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A rápida transformação dos mapas económicos

Diogo-​Introdução

No âmbito da disciplina de Geografia C, foi-nos proposto a realização de


um trabalho acerca da rápida transformação dos mapas económicos,
mais especificamente os fatores que a provocaram e todas as suas
causas e consequências.
É objetivo deste trabalho especificar a distribuição da riqueza mundial, a
integração crescente no sistema capitalista ocidental dos países do
ex-bloco soviético, o desequilíbrio global entre a oferta e procura de
mão de obra; a China como uma potência económica em ascensão e a
importância das trocas entre os países desenvolvidos e em
desenvolvimento.

FIFO-Distribuição da riqueza mundial:


A distribuição de riquezas é um comparativo da riqueza de vários membros de um
grupo ou sociedade. Ela difere-se da distribuição de renda, uma vez que esta visa a
distribuição de posse dos recursos de uma sociedade, em vez dos lucros adquiridos
por aquela sociedade.

Existem muitas formas em que a distribuição de riqueza pode ser analisada:

Um exemplo é comparar a riqueza do 1% mais rico, com a riqueza dos 50% (ou
mediana). Em muitas sociedades os 10% mais ricos controlam mais de metade da
riqueza total.

Mais de 80% da riqueza criada no mundo em 2017 foi parar às mãos dos mais ricos
que representam 1% da população mundial, refere um relatório divulgado pela
organização não-governamental Oxfam.
Integração crescente no sistema capitalista:
Atualmente assiste-se a uma integração crescente no sistema capitalista ocidental
dos países do ex-bloco soviético e das potências emergentes asiáticas (ex.: Índia e
China) o que leva ao desequilíbrio global entre a oferta e a procura de mão-de-obra
o que provoca uma grande instabilidade no mercado de trabalho.
Esta integração tem efeitos positivos e negativos: Um efeito negativo é a menor
manutenção da pobreza e crescimento das desigualdades sociais e económicas;
Um efeito positivo é o crescimento da riqueza e das trocas comerciais.

Parrinha-Blocos mais/menos beneficiados:

Ásia Oriental e Sudoeste Asiático foram as zonas mais beneficiadas após a


reorganização dos circuitos de produção. Estes aparecem como exploradores de
produtos manufaturados.

Por outro lado os países em desenvolvimento são os mais prejudicados, pois as


suas exportações continuam a basear-se nos produtos primários (de menor valor
acrescentado).

fifo-A revolução tecnológica facilitou:

O aumento dos fluxos (comércio, capitais, mão-de-obra, informação) à escala


global;

A segmentação e deslocalização dos processos produtivos;

A internacionalização de actividades comerciais na área dos serviços;

Os processos de integração económica.

A redução das distâncias permitiu organizar a produção de acordo com as


oportunidades e possibilitou a emergência de novos tipos de trocas comerciais,
nomeadamente a expansão das trocas de produtos intermédios o que levou a uma
maior participação dos PED na divisão do trabalho a nível mundial.
Parrinha-China: uma potência económica em ascensão
Atualmente, a China é um dos principais receptores de Investimento Direto
Estrangeiro e tornou-se num dos maiores exportadores e importadores mundiais.

Economia chinesa: O estado detém 43 mil empresas, enquanto que o empresários


detêm 2 milhões de empresas, por causa disto pode-se dizer que a economia
chinesa tem dois sistemas.

Apesar da china ser uma potência económica em ascensão, este sucesso é um


“sucesso frágil”, pois foi necessário:

-Os despedimentos massivos das empresas públicas (5%, mas estima-se que
possa vir a ser o triplo);

-A criação de 8 a 9 milhões de empregos por ano, quando seriam necessários mais


do dobro;

-A maioria dos chineses vivem ainda da agricultura e numa situação de grande


pobreza;

-Desde 1978, 580 mil chineses foram estudar para o estrangeiro e muito poucos
regressaram;

-A riqueza e o dinamismo estão concentrados no litoral.

Em termos absolutos a China é uma grande economia. O seu produto interno bruto
(PIB) é o segundo maior no mundo, superado apenas pelos Estados Unidos.
Também é o maior emissor de gases-estufa, à frente inclusive dos Estados Unidos.
Contudo, isto é principalmente porque, com 1,3 mil milhões de habitantes, é o país
com mais habitantes do mundo.

O FMI classifica a China como país em desenvolvimento com PIB ​per capita​ em
2010 de US$ 4.382 e coloca-a em 91º lugar entre 184 nações do mundo. O PIB per
capita chinês é menos de um décimo do norte-americano, que chega a US$ 46.860.
fifo-O papel geoestratégico da Rússia
A partir do final da Guerra Fria, as repúblicas da antiga URSS foram tornando-se
independentes e com as mudanças políticas e económicas operadas na Europa do
Leste, a Rússia assistiu à perda progressiva de influência regional.

Os problemas entre a Rússia e as antigas 15 repúblicas soviéticas são numerosos.

A fragilidade da sua economia contrasta com a dimensão geográfica do território e


com a riqueza em recursos naturais (recursos energéticos e armamento nuclear).

Com a exclusão da Rússia do G8 (atual G7), tudo indica que, apesar de todas as
fragilidades anteriormente apresentadas, a Rússia quererá fazer frente à Tríade e
assumir a posição de pólo principal do sistema-mundo.

