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PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
EMB110C
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REVISÃO ORIGINAL
CO
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MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES


LTDA
A
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Reeditado por: Alexandre Edson Gama da Silva Data: 25 / 08 /2015


Revisado por: Daniel Jacob de Araújo Data: 31 / 08 / 2015
Gerente de Engenharia
CREA: 5069260922D/SP
MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO – EMBRAER EMB110C

INDICE

A. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... A-1


A.1 Objetivo ............................................................................................................................................ A-1
A.2 Política Geral .................................................................................................................................... A-1
A.3 APLICABILIDADE ............................................................................................................................... A-1
A.4 ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA ....................................................................................................... A-1

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A.5 CONTROLE DE CÓPIAS ...................................................................................................................... A-3
A.6 CONTROLE DE REVISÕES .................................................................................................................. A-3
A.7 REVISÕES TEMPORÁRIAS ................................................................................................................. A-3

LA
A.8 REVISÕES DEFINITIVAS ..................................................................................................................... A-4
A.9 COMPROMISSO DA ADMINISTRAÇÃO DA EMPRESA ....................................................................... A-4

RO
A.10 REVISÃO DO PROGRAMA DE MANUTENÇÃO................................................................................... A-4
A.11 REGRAS GERAIS ................................................................................................................................ A-5
A.12 CHEQUES DE MANUTENÇÃO............................................................................................................ A-7
NT
A.13 ABREVIATURAS................................................................................................................................. A-7
A.14 DEFINIÇÕES ...................................................................................................................................... A-8
CO

B. TAREFAS DE MANUTENÇÃO .......................................................................................................... 1


B.1 TAREFAS DE SISTEMAS DA AERONAVE E GRUPO MOTO-PROPULSOR ............................................ B-1
B.2 TAREFAS DE MANUTENÇÃO DE MOTORES ...................................................................................... B-1
B.3 TAREFAS DE MANUTENÇÃO DE HÉLICES.......................................................................................... B-1
O

B.4 TAREFAS DE MANUTENÇÃO DE COMPONENTES E EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA...................B-1


B.5 TAREFAS DE MANUTENÇÃO PREVISTAS NOS TCDS ......................................................................... B-1


B.6 TAREFAS DE MANUTENÇÃO PREVISTAS NOS REGULAMENTOS ...................................................... B-2
B.7 TAREFAS DE MANUTENÇÃO PREVISTAS NOS CST´s E DEVIDAS A GRANDES REPAROS (RBAC
121.1109 – INSPEÇÕES SUPLEMENTARES) ................................................................................................. B-3
A

C. DIFERENÇAS ENTRE O PROGRAMA DA MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA. E O


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RECOMENDADO PELO FABRICANTE ..................................................................................................... C-1


C.1 TAREFAS QUE NÃO CONSTAM NOS DOCUMENTOS QUE SERVIRAM DE BASE PARA O

DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA............................................................................................ C-1


C.2 TAREFAS DESCRITAS PELOS FABRICANTES, MAS NÃO LISTADOS NO PROGRAMA .......................... C-1
C.3 PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE AERONAVES, MOTORES E COMPONENTES DE OUTROS
OPERADORES...................................................................................................................................C-1

REV: ORIGINAL 25/08/2015 PAGINA: i


MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO – EMBRAER EMB110C

CONTROLE DE REVISÕES DEFINITIVAS


A página de registro de revisões definitivas sempre deve ser mantida no Manual.
Quando do recebimento de revisões definitivas deste Manual deve-se inserir as páginas revisadas,
destruir as páginas substituídas e preencher a tabela abaixo com o número da revisão, a data da revisão,
a data da inserção e o nome da pessoa que inseriu as páginas revisadas no Manual.
Preencher o formulário de conhecimento (fornecido junto com as páginas revisadas) e retorná-lo à
Biblioteca Técnica.

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REV. DATA REVISÃO FEITA REV DATA FEITA
No POR No REVISÃO POR
Original 28/maio/2010 FSRS

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Reedição 25/agosto/2015 AEGDS

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MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO – EMBRAER EMB110C

CONTROLE DE REVISÕES TEMPORÁRIAS


A página de registro de revisões temporárias sempre deve ser mantida no Manual.
Quando do recebimento de revisões temporárias deste Manual, inserir as páginas revisadas e preencher
a tabela abaixo, com o número da revisão, a data da revisão, a data da inserção e o nome da pessoa que
inseriu as páginas revisadas no Manual.
Preencher o formulário de conhecimento (fornecido junto com as páginas revisadas) e retorná-lo à
Biblioteca Técnica.

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REV. DATA FEITA REV DATA FEITA
No REVISÃO POR No REVISÃO POR

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MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO – EMBRAER EMB110C

LISTA DE PÁGINAS EFETIVAS

Página Revisão Data

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MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO – EMBRAER EMB110C

A. INTRODUÇÃO

A.1 Objetivo

A.1.1 Este documento tem por objetivo definir o Programa de Manutenção das aeronaves
EMBRAER EMB110C, operadas pela MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA.

A.2 Política Geral

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A.2.1 O Programa de Manutenção, aplicável às aeronaves EMBRAER EMB110C utilizadas pela
MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA., relaciona todas as tarefas de manutenção

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programada a serem executadas por esta empresa, baseadas nos manuais dos fabricantes da
aeronave, motor e hélice, Regulamentos Brasileiros de Homologação Aeronáutica (RBHA)/
Regulamentos Brasileiros de Aviação Civil (RBAC) e demais documentos e instruções emitidos

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pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil).
A.2.2 As tarefas e seus intervalos, assim como os limites de vida estabelecidos para algumas partes,
foram elaborados de forma a cumprir com os requisitos essenciais para a manutenção
adequada das aeronaves, atendendo, portanto, a todos os requisitos de certificação, MRB,
NT
SSID, CPCP, ALI, Programa de Manutenção dos fabricantes e detentores do projeto de tipo,
Requisitos regulamentares, Certificado de tipo, informações de aeronavegabilidade
continuada e Diretrizes de aeronavegabilidade.
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A.2.3 A MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA. é responsável pela execução e registro da


manutenção requerida por este programa.
A.2.4 Caso haja a necessidade de alteração de qualquer um dos métodos de cumprimento e/ou
intervalos determinados neste documento, está só poderá ser realizada com a prévia
autorização da Autoridade Aeronáutica.
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A.2.5 É de responsabilidade da MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA. a incorporação de


requisitos adicionais e/ou temporários, tais como Boletins de Serviço, Boletins de Informação

e Diretrizes de Aeronavegabilidade. As tarefas de Manutenção recomendadas nos manuais de


motores, hélices e fornecedores também devem ser consideradas.
A.2.6 A MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA. não repara, revisa ou modifica nenhum item
para o qual não é certificada. Os serviços para os quais a empresa é certificada, assim como os
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serviços terceirizados, serão executados de acordo com o MGM da empresa e a legislação em


vigor.
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A.3 APLICABILIDADE

A.3.1 Aeronaves EMBRAER EMB110C operadas pela MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA.,
conforme E.O. vigente.

