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O PROFESSOR E A TECNOLOGIA EDUCACIONAL

Camila de Souza E Silva


Julia Maria de Moraes Mimessi
Larissa Kessy da Silva Carvalho
Karen Pamela Pracílio
Maria Gabriela Silva Castro
Orientador: Prof. Ms. Vicente de Paulo Morais Junior

São José dos Campos/SP


2019
Resumo

Este trabalho tem como objetivo fazer uma reflexão sobre o acesso do professor e
as tecnologias e como a ajuda dos aparelhos modernos assim como a internet
podem melhora o processo educacional, levantar alguns dos possíveis desafios e
obstáculos encontrados durante o processo, com uma abordagem qualitativa. Sabe-
se que com a modernidade está cada vez difícil a realidade da sala de aula
Brasileira e o mundo lá fora, no qual os professores buscam cada vez mais recursos
e métodos que ativem a curiosidade do aluno e prendam sua total atenção na sala
de aula. Utilizar como referencial de análise e discussão o conceito segundo
estudiosos na área, com referenciais bibliográficos trazendo realidade de uma forma,
clara e coesa. Conclui-se que há uma resistência por parte de alguns professores
em usar a tecnologia como recurso pedagógico, outros á utilizam mas encontram
dificuldades pois não são todos os alunos que possuem algum tipo de aparelho
eletrônico, as escolas brasileira na sua grande maioria não tem suporte, mas fica
evidenciado no trabalho que a tecnologia e um grande suporte para o professor

Palavras-chave: Tecnologia. Ensino. Conhecimento. Informação.

Área do Conhecimento: Humanas (Educação).


INTRODUÇÃO
Este estudo aponta a importância das tecnologias na educação, o tema foi
escolhido porque vem de encontro com à exploração e percepção da do aluno frente
ao mundo globalizado, que requer os profissionais com conhecimento e
instrumentos de trabalhos atualizados.
Antigamente no período da Guerra Fria o objetivo para atingir a comunicação
entre os Estados Unidos e a União Soviética, foi desenvolvido nas universidades e
centros de pesquisas com o intuito de expandir as pesquisas e informações de
forma mais rápida. Se popularizou na década de 1990, devido ao aumento no uso
da world , wide, web (www), e tem recebido cada vez mais espaço na vida cotidiana
de cidadãos, principalmente após o surgimento dos aparelhos portáteis, como
celulares e tabletes que permitem conexão.
O Objetivo Geral é Identificar como é realizado o trabalho com as tecnologias
avaliando as influências da escrita da internet, o “internetês” na escrita padrão da
língua na Educação e outros recursos tecnológicos. Os objetivos específicos visam
identificar as Tecnologias na Educação. O desenvolvimento das tecnologias na
escola, possibilitara o conhecimento e a troca de experiências e que se encontra em
constante movimento e ambos contextos, de professor para professor, professor
para aluno, de aluno para aluno. Refletir sobre a função da Tecnologia na
aprendizagem escolar. Propiciar uma aprendizagem significativa por meio do
processo de alfabetização com as Tecnologias.
Os procedimentos metodológicos para o trabalho é expor componentes que
favoreçam a expansão do tema escolhido e após esse processo explorar outras
fontes de pesquisas como, por exemplo, livros, artigos, internet, jogos e os
aparelhos eletrônicos explorando os seguintes capítulos : Introdução; 2 Tecnologias
na educação; 2.1 Tecnologias na aprendizagem; 2.2 A educação especial e as
tecnologias .3 Metodologia, seguindo de Conclusão. Referências
Desse modo a globalização, é capaz de conseguir acesso à internet em
qualquer lugar, assim, houve um aumento no tempo de utilização, porque a internet
favorece a livre navegação pelos hipertextos, mudando a comunicação deixando
mais participativa e criativa, os quais asseguram as informações suficientes para

