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b) CSO
Diferencial total de segunda ordem (diferencial do diferencial de z):
𝜕(dz) 𝜕(dz) 𝜕(𝑓𝑥 dx+𝑓𝑦 dy) 𝜕(𝑓𝑥 dx+𝑓𝑦 dy)
d2z ≡ d (dz) = dx + dy = dx + dy =
𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑥 𝜕𝑦
Os casos em que d2z é positiva definida ou negativa definida estão relacionados com as
condições suficientes de segunda ordem para um mínimo e para um máximo,
respectivamente.
Se q muda de sinal quando as variáveis assumem diferentes valores, diz-se que é indefinida.
Quando q for indefinida, temos ponto de sela.
b) q é definida negativa (q < 0) se, e somente se, a < 0 e ab – c2 > 0 (ou ab > c2). Para satisfazer
a última expressão, segue-se que a e b devem ter o mesmo sinal. Na notação matricial:
a c
|a | < 0 e | | > 0. Isso implica |b| < 0. Em termos de derivadas parciais de segunda ordem:
c b
fxx < 0 e fxx fyy > fxy2, o que acarreta fyy < 0. Na notação matricial: |fxx | < 0, |fyy| < 0 e
fxx fxy
| | > 0.
fyx fyy