EV
Plasma fresco en caso de hemorragias activas n u c i ó n d e l o s n i v e l e s s a n g u í n e o s p r o d u c i d a p o r e l cese e n e l c o n s u m o d e -
140 mg/kg seguidos de 70 mg/kg cada 4 senmascara u n a hiperactividad compensatoria, especialmente del sistema
N-acetilcisteína horas por 17 dosis
nervioso a u t ó n o m o .
1 ampolla de 0,2 mg (2 mi) EV en 30
segundos. Se puede repetir en caso L a e t a p a i n c i p i e n t e d e l a a b s t i n e n c i a se a c o m p a ñ a d e d i s m i n u c i ó n d e
Flumazenil necesario
la c o n c e n t r a c i ó n sérica de m a g n e s i o y de a u m e n t o del p H arterial asociado
a a l c a l o s i s r e s p i r a t o r i a . D u r a n t e l a i n t o x i c a c i ó n c r ó n i c a , las n e u r o n a s d e l
Bibliografías
c e n t r o r e s p i r a t o r i o se v u e l v e n i n s e n s i b l e s a l C O , m i e n t r a s q u e e n l a e t a p a
• Gabach, R. "Bases para la evaluación, diagnóstica y tratamiento de una intoxicación". En:
s
Igartua E, Higa j, Lazcano R. Clínica toxicológica. Buenos Aires: Ed. Akadia, 1993;ll-22. r e b o t e , estas n e u r o n a s se t o r n a n m á s s e n s i b l e s q u e l o n o r m a l , c o n h i p e r -
• Thompson, W. "Reconocimiento, tratamiento y prevención de las intoxicaciones". En: v e n t i l a c i ó n resultante. L a h i p o m a g n e s e m i a , la alcalosis y l a h i p e r e x c i t a b i -
Shoemaker W, Thompson W, Holbrook P. Tratado de medicina crítica y terapia intensiva. l i d a d d e l S N C s e r í a n las c a u s a n t e s d e las c o n v u l s i o n e s y d e l o s s í n t o m a s q u e
Buenos Aires: Panamericana; 1985;1020-1053. se p r o d u c e n e n l a e t a p a i n c i p i e n t e d e l a a b s t i n e n c i a . E n e l delirium tremens
• Klaassen, C. "Principios de toxicología y tratamiento de la intoxicación". En: Goodman Gil-
( D T ) , carece de i m p o r t a n c i a p r o b a b l e m e n t e la h i p o m a g n e s e m i a , ya que
man A, Ruddon R, Molinoff P, Limbird L, Hardman j. Las bases farmacológicas de la terapéu-
tica. 9- ed. México: McGraw-Hill Interamericana, 1996;69-82. e n esta e t a p a las c o n c e n t r a c i o n e s g e n e r a l m e n t e s o n n o r m a l e s . U n a d e las
• Hall A, B Rumack. "Diagnóstico y tratamiento del envenenamiento". En: Shoemaker W, alteraciones principales sería la hiperactividad del S N C . E l mecanismo
Thompson W, Holbrook P. Tratado de medicina crítica y terapia intensiva. 2- ed. Buenos e x a c t o a ú n es d e s c o n o c i d o .
Aires: Panamericana, 1991;1253-1265.
• Reussi, R. Urgencias en medicina interna. En: Evidencias en Medicina Interna. Buenos
Manifestaciones clínicas
Aires. Edición Fundación Reussi 1- ed. Capítulo 30, 2005;563-587.
• A b s t i n e n c i a leve: c o m i e n z a d e 6 a 2 4 horas luego de dejar de c o n s u m i r ,
c o n u n p i c o e n t r e las 2 4 y 3 6 h o r a s , y cesa a las 4 8 h o r a s aproximadamente.
Se caracteriza p o r i n s o m n i o , cefalea, diaforesis, anorexia, náuseas, v ó m i -
tos, p a l p i t a c i o n e s , t a q u i c a r d i a , h i p e r t e n s i ó n y t e m b l o r e s . E s t o s ú l t i m o s
s o n de f r e c u e n c i a r á p i d a ( 6 a 8 H z ) , i r r e g u l a r e s y de gravedad variable
ERRNVPHGLFRVRUJ
4 2 2
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Toxicología 4 3 y 2
ERRNVPHGLFRVRUJ
4 4 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer Sosa - Greca
2
Toxicología 4 5 ^ 2
s í n t o m a s , la i n c i d e n c i a de D T y de c o n v u l s i o n e s . V í a s de a d m i n i s t r a c i ó n :
e n l o s c a s o s e n l o s q u e s e a p o s i b l e , l a v í a o r a l es l a p r e f e r i d a . Generalmente Tres situaciones en las que hay que considerar la É@riwaciém a
unidad de cuidados intensivos
se n e c e s i t a y u t i l i z a l a v í a E V , d e b i d o a l a s d i s t i n t a s c o m p l i c a c i o n e s q u e
p r e s e n t a n estos p a c i e n t e s ( d e s h i d r a t a c i ó n , a l t e r a c i ó n d e l m e d i o interno, • Pacientes mayores c o n comorbilidades (enfermedad cardiovascular o
etc.). F o r m a s de administración: Existen básicamente dos: p u l m o n a r grave)
• Terapia guiada por ¡os síntomas: se a d m i n i s t r a n B D Z s ó l o c u a n d o e x i s t e n s í n - • Delirium tremens refractario
t o m a s . S i b i e n este m é t o d o h a d e m o s t r a d o d i s m i n u i r l a d o s i s t o t a l d e • Estado de m a l epiléptico
d r o g a s y e l t i e m p o d e i n t e r n a c i ó n , se r e q u i e r e d e p e r s o n a l entrenado
y n o h a sido útil e n hospitales generales. Bibliografía
• Anne, M et al. "Diagnosis and management of acute alcohol withdrawal". CMAj
• Pauta horaria: S e utiliza u n a B D Z a dosis e intervalos preestablecidos,
1999;160:675-80.
a p l i c a n d o dosis extra según necesidad. E s l a f o r m a m á s utilizada e n • Saitz, R etal. "Individualized treatment for alcohol withdrawal". JAMA, 1994;272:519-523.
hospitales generales. • Kosten, TR, PG O'Connor. "Management of drug and alcohol withdrawal". N Engl J Med
R e c o r d a r : e l o b j e t i v o es m a n t e n e r a l p a c i e n t e t r a n q u i l o p e r o d e s p i e r t o . 2003;348:1795.
• Clordiacepóxido: 2 5 A
I O O m g cada 6 hs. V O • Adams, RD y col. "Efectos del alcohol sobre el sistema nervioso". En Adams RD, Roper AH,
Víctor M. Principios de neurología. México: McGraw Hill, 1999.
• D i a z e p a m : 5 a 2 0 m g cada 6 hs. V O o E V
• Schuckit, MA etal. "The histories of withdrawal convulsions and delirium tremens in 1648
o L o r a z e p a m : I a 2 m g cada 4 hs. V O , E V o I M . alcohol dependent sub\ets".Addiction 1995;90:1347.
• O x a z e p a m : 15 a 3 0 m g c a d a 4 h s . V O
R e c o r d a r a l u t i l i z a r B Z P , e s p e c i a l m e n t e p o r vía e n d o v e n o s a , tener
p r e c a u c i ó n c o n la d e p r e s i ó n del sensorio y de la f u n c i ó n respiratoria que
p u e d e n p r o v o c a r , p o r l o q u e se d e b e r e a l i z a r u n a e s t r e c h a v i g i l a n c i a y c o n t a r
c o n acceso i n m e d i a t o a e q u i p o de r e a n i m a c i ó n .
S i e m p r e q u e se p u e d a , u t i l i z a r p r e f e r e n t e m e n t e la vía o r a l .