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que o indivíduo possa construir sua própria rede de conhecimentos. As finalidades
de uso desse mecanismo são as mais variadas, contudo destacam-se os chats, as
salas de bate papo, as redes sociais, como: Face book, Messenger, Twitter,
Instagram e Whatsapp.
A única problemática possível é responder a seguinte pergunta os
professores são orientados em preparar os alunos para adquirir sua autonomia ?.
Visando uma aula adequada para o uso da tecnologia, e entender melhor como essa
tecnologia interfere na aprendizagem, neste contexto, o estudo será por meio da
metodologia de estudos bibliográficos.
Justifica- se a importância do tema no qual é uma possibilidade colaboradora
para promover e ampliar habilidades e capacidades dos alunos na educação
consequentemente possibilitando a aprendizagem de forma inovadora.
O trabalho fundamenta-se na aprendizagem, no aluno, na educação especial,
e nas tecnologias, e nos métodos de comunicação. Utilizando como estudos
referenciais bibliográficos. Buscando, analisar, avaliar e confirmar a aprendizagem
dos alunos.

1. TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
Os conteúdos a serem trabalhados necessitam sempre estar de acordo com
seu nível de desenvolvimento e faixa etária, além de garantir relações com a
realidade da aluno/comunidade e obter êxito nas experiências, sempre dentro dos
objetivos propostos; o processo que realiza a construção de aprendizagens pelos
aluno determina uma intensa atividade interna por parte delas. Ao realizar as
atividades os alunos obtém relações entre novos conteúdos e os conhecimentos
prévios (conhecimentos que já dominam), utilizando para isso os recursos de que
possuem, esse processo proporcionará a elas alterarem seus conhecimentos em
torno de novas informações.
O acesso às tecnologias proporciona ao aluno informação está relacionado
com os direitos básicos de liberdade e de expressão, portanto os recursos
tecnológicos são considerados recursos pedagógicos que promove o
desenvolvimento social, econômico, cultural e intelectual.

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A nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da educação nacional recomenda que
a prática educacional adequada seja aquele que possibilita a realidade do mundo,
ao mercado de trabalho e à integração do conhecimento. Desta maneira o uso
adequado das tecnologias na unidade escolar é uma condição essencial para
inserção mais completa do cidadão nesta sociedade de base tecnológica
A unidade escolar necessita compreender e incorporar a linguagem virtual da
Internet, e integrar toda tecnologia de maneira que seja inovadora como fonte de
pesquisa e ferramenta de trabalho, tornando-a um componente que poderá
contribuir para uma maior vinculação entre os contextos de ensino e as culturas que
se desenvolvem também fora do âmbito escolar. O mais usados dentro do contexto
escolar é o computador que por ele permite os alunos acessar as mídias digitais por
ela os alunos se comunicam e expressam de diferentes maneiras usando textos,
sons, gráficos, imagens, entre outros. As mídias possibilitam novas maneiras de
comunicação, gerando uma interface entre o homem e o meio que o cerca. Desse
modo a mídia é um termo usado para mencionar um sistema que oportuniza novas
maneiras de comunicação e expressão do indivíduo com o mundo.
Vale salientar que as tecnologias devem ser utilizados pelo professor com um
proposito por ser um recurso pedagógico um meio de facilitar a aprendizagem e o
ensino.

Quando falamos em competências do professor de Educação infantil,


estamos falando da formação voltada à esta área de ensino. Não somente a
formação universitária, pré-requisito básico para o exercício da docência,
mas a formação contínua e permanente que forneça subsídios teóricos ao
profissional durante sua prática. Os saberes conjugados adequadamente,
que permitirão ao professor lidar com os desafios do dia a dia
especialmente na Educação infantil, onde a denominância é diferente dos
outros níveis de Educação. (BRASIL.1988)

As tecnologias vem como meio de assegura e veicular informações, é


importante esclarecer as mídias básicas como revistas, jornais, livros, fax, telefone,
rádio, vídeos e internet, são todas importantes enfatizam o conhecimento todos
geram Informações que trata da maneira de gravar, armazenar, reproduzir e
processar informações por meio de catálogos, fitas magnéticas, câmeras
fotográficas, HDs, CDs, máquinas de fotocopiar.
As tecnologias digitais nos dias atuais são de fácil acesso, são instantâneas e
podem ser usadas para o conhecimento; na unidade escolar com múltiplas formas; o
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que constata-se a presença dos aplicativos, estarem nas mãos dos alunos, e o
professor pode usá-lo com uma mente aberta e criativa, capaz de encantar, de fazer
sonhar, de inspirar.