Parrinha-As três grandes potências econômicas:


Os EUA, a União Europeia e o Japão são os atuais centros de poder e de decisão,
exercendo o seu domínio sobre o sistema-mundo.

São os três principais focos de desenvolvimento mundial, pois concentram uma


parte considerável das actividades, das riquezas, dos fluxos de informação, das
tecnologias, das trocas comerciais e dos poderes de decisão no mundo.

Os Estados Unidos da América:​ Representam ¼ do PIB mundial; Possuem o


melhor armamento mundial; Usa-se o dólar como forma de pagamento
internacional; E têm controlo de um vasto sistema de comunicações.
O Japão:​ Tem um grande poder financeiro (fruto das elevadas taxas de poupança
da população), uma grande capacidade produtiva em setores industriais ligados à
eletrónica, produção automóvel e à alta tecnologia; Importa mercadorias
(principalmente minérios) para depois transformar e exportar.
A União Europeia:​ ​Tem um aprofundamento da sua integração económica, um
maior mercado mundial; Grande rede de trocas internas e externas (desde
agricultura até tecnologia de ponta).
Parrinha​-​Importância das trocas entre os países
desenvolvidos e em desenvolvimento:
Dependência económica em relação às atividades primárias​: corresponde à
extrema dependência em relação às atividades como a agricultura, extrativismo e
mineração. Os países em desenvolvimento têm grande parte da população
envolvida no setor primário e os produtos deste são responsáveis pelo maior volume
de exportação. O ponto negativo do processo é que produtos primários possuem
pouco ou nenhum valor agregado, ou seja, é de baixo valor, além disso, o setor
primário está propício às variações do mercado. Enquanto que os produtos
industriais possuem um valor agregado oriundo do trabalho ou das informações
contidas na mercadoria.

​ ependência económica e tecnológica​: isso é o resultado da forte influência


D
exercida pelas empresas multinacionais que são os principais centros produtivos
nos países em desenvolvimento, exemplo disso são as indústrias automobilísticas
que são quase na totalidade estrangeiras, em suma as economias dos países em
questão dependem dos capitais internacionais. Essa realidade é negativa para os
países menos desenvolvidos economicamente, pois as empresas transnacionais
vão sempre atender os seus interesses e não aos dos países em que estão
instaladas as suas filiais, além disso, o resultado das suas atividades, o lucro, não
permanece no país, pois migra para a nação sede, na qual eleva cada vez mais sua
economia.

fifo-De um mundo bipolar temos, hoje em dia, um


mundo policêntrico.
No final da Segunda Grande Guerra , as duas grandes potências mundiais
emergiram como as nações política e militarmente predominantes: Estados Unidos
e União Soviética. A Segunda grande guerra envolveu (direta ou indiretamente) todo
o mundo.

No final de 1945, toda a Europa tinha marcas de destruição, sendo o único caminho
era edificar uma Nova Europa a partir dos destroços. Para se edificar esta Nova
Europa foi necessário assistir a um esforço deliberado de cooperação e de política
económica que proporcionou uma nova ordem económica mundial (NOEM).
A economia mundial que emergiu dos escombros da Segunda Guerra Mundial
assentava numa relação bipolar entre o dois grandes: estados unidos e união
sovietica. Esta bipolaridade caracterizou o período da Guerra Fria.

A Guerra Fria abarcou e refletiu-se em diferentes planos: ideológico , político ,


económico e militar (pacto do atlântico norte - OTAN). A OTAN configurou a Aliança
Atlântica, que tinha três objetivos fundamentais: contenção da expansão da União
sovietica; manutenção da Alemanha Ocidental controlada pelo sistema de
segurança coletiva e assunção da liderança norte-americana no bloco ocidental.

O Pacto de Varsóvia consistiu numa aliança militar entre os países do Leste


Europeu e a união sovietica. Foi o principal instrumento da hegemonia militar da
URSS, opondo-se à OTAN.

Com o fim da União Soviética e a fragmentação do mundo socialista, o mundo


considerado bipolar deixou de existir, fazendo com que os Estados Unidos
passassem a exercer uma hegemonia política sem precedentes desde a
emergência do sistema capitalista no mundo.

Ao mesmo tempo, outros países capitalistas também se consolidaram como os


protagonistas do sistema-mundo, que abandonou o foco do poder militar e ampliou
o status do poder económico dos países. Assim, os países da União Europeia
(principalmente a Alemanha, França e Inglaterra), o Japão e, mais tarde, a China
passaram a dividir com os norte-americanos o protagonismo geopolítico. Surgiu,
assim, o mundo policêntrico.

Parrinha-​Conclusão:
A partir deste trabalho concluímos que no mundo existem três grandes potências
sendo elas os Estados Unidos da América​, ​o​ ​Oriente e a União Europeia.

Duas dessas três potências (os Estados Unidos da América e a União Europeia )
apresentam na sua grande maioria trabalhadores no setor terciário e uma forte
produção de produtos industriais os quais possuem um valor agregado oriundo do
trabalho ou das informações contidas na mercadoria.

Ao contrário dos países em desenvolvimento que apresentam grande parte da


população envolvida no setor primário e extrema dependência em relação às
atividades como a agricultura, extrativismo e mineração.

Logo os países em desenvolvimento estão expostos às variações de mercado pois


os seus produtos possuem pouco ou nenhum valor agregado.

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