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Freud e a Psicanálise

• Doenças mentais eram originadas de certos fatos


passados na infância dos indivíduos;
• Hipnose (para fazer com que seus pacientes
narrassem fatos do seu tempo de criança);
• Hipnose: estado semelhante a um sono profundo
no qual o paciente age por sugestão
• Esse relato aliviava o paciente, libertando-o de
alguns sintomas, tais como angustia agitação,
ansiedade;
• Freud chamou essa libertação de catarse;
• Após terem captado totalmente a confiança do
paciente. Levavam-no a relatar seu passado em
estado normal;
• Transferência afetiva (afeição ou
aborrecimento com o psicanalista);

• Método psicanalítico

• Associação livre

• Análise dos sonhos

• Análise dos atos falhos


• Doutrina Freudiana

- Freud observando doentes mentais constatou que a


causa da doença mental apresentada pela maioria de
seus pacientes era sempre um problema sexual.
- Observou também, as personalidades normais, e
chegou à seguinte conclusão, que é à base da sua
teoria: o comportamento humano é orientado pelo
impulso sexual.
- Ele dá o nome de libido ao impulso sexual; é um
impulso fundamental ou a fonte de energia.
Elementos da personalidade

– Id: Está voltado a satisfazer nossas necessidades


básicas desde o começo da vida;
– A atividade do Id consiste em impulsos que
buscam o prazer;
– Ele deseja a gratificação imediata e não tolera a
frustração;
– O Id é aquele nosso lado instintivo, que não mede
as conseqüências dos atos para se satisfazer.
– Ego: Tem como principal função agir como
intermediário entre o Id e o mundo externo;
– É o Ego que aprende a controlar os impulsos,
decidindo se estes devem ser satisfeitos
imediatamente, mais tarde ou nunca.
– Superego: Representa a resposta imediata, o
“certo” ou o “errado”, diante de várias situações
que exigem uma tomada de que, dependendo da
educação que recebemos, acaba se transformando
no impulso de censurar a tudo e a todos,
principalmente a nós mesmos;

– O Superego é a parte de nossa estrutura que nos


reprime, nos censura, funcionando como freio de
impulsividade;

– Ou seja, é o oposto absoluto do Id.


Níveis da vida mental
• Consciente: è o estado de vigília, é o perceber
do meio e de si próprio.

• Subconsciente: é uma parte do inconsciente,


mas uma parte que pode tornar-se consciente
com facilidade;
As porções da memória que são acessíveis
fazem parte do subconsciente.
• Inconsciente: elementos instintivos, que
nunca foram conscientes e que não são
acessíveis à consciência;

• Material censurado e reprimido;

• Este material não é esquecido ou perdido,


mas não lhe é permitido ser lembrado.
Desenvolvimento da personalidade

• Período narcisista: No inicio da vida, a criança


dirige sua libido para o seu próprio corpo;
- Ela ama a si mesma;
- Suas reações emocionais dependem,
principalmente, de seu bem estar ou de seu mal-
estar físico;
- É egocêntrica.
• Período edipiano: Nessa fase, a criança dirige a
sua libido para o progenitor do sexo oposto,
manifestando a sua hostilidade para com o
progenitor do mesmo sexo;
• Período de latência sexual: Depois das
dificuldades da fase edipiana, a criança passa
para um período mais calmo;
- Esse período corresponde aos anos da escola
primária, em que a criança se ocupará em
adquirir habilidades, valores e papeis
culturalmente aceitos;
- Ele é denominado de latência porque os
impulsos são impedidos de se manifestar.
• Período da puberdade:
- Essa fase de duração de dois anos, se inicia
mais cedo para as meninas que para os
meninos;
- É a época de grandes modificações físicas e,
principalmente, de grande desenvolvimento
dos órgãos sexuais;
- A principal característica da fase da puberdade,
também chamada de homossexual, é a ligação
afetiva que se estabelece entre jovens do
mesmo sexo e de idade aproximada.
• Adolescência: Nessa fase, a libido do jovem se dirige a
um adolescente do sexo oposto.

• Fixação: Freud chama de fixação a parada de uma


pessoa pode apresentar em uma fase determinada.
Estaciona-se o desenvolvimento emocional, embora
continuem a se processar o desenvolvimento físico e o
intelectual.

• Regressão: Outra anormalidade que se pode verificar


no desenvolvimento da personalidade, é depois de se
atingir certa fase, volta à fase anterior.
Mecanismos de defesa
• Repressão
- É a operação psíquica que pretende fazer
desaparecer, da consciência, impulsos
ameaçadores, sentimentos, desejos, ou seja,
conteúdos desagradáveis, ou inoportunos.
- Em sentido amplo, é uma operação psíquica
que tende a fazer desaparecer da consciência
um conteúdo desagradável ou inoportuno:
idéia, afeto, etc. Neste sentido, o recalque
seria uma modalidade especial de repressão.
• Racionalização
- É um processo pelo qual o sujeito procura
apresentar uma explicação coerente do ponto
de vista lógico, ou aceitável do ponto de vista
moral, para uma atitude, uma ação, uma idéia,
um sentimento, etc., cujos motivos verdadeiros
não percebe;
- Fala-se mais especialmente da racionalização de
um sintoma, de uma compulsão defensiva, de
uma formação reativa.
• Projeção
- Manifesta-se quando o Ego não aceita reconhecer
um impulso inaceitável do Id e o atribui a outra
pessoa;
- É o caso do menino que gostaria de roubar frutas do
vizinho sem, entretanto ter coragem para tanto, e diz
que soube que um menino, na mesma rua, esteve
tentando pular o muro do vizinho.

• Conversão
- O conflito entre o id e o superego converte-se em um
sintoma físico.
Ex: tiques.
• Sublimação
- É o mais eficaz dos mecanismos de defesa, na
medida em que canaliza os impulsos libidinais
para uma postura socialmente útil e aceitável.

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