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A conversão do pior homem do mundo

INTRODUÇÃO

1. A história está eivada de homens maus


Os anais da história estão repletos de homens que deixaram um rastro
sombrio na nossa lembrança: Homens facínoras, assassinos, feiticeiros,
monstros bestiais, pervertidos celerados e déspotas sanguinários. Homens
incendiários como Nero. Homens traidores como Judas. Homens perversos
como Hitler. Homens truculentos como Mao Tse Tung.

Mas, talvez, nenhum homem tenha excedido em perversidade a Manassés.


Esse rei foi o décimo terceiro rei de Judá. Reinou 55 anos, de 697 a 642
a.C. Seu nome significa “Aquele que esquece” e ele esqueceu-se de Deus.

2. Poderia a graça de Deus alcançar aqueles que descem até às


profundezas da degradação?
Normalmente achamos que há pessoas irrecuperáveis. Que há pecadores
que estão fora do alcance da graça. A história de Manassés vai nos
mostrar que não há poço tão fundo que a graça de Deus não possa ser
mais profunda. A graça é maior do que o pecado. Onde abundou o pecado
superabundou a graça.

I. OS PRIVILÉGIOS DE MANASSÉS
1. Ele era filho de um pai piedoso
Ele cresceu bebendo o leite da verdade e sugando o néctar da piedade. Ele
cresceu num lar onde Deus era conhecido e amado. Mas a piedade dos
pais não é garantia que os filhos seguirão o mesmo caminho. Manassés
tinha exemplo. Tinha modelo dentro de casa. Seu pai promoveu uma
grande reforma espiritual em Judá depois do desastrado reinado de Acaz.
Ele limpou a casa de Deus.

2. Ele assumiu o trono ainda jovem – v. 1


Manassés nasceu num berço de ouro e começou e assumiu o trono de
Jerusalém com doze anos de idade. Ele só teve privilégios na vida. Ele
esbanjou suas oportunidades. Ele desperdiçou todas as coisas boas que
Deus estava lhe dando desde cedo na vida.

3. Ele teve o reinado mais longo de Judá – v. 1


Ele teve muito tempo para andar com Deus, para fazer o que era certo e
para arrepender-se dos seus pecados. Ele governou 55 anos e nesse tempo
ele fez o que era mau perante o Senhor. Ele entupiu Jerusalém e a Casa de
Deus de idolatria e se prostrou em altares de estranhos deuses,
provocando o Senhor à ira.

4. Ele teve a advertência de Deus – v. 10


Deus não o deixou errar sem advertência. Deus o alertou, o corrigiu.
Enviou-lhe profetas, mas ele e o povo não quiseram ouvir a voz de Deus.
Fecharam o coração. Endureceram a cerviz. Taparam os ouvidos à Palavra
e à voz da consciência.

II. OS PECADOS DE MANASSÉS


1. Ele liderou o povo a pecar contra Deus v. 2,9
Manassés foi um líder mau. Ele usou sua influência para desviar as
pessoas de Deus. Ele levou sua nação a fazer coisas piores do que as
nações pagãs (v. 9). Ele tornou a edificar os altos, liderou o povo na
adoração de Baal. Ele se prostrou diante de todo o exército dos céus (v. 3).
Ele adorava as estrelas. Ele tornou-se um viciado em astrologia. Ele
tornou-se um místico inveterado. Tornou-se um apóstata, um náufrago na
fé.

2. Manassés profanou a Casa de Deus – v. 4,5,7


Ele fez pior que Acaz que fechou a casa de Deus. Ele introduziu ídolos
abomináveis dentro da Casa de Deus. Ele profanou a Casa de Deus. Ele
insultou a santidade de Deus e do culto.

3. Ele se tornou um feiticeiro inveterado – v. 6


A feitiçaria de Manassés chegou a ponto dele sacrificar seus próprios
filhos a Moloque. Ele era adivinho. Era agoureiro. Praticava feitiçaria.
Tratava com necromantes. Ele consultava os mortos. Ele era feiticeiro,
espírita, pai de santo. Ele provocava o Senhor à ira.

Há muitas pessoas mergulhadas até o pescoço com feitiçaria, com


espiritismo, com astrologia, com consulta aos mortos, com misticismo
pagão.

4. Ele derramou muito sangue inocente – 2 Rs 21.16


Ele matou seus próprios filhos. Matou filhos de outras pessoas. Ele mandou
cerrar ao meio o profeta Isaías. Flávio Josefo diz que todos os dias se
sacrificavam pessoas em Jerusalém a mando de Manassés. Ele era um
homem mau, virulento, truculento, assassino e sanguinário.