A.4 ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA

A.4.1 A estrutura deste Programa está organizada como segue:


A Parte
A.1 Seção
A.1.1 Item

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MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO – EMBRAER EMB110C

A.1.1.1 Sub-Item
(a) Parágrafo
(a)(1) Sub- Parágrafo
1. Passo
a.Sub-passo

A.4.2 Este programa de manutenção é desenvolvido com base em:

DA
Documentos de Referência Fabricante PN Manual
Programa de Manutenção EMBRAER P.M. 110/652
PWC Maintenance Manual P&WC 3013242

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Propeller Maintenance Manual Hartzell 139
IS 120-001 Rev. B ANAC
RBAC 135 ANAC

RO
TCDS EA-7202-15 ANAC
TCDS EH-8006-06 ANAC
TCDS EM-8005-10 ANAC
DA 82-07-04 ANAC
NT
DA 83-03-03 ANAC
DA 84-04-01 ANAC
DA 91-07-01 ANAC
CO

DA 2006-10-01 ANAC
CSHT 2010S01-08 ANAC
CSHT 2002S03-11 ANAC
CSHT 2011S01-01 ANAC
O

A.4.3 O manual é constituído das seguintes Seções, assim denominados:

Parte A Introdução
A

Parte B Tarefas de Manutenção


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Seção B.1 Tarefas de manutenção de célula


Seção B.2 Tarefas de manutenção de motores

Seção B.3 Tarefas de manutenção de hélice


Tarefas de manutenção de fabricantes de componentes e equipamentos
Seção B.4
de emergência
Seção B.5 Tarefas de manutenção de TCDS das aeronaves, motores e hélices
Seção B.6 Tarefas de manutenção previstas nos regulamentos
Tarefas de manutenção previstas em informações de aeronavegabilidade
Seção B.7 continuada contida nos Certificados Suplementares de Tipo e manutenção
advindas em virtude de grandes reparos

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MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO – EMBRAER EMB110C

Diferenças entre o programa da MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES


Parte C
LTDA. e o recomendado pelos fabricantes
Tarefas que não constam nos documentos que serviram de base para o
Seção C.1
desenvolvimento do programa
Seção C.2 Tarefas descritas pelos fabricantes, mas não listados no programa
Procedimentos para inclusão de aeronaves, motores e componentes de
Seção C.3
outros operadores

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A.5 CONTROLE DE CÓPIAS

LA
A.5.1 Cópias do Programa de Manutenção do EMB110C estarão disponíveis nos locais abaixo
relacionados:

RO
NÚMERO DO MANUAL DETENTOR DO MANUAL
01 ANAC
02 Biblioteca Técnica
NT
A.5.2 Uma cópia deste Manual ficará arquivada na Biblioteca Técnica, que ficará encarregada de
mantê-la atualizada juntamente com as outras cópias, incluindo a da ANAC.
A.5.3 Este Manual será apresentado a ANAC, gravado em formato “PDF”, em CD ou DVD não
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regravável, etiquetado com o título do manual e sua revisão. As demais cópias mencionadas
nesta Seção podem ser também em mídia eletrônica, mas a cópia da Biblioteca Técnica
deverá ser preferencialmente em papel.
O

A.6 CONTROLE DE REVISÕES


A.6.1 Todas as páginas deste Manual apresentam, no centro inferior, a data da sua revisão
aprovada.
A.6.2 Para saber se uma determinada página está em sua última revisão, deve-se verificar se a sua
data de efetivação corresponde à data de atualização na lista de páginas efetivas, e se a lista
de páginas efetivas também corresponde à última data apresentada no item REGISTRO DE
A

REVISÕES.
PI

A.6.3 Quaisquer discrepâncias verificadas, bem como a apresentação de quaisquer sugestões,


deverão ser notificadas ao Gerente de Engenharia da MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES
LTDA..

A.7 REVISÕES TEMPORÁRIAS

A.7.1 A MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA. poderá efetuar revisões temporárias neste
Manual devendo, para tanto, obedecer às seguintes limitações:

1. Prazo máximo de 1 (um) ano para cada revisão temporária sendo que, ao se realizar uma
revisão definitiva por qualquer motivo, todas as revisões temporárias devem ser
incorporadas nessa revisão;
2. Cada revisão temporária não poderá exceder 10 páginas; e

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PROGRAMA DE MANUTENÇÃO – EMBRAER EMB110C

3. O somatório do número de páginas de todas as revisões temporárias em vigor não


poderá exceder 10% do total de páginas efetivas ordinárias da revisão em vigor.

A.7.2 O encaminhamento de uma revisão temporária deste Manual deverá ser feito da seguinte
forma:

1. Cada revisão temporária deve ser encaminhada em duas vias, impressas em papel A4 ou
Carta, ou devidamente identificadas no CD/DVD em caso de mídia eletrônica, ressaltando

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as modificações incorporadas à revisão em vigor;
2. Cada página da revisão temporária deve conter a data e o número da revisão, no seguinte
formato: REV XX.YY de DD.MM.AAAA onde, XX indica o número da revisão definitiva em

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vigor, YY indica o número da revisão temporária, DD o dia, MM o mês e AAAA o ano; e
3. Acompanhado do comprovante original do pagamento dos respectivos emolumentos.

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A.8 REVISÕES DEFINITIVAS

A.8.1 Sempre que se atingir o estabelecido para a efetivação de revisões temporárias em uma
revisão definitiva ou ainda sempre que a proposta de revisão não se enquadre nos limites de
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uma revisão temporária, a MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA. deve propor uma
revisão definitiva para este Manual.
A.8.2 O encaminhamento de uma revisão definitiva deste Manual deve ser da seguinte forma:
CO

1. Gravado em formato “PDF”, em CD/DVD não-regravável, etiquetado com o título do


manual e sua revisão; e
2. Acompanhado do comprovante original do pagamento dos respectivos emolumentos.
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NOTA: Tanto a Revisão Temporária quanto a Revisão Definitiva necessitam de aprovação da ANAC,
contudo na Revisão Temporária motivada por recomendação formal do fabricante ou

autoridade aeronáutica de origem do produto, através de um SB, SIL, AD ou equivalente, por


se tratar normalmente de itens que requeiram atitude imediata (safety Tasks), ela é aplicada
imediatamente após a sua elaboração, sendo encaminhada à ANAC paralelamente para
aprovação. Caso a ANAC não aprove alguma parte ou ação da TR, a mesma não terá validade
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e as tarefas cumpridas sob a cobertura da TR deverão ser refeitas, sempre que necessário.
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A.9 COMPROMISSO DA ADMINISTRAÇÃO DA EMPRESA


A.9.1 A MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA. se compromete a executar cada uma das
tarefas descritas neste programa em sua íntegra e exatamente como descrito no mesmo,
obedecendo aos intervalos por ele determinado.

A.9.2 A empresa se obriga a cumprir as orientações emanadas pela Autoridade Aeronáutica


Brasileira – ANAC – e pelas Autoridades Aeronáuticas dos países de origem do
produto/equipamento operados pela empresa.