As tecnologias estão presentes em cada uma das pegadas que o ser


humano deixou sobre a terra, ao longo de toda a sua história, desde um
simples pedaço de pau que tenha servido de apoio, de bengala, para um
homem no tempo das cavernas, por exemplo, até as modernas próteses de
fibra de carbono que permitem, hoje, que um atleta com amputação de
ambas as pernas possa competir em uma olimpíada, disputando corridas
com outros atletas sem nenhuma deficiência. (LEVY, 1999 p.38).

As tecnologias mais significativas para os alunos são os smartphones,


celulares conectados à Internet; a grande maioria dos alunos ou tem um próprio ou
utilizam dos pais, os alunos sabem manusear e acessar que serve para consultar,
aprender, tirar dúvidas, ter interações sociais e contato com o público e outros.
O mundo virtual traz também um mundo imaginário, ou especificações,
inerente ao espaço virtual, gerando valores, conceitos, concepções, por essa razão
é essencial olhar a linguagem nessa princípio eletrônico além de suas realidades
linguísticas, mas sobre a perspectiva da linguagem que apresenta ideologias.
Desse modo faz necessário esclarecer os objetivos constituídos nas
tecnológicas, no qual reproduz e exibi as ideias e, assim como os termos progresso,
inteligência artificial, era da informação, da modernidade, destinadas a discursos de
modernidade e de integração social, também refletem discursos das minorias,
exclusão social.
As tecnologias são consideráveis também para personificar o processo de
aprendizagem, para a construção de estudos individuais, que os alunos podem ter
acesso e estudar no seu tempo. Essa condescendência possibilita que cada aluno
possa evoluir de acordo com sua competência, capacidade, habilidade.
(BERNARDINO, 2015, p. 30).
A tecnologia vem como meio para colaborar no processo de aprendizagem,
tem sua dimensão apenas como um instrumento para beneficiar a aprendizagem do
aluno, quando usada adequadamente, sendo um recurso indispensável, ao navegar
pela rede de poder mundial é aconselhável que se faça de maneira sábia, como
meio de ampliar os conhecimentos, e dessa maneira ampliar regularmente os
aspetos cognitivos. E para isso, é fundamental que o conhecimento oferecido em

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redes sejam mediados pelos docentes, visto que muitos alunos se perdem no
decorrer da pesquisa, exibindo as dificuldades em selecionar o que é importante
para a pesquisa. (BERNARDINO, 2015, p. 32).
Com a utilização dos recursos tecnológicos nas instituições de ensina prioriza
uma postura centrada dos professores frente à prática pedagógica, pois dominar as
novas formas de aprender, ensinar, produzir, comunicar e reedificar o conhecimento,
é importante para a formação dos alunos ficando todos instruídos para atuar e
conviver na sociedade, cumpridores seus valores e princípios, responsáveis
adquirindo compromisso, expressando sua criatividade e transformando seu
contexto.
Ao professor cabe a função de mediador, providenciar situações de
aprendizagem que tragam aos alunos ao conhecimento; em instituições de ensino o
educador é como o instrutor mais experiente “por excelência, cujo oficio é oferecer
um ambiente rico, prazeroso, saudável, cheio de oportunidade e não discriminatório
de experiências educativas e sociais diversas.
Os conteúdos a serem apresentados necessitam estar ligados com o nível de
desenvolvimento do aluno, garantindo experiência entre a teórica e a pratica pois
isso os recursos tecnológicos propiciam um conhecimento inovador, trazendo algo
diferente e chamando a atenção do aluno, permitindo um acesso a construção de
aprendizagens significativas produzida pelos alunos mesmo, ou seja o professo ao
realizar a aula requer uma intensa elaboração com vários objetivos a serem
atingidos com uma atividade especifica, nessa atividade, os alunos certamente
estabelecem relações entre a atividade, o professor e os amigos de sala.
Portanto, o objetivo fundamental da prática pedagógica deve para o
desenvolvimento do saber dos alunos, utilizando-se de todos os meios tecnológicos
de informação e comunicação.
Há diversas possibilidades que podem ser experimentadas para oportunizar
essa proposta educativa o uso das tecnologias traz novas perspectiva construtivista
para os professores de acordo com as diversas possibilidades, a tecnologia é
constantemente usada como uma ferramenta para que pode beneficiar como
recurso e integrar conhecimento à medida que os problemas são solucionados.