ERRNVPHGLFRVRUJ
TRAUMATOLOGÍA
75. Manejo inicial del paciente
politraumatizado
CECILIA CHAPEL
Introducción
E l trauma constituye u n o de los principales problemas de salud pública
e n e l m u n d o y e n p a r t i c u l a r e n A r g e n t i n a , l o s a c c i d e n t e s e n l a vía p ú b l i c a
impactan tanto e n lo e c o n ó m i c o c o m o e n lo social debido a que constitu-
y e n la p r i n c i p a l causa de m u e r t e e n m e n o r e s de 4 5 a ñ o s , c o n v i r t i é n d o s e
d e esta m a n e r a e n e l p r i n c i p a l g e n e r a d o r d e a ñ o s d e v i d a p o t e n c i a l m e n t e
p e r d i d o s . A d e m á s , se s u m a n l a d i s c a p a c i d a d t r a n s i t o r i a o p e r m a n e n t e y
las d i f i c u l t a d e s p a r a l a i n s e r c i ó n l a b o r a l y s o c i a l . E l g r u p o p o b l a c i o n a l m á s
a f e c t a d o es e l c o n s t i t u i d o p o r l o s p a c i e n t e s e n t r e 15 y 4 5 a ñ o s . S e r e g i s t r a r o n
7 5 5 7 f a l l e c i m i e n t o s p o r causas r e l a c i o n a d a s c o n los accidentes de t r á n s i t o
e n nuestro país durante e l a ñ o 2 0 0 6 , l o que c o r r e s p o n d e a 2 0 muertes
p o r día, siendo l a p r o v i n c i a de Santa F e l a segunda e n frecuencia después
de B u e n o s A i r e s .
E l t r a t a m i e n t o d e l p a c i e n t e p o l i t r a u m a t i z a d o c o n s t a d e d o s fases.- l a
revisión primaria y la secundaria.
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Traumatología 4 9 ^ 2
l i t r a u m a t i z a d o p r e s e n t a u n a l e s i ó n a n i v e l c e r v i c a l h a s t a q u e se d e m u e s t r e D) DAÑO NEUROLÓGICO
lo c o n t r a r i o , p o r l o q u e los m o v i m i e n t o s p a r a e l m a n e j o d e l a vía a é r e a L a evaluación n e u r o l ó g i c a tiene c o m o objetivo establecer e l estado de
d e b e n realizarse c o n e x t r e m a p r e c a u c i ó n , e v i t á n d o los de flexo - e x t e n s i ó n c o n c i e n c i a , el t a m a ñ o y la r e a c c i ó n p u p i l a r ( s i m e t r í a y respuesta a la l u z ) .
o r o t a c i o n a l e s . C o l o c a r u n c o l l a r í n c e r v i c a l , s i es q u e esta m a n i o b r a n o se C o m p r o b a r si el paciente está alerta, si hay repuestas a e s t í m u l o s d o l o r o s o s
realizó durante el traslado. o esta i n c o n c i e n t e , (vercapítulo coma)
Medidas iniciales: a d m i n i s t r a r o x í g e n o e n f o r m a i n m e d i a t a , r e m o c i ó n d e A n t e u n a d i s m i n u c i ó n e n el n i v e l de c o n c i e n c i a reevaluar el estado de
detritus, cuerpos e x t r a ñ o s o piezas dentarias, a s p i r a c i ó n de secreciones, l a vía a é r e a , l a v e n t i l a c i ó n y e l c o m p r o m i s o h e m o d i n á m i c o . S i l a h i p o x i a y
v ó m i t o s y s a n g r e q u e p u e d a n o b s t r u i r las vías a é r e a s s u p e r i o r e s . la h i p o v o l e m i a f u e r o n descartadas c o n s i d e r a r el t r a u m a d e l S N C (vercapítulo
Medidas de mantenimiento: e l e v a c i ó n d e l m e n t ó n , l e v a n t a m i e n t o de l a m a n d í - traumatismo craneoencefálico) y l a i n g e s t a d e d r o g a s o t ó x i c o s .
b u l a d e s d e l o s á n g u l o s m a x i l a r e s , e m p l e o de c á n u l a s n a s o u o r o f a r í n g e a s . E) EXPOSICIÓN
Medidas definitivas: i n t u b a c i ó n t r a q u e a l c o n c o n t r o l d e c o l u m n a c e r v i c a l s i E l paciente d e b e r á ser desvestido c o m p l e t a m e n t e para ser evaluado, girarlo
c o n las m a n i o b r a s a n t e r i o r e s n o se c o n s i g u e e s t a b l e c e r p e r m e a b i l i d a d d e l a c u i d a d o s a m e n t e p a r a v a l o r a r las d i s t i n t a s z o n a s d e l c u e r p o y d e t e c t a r l e s i o -
vía a é r e a . S i esto r e s u l t a s e i m p o s i b l e v a l o r a r l a o p c i ó n q u i r ú r g i c a u r g e n t e n e s . L u e g o c o l o c a r m a n t a s secas y t i b i a s p a r a e v i t a r l a h i p o t e r m i a .
(cricotomía o traqueostomía).
Valoración secundaria
B) VENTILACIÓN
L a p e r m e a b i l i d a d de l a vía a é r e a n o asegura el a d e c u a d o s u m i n i s t r o de o x í - L a v a l o r a c i ó n s e c u n d a r i a n o debe i n i c i a r s e hasta que la revisión p r i m a r i a
R e c o r d a r l a i m p o r t a n c i a d e l d i a g n ó s t i c o p r e c o z de n e u m o t o r a x a t e n - i n s p e c c i ó n y p a l p a c i ó n de p u l s o s distales, i n m o v i l i z a c i ó n de f r a c t u r a s con
d e l s h o c k . E l s a n g r a d o es p o r l e j o s l a c a u s a m á s f r e c u e n t e d e h i p o t e n s i ó n e s t a b i l i z a c i ó n q u i r ú r g i c a u r g e n t e , evaluar la n e c e s i d a d de c o l o c a r u n a c i n -
• Hipotensión de L 5 , a v u l s i ó n d e l l i g a m e n t o s a c r o e s p i n o s o o f r a c t u r a d e l s a c r o .
• P u l s o s d é b i l e s c o n a u m e n t o de l a f r e c u e n c i a c a r d í a c a a q u e l l o s p a c i e n t e s q u e n o r e s p o n d i e r o n a l a s m e d i d a s i n i c i a l e s , se d e b e
• A b d o m e n (hígado, bazo, r i ñ o n ) l a m e d i c i ó n d e d i u r e s i s , p a r á m e t r o i n d i c a d o r d e l a v o l e m i a . N o se d e b e r á
• R e t r o p e r i t o n e o s o b r e t o d o f r a c t u r a de pelvis c o l o c a r esta s o n d a s i se s o s p e c h a f r a c t u r a d e p e l v i s o se o b s e r v a p r e s e n c i a d e
ERRNVPHGLFRVRUJ
43° G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Traumatología 43^
Bibliografía
sondaje naso u o r o g á s t r i c o d i s m i n u y e la d i s t e n s i ó n del e s t ó m a g o y el riesgo
• American College of Surgeons ATLS. Programa Avanzado de Apoyo Vital en Trauma para
de b r o n c o a s p i r a c i ó n . Médicos. 6 ed. Chicago: Comité de Trauma del Colegio Americano de Cirujanos, 1997.
§
DOLOR PÉLVICO
e n t r e e l a m b i e n t e e x t e r n o y e l h u e s o . E s t e d a ñ o se a c o m p a ñ a d e c o n t a m i -
n a c i ó n significativa que puede c o n d u c i r au n a posible i n f e c c i ó n .
D e b e n ser consideradas urgencias q u i r ú r g i c a s , pero t e n i e n d o p r e s e n -
CON FRACTURA S I N CON O S I N FRACTURA
CON O S I N FRACTURA
OTROS SIGNOS CON SHOCK QUE SE
te q u e m u c h a s v e c e s se e n c u e n t r a n a s o c i a d a s a o t r a s l e s i o n e s importantes
PERO C O N SHOCK
CLÍNICOS COMPENSÓ que p u e d e n c o m p r o m e t e r la vida; d e b e n serabordadas e n el contexto del
±
T
paciente politraumatizado.