A.10 REVISÃO DO PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

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PROGRAMA DE MANUTENÇÃO – EMBRAER EMB110C

A.10.1 Este programa será revisado sempre que for necessário para acompanhar a legislação em
vigor, introdução de novos itens a seção B7, revisão dos documentos de referência da Seção B
que altere qualquer uma das outras seções (A ou C), a inclusão de novas diretrizes que
alterem o mesmo ou quando for julgado necessário pela empresa.
A.10.2 Todas as alterações realizadas no texto do documento deverão ser evidenciadas em letra da
cor vermelha e marcadas com uma barra vertical à margem esquerda da folha para facilitar a
localização das mesmas.
A.10.3 Se houver uma revisão dos documentos que são referências para este manual, os mesmos

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deverão ser analisados e processados conforme a ficha de análise técnica. É extremamente
importante que a análise técnica demonstre o que deverá ser efetuado de revisão no
programa.

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A.10.4 Caso os documentos de referência sejam revisados e conforme item anterior verifique a
necessidade de alterar o programa, a MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA. deverá
alterar o seu sistema de controle em, no máximo, 60 dias após a aprovação por parte da

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Autoridade Aeronáutica responsável pelo TCDS ou menos, caso exista um prazo pré-
estabelecido pelo manual.
A.10.5 A revisão dos documentos de referência deverá ser evidenciada no Boletim de Engenharia Nº
110-05-01, neste boletim constam todas as tarefas a serem executadas, com as respectivas
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análises de aplicabilidade ou não e tarefas IIO. O mesmo deverá sempre estar com a última
revisão dos documentos de referência e ser encaminhado para atualização de controle
sempre que necessário.
A.10.6 As alterações verificadas no item anterior deverão ser entregues ao CTM para providenciar as
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modificações descritas dentro de 10 dias após a liberação da Engenharia referente ao BE 110-


05-01.
O

A.11 REGRAS GERAIS


A.11.1 O programa de sistemas fornece tarefas específicas para cada “MaintenanceSignificantItem”


(MSI) de sistemas e grupo motopropulsor, considerando as causas e conseqüências das falhas.
A.11.2 O programa de estrutura define as inspeções direcionadas para cada “StructuralSignificant
Item” (SSI) desenvolvido através da avaliação das características de danos por fadiga,
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ambiental e acidental.
A.11.3 O programa zonal compreende as inspeções visuais gerais de estrutura e instalações de
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sistemas por zona da aeronave, incluindo os cheques de linha. Foi desenvolvido em conjunto
com os outros programas de forma a evitar duplicação de tarefas e para harmonizar os

intervalos.
A.11.4 A execução das tarefas deste programa dar-se-á de acordo com os intervalos especificados
nos documentos de origem usados para confecção do mesmo.
A.11.5 As tarefas devem ser executadas dentro de seu intervalo (mais ou menos uma tolerância,
conforme o caso), a serem contados (em FH, CY ou dias) desde sua última execução. Caso
uma tarefa nunca tenha sido executada, considera-se a última execução como a data de
fabricação da aeronave ou componente em questão.
A.11.6 As Tarefas Associadas a Componentes, conforme relacionados na Seção 6 do PROGRAMA DE
MANUTENÇÃO DA EMBRAER indicam os equipamentos que têm inspeções periódicas do tipo
“Overhaul”, “Major Inspection” ou semelhantes. Estas tarefas foram separadas das demais

REV: ORIGINAL 25/08/2015 PAGINA: A-5


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PROGRAMA DE MANUTENÇÃO – EMBRAER EMB110C

por estarem vinculadas a partes de uma aeronave que podem ser removidas e instaladas em
outras aeronaves, sendo, portanto, associadas mais a estas partes da aeronave do que à
aeronave como um todo. Assim, estas tarefas são controladas através de “Lista de
Componentes” ou “Kardex” da aeronave. Estes componentes podem ou não terem de ser
retirados da aeronave para a realização de sua tarefa associada.
A.11.7 Os Componentes com vida limitada estão relacionados na Seção 4 (Tabela de vida útil e TBO )
do Progama de manutenção da EMBRAER. As partes de vida limitada têm que ser descartadas
de acordo com os limites estabelecidos no "TypeCertificate Data Sheet" da aeronave, motor e

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hélice ou na seção de “AirworthinessLimitations” dos manuais de manutenção dos
fabricantes. Estes Componentes não estão obrigatoriamente instalados nas Aeronaves, pois
em suas posições podem estar sendo utilizados componentes equivalentes sem vida limitada.

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Exemplo: O atuador elétrico do compensador do profundor pode ser um P/N 8236-2, limitado
em 1000 FH, ou um P/N 8236-3, sem vida limite prevista.
A.11.8 As tarefas de manutenção podem ser designadas como I.I.O. – Itens de Inspeção Obrigatória.

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Estas tarefas devem ser obrigatoriamente inspecionadas, durante e/ou após sua execução,
por um inspetor designado para tal.
A.11.9 Por requisição do fabricante, alguns componentes com inspeções associadas ou vida limite
podem ter seus intervalos estendidos dentro de um programa de amostragem (sampling).
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Apenas um dos componentes pertencentes à frota, ou todos, podem ser incluídos no
programa de amostragem. Em qualquer caso, é responsabilidade da MANAUS AEROTAXI
PARTICIPAÇÕES LTDA. solicitar autorização prévia da ANAC para estender um intervalo de
inspeção ou limite de vida dentro de um programa de amostragem do fabricante.
CO

A.11.10 A incorporação de modificações do fabricante, através de Boletins de Serviço aprovada,


pode levar a uma mudança de intervalo/tarefa de manutenção, conforme detalhado no
Programa de Manutenção da EMBRAER.
A.11.11 A implementação de revisão no programa de tarefas estruturais deve seguir as seguintes
O

regras:
Typical case 1 Threshold Interval Last perform Next due Actual next due

Structure program at
24000 6000 24000 30000
rev.1
Structure program at
36000 6000 N/A 36000 36000,42000,48000...
rev.2
A

Typical case 2 Threshold Interval Last perform Next due Actual next due
PI

Structure program at
24000 18000 24000 42000
rev.1
Structure program at
36000 18000 N/A 36000 42000, 60000...

rev.2

Typical case 2 Threshold Interval Last perform Next due Actual next due
Structure program at
24000 18000 24000 42000
rev.1
Structure program at 36000, 39000, 42000,
36000 3000 N/A 36000
rev.2 45000...

Obs.: Estas mesmas regras se aplicam para diferentes valores de intervalos de repetição e
“threshold”.

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A.11.12 A Lista de Controle da Configuração de Projeto Crítico foi estabelecida para atender a
conformidade com a Regulamentação de Segurança de Tanque de Combustível aplicável. Seu
objetivo é fornecer instruções para manter a funcionalidade dos dispositivos de prevenção
das fontes de ignição críticas durante alguma mudança de configuração que possa ser
causada por alterações, reparos ou ações de manutenção.

A.12 CHEQUES DE MANUTENÇÃO

DA
A.12.1 Os Cheques Periódicos previstos neste Programa de Manutenção são os mesmos referidos no
Programa de Manutenção da EMBRAER.

A.13 ABREVIATURAS

LA
a Anos;
AAS Anti-Ice Advisory System;

RO
AC Advisory Circular;
AD Accidental Damage;
ADC Air Data Computer;
AFT Afterward;
AHRU Attitude and Heading Reference Unit;
NT
ANAC Agência Nacional de Aviação Civil;
ATA Air Transport Association;
ATC Air Traffic Control;
CO

ATPCS Automatic Take-off Power Control System;


BI Boletim de Informação;
BO Borescope;
BV Bureau Veritas;
BS Boletim de Serviço;
O

CA Calendar;
CAC Crew Alerting Computer;
CMR Certification Maintenance Requirement;

CPCP Corrosion Prevention Control Program;


CTA Centro Técnico Aerospacial;
CVR Cockpit Voice Recorder;
DME Distance Measuring Equipment;
A

DVI Detail Visual Inspection;


DY Daily;
PI

ED Eddy Current;
ED Environmental Damage;
EFH Engine Flight Hour;

FC Flight cycle(s);
FAA Federal Aviation Administration;
FAR Federal Aviation Regulation;
FD Fatigue Damage;
FDR Flight Data Recorder;
FH Flight Hour;
FI Flight Idle;
FC Flight cycle (s);
FPI Fluorescent Penetrant Inspection;
FSP Fatigue Sampling Program;
FWD Forward;
GVI General Visual Inspection;
H Horas de vôo;

REV: ORIGINAL 25/08/2015 PAGINA: A-7


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PROGRAMA DE MANUTENÇÃO – EMBRAER EMB110C

HSD Hamilton Standard;


HSI Hot Section Inspection;
IAC Instrução de Aviação Civil;
IFI Instituto de Fomento Industrial;
ITT Inter Turbine Temperature;
JAA Joint Airworthiness Authorities;
JAR Joint Airworthiness Requirement;
LC Line Check;
LDG Landing;
LV Limite de Vida;
M Meses;

DA
MB Messier Bugatti;
MEL Minimum Equipment List;
MLG Main Landing Gear;
MMEL Master Minimum Equipment List;

LA
MMM Manufacturer Maintenance Manual;
MP Magnetic Particle;
MPP Maintenance Program Proposal;
MSC Maintenance Steering Committee;
MSG-3 Maintenance Steering Group - 3rd task force;

RO
MSI Maintenance Significant Item;
NDI Non Destructive Inspection;
NDT Non Destructive Test;
NLG Nose Landing Gear;
Np Propeller Speed;
NT
NPO Notícia Para Operadores;
NR National Requirement;
NTM Nondestructive Testing Manual;
OI Opportunity inspection;
CO

OC Operational check;
O/C On Condition;
Pré-mod. Pré-modificação;
Pós-mod Pós-modificação;
P pousos;
PPH Policy and Procedures Handbook;
O

PSEU Proximity Switch Electronic Unit;


P&W Pratt & Whitney;
RBHA Regulamentos Brasileiros de Homologação Aeronáutica;

SB Service Bulletin;
SDI Special Detail Inspection;
SSI Structural Significant Item;
STBY Stand-by;
TC Tire Change;
TCA Transport Canada Aviation;
A

TBO Time Between Overhaul;


TI Threshold Inspection;
PI

TII Threshold Inspection Interval;


TT Tap Test;
UT Ultrasonic Test;

WA Walkaround inspection;
WG Working Group;
WOW Weight On Wheel;
WY Weekly;
XR X-Ray;
YE/YRS Year(s).

A.14 DEFINIÇÕES

A.14.1 ACCIDENTAL DAMAGE

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PROGRAMA DE MANUTENÇÃO – EMBRAER EMB110C

Physical deterioration of an item caused by contact or impact with an object or influence, which
is not a part of the aircraft or by improper manufacturing or maintenance practices.

A.14.2 AIRWORTHINESS LIMITATIONS

A section of the Instructions for Continued Airworthiness that contains each mandatory
replacement time, structural inspection interval and related structural inspection task. This
section may also be used to define a threshold for the fatigue-related inspections and the need

DA
to control corrosion to Level 1 or better. The information contained in the Airworthiness
Limitations section may be changed to reflect service and/or test experience or new analysis
methods.

LA
A.14.3 COMPONENT

A unit with one or several specific functions.

RO
A.14.4 CORROSION LEVEL 1

Corrosion occurring between successive inspection that can be reworked/blended-out within


NT
allowable limits as defined in the SRM and does not require structural reinforcement or
replacement
or
Corrosion damage that exceeds allowable limits and could require structural reinforcement or
CO

replacement, but can be attributed to an event not typical of operators usage of other airplanes
in the same fleet (e.g. mercury spill) and is not critical airworthiness concern
or
Operator experience has demonstrated only light corrosion between each successive inspection
O

but the latest inspection and cumulative blend out now exceed the allowable limits and could
require structural reinforcement or replacement.

A.14.5 CORROSION LEVEL 2

Corrosion occurring between successive inspection and requires a single rework/blend-out which
A

exceed allowable limits and requiring a repair/reinforcement or complete or partial replacement


of applicable structure, but it is not an urgent fleet airworthiness concern.
PI

A.14.6 CORROSION LEVEL 3


Corrosion found during first or subsequent inspection(s) which is determined to be an urgent


fleet airworthiness concern requiring expeditious action.

A.14.7 DAMAGE TOLERANT

A qualification standard for aircraft structure. An item is judged to be damage tolerant if it can
sustain damage and the remaining structure can withstand reasonable loads without structural
failure or excessive structural deformation until the damage is detected.

A.14.8 DETAILED VISUAL INSPECTION

REV: ORIGINAL 25/08/2015 PAGINA: A-9


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PROGRAMA DE MANUTENÇÃO – EMBRAER EMB110C

An intensive visual check of a specified detail, assembly or installation. It searches for evidence of
damage or irregularity using adequate lighting and, where necessary, inspection aids such as
mirrors, hand lens, etc. Surface cleaning and access procedures may be required.

A.14.9 DELAMINATION/DISBOND

Structural separation or cracking that occurs at or in the bond plane of a structural element,

DA
within a structural assembly, caused by in service accidental damage, environmental effects
and/or cyclic loading.

LA
A.14.10 DISCARD

The removal from service of an item at a specified life limit.

RO
A.14.11 ECONOMIC EFFECTS

Failure effects, which do not prevent aircraft operation, but are economically undesirable due to
NT
added labor and material cost for aircraft or shop repair.

A.14.12 ENVIRONMENTAL DAMAGE/DETERIORATION


CO

Physical deterioration of an item's strength or resistance to failure as a result of chemical


interaction with its climate or environment.

A.14.13 FAIL SAFE


O

Design criteria, which require that predicable failure of an item, will not place the Aircraft into an

uncontrollable condition.

A.14.14 FAILURE
A

The inability of an item to perform within previously specified limits.


PI

A.14.15 FAILURE CAUSE


Why the functional failure occurs.

A.14.16 FAILURE EFFECT


The result of a functional failure.

A.14.17 FATIGUE DAMAGE


The initiation of a crack or cracks due to cyclic loading and subsequent propagation.

A.14.18 FLIGHT CYCLE


A completed take-off and landing sequence.

REV: ORIGINAL 25/08/2015 PAGINA: A-10


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PROGRAMA DE MANUTENÇÃO – EMBRAER EMB110C

A.14.19 FLIGHT HOUR


Time from take-off to landing.

A.14.20 FUNCTION
The normal characteristic actions of an item.

A.14.21 FUNCTIONAL CHECK

DA
A functional check verifies that a system or component functions within the limits described in
the aircraft maintenance or component maintenance manual. It uses measurements, tests or
other means to determine system or component "health".

LA
A.14.22 FUNCTIONAL FAILURE
How an item failed to perform its function.

RO
A.14.23 GENERAL VISUAL INSPECTION
A visual check performed externally or internally from a distance considered necessary to detect
obvious unsatisfactory conditions/discrepancies in structure, powerplant or system installations
NT
A.14.24 HIDDEN FUNCTION

A function which is normally active and whose cessation will not be evident to the operating
CO

crew during performance of normal duties.

A function which is normally inactive and whose readiness to perform, prior to it being needed,
will not be evident to the operating crew during performance of normal duties.
O

A.14.25 INSPECTION

An examination of the item against a specific standard.

A.14.26 INTERVAL
A

The specific value of a usage parameter (flight cycles, flight hours, etc.), at which the inspection
of some particular level or method should be conducted.
PI

A.14.27 ITEM

A level of hardware assembly (i.e. system, sub-system, module, accessory, component, unit, part,
etc.).

A.14.28 LANDING

A complete landing sequence.

A.14.29 LUBRICATION & SERVICING

REV: ORIGINAL 25/08/2015 PAGINA: A-11


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Any act of lubricating or servicing an item for the purpose of maintaining its inherent design
operating capabilities.

A.14.30 MAINTENANCE SIGNIFICANT ITEMS (MSI)

Items, identified by the manufacturer, whose failure:


 Could affect safety (ground or flight), and/or
 Is undetectable during operation, and/or

DA
 Could have significant operational economic impact, and/or
 Could have significant non-operational economic impacto

LA
A.14.31 MSG-3

Airline/Manufacturer maintenance program planning document prepared by ATA Maintenance

RO
Steering Group task force 3. This MSG-3 analysis procedure presents means for developing a
maintenance program, outlining the general organization and decision processes for determining
scheduled maintenance requirements. NT
A.14.32 OPERATING CREW NORMAL DUTIES

Operating crew: Qualified cockpit and cabin attendant personnel who are on duty.
CO

 Normal duties: Those duties associated with the routine operation of the aircraft, on a daily
basis, to include the following:

 Procedures and checks performed during aircraft operation


O

 Recognition of abnormalities or failures by the operating crew through the use of normal

physical senses (e.g.: odor, noise, vibration, temperature, visual observation of damage or
failure, changes in physical input force requirement, etc.).

A.14.33 OPERATIONAL TEST


A

A task to determine that a system or component or any function thereof is operating normally. It
PI

does not require quantitative tolerances. This is a failure finding task.


A.14.34 OPERATIONAL EFFECTS

Failure effects, which interfere with the completion of the aircraft mission. These failures cause
delays, cancellations, ground or flight interruptions, high drag coefficients, altitude restrictions,
etc.

A.14.35 OTHER STRUCTURE

Structure which is judged not to be a Structural Significant Item. "Other Structure" is defined
both externally and internally within zonal boundaries.

REV: ORIGINAL 25/08/2015 PAGINA: A-12


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A.14.36 RESTORATION

That work (on/off the aircraft) necessary to return the item to a specific standard.

A.14.37 SAFE LIFE STRUCTURE

Structure which is not practical to design or qualify as damage tolerant or fail safe: its reliability is

DA
protected by discard limits which remove items from service before failures are expected.

A.14.38 SCHEDULED MAINTENANCE CHECK

LA
Any of the maintenance opportunities which are prepackaged and are accomplished on a regular
basis.

RO
A.14.39 SPECIAL DETAILED INSPECTION

An intensive check of a specific location similar to the detailed inspection except for the
NT
following differences. The check requires some special technique such as non- destructive test
techniques, dye penetrant, high-powered magnification, boroscope, etc. and may require
disassembly procedures.
CO

A.14.40 STRUCTURAL SIGNIFICANT ITEM (SSI)

A structural detail, structural element, or structural assembly which is judged significant because
of the reduction in aircraft residual strength or loss of structural function which are
O

consequences of its failure.


A.14.41 TASKS - MAINTENANCE

An action or set of actions required to achieve a desired outcome which restores an item to or
maintains an item in serviceable condition, including inspection and determination of condition.
A

A.14.42 THRESHOLD
PI

The specific value of a usage parameter (flight cycles, flight hours, etc.), at which the first

inspection of some particular level or method should be conducted.

A.14.43 TYPICAL FRAMES

"Typical frames" designation used in the Structure Program covers all the formed frames whose
design is similar, excluding main and intermediate frames as well as frames adjacent to door
openings.

The typical frames are listed here below:

REV: ORIGINAL 25/08/2015 PAGINA: A-13


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- Section 13: FR 13, FR 17 to 22


- Section 15: FR 23, 24, FR 28
- Section 16: FR 29 to 35, FR 40,41
- Section 18: FR 42, 43

A.14.44 WALKAROUND INSPECTION

A visual inspection conducted from ground level to detect obvious discrepancies.

DA
A.14.45 ESPECIFICADO

LA
Refere-se a uma quantidade, operação ou limitação que é especialmente estabelecida e
determinada.

A.14.46 SEGURANÇA

RO
Indicação da montagem correta de uma peça sobre seu suporte ou equipamento adjacente,
compreendendo: frenagem, aperto dos parafusos, fixações, jogo excessivo,desalinhamento,
NT
tubulações ou conexões elétricas frouxas, rebites ou parafusos faltantes, conexões e articulações
frouxas, etc.

A.14.47 ESTADO GERAL


CO

É o termo utilizado para definir a inspeção de uma área, de uma peça ou de um sistema e deve
ser interpretado como segue:
Inspeção de partes metálicas estruturais, como cavernas, ferragens, reforçadores, suportes etc:
O

Rebites frouxos, entalhes, rachaduras, metalização, corrosão, emprerramento, limpeza, erosão,


deformação, empenamento, proteçãp superficial, pintura e superaquecimento.

Inspeção de componentes de sistemas de fluidos e tubulações (hidráulico, combustível, ar


condicionado, pitot-estático, oxigênio etc.):
Entalhes, mossas, limpeza, trincas, roçamentos, metalização, vazamentos, deformações,
desgastes, corrosão obstruções, cortes e superraquecimento.
A

Inspeção de componentes dos sistemas elétricos, eletrônicos e cablagens:


Erosão, isolação, cortes deformações, limpeza, roçamentos, desfiamentos, metalização,
PI

corrosão, superaquecimento, soldas e fios soltos.


Inspeção de partes, peças ou zonas feiras de plásticos, tecidos, etc,:

Riscos, limpeza, trincas, roçamentos, cristalização, envelhecimento, erosão, desgaste,


deformação, rasgos, proteção, deslocamento, perda de flexibilidade, superraquecimento e
contaminação.
Inspeção de peças de mecanismo de comando:
Alinhamento, deformação, flambagem, limpeza, cortes, rasgos, roçamentos, desfiamento e
desgaste de cabos, rachaduras, metalização danificada, emperramento e corrosão.

A.14.48 LIMPEZA

Significa uma inspeção quanto à presença de poeira, terra excessp de graxa, sujeira etc. E quanto
à execução de limpeza, se necessário a julgamento do inspetor.

REV: ORIGINAL 25/08/2015 PAGINA: A-14


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A.14.49 REGULAGEM

Significa uma verificação da ajustagem do componente ou conjunto quanto às limitações e


tolerâncias recomendadas; todos os defeitos de regulagem evidenciados na verificação devem
ser corrigidos.

A.14.50 LUBRIFICAÇÃO

DA
Significa a execução da operação de lubrificação correspondente, citada no manual de
manutenção.

LA
A.14.51 CALIBRAÇÃO

Significa a verificação de uma unidade, conjunto ou sistema quanto à indicação dentro das

RO
tolerâncias especificadas.

A.14.52 TESTE NT
Termo que exige a execução dos procedimentos de teste especificados no manual de
manutenção do avião ou no manual de revisão do compenente, peça ou conjunto em referência.
CO

A.14.53 INSPEÇÃO VISUAL

É uma verificação para determinar a capacidade funcional ou integridade física de um item.


O

A.14.54 VERIFICAÇÃO OPERACIONAL


Uma verificação quantitativa para determinar se uma ou mais funções de um item estão dentro
dos parâmetros especificados.

A.14.55 TESTE DE BANCADA


A

É uma verificação funcional de um item feita em oficina para determinar se este deve ou não
PI

retornar para seviço, ou requer ajustes, reparos ou “overhaul”.

A.14.56 T.B.O. – TEMPO LIMITE ENTRE REVISÕES


É o tempo máximo permitido para um item operar entre “overhauls”.

A.14.57 OVERHAUL

É a recuperação de um item de acordo com as instruções definidas no respectivo manual.

A.14.58 ON- CONDITION (O/C)

REV: ORIGINAL 25/08/2015 PAGINA: A-15


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É um processo primário de manutenção consistindo em inspeções ou testes repetitivos para


determinar a condição da unidade de continuidade ou não em serviço (ações correticas devem
ser tomadas quando requerido pela condição do item) tarefas o/c só devem ser realizadas
quando necessárias.
A.14.59 LIMITE DE VIDA

É a vida de um item durante a qual não é nem física nem economicamente necessário reparar ou
executar um “overhaul” do item para colocá-lo dentro dos padrões aceitáveis.

DA
A.14.60 SOFT TIME

Intercalo recomendado de inspeção em componente que fazem parte de um programa aprocado

LA
on condition.

A.14.61 ITEM DE INSPEÇÃO OBRIGATÓRIA - IIO

RO
São itens que requerem inspeções obrigatórias que cobrem tarefas que, se não executadas
apropriadamente ou executadas com material ou partes impróprias, podem resultar em falhas,
NT
mau funcionamento, ou defeito que podem degradar a segurança da operação da aeronave.

 Combustível – Bombas, sistema de calibração e indicação, tubulações de alimentação de


combustível;
CO

 Hidráulica – Bombas e atuadores;


 Indicação e gravação de dados – Instrumentos de voo;
 Trem de pouso – Componentes do sistema de retração e extensão, freios e rodas;
 Luzes – Luzes de emergência;
O

 Navegação – Verificação de vazamentos do sistema pitot-estático, linhas, filtros de umidade,


calibração do sistema de bússola;

Hélice - Instalação;
 Motores – remoção e instalação do motor e de seus componentes;
 Combustível do motor – Linhas de abastecimento e FCU;
 Extintores de fogo;
 Óleo do motor – filtros e tubulações;

A

Estruturas primárias.
PI

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B. TAREFAS DE MANUTENÇÃO

B.1 TAREFAS DE SISTEMAS DA AERONAVE

As tarefas de manutenção e os respectivos intervalos que são cobertos pela seção B1 estão em
acordo com os documentos listados abaixo, nas suas últimas revisões:
Documentos de Referência Fabricante PN Manual
Programa de Manutenção EMBRAER P.M. 110/652

DA
DA 82-07-04 ANAC
DA 83-03-03 ANAC
DA 84-04-01 ANAC

LA
DA 91-07-01 ANAC
DA 2006-10-01 ANAC

RO
B.2 TAREFAS DE MANUTENÇÃO DE MOTORES

As tarefas de manutenção e os respectivos intervalos são cobertos pela seção B2 estão em


acordo com os documentos listados abaixo, nas suas últimas revisões:
NT
Documentos de Referência Fabricante PN Manual
Maintenance Manual P&WC 3013242
CO

B.3 TAREFAS DE MANUTENÇÃO DE HÉLICES

As tarefas de manutenção e os respectivos intervalos são cobertos pela seção B3 estão em


acordo com os documentos listados abaixo, nas suas últimas revisões:
O

Documentos de Referência Fabricante PN Manual


Maintenance Manual Hartzell 118F

B.4 RESERVADO

RESERVADO
A

B.5 TAREFAS DE MANUTENÇÃO PREVISTAS NOS TCDS


PI

As tarefas de manutenção e os respectivos intervalos são cobertos pela seção B5 estão em


acordo com os documentos listados abaixo, nas suas últimas revisões:

Documentos de Referência Emissor do documento


HARTZELL PROPELLER HC-B3TN-3D TCDS EH-
ANAC
8006-06
PRATT & WHITNEY ENGINE PT6A-27 TCDS EM-
ANAC
8005-10
EMBRAER EMB-110C TCDS EA-7202-15 ANAC

REV: ORIGINAL 25/08/2015 PAGINA: B-1


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B.6 TAREFAS DE MANUTENÇÃO PREVISTAS NOS REGULAMENTOS

Todas as tarefas de manutenção e seus respectivos intervalos previstas em novas emissões e/ou
revisões de diretrizes de aeronavegabilidade que afete a frota da MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES
LTDA. serão imediatamente incorporadas ao controle do CTM (se forem programadas) ou executadas
(se for de ação imediata) sem haver necessidade de alteração deste Programa.

Tarefas de manutenção advinda de regulamentos:

DA
Regulamento Item Descrição da tarefa Freqüência
RBAC/RBHA 91.171 Teste do sistema de VOR 30 dias
91.171 Boletim de Engenharia – BE – GERAL-002

LA
RBAC/RBHA 91 91.205 Aferição sistema de Bússola Magnética 24 meses

RBAC/RBHA 91 91.411 Teste do sistema anemométrico 24 meses

RO
Boletim de Engenharia – BE – GERAL-001
RBHA / RBAC 91. 91.413 Teste de inspeção do Transponder 24 meses

RBHA / RBAC 91 91.207 Teste do sistema Localizador de Emergência (ELT) 12 meses


RBHA / RBAC 91 91.403 Relatório de Condição de Aeronavegabilidade (RCA) Três anos
NT
CO
O

A
PI

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B.7 TAREFAS DE MANUTENÇÃO PREVISTAS NOS CST´s E DEVIDAS À GRANDES REPAROS (RBAC
121.1109 – INSPEÇÕES SUPLEMENTARES)

As tarefas de manutenção e os respectivos intervalos são cobertos pela seção B7 estão em


acordo com os documentos listados abaixo, nas suas últimas revisões:

Identificação / Referência do

DA
Tipo Documentos de Referência: Emitido por:
documento:
MANUAL DE REPAROS ESTRUTURAIS EMBRAER O.T. 1C95-3
INSTALAÇÃO KIT-AEROMÉDICO ANAC CHST: 2014S08-3

LA
INSTALAÇÃO DE CVR MODELO AR30 ANAC H20-0436-0/CTA/2002
INSTALAÇÃO DE EGPWS (SISTEMA
TAWS/RMI/MODELO ADC200 DA SHANDIND E ANAC CHST: 2011S01-01

RO
GPS MODELO HPS 400 DA GARMIN)

NT
CO
O

A
PI

REV: ORIGINAL 25/08/2015 PAGINA: B-3


MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO – EMBRAER EMB110C

C. DIFERENÇAS ENTRE O PROGRAMA DA MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA. E


O RECOMENDADO PELO FABRICANTE

Esta seção do programa de manutenção descreve as particularidades do programa de


manutenção da MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA. que diferencie do programa de
Manutenção original do fabricante ou de outros operadores, quando na incorporação de outra
aeronave na frota.

DA
C.1 TAREFAS QUE NÃO CONSTAM NOS DOCUMENTOS QUE SERVIRAM DE BASE PARA O
DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

LA
Este programa de manutenção não prevê diferença entre o programa recomendado pelo
fabricante.

C.2 TAREFAS DESCRITAS PELOS FABRICANTES, MAS NÃO LISTADOS NO PROGRAMA

RO
Todas as tarefas descritas pelos fabricantes encontram-se neste programa.

C.3 PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE AERONAVES, MOTORES E COMPONENTES DE OUTROS


NT
OPERADORES

C.3.1 DESCRIÇÃO
CO

Esta seção descreve os procedimentos a serem executados para a incorporação de uma


aeronave, motor ou componente que não seguiu os procedimentos descritos pelo Programa de
Manutenção do fabricante da aeronave.
O

C.3.2 PROCEDIMENTO PARA INCLUSÃO DE AERONAVE COM PROGRAMA DE MANUTENÇÃO


DIFERENTE DO PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DA EMBRAER

O seguinte critério deverá ser utilizado para garantir a aeronavegabilidade de uma aeronave
adquirida pela MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA. e que possua um programa de
A

manutenção diferente daquele em uso pela mesma:


PI

(1) O programa de manutenção da aeronave sendo adquirida deverá ser analisado


quanto à execução das tarefas, e quando foram executadas pela última vez.

(2) Sabendo as condições reais da aeronave com relação às condições de manutenção,


efetua-se uma análise das tarefas do programa de manutenção da aeronave adquirida e
compara com o programa de manutenção da MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES
LTDA. para sumarizar eventuais divergências.
(3) Uma vez conhecida essas divergências, as seguintes ações deverão ser tomadas:
 Execução de um requisito que originalmente não existia ou não foi executado em
conformidade com o programa de manutenção da aeronave sendo adquirida.
Nesse caso, a nova tarefa / limitação ou tarefa não executada, deverá ser efetuada antes
do próximo voo, se já estiver vencida. Se a nova tarefa/limitação ou tarefa não executada
possuir um intervalo inicial para execução da inspeção (T – Threshold) e esta não estiver
vencida, a nova tarefa/limitação deverá ser efetuada no intervalo definido para a inspeção

REV: ORIGINAL 25/08/2015 PAGINA: C-1


MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO – EMBRAER EMB110C

inicial (T) e posteriormente de acordo com o intervalo para as inspeções posteriores (I),
conforme previsto no PMA da MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA. Se a
novatarefa/limitação ou tarefa não executada possuir uma inspeção inicial (T – Threshold)
e esta já estiver vencida, a nova tarefa/limitação ou tarefa não executada, deverá ser
efetuada antes do início de operação da aeronave.
 Adaptação de intervalo de tarefa (pró-rata).
Em situações onde os intervalos das tarefas do programa de manutenção da aeronave
sendo adquirida forem maiores que os intervalos praticados pela MANAUS AEROTAXI

DA
PARTICIPAÇÕES LTDA., uma redução baseada na última execução dessa tarefa deverá
ser feita para adaptar a tarefa ao programa de manutenção MANAUS AEROTAXI
PARTICIPAÇÕES LTDA. e a partir daí, segue-se o intervalo praticado pela MANAUS
AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA.. Será utilizado o sistema de pró-rata, tanto para

LA
inspeções quanto para componentes, com a seguinte fórmula:

RO
𝐹𝐻 𝑜𝑢 𝐹𝐶 𝑂𝑝𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟
𝐶𝑟é𝑑𝑖𝑡𝑜 𝐹𝐻 𝑜𝑢 𝐹𝐶 𝑀𝐴𝑃 = 𝐼𝑛𝑡𝑒𝑟𝑣𝑎𝑙𝑜 𝑀𝐴𝑃 − 𝑥 𝐼𝑛𝑡𝑒𝑟𝑣𝑎𝑙𝑜 𝑀𝐴𝑃
𝐼𝑛𝑡𝑒𝑟𝑣𝑎𝑙𝑜 𝑂𝑝𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟
NT
Exemplo: se o intervalo do operador anterior for de 10.000 FH, e no programa MANAUS
AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA. for de 7.000 FH e o componente voou 3.500 FH, então
CO

temos que o crédito remanescente do compoente no programa da MANAUS AEROTAXI


PARTICIPAÇÕES LTDA. será:

3500 𝐹𝐻
𝑪𝒓é𝒅𝒊𝒕𝒐 𝑭𝑯 𝑴𝑨𝑷 = 7000 𝐹𝐻 − 𝑥 7000 𝐹𝐻 = 4550 FH
10000 𝐹𝐻
O

O cálculo do pró-rata é opicional quando o intervalo do antigo operador é maior que o da


MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA., pois reduz a utilização do mesmo. Porém, é
obrigatório caso os intervalos das tarefas do antigo operador sejam menores que os praticados
pela MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA., onde deverá ser executado o pró-rata da
tarefa para se adequar ao programa de manutenção da MANAUS AEROTAXI
A

PARTICIPAÇÕES LTDA..
PI

Se a empresa utilizar o pro-rata para um item de um conjunto maior (pai) deverá utilizar para
todos os outros. Exemplo: componentes de motor ou trem de pouso ou a aeronave como um

todo.

Referência: Volume 3 – General Technical Admnistration – Chapter 16 Prorated Time


Authorization – Section 1 Determining the prorated Time for an Item.

C.3.3 PROCEDIMENTO PARA INCLUSÃO DE CONTROLE DE COMPONENTES DE OUTROS


OPERADORES DIFERENTES DO PROPOSTO PELO PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DA
EMBRAER

Caso uma aeronave que esteja sendo incorporada pela MANAUS AEROTAXI

REV: ORIGINAL 25/08/2015 PAGINA: C-2


MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO – EMBRAER EMB110C

PARTICIPAÇÕES LTDA., ou componentes que foram adquiridos, que tenham sido controlados
pelo operador anterior de maneira diferente do programa da MANAUS AEROTAXI
PARTICIPAÇÕES LTDA., que segue o proposto pelo PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DA
EMBRAER, estes deverão possuir um programa de transição para se adequarem ao programa
da MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA..

Este programa de transição deverá trabalhar o componente seguindo alguns pontos aqui
descritos:

DA
Caso o componente tenha a mesma filosofia de controle que o PROGRAMA DE
MANUTENÇÃO DA EMBRAER e portanto a mesma filosofia de controle do PMA da MANAUS
AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA., mas o intervalo do operador anterior seja inferior ao
intervalo do PMA da MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA., será realizado um

LA
processo de Pró-rata no mesmo; caso o intervalo do antigo operador seja maior que o da
MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA. o processo de pro-rata é opcional, conforme
definido em C.3.2 acima.
 Caso o programa do antigo operador controle o componente como HT e a

RO
MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA. controla o mesmo como CM ou
OC, o componente entra no programa da MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES
LTDA. sem maiores restrições devendo seguir o programa da MANAUS
NT
AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA., baseado no PROGRAMA DE
MANUTENÇÃO DA EMBRAER, o qual também referencia o referencia o Progama
de manutenção da EMBRAER.
 Caso o programa de manutenção da MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES
CO

LTDA. controle o respectivo componente como "HT" e o operador anterior controle


o componente como CM ou OC, as seguintes medidas deverão ser tomadas:
Identifica o tempo decorrido desde a última inspeção (TSI) prevista pelo programa
da MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA., que pode ser revisão geral,
O

teste de bancada ou outro tipo de inspeção ou teste.


o Se o tempo desde a execução da última inspeção for menor que o intervalo
previsto no programa da MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA., o

componente passa a ser controlado pelo intervalo HT previsto no programa


da MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA. e sua próxima ação de
manutenção fica limitada por este intervalo;
o Se não for possível levantar o tempo desde a última inspeção, seja ela qual
A

for, prevista pelo programa da MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES


LTDA., ou se o TSI levantado for maior que o intervalo previsto pelo programa
PI

da MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA., o componete deverá ser


encaminhado para executar a tarefa de manutenção recomendada pelo

programa da MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA. antes de ser


liberado para operação. Após a ação de manutenção prevista no programa da
MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA., o componente passa a ser
controlado pela regra “HT”.
Observação: se houver uma determinação do fabricante para passar o controle de
HT para OC ou CM esta deverá prevalecer sobre o PMA e a MANAUS AEROTAXI
PARTICIPAÇÕES LTDA. deverá seguir tal determinação.
 Caso o componente seja controlado como OC/CM pelo operador anterior e pela
MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA., mas possua tarefas com intervalos
diferentes, deve-se utilizar intervalo mais restritivo e então migrar para o intervalo
de controle da MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA..

REV: ORIGINAL 25/08/2015 PAGINA: C-3


MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO – EMBRAER EMB110C

 Caso o componente seja controlado como OC/CM pelo operador anterior e pela
MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA., mas exista alguma tarefa no PMA
da MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA. que não seja prevista no
programa do operador anterior, deve-se seguir uma das orientações abaixo:
o Cumprir a tarefa antes da liberação do componente para voo; ou
o Caso o programa do antigo operador possua uma tarefa mais abrangente (ver
ordem na observação abaixo), em substituição à tarefa prevista no programa
da MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA., deve-se considerar o

DA
tempo desde a última execução desta tarefa como sendo o tempo desde a
última execução da tarefa prevista pelo programa da MANAUS AEROTAXI
PARTICIPAÇÕES LTDA. e calcular o crédito da tarefa a partir desta
informação. Se ele exceder o intervalo previsto pelo programa da MANAUS

LA
AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA., o componente deverá cumprir a tarefa
imediatamente, caso contrário, a tarefa será programada conforme crédito
remanescente. A regra disposta só será válida se a tarefa menos abrangente

RO
estiver integralmente contida na tarefa mais abrangente, trata-se de uma
regra geral, e não necessariamente aplicável a todos os casos. O vencimento
da tarefa deverá ser calculado com base no intervalo mais restritivo das
tarefas (mais restritivo entre o intervalo da tarefa mais abrangente do antigo
NT
operador e o próximo cumprimento da tarefa menos abrangente da MANAUS
AEROTAXI PARTICIPAÇÕES LTDA.).
Observação: considera-se a abrangência das tarefas citadas no texto acima de acordo com a
sequência descrito abaixo, do mais abrangente para o menos abrangente:
CO

1. Revisão Geral;
2. Teste de Bancada;
3. Inspeção e Teste;
4. Teste Funcional; e
O

5. Inspeção Visual.

C.3.4 PROCEDIMENTO PARA INCLUSÃO DE MOTORES DE OUTROS OPERADORES DIFERENTES DO


PROPOSTO PELO PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DA EMBRAER
A

Os motores da PW que podem fazer parte deste programa fazem parte da família PT6A, que
neste caso e de acordo com o Maintenance Manual da PW listado na bibliografia, podem ser
PI

controlados como Hard Time ou ON Condition. As tarefas listadas neste programa na seção B2
levam em consideração que o motor operado pela MANAUS AEROTAXI PARTICIPAÇÕES

LTDA. será na condição de HARD TIME, e conforme descrito no Manual de Manutenção do


motor existem alguns itens que devem ser verificados para poder adicionar o motor neste
programa.
Caso seja incorporado um motor na frota que esteja sendo, ou tenha sido, controlado como ON
CONDITION, deverá ser seguido as condições de elegibilidade previstas no Maintenance
Manual da P&W listado na bibliografia para verificar a elegibilidade do mesmo para mudança
da filosofia de controle e seguir as tarefas recomendadas neste manual, quando houver tarefa
requerida para a atual condição do motor.

REV: ORIGINAL 25/08/2015 PAGINA: C-4

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