III. O JUÍZO DE DEUS SOBRE MANASSÉS


1. A prisão de Manassés – v. 11
Quem não escuta a voz da Palavra, escuta a voz da chibata. Quem não
atende a voz do amor, é arrastado pela dor. O rei da Assíria prende
Manassés com ganchos, amarra-o com cadeias e o leva cativo para a
Babilônia.

2. A humilhação de Manassés – v. 11,12


Manassés desceu ao fundo do poço. Ele é arrancado do trono, de
Jerusalém. É levado como um bicho, com canga no pescoço, em anzóis em
sua boca e jogado numa prisão. Ele é levado para a Babilônia, o centro da
feitiçaria do mundo. Os ídolos da Babilônia que ele adorava não puderam
livrá-lo.
3. A angústia de Manassés – v. 12
O pecado não compensa. Quem zomba do pecado é louco. O homem será
apanhado pelas próprias cordas do seu pecado. Manassés está cativo,
algemado, angustiado. Quem não escuta a voz, escuta a vara.

IV. A CONVERSÃO DE MANASSÉS


1. A infinita graça de Deus – v. 13
Quando lemos essa história temos a vontade de dizer: agora bem feito! Ele
deve pagar por todas as suas atrocidades. Mas, este homem clama a Deus
e o Senhor o salva. Deus é rico em perdoar. Ele tem prazer na misericórdia.
Não causa perdida para ele.

Deus mandou Manassés para a prisão, para não mandá-lo para o inferno. É
um acidente, uma doença, uma tragédia familiar. Deus está pronto a mover
o céu e a terra para que você não pereça.

2. A humilhação de Manassés – v. 12
A conversão começa com o arrependimento, com a tristeza pelo pecado,
com a consciência de que temos feito o que é mau perante o Senhor.
Manassés muito se humilhou perante Deus. Ele caiu em si. Ele reconheceu
seu erro. Ele não se justificou, nem endureceu seu coração. Ele se curvou,
se humilhou. Se arrependeu.

3. A oração de Manassés – v. 12
Manassés vivera toda a sua vida invocando os mortos, adorando os ídolos,
levantando altares aos deuses pagãos. Mas, agora, na hora do aperto, ele
ora ao Deus do céu e este atende ao seu clamor. Clame por Deus. Grite por
socorro. Levante a sua voz. Ainda há esperança para a sua alma.

4. A salvação de Manassés – v. 13
Quando Manassés voltou-se para Deus, Deus voltou-se para ele. Restaurou
sua vida, seu reino, sua alma. Manassés, então reconheceu que o Senhor é
Deus. Deus o aceitou. Deus o restaurou. Deus o levantou. Deus restituiu o
seu reino.

5. As provas do arrependimento de Manassés – v. 13-16


a) Aceitação – (v. 13) – Os ouvidos de Deus estão abertos, suas mãos estão
estendidas para você. O Pai está pronto a receber o pródigo de volta e
fazer uma festa. Não importa quão longe você tenha ido e quando profundo
o poço que você tenha caído, Deus está pronto a perdoar você e aceitar
você de volta para ele.

b) Iluminação – (v. 13) – “Então reconheceu Manassés que o Senhor era


Deus”. Deus pode abrir os olhos da sua alma nesta noite. Ele pode abrir
seu coração para crer. Ele pode tirar a cortina dos seus olhos. Ele pode dar
a você entendimento espiritual. Ele pode revelar a você a glória do seu
Filho Jesus Cristo.
c) Reforma – (v. 15) – Manassés fez uma faxina na Casa de Deus e na sua
vida. Ele tirou toda a abominação que ele mesmo tinha colocado na Casa
de Deus. Arrependimento implica em mudança.

d) Consagração – (v. 16) – Manassés não apenas tirou o que estava errado,
mas restaurou o altar do Senhor. Ele começou a buscar a Deus novamente.
Ele se voltou para Deus de todo o seu coração. Ele foi convertido a Deus e
passou a consagrar-se a Deus, liderando sua nação a voltar-se para o
Senhor.

CONCLUSÃO
Vamos ver algumas lições:

1) A piedade dos pais não é garantia que os filhos vão andar com Deus;

2) A vida longa não é segurança do favor de Deus;

3) Não há grau de impiedade que esteja além do alcance da graça de Deus


e do perdão de Deus;

4) Não espere uma tragédia em sua vida para você voltar-se para Deus;

5) O pecado é algo que Deus abomina e jamais ficará sem julgamento;

6) Hoje é o dia de você voltar-se para Deus de todo o seu coração;

7) Se você voltar-se para ele nesta noite, agora mesmo, ele ouvirá seu
clamor e restaurará a sua alma, dando-lhe a salvação!

Rev. Hernandes Dias Lopes

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