[OBSERVACIÓN]
ECOGRAFÍA
ECOGRAFÍA O
T s c h e r n e e n 1 9 8 4 » d e s c r i b i ó las c u a t r o g r a n d e s etapas e n e l t r a t a m i e n t o
A B D O M I N A L O LAVADO
TAC d e las f r a c t u r a s expuestas:
PERITONEAL
I o
c o n s e r v a c i ó n de la vida
2 O
c o n s e r v a c i ó n de la extremidad
Signos asociados 3 ° evitar la i n f e c c i ó n
• P r o c t o r r a g i a : a n o s c o p i a , tacto rectal 4 ° conservación de la funcionalidad
• A n u r i a , h e m a t u r i a , sangre p o r e lmeato, h e m a t o m a peneano: cis- E l o b j e t i v o final es l a c u r a c i ó n s i n c o m p l i c a c i o n e s d e las p a r t e s b l a n d a s
touretrografia y la c o n s o l i d a c i ó n f r a c t u r a r í a hasta lograr la c u r a c i ó n c o m p l e t a .
• P u l s o s femorales ausentes: arteriografía
T e n e r presente que tanto la revisión p r i m a r i a c o m o la secundaria d e b e n Clasificación
repetirse frecuentemente p a r a detectar c u a l q u i e r c a m b i o e n e l estado d e l S e h a n p r o p u e s t o v a r i a s c l a s i f i c a c i o n e s . L a m á s d i f u n d i d a es l a d e G u s t i l o y
paciente e i n i c i a r la t e r a p é u t i c a apropiada. Anderson (1976):
ERRNVPHGLFRVRUJ
4 3 G u a r d i a Médica -
2
Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Traumatología 433^
ERRNVPHGLFRVRUJ
^434 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
PRÁCTICAS BÁSICAS
p a c i e n t e s q u e t u v i e r o n u n a p u n t u a c i ó n d e 7 a 12 r e q u i r i e r o n g e n e r a l m e n t e
a m p u t a c i ó n , m i e n t r a s q u e se evita l a a m p u t a c i ó n c o n p u n t u a c i o n e s d e 3 a
6. R e c o r d a r q u e esta e s c a l a es u n a g u í a ú t i l p a r a l a t o m a d e d e c i s i o n e s p e r o
Conclusión
L a s fracturas expuestas de los h u e s o s largos c o n t i n ú a n s i e n d o u n desafío G A S T Ó N CHIGANER
p a r a e l o r t o p e d i s t a t r a t a n t e . S i e m p r e se d e b e r á a b o r d a r a l p a c i e n t e c o n e l
c o n c e p t o y l o s p r i n c i p i o s b á s i c o s de a s i s t e n c i a a l p o l i t r a u m a t i z a d o , y e n b a s e Existen diversos tipos de sondas:
a esto p r i o r i z a r e l o r d e n d e a t e n c i ó n a l o s d i s t i n t o s s i s t e m a s y a p a r a t o s . L o s
• S o n d a s p a r a u s o t r a n s i t o r i o p a r a fines d i a g n ó s t i c o s o de d e s c o m p r e s i ó n d e
p r i n c i p i o s t e r a p é u t i c o s b á s i c o s c o n s i s t e n e n la c o l o c a c i ó n i n m e d i a t a de u n
la c á m a r a g á s t r i c a , ante sospechas de sangrado digestivo o i n t o x i c a c i o n e s
vendaje estéril sobre la h e r i d a , seguido p o r la limpieza, el d e b r i d a m i e n t o y
(vía n a s a l u o r a l ) ( l 2 - l 6 F r e n c h )
la fijación ó s e a estable e n q u i r ó f a n o .
• Sondas a largo plazo para a l i m e n t a c i ó n . Se e m p l e a n e n aquellos p a c i e n -
tes q u e c o n s e r v a n e l p e r s i t a l t i s m o i n t e s t i n a l p e r o q u e n o s o n c a p a c e s d e
Bibliografía
i n g e r i r los a l i m e n t o s p o r vía o r a l .
•ATLS Programo Avanzado de Apoyo Vital para Médicos. Colegio Americano de Cirujanos. 6-
ed. Chicago, IL1997.
Contraindicaciones para la n u t r i c i ó n enteral
• Campbell. Cirugía ortopédica. 9- ed. Tomo 3. Madrid: Hancourt Brace, 1998.
• Gustilo, Anderson. "Prevention of infection in the treatment of open fractures of long 9
P r e s e n c i a de v ó m i t o s persistentes
bones"./Bone ¡o'mt Surgery Am 1976;58:453-8. • H e m o r r a g i a gastrointestinal aguda
• Gustilo, Kyle. Fractures and Dislocation. St. Louis, 1994, Mosby. • I l e o o s e u d o o b s t r u c c i ó n i n t e s t i n a l grave
• Müller, Allgower. Manual de Osteosíntesis 3- ed. Barcelona: Springer-Verlag Ibérica.
• D e s p r o t e i n i z a c i ó n v i s c e r a l grave
1991.
• Schatzker, Tile. Tratamiento quirúrgico de las fracturas. 2- ed. Buenos Aires, Editorial Pana-
mericana, 1998. Contraindicaciones para el lavado g á s t r i c o
• Obstrucción-nasofaríngea o esofágica
• T r a u m a t i s m o m á x i l o - f a c i a l severo y / o s o s p e c h a de f r a c t u r a d e la base d e l
cráneo
• S o s p e c h a o e v i d e n c i a de p e r f o r a c i ó n e s o f á g i c a
• C o a g u l o p a t í a severa n o c o n t r o l a d a
• N o se r e a l i z a r á n u n c a e n caso de i n g e s t i ó n de á c i d o s , á l c a l i s , o t r a s s u s t a n c i a s
cáusticas o derivados del p e t r ó l e o
• L a p r e s e n c i a d e v a r i c e s e s o f á g i c a s o d e e s o f a g i t i s s e v e r a n o es u n a c o n t r a i n -
d i c a c i ó n a b s o l u t a , p e r o exige v a l o r a r m u y b i e n s u i n d i c a c i ó n e n e l p r i m e r
n i v e l d e a t e n c i ó n y e x t r e m a r las p r e c a u c i o n e s
9
L a d i s m i n u c i ó n d e l n i v e l d e c o n c i e n c i a es u n a c o n t r a i n d i c a c i ó n r e l a t i v a
p o r e l i n c r e m e n t o d e l r i e s g o d e a s p i r a c i ó n . S i es n e c e s a r i o , se p u e d e
hacer c o n i n t u b a c i ó n endotraqueal, l o queaconseja su derivación al
medio hospitalario
ERRNVPHGLFRVRUJ
43<> G u a r d i Médica -
a Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
Técnica de aplicación
1 ) I n f o r m a c i ó n previa al paciente ( d i s m i n u y e la a n s i e d a d y t e m o r del p a -
ciente facilitando la realización del p r o c e d i m i e n t o ) G A S T Ó N CHIGANER
2 ) E x t r a c c i ó n de p r ó t e s i s d e n t a r i a
E l s o n d a j e v e s i c a l es l a c o l o c a c i ó n a s é p t i c a de u n a s o n d a e n l a v e j i g a u r i n a r i a
3 ) A n e s t e s i a local, e n ocasiones, de l a cavidad nasal y b u c a l c o n spray de
a t r a v é s d e l m e a t o u r e t r a l . U n a s o n d a es u n t u b o d e l á t e x o de s i l i c o n a c u y a
l i d o c a í n a y l u b r i c a c i ó n de la s o n d a
c o n s i s t e n c i a d e p e n d e de s u c o m p o s i c i ó n . S u t a m a ñ o está c a l i b r a d o e n
4 ) E l e n f e r m o h a de sentarse c o n l i g e r a i n c l i n a c i ó n a n t e r i o r de l a cabeza
unidades francesas ( C H ) que m i d e n la c i r c u n f e r e n c i a externa. L a s sondas
5 ) D e t e r m i n a r la l o n g i t u d de s o n d a a i n t r o d u c i r
vesicales t i e n e n u n o o varios o r i f i c i o s e n la parte distal.
6 ) I n t r o d u c c i ó n p o r boca o nariz mientras el paciente realiza m o v i m i e n t o s
r e s p i r a t o r i o s p r o f u n d o s o de d e g l u c i ó n
Existen diversos tip@s de s@niasg
7 ) C o n t r o l d e l a p o s i c i ó n de l a s o n d a p o r i n s u f l a c i ó n d e a i r e c o n u n a j e r i n g a
• S o n d a s d e u s o e v a c u a d o r ( g e n e r a l m e n t e c o n fines d i a g n ó s t i c o s )
y a u s c u l t a c i ó n a n i v e l d e l epigastrio de la salida d e l aire
• S o n d a s p e r m a n e n t e s ( e m p l e o t e r a p é u t i c o ) : d e u n a o d o s vías c o n b a l ó n
8) S i e l p a c i e n t e p r e s e n t a d i s n e a o tos i r r i t a t i v a , se d e b e r e t i r a r de i n m e d i a t o
inflable
la s o n d a , p o r su posible u b i c a c i ó n t r a q u e a l .
• S o n d a s p a r a l a v a d o s : d e d o s o t r e s vías c o n l l a v e d e t r e s p a s o s , c a n a l d e
Datos ú t i l e s e n t r a d a y de s a l i d a y b a l ó n i n f l a b l e
• S i se t r a t a de o b t e n e r c o n t e n i d o g á s t r i c o c o n fines d i a g n ó s t i c o s , l a p o s i c i ó n
Indicaciones
del e n f e r m o sobre el lado i z q u i e r d o , p e r m i t e u n a m a y o r e x t r a c c i ó n del
material. 1) R e t e n c i ó n d e o r i n a ( p o s o p e r a t o r i a , p o r a d e n o m a de p r ó s t a t a , n e u r ó -
l ó g i c o d e l e x t r e m o de la s o n d a , p a r a c o n f i r m a r s u u b i c a c i ó n . 2 ) O b t e n c i ó n de u n a m u e s t r a de o r i n a p a r a análisis y cultivo
• S i l a s o n d a h a d e p e r m a n e c e r l a r g o t i e m p o , existe e l r i e s g o d e e s o f a g i t i s 3 ) I n c o n t i n e n c i a u r i n a r i a , vejiga de r e b o s a m i e n t o o d e t e r m i n a c i ó n de la
p o r r e f l u j o , p o r l o q u e se d e b e r í a i n i c i a r p r o f i l a x i s f a r m a c o l ó g i c a , c o n orina residual
protectores gástricos. 4) P r e p a r a c i ó n p r e o p e r a t o r i a
5 ) M e d i c i ó n de d i u r e s i s
Complicaciones 6) Tratamiento local
• T r a u m a t i s m o o p e r f o r a c i ó n esofágica y gástrica L o s m e c a n i s m o s de c o n t a g i o e s t á n r e l a c i o n a d o s c o n la m a n i p u l a c i ó n de la
• C o m p l i c a c i o n e s irritativas: r i n i t i s , f a r i n g i t i s , esofagitis o gastritis sonda, tanto d u r a n t e el sondaje c o m o e n los cuidados posteriores, conside-
r a c i ó n q u e n o s l l e v a a d e s t a c a r l a i m p o r t a n c i a d e l a a c t u a c i ó n de e n f e r m e r í a
Bibliografía e n el c u i d a d o d e l s o n d a j e vesical p a r a m i n i m i z a r el riesgo de i n f e c c i ó n .
• Botella Dorta, C. "El sondaje nasogástrico". Atención primaria en la red:www.fisterra.com E s i m p o r t a n t e t e n e r e n c u e n t a q u e l a s o n d a vesical es u n o de los p r i n c i p a l e s
• Parra ML, Arribas S, Rivera A. Procedimiento y técnicas del paciente crítico. Barcelona: Edi- factores p r e d i s p o n e n t e s de i n f e c c i o n e s u r i n a r i a s i n t r a h o s p i t a l a r i a s , p o r lo q u e
torial Masson, 2003.
debe restringirse s u uso sólo a aquellas situaciones d o n d e resulte i m p r e s c i n -
• Perry, Potter. Técnicas y procedimientos básicos. Madrid: Interamericana. Me Graw-Hill,
d i b l e s u c o l o c a c i ó n y p r o c e d e r a s u r e t i r o t a n p r o n t o c o m o sea p o s i b l e .
1991.
• Esteve J, Mitjans j. Enfermería. Técnicas clínicas. Madrid: McGraw-Hill Interamericana,
2002; 456-60.
ERRNVPHGLFRVRUJ
43^ G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
Prácticas básicas 439J
ricana, 1991.
d i r i g e e l p e n e e x t e n d i d o h a c i a a b a j o p a r a c o n t i n u a r c o n e l p a s o de l a s o n d a
• Gutiérrez, LP. Procedimientos en el paciente crítico. 4 ed. México: Ed. Cuellar, 1992.
§
h a s t a q u e fluya o r i n a . S i es p r e c i s o , u t i l i z a r u n a s o n d a d e l g a d a .
• Wenzel y cois. Guía para el control de infecciones en el hospital. Boston (USA): Ed. Pana-
7) M i e n t r a s sale l a o r i n a p r o s e g u i r e l d e s p l a z a m i e n t o d e l a s o n d a . A l mericana, 2000.
p e r c i b i r s e u n a n u e v a r e s i s t e n c i a , se i n s t i l a r á n e n e l b a l ó n 5 ó I O m i d e
agua destilada ( n o utilizar suero salino p o r el riesgo de o b s t r u c c i ó n de
la v á l v u l a ) .
8) R e t i r a d a c o n s u a v i d a d d e l a s o n d a h a s t a h a l l a r u n a r e s i s t e n c i a e l á s t i c a .
79. Punción lumbar
Técnica en mujeres G A S T Ó N CHIGANER
i) Decúbito dorsal
2,) D e s i n f e c c i ó n d e l a v u l v a d e d e l a n t e h a c i a a t r á s . C o n g u a n t e e s t é r i l se Indicaciones
t o m a n l o s l a b i o s m a y o r e s y se d e s i n f e c t a n l o s l a b i o s m e n o r e s t r e s veces^ Se realiza para obtener muestras de líquido c e f a l o r r a q u í d e o ( L C R ) , e n el
finalmente se d e s i n f e c t a e l o r i f i c i o u r e t r a l . L a ú l t i m a gasa se c o l o c a e n diagnóstico de:
el i n t r o i t o v a g i n a l . 1) E n f e r m e d a d e s i n f e c c i o s a s ( m e n i n g i t i s , e n c e f a l i t i s )
3 ) I n t r o d u c i r l a s o n d a e n la u r e t r a . E n caso de s o n d a p e r m a n e n t e , instila- 2 ) Inflamatorias (esclerosis m ú l t i p l e , G u i l l a i n - B a r r é )
c i ó n de 5 ó I O m i . de agua destilada e n el b a l ó n 3) Oncológicas
4 ) R e t i r a r c u i d a d o s a m e n t e l a s o n d a hasta h a l l a r u n a resistencia elástica 4 ) Procesos metabólicos del S N C
g ) E x t r a c c i ó n d e l a gasa v a g i n a l 5) Hemorragia subaracnoidea
6 ) Proceso expansivo c o n a l t e r a c i ó n de la c i r c u l a c i ó n del líquido cefalo-
Complicaciones rraquídeo
• C r e a c i ó n de u n a f a l s a vía p o r t r a u m a t i s m o e n l a m u c o s a u r e t r a l . N o h a y q u e
7) T e r a p é u t i c a (anestesia, quimioterapia)
f o r z a r l a s o n d a , q u e d e b e e n t r a r c o n s u a v i d a d . S i n o se c o n s i g u e e l s o n d a j e ,
o a n t e a g r a n d a m i e n t o s p r o s t á t i c o s se d e b e c o n s u l t a r a u n u r ó l o g o .
Contraindicaciones
• R e t e n c i ó n u r i n a r i a p o r o b s t r u c c i ó n de la s o n d a , p o r c o á g u l o s , m u c o s i d a d
I . H i p e r t e n s i ó n i n t r a c r a n e a l . A n t e u n e x a m e n de f o n d o de o j o c o n e d e m a
o sedimento
p a p i l a r , s o l i c i t a r T A C de u r g e n c i a , d a d o q u e p u e d e h a b e r u n a m a s a i n t r a -
ERRNVPHGLFRVRUJ
44° G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Prácticas básicas 44^
• I n f o r m a c i ó n a l p a c i e n t e , y s i es p r e c i s o p r e m e d i c a c i ó n s e d a n t e anestesista p a r a l o g r a r u n p r o c e d i m i e n t o exitoso.
ERRNVPHGLFRVRUJ
Prácticas básicas 4 4 3 ^
f a c i a l c o n a p o r t e d e o x í g e n o a l l O O % , e q u i p o d e a s p i r a c i ó n , v e n d a d e gasa • L a c o m p l i c a c i ó n m á s grave es l a i n t u b a c i ó n e s o f á g i c a q u e s i n o es d e t e c t a d a
p a r a fijar e l t u b o , e s t e t o s c o p i o . Importante: acceso venoso previo. a tiempo p r o d u c i r á hipoxemia, hipercapnia y eventualmente la muerte
del paciente. L a i n t r o d u c c i ó n del laringoscopio puede p r o d u c i r vómitos
Anestesia de corta duración en enfermos conscientes que p u e d e n ser aspirados dando origen a n e u m o n í a . Otras c o m p l i c a -
• M i d a z o l a m : 0 , 2 - 0 , 3 m g / k g E V . P u e d e c o n t i n u a r s e c o n O, I m g / k g . E f e c t o ciones s o nbradicardia, laringoespasmo, broncoespasmo y apnea p o r
a l o s 3 0 seg. D u r a c i ó n 5~!5 m r n estimulación faríngea.
• A s o c i a d o c o n u n a n a l g é s i c o o p i á c e o de efecto breve c o m o F e n t a n i l o : 2 - I O
*ESCALA DE MALLAMPATI: modificada por Samsoon y Young (valora visualización de estructuras
m i ( 0 , 1 - 0 , 5 m g ) E V : i n i c i a c i ó n d e l efecto h i p n ó t i c o a los 2 O seg. C o n anatómicas faríngeas con el paciente en posición sentada y la boca completamente abierta)
efecto h i p n ó t i c o d u r a n t e I O m i n y efecto analgésico d u r a n t e 2 O m i n Clase I: Visibilidad del paladar blando, úvula y pilares amigdalinos
Clase II: Visibilidad de paladar blando y úvula
Clase III: Visibilidad del paladar blando y base de la úvula
Técnica Clase IV: Imposibilidad para ver el paladar blando
ERRNVPHGLFRVRUJ
Prácticas básicas QASJ
ERRNVPHGLFRVRUJ
44& G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Prácticas básicas 447^
ERRNVPHGLFRVRUJ
Prácticas básicas 449
Indicaciones:
Bibliografía
• M o n i t o r e o c o n t i n u o da la p r e s i ó n arterial • AARC Clinical Practice Guidelines. "Sampling for Arterial Blood Gas Analysis". Respir Care
• M e d i c i ó n d e gases e n s a n g r e a r t e r i a l 1992;37:913-917.
• T o m a de muestras de sangre frecuentes • Tegtmeyer K, Brady G, La i S, Hodo R, Braner D. "Placement of an Arterial Line". N Engl J Med
• A d m i n i s t r a c i ó n arterial de drogas
2006;354:el3.
• Lázaro V. "Inserción y cuidado de vías arteriales". En: Parra Moreno, Arias Rivera y Esteban
de la Torre. Procedimientos y técnicas en la UCI. 2- ed. en español. Madrid. Masson. 2001.
Contraindicaciones
• R e s u l t a d o n e g a t i v o d e l test d e A l i e n
• E v i d e n c i a de i n f e c c i ó n e n e l sitio de p u n c i ó n
• L e s i ó n t r a u m á t i c a p r o x i m a l al sitio de p u n c i ó n
• Coagulopatía o anticoagulación c o n heparina son contraindicaciones
relativas
ERRNVPHGLFRVRUJ
Prácticas básicas
ERRNVPHGLFRVRUJ
45 2
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca Prácticas básicas 453
1 3 . R e t i r a r la g u í a m e t á l i c a y c o m p r o b a r la p e r m e a b i l i d a d de la vía. 3 - L a p u n c i ó n c u t á n e a se r e a l i z a a 2 - 3 c m e n d i r e c c i ó n c a u d a l a l p u n t o
m e d i o de la clavícula.
Acceso anterior 4 - L a a g u j a ( 1 8 G ) se a v a n z a e n d i r e c c i ó n a l h u e c o s u p r a e s t e r n a l h a s t a q u e l a
L a t é c n i c a a u t i l i z a r es l a m i s m a q u e p a r a e l a c c e s o m e d i o ; s o l a m e n t e d i f i e r e p u n t a alcanza la clavícula, p o s t e r i o r m e n t e seguir la superficie del b o r d e
la a n a t o m í a . i n f e r i o r de l a c l a v í c u l a .
1. Palpar la arteria carótida e n u n p u n t o equidistante, aproximadamente 5. L a v e n o p u n c i ó n se r e a l i z a e n l a u n i ó n de sus t e r c i o s m e d i o s e i n t e r n o .
a 5 c m de l a m a n d í b u l a y d e l e s t e r n ó n , s o b r e e l b o r d e l a t e r a l d e l v i e n t r e 6. S i n o se p r o d u c e l a v e n o p u n c i ó n , e l p r ó x i m o i n t e n t o d e b e t e n e r u n a
esternal del m ú s c u l o esternocleidomastoideo. dirección más cefálica.
2 . I n t r o d u c i r la aguja a 0 , 5 ~ I c m del pulso arterial. 5UPRACLAVICULAR:
3 . E l á n g u l o de i n t r o d u c c i ó n d e b e s e r 3 0 - 4 5 0
c o n respecto al p l a n o frontal, [o E l s i t i o de p u n c i ó n c u t á n e a es e l á n g u l o f o r m a d o p o r e l h a z c l a v i c u l a r d e l
paralelo a la arteria c a r ó t i d a y e n d i r e c c i ó n al p e z ó n ipsilateral. músculo esternocleidomastoideo y la e x t r e m i d a d i n t e r n a de la clavícula,
p o r e n c i m a de l a clavícula y e x t e r n o a la i n s e r c i ó n del m ú s c u l o .
Acceso posterior 3. L a a g u j a se a v a n z a h a c i a e l p e z ó n c o n t r a l a t e r a l , c o n u n á n g u l o d e i n g r e s o
1. I n t r o d u c i r l a aguja I c m p o r detrás del e n t r e c r u z a m i e n t o de la vena de 4 5 ° c o n r e s p e c t o al p l a n o sagital.
yugular externa y el b o r d e posterior del vientre clavicular d e l m ú s c u l o Jo L a p u n c i ó n se r e a l i z a a 1 - 4 c m .
esternocleidomastoideo.
2 . D i r i g i r la aguja e n d i r e c c i ó n caudal hacia el h u e c o supraesternal, c o n u n Complicaciones
á n g u l o de i n g r e s o e n l a p i e l de 4 5 ° - MECÁNICAS:
Neumotorax
Acceso venoso femoral Hemotórax
S e d e t a l l a n las d i f e r e n c i a s c o n l o s a c c e s o s a n t e r i o r e s . P u n c i ó n arterial
1. P a c i e n t e e n p o s i c i ó n s u p i n a , c o n l a p i e r n a e x t e n d i d a . Posición inadecuada del catéter
2 . R a s u r a r el vello p ú b i c o . Trombosis
3 . L a v e n a f e m o r a l se s i t ú a m e d i a l c o n r e s p e c t o a l a a r t e r i a f e m o r a l d e n t r o Obstrucción
de la v a i n a f e m o r a l . MFECCIOSAS:
4 . L a distancia entre la espina iliaca á n t e r o s u p e r i o r y el t u b é r c u l o del pubis B a c t e r i e m i a asociada al catéter
se d i v i d e e n t r e s s e g m e n t o s i g u a l e s ; l a a r t e r i a f e m o r a l s u e l e s i t u a r s e e n l a Sepsis asociada al c a t é t e r
u n i ó n d e l s e g m e n t o m e d i a l c o n l o s dos s e g m e n t o s laterales. L a v e n a f e m o r a l
se s i t ú a a 1-1,5 c m
m e d i a l c o n respecto al pulso arterial. ibliografía
Eisen LA, Narasimhan M, etal. "Mechanical complications of central venous catheters". J
5. R e a l i z a r la p u n c i ó n a 2~3 c m p o r debajo del l i g a m e n t o i n g u i n a l .
Intensive Care Med 2006;21:40-46.
6. A v a n z a r c o n s e n t i d o c e f á l i c o , c o n u n á n g u l o de 4 5 - 6 0 0
c o n respecto al
McGee DC, MK Gould. "Preventing Complications of Central Venous Catheterization". N
plano frontal. Engl J Med Voiume 2003;348:1133.
7 . G u a n d o se r e a l i z a l a p u n c i ó n y se c o n s i g u e r e t o r n o v e n o s o , se b a j a l a Smith JR, Friedell ML, Cheatham ML, et al. "Peripherally inserted central catheter revisi-
j e r i n g a c o n l a aguja al n i v e l de l a p i e l . teá".AmJSurg 1998;208-211.
Seneff, M. "Central venous catheters". En: Rippe JM, Irwin RS (Eds). Intensive Care
Medicine. Third Edition. Boston: Little, Brown and Company, 1997.
Acceso venoso subclavio
INFRACLAVICULAR:
lo C o l o c a r a l p a c i e n t e e n p o s i c i ó n d e T r e n d e l e m b u r g , I 5 ~ 3 ° ° > c o n u n a
a l m o h a d a e n t r e las e s c á p u l a s .
2 . S i t u a r s e d e l m i s m o l a d o d e l a a r t e r i a q u e se va a i n s t r u m e n t a r .
ERRNVPHGLFRVRUJ
Prácticas básicas 455
ERRNVPHGLFRVRUJ
Prácticas básicas 457
ERRNVPHGLFRVRUJ
^458 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
FARMACOLOGÍA
elástico o i n m o v i l i z a r la rodilla para d i s m i n u i r el d o l o r o la i n f l a m a c i ó n
posteriores al procedimiento.
Atropina: A n t a g o n i s t a d e l o s r e c e p t o r e s m u s c a r í n i c o s ; i m p i d e l o s e f e c t o s
de l a a c e t i l c o l i n a ( A C h )
ERRNVPHGLFRVRUJ
\J*6o G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer Sosa-Greca Farmacología
• U s o s : P r o c e s o s a g u d o s o c r ó n i c o s q u e se a c o m p a ñ e n d e d o l o r y / o i n f l a m a -
Bromuro de ipratropio: A n t i c o l i n é r g i c o c i ó n ; t a m b i é n resulta útil e n eltratamiento de procesos febriles.
• Usos: Seutiliza principalmente e nla enfermedad p u l m o n a r obstructiva • Dosis: A m p o l l a , 75 g - I n t r a m u s c u l a r o p o rvenoclisis: 7 5 " 5 °
m I m
g
crónica; también e n el asma. a m p o l l a s ) p o r d í a . N o se r e c o m i e n d a s u a d m i n i s t r a c i ó n e n b o l o .
• D o s i s : S o l u c i ó n 0 , 2 5 m g / m l ( i m i = 2 O gotas = 0 , 2 5 m g ) . E n a d u l t o s 8 - 4 0 • Efectos adversos: U l c e r a o hemorragia gastrointestinal, trastornos de la
gotas c a d a 6 - 8 h o r a s función renal, erupciones cutáneas
• E f e c t o s a d v e r s o s : P o r v í a i n h a l a t o r i a , s u s e f e c t o s se l i m i t a n c a s i p o r
c o m p l e t o a l a s vías r e s p i r a t o r i a s . P r o d u c e p o c o s c a m b i o s e n l a p r e s i ó n Difenhidramina: A n t a g o n i s t a d e l o s r e c e p t o r e s H l
arterial, frecuencia cardíaca o d i á m e t r o pupilar. • U s o s : C u a d r o s alérgicos, urticaria aguda
• D o s i s : A m p o l l a de 5 y I O m i , cada m i c o n t i e n e I O m g . D e p e n d i e n d o de la
Bupivacaína: A n e s t é s i c o local de a c c i ó n prolongada i n t e n s i d a d y s e v e r i d a d de l a r e a c c i ó n a tratar, I O a 5 0 m g , 3 a 4 veces p o r
• U s o s : A n e s t e s i a p o r i n f i l t r a c i ó n , b l o q u e o de nervios p e r i f é r i c o s , anestesia d í a ; se p u e d e a u m e n t a r a I O O m g . D o s i s m á x i m a d i a r i a 4 0 0 m g
espinal y epidural • Efectos adversos: Sedación, somnolencia, mareos, visión borrosa
• D o s i s : B u p i v a c a í n a 0 , 2 5 % y O » 5 ° % e n f r a s c o - a m p o l l a de 2 O m i ; cada m i
contiene Bupivacaína 2,5 y 5>° m
g > respectivamente Difenilhidantoína: A n t i c o n v u l s i v a n t e
• U s o s : C o n v u l s i o n e s parciales, t ó n i c o clónicas y neuralgia del t r i g é m i n o .
Corticoides: Prednisona, hidrocortisona, metilprednisolona, dexa-
E s t a d o epiléptico
metasona
o D o s i s : A m p o l l a de I O O m g ( 2 m i ) . A n t i c o n v u l s i v a n t e : 1 5 - 2 0 mg/kg
• U s o s : E n f e r m e d a d e s r e u m á t i c a s graves, r e a c c i o n e s a l é r g i c a s graves, a s m a intravenoso, diluido e n solución fisiológica a u n a velocidad de i n f u s i ó n
b r o n q u i a l , e n f e r m e d a d p u l m o n a r obstructiva c r ó n i c a , e n f e r m e d a d i n f l a - m e n o r de 5 0 m g / m i n . N o administrar c o n soluciones glucosadas
m a t o r i a i n t e s t i n a l , h e p a t i t i s c r ó n i c a activa a u t o i n m u n e , q u i m i o t e r a p i a d e porque precipita.
linfomas y leucemias, transplante de ó r g a n o s , lesiones medulares agudas, R e q u i e r e m o n i t o r e o c o n t i n u o de la p r e s i ó n arterial y el r i t m o c a r d í a c o .
insuficiencia suprarrenal
• D o s i s : L a s dosis varían de acuerdo al corticoide empleado y a la gravedad Digoxina: G l u c ó s i d o cardiotónico
de l a p a t o l o g í a . • U s o s : I n s u f i c i e n c i a c a r d í a c a c r ó n i c a , a r r i t m i a s s u p r a v e n t r i c u l a r e s (aleteo
Dexametasona: A m p o l l a 8 m g / 2 m i y fibrilación auricular)
Prednisona: C o m p r i m i d o s 5 - I O - 5 0 m g . C u a d r o s graves 1 - 2 m g / k g / d í a o D o s i s : A m p o l l a 0 , 2 5 m g / l m l y 0 , 5 m g / 2 m i . D o s i s de carga, 0,25"0>5
Hidrocortisona: F r a s c o - a m p o l l a I O O m g y 5 0 0 m g , 5 0 - I O O m g cada 6 - 8 ¬ m g p o r v í a i n t r a v e n o s a y l u e g o se c o n t i n ú a c o n 0 , 2 5 m g c a c i a
6 h o r a s hasta
12 h o r a s que haya respuesta o hasta llegar a u n a dosis total de 1 , 0 - 1 , 5 m g . M a n t e -
Metilprednisolona: Frasco-ampolla 5 0 0 m g yI g n i m i e n t o , 0 , 1 2 5 - 0 , 5 m g . C o n t r o l a r intoxicación digitálica.
• E f e c t o s adversos: cefalea, náuseas, v ó m i t o s , a l t e r a c i ó n e n l a visión de
los c o l o r e s y v i s i ó n d e h a l o . B r a d i c a r d i a p o r efecto vagal incrementado
ERRNVPHGLFRVRUJ
4 ^ 2 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Farmacología
Fentanilo: A n a l g é s i c o o p i o i d e P o s e e n u n a v i d a m e d i a m á s p r o l o n g a d a , b i o d i s p o n i b i l i d a d p o r vía s u b c u t á -
n e a s u p e r i o r al 9 0 % . Respuesta t e r a p é u t i c a m á s d u r a d e r a , m á s predecible
• U s o s : C o m p l e m e n t o durante la anestesia general, analgesia
y con menos variación individual.
ERRNVPHGLFRVRUJ
\4&4 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Farmacólogo 4&5^
• Enoxaparinasódica: I m g c o r r e s p o n d e a I O O U I de a n t i - X a U de i n s u l i n a r á p i d a s u b c u t á n e a ; > 3 5 0 m g / d l , I g U de i n s u l i n a r á p i d a
P r e s e n t a c i ó n : j e r i n g a p r e l l e n a d a 2 0 - 4 0 m g envases c o n 2 y I O j e r i n g a s s u b c u t á n e a y e l resto de l a i n s u l i n a n e c e s a r i a p a r a l a c o r r e c c i ó n , p o r vía
P r o f i l a x i s de t r o m b o s i s v e n o s a : para pacientes c o n riesgo moderado i n t r a m u s c u l a r o e n d o v e n o s a s e g ú n n e c e s i d a d . M o n i t o r i z a r los valores de
de t r o m b o e m b o l i a 2 0 m g ( o , 2 m i ) u n a vez p o r d í a ; alto riesgo de g l u c e m i a luego de u n a h o r a .
t r o m b o e m b o l i a 4 0 m g u n a vez p o r d í a . E n c i r u g í a g e n e r a l l a p r i m e r a • C e t o a c i d o s í s d i a b é t i c a : L a p e r f u s i ó n intravenosa continua de i n s u l i n a
i n y e c c i ó n debe aplicarse 2 b o r a s antes de la i n t e r v e n c i ó n ; e n c i r u g í a es e l t r a t a m i e n t o m á s u t i l i z a d o , a r a z ó n d e 0 , 1 U / k g / h o r a . E l a j u s t e d e l a
o r t o p é d i c a l a d o s i s i n i c i a l debe a p l i c a r s e 12 h o r a s antes de l a i n t e r - d o s i s d e i n s u l i n a se r e a l i z a d e a c u e r d o a l o s v a l o r e s d e g l u c e m i a .
vención. T a m b i é n puede iniciarse posterior ala cirugía. • E f e c t o s adversos: H i p o g l u c e m i a , alergia a la i n s u l i n a , resistencia a la
P a r a t r o m b o s i s v e n o s a p r o f u n d a , a d m i n i s t r a r I m g / k g c a d a 12 h o r a s insulina.
durante I O días.
•Nadroparinacalcica: cada I m i de n a d r o p a r i n a c o r r e s p o n d e a 9 5 0 0 U I a n t i - X a Lidocaína: A n e s t é s i c o l o c a l , a n t i a r r í t m i c o
ERRNVPHGLFRVRUJ
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Farmacología 4«7
• D o s i s : A m p o l l a s de 5 m g ( 5 m i ) y 15 m g ( 3 m i ) . S e p u e d e d i l u i r e n s o l u c i ó n u g / k g / m i n de n i t r o p r u s i a t o p u e d e c a u s a r intoxicación p o r c i a n u r o .
fisiológica al 0 , 9 % o glucosa al 5 % . E f e c t o s a d v e r s o s : h i p o t e n s i ó n , cefaleas, p a l p i t a c i o n e s , d o l o r abdo-
• I n t r a v e n o s o : 0 , 0 3 5 - 0 , 1 m g / k g , se a d m i n i s t r a l e n t a m e n t e h a s t a a l c a n - m i n a l , hipoxemia arterial e n pacientes E P O C (Enfermedad Pulmonar
zar e l efecto deseado. A n t i c o n v u l s i v a n t e , 0 , 0 3 5 - 0 , 1 cada I O - 1 5 m i n . Obstructiva C r ó n i c a )
Sedación p a r a ventilación mecánica, dosis i n i c i a l de 0 , 0 1 - 0 , 0 5 m g /
kg ( u s u a l m e n t e de 0 , 5 - 4 m
g ) e n
f o r m a de u n bolo lento o e n infusión Noradrenalina: Agonista a nivel de receptores a y p o c a a c c i ó n e n los r e -
ceptores p
d u r a n t e varios m i n u t o s y repetir la dosis a intervalos de I O - 1 5 m i n hasta
2
• D o s i s : A m p o l l a de I O m g . A n a l g e s i a i n t r a v e n o s a , 2 , 5 - 1 5 m g ; i n t r a - jyylori, e s o f a g i t i s p o r r e f l u j o , s í n d r o m e d e Z o l l i n g e r - E l l i s o n
y u n a s a t u r a c i ó n de o x í g e n o > d e 9 0 m m H g . S e c o m i e n z a a d m i n i s t r a n d o
Nitroprusiato de sodio: V a s o d i l a t a d o r o x í g e n o c o n m á s c a r a tipo V e n t u r i a u n a F i O ^ de 2 4 " 2 8 % o c o n cánulas
• U s o s : E m e r g e n c i a s hipertensivas, disección aórtica aguda, feocro- n a s a l e s c o n flujo d e 1 - 3 L / m i n .
mocitoma
Ranitidina: A n t a g o n i s t a e l r e c e p t o r H 2
• Dosis: Frasco-ampolla 5 0 m g con cobertura fotoprotectora. D i l u i r e n
solución de dextrosa a l 5 % ú n i c a m e n t e . C o n c e n t r a c i ó n , 5 0 m g / 2 5 0 m i • U s o s : Ú l c e r a d u o d e n a l , ú l c e r a g á s t r i c a , esofagitis erosiva, s í n d r o m e d e
ERRNVPHGLFRVRUJ
4^8 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
NDiCE ANAL C
Salbutamol: A g o n i s t a a d r e n é r g i c o p 2 s e l e c t i v o
ERRNVPHGLFRVRUJ
47° G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa - Greca índice Analítico 47*^
ERRNVPHGLFRVRUJ
47 2
G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Indice Analítico 4 7 3 ^
derrame paraneumónico, 252,445 ecografía abdominal, 128 enfermedad de la membrana basal fina, 219 esclerosis lateral amiotrófica, 2 7 0 , 334
derrame pericárdico, 3 5 2 ecografía doppler arterial periférico, 6 6 enfermedad de Sj'ógren, 335, 337, 3 3 8 esclerosis múltiple, 3 3 6 , 3 4 0 , 4 0 9 , 4 3 9
derrame pleural, 2 3 9 , 2 5 0 , 3 8 6 , 4 4 5 ecografía doppler de miembros inferiores, enfermedad de transmisión sexual, 2 2 8 esclerosis múltiple, 3 2 0
desferroxamina, 4 2 0 239 enfermedad de Whipple, 170, 2 0 2 escopolamina, 417
deshidratación, 7 9 , 3 7 6 ecografía doppler de vasos de cuello, 3 2 2 enfermedad de Wilson, 4 0 2 escroto agudo, 2 3 1
desorientación, 315, 3 2 6 , 4 2 2 ecografía doppler transcraneana, 315 enfermedades de la neurona motora, 3 3 4 esferocitosis hereditaria, 170
desprendimiento prematuro de la placenta, ecografía renal, 212 enfermedades del tejido conectivo, 4 5 6 esofagitis, 117
148,150 eczema dishidrótico palmo-plantar, 6 9 enfermedad fibroquística, 3 8 9 , 3 9 1 esofagitis por reflujo, 19, 4 6 7
dexametasona, 152, 2 7 8 , 2 8 5 , 354,460 eczemas, 72 enfermedad inflamatoria intestinal, 1 2 0 , espasticidad, 3 0 8 , 3 3 2
dextrán 7 0 , 1 3 8 edema agudo de pulmón, 31, 3 7 , 1 5 4 , 1 5 8 , 170, 2 0 2 , 207, 4 6 0 espironolactona, 138
diabetes mellitus, 7 9 , 4 6 4 463 enfermedad injerto versus huésped, 166 esplenectomía, 170
diálisis, 113, 3 5 8 , 3 5 9 edema de papila, 2 8 3 , 3 1 6 , 334, 3 6 1 enfermedad pulmonar obstructiva crónica, esquistocitos, 156, 214
diazepam, 1 0 , 1 5 7 , 2 9 1 , 3 8 2 , 4 2 4 , 4 4 2 , 4 6 1 edema en esclavina, 353 255, 2 5 8 , 4 6 0 , 4 6 8 esquizofrenia, 313, 327, 3 2 8 , 4 0 1 , 4 0 2 , 4 0 4 ,
diclofenac, 2 0 9 , 2 7 8 , 4 6 1 edema pulmonar, 319, 4 4 2 enfermedad ulcerosa péptica, 4 6 7 409
dicumarínicos, 418 edema pulmonar cardiogénico, 2 7 0 enfisema, 255 esquizofrenia catatónica, 4 0 9
difenhidramina, 5 8 , 7 1 , 3 8 9 , 4 6 1 edema pulmonar neurogénico, 3 0 5 enfisema subcutáneo, 2 6 3 estado ácido-base, 2 3 8
difenilhidantoína, 3 0 5 , 316, 3 2 4 , 3 6 3 edrofonio, 4 2 0 enoftalmia, 377 estado de mal epiléptico, 2 8 6 , 4 2 5
difteria, 213 efavirenz, 190 enoftalmos, 3 5 1 estados delirantes agudos, 4 0 1
digital, 4 0 1 efecto Eagle, 177 enoxaparina, 2 4 0 , 4 6 4 estatus migrañoso, 277
digoxina, 3 2 9 , 418 electrocardiograma, 27, 3 3 , 4 2 , 1 2 7 entamoeba histolytica, 3 7 9 estenosis mitral, 2 6 6
dímero D, 2 3 8 electroencefalograma, 2 8 9 , 315, 3 2 2 enterobacterias, 75 estenosis uretral, 2 2 2
dipirona, 4 6 2 embarazo ectópico, 1 2 2 , 1 4 3 , 1 4 7 , 1 2 4 , 1 4 5 enteroclisis, 121 estetoscopio de Pinard, 160
disartria, 134, 3 3 4 embolectomía, 6 6 enterococos, 175 estreptococos, 175
disección aórtica, 2 0 , 2 2 , 37, 3 8 , 319, 3 3 6 , embolia, 6 5 enteroparasitosis, 3 7 6 estreptoquinasa, 3 0 , 2 4 0
340, 466 embolia de pulmón, 2 0 , 1 2 2 , 2 5 0 , 255 eosinofilia, 214 estridor, 271, 351, 3 8 5
disentería, 374, 377, 3 7 8 embolia grasa, 6 5 , 6 6 eosinofiluria, 214 etanol, 417
disestesias, 3 0 8 , 3 3 3 , 3 3 5 emergencia hipertensiva, 3 6 , 1 5 5 , 4 6 6 ependimomas, 3 6 0 etanolamina, 120
disfagia, 3 5 2 , 353, 4 0 8 , 417 empiema, 252, 2 5 4 epididimitis, 233 etilenglicol, 419
disfasia, 3 2 2 empiema bacteriano espontáneo, 4 4 6 epiglotitis, 2 7 0 , 3 8 9 , 4 4 2 etopósido, 356
disfonía, 3 5 2 empiema subdural, 2 8 2 epilepsia, 6 0 , 1 5 5 , 2 8 7 , 3 0 5 , 3 8 1 , 3 8 3 , 4 0 9 exantema, 6 9 , 372
disfunción esfinteriana, 310, 3 3 2 emtricitabina, 190 epinastina, 7 1 exantemas escarlatiniformes, 7 1
disfunción sexual, 333 enalapril, 319 epinefrina, 3 6 6 , 4 4 4 exantemas morbiliformes, 7 1
disnea, 57 encefalitis, 1 5 5 , 1 8 4 , 2 8 2 , 2 8 4 , 2 8 7 , 313, epistaxis, 214, 353, 4 4 5 exantemas purpúricos, 7 1
distonías, 4 0 9 315, 316, 4 0 2 , 4 3 9 epoc, 267, 270, 273 excitación psicomotriz, 3 2 6 , 3 3 0 , 4 0 2 , 417
disuria, 2 0 8 , 2 2 7 encefalopatía, 158, 212 epstein barr, 166 excreción fraccional de sodio, 215
diuréticos, 3 4 , 3 0 4 encefalopatía de Wernicke, 133, 2 9 0 , 316, ergotamina, 2 7 8 éxtasis, 4 0 4
diuréticos de asa, 138 328,423 erisipela, 7 4 exudados, 2 5 0 , 251
diverticulitis, 1 2 4 , 1 2 5 encefalopatía hepática, 1 3 1 , 1 4 0 , 3 1 5 , 4 1 7 eritema multiforme, 6 9
F
diverticulosis, 120 encefalopatía hipertensiva, 37, 275, 319 eritema nudoso, 7 0 , 7 2
dobutamina, 35 encefalopatía hipóxica, 4 0 2 eritema polimorfo, 7 0 , 72 factor estimulante de colonias de granuloci-
dolor torácico, 351 endocarditis, 3 3 7 eritrocitos dismórficos, 218
tos, 167
dopamina, 35, 4 6 2 endoscopia digestiva alta, 119, 2 6 7 eritrodermia, 7 0
famciclovir, 77
doxiciclina, 2 6 0 , 2 4 7 enfermedad anti membrana basal glomeru- eritromicina, 75, 3 4 9 , 4 4 4
farmacodermias, 6 9
drop attacks, 6 0 lar, 219 escala de coma de Glasgow, 2 8 5 , 297, 3 0 0 ,
fármacofotodermias, 7 1
duodenitis, 117 enfermedad celíaca, 170 313, 3 1 8 , 3 2 7
fascitis necrosante, 175
enfermedad de células falciformes, 170 escala de Mallampati, 4 4 3 fenilacetato, 135
E enfermedad de Gaucher, 170 escala de Marshall, 3 0 0 fenilciclidina, 4 0 1 , 4 0 4
enfermedad de Graves, 112 escarlatina, 213 fenitoína (difenilhidantoína), 2 9 1 , 424
eclampsia, 155, 37, 4 1 , 1 5 4
enfermedad de Hodgkin, 170 escherichia coli, 175 fenobarbital, 2 9 2 , 316, 419, 4 6 2
eclampsia, 37,41,154
enfermedad de Huntington, 4 0 2 esclerodermia, 4 5 6 fenómeno de Raynaud, 214
ecocardiograma, 3 4 , 3 3 2
ERRNVPHGLFRVRUJ
474 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Indice Analítico 475
ERRNVPHGLFRVRUJ
476 G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Indice Analítico 477/
ERRNVPHGLFRVRUJ
4 7 G u a r d i a Médica -
8
Parodi-Chiganer-Sosa-Greca Indice Analítico 479^
ERRNVPHGLFRVRUJ
4 8 ° G u a r d i a Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
índice Analítico
ERRNVPHGLFRVRUJ
Guardia Médica - Parodi-Chiganer-Sosa-Greca
KWWSERRNVPHGLFRVRUJ
ERRNVPHGLFRVRUJ