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2.1 TECNOLOGIAS E A APRENDIZAGEM
A “tecnologia” está em volta das pessoas, nos dias atuais quase todo mundo
utiliza a tecnologia, como exemplo nos objetos, recursos, equipamentos, sendo
criada para oferecer conforto as pessoas, mas também para aumentar o
conhecimento no cognitivo, físico e mental, quase tudo que precisamos é criado
com as tecnologias, computador, celular, fogão , geladeira, na parte educacional,
carteiras, cadeiras, lápis, caderno, a criação do alfabeto, “tudo isso é tecnologia”, e
tudo isso esteve presente na vida do ser humano e de suas necessidades.

A escola não se acaba por conta das tecnologias. As tecnologias são


oportunidades aproveitada pela escola para impulsionar a educação, de
acordo com as necessidades sociais de cada época. As tecnologias se
transformam, muitas caem em desuso, e a escola permanece. A escola
transforma suas ações, formas de interação entre pessoas e conteúdos,
mas é sempre essencial para a viabilização de qualquer proposta de
sociedade. As tecnologias da Informação e Comunicação exigem
transformações não apenas nas teorias educacionais, mas na própria ação
educativa e na forma como a escola e toda a sociedade percebem sua
função na atualidade. (BERNARDINO, 2015, p. 50).

Hoje professores e alunos têm a possibilidade variadas nos espaços de


conhecimento e dentro da tecnologia existe múltiplos aplicativos para todas as
finalidades possíveis, muitos que aprimoram a realidade (realidade aumentada)
outros que a reproduzem (realidade virtual) e que podem acessar de qualquer lugar,
a sala de aula pode ser um desses lugares e assim conduz um espaço de pesquisa,
descobertas, produção, presença, questões, síntese.
O acesso à internet expande as junções linguísticas, as geográficas e as
interpessoais; as linguísticas, porque compartilham com inúmeros textos, imagens,
narrativas, informações, histórias, descrições, formas coloquiais e formas
desenvolvidas, com textos sisudos e textos populares.

A Internet ajuda a desenvolver a intuição, a flexibilidade mental, a


adaptação a ritmos diferentes. A intuição, porque as informações vão sendo
descobertas por acerto e erro, por conexões "escondidas". As conexões não
são lineares, vão "linkando-se" por hipertextos, textos interconectados, mas
ocultos, com inúmeras possibilidades diferentes de navegação. Desenvolve
a flexibilidade, porque a maior parte das sequências é imprevisível, aberta.
A mesma pessoa costuma ter dificuldades em refazer a mesma navegação
duas vezes. Ajuda na adaptação a ritmos diferentes: a Internet permite a
pesquisa individual, em que cada aluno vai no seu próprio ritmo, e a
pesquisa em grupo, em que se desenvolve a aprendizagem colaborativa.
(VALENTE, 1996, p.31).
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A construção de conhecimento sucede quando o aluno processa essas
informações no contexto do seu estudo, por outro lado; uma outra forma é quando o
aluno progredi em seus estudos utilizando a própria tecnologia não só como fonte de
informação, mas como suporte para reproduzir e tornar disponível os resultados
encontrados
Na educação deve ser usada como um recurso pedagógico, no qual pode
oferecer maior subsídio para uma nova postura na ação docente diante desse
aspecto entende-se que os professores são sujeitos dos saberes e mediadores de
toda ação pedagógica que ocorre no interior da escola, por esta razão, necessitam
apropriarem-se das novas tecnologias, não apenas para motivar os alunos, mas
para compreender o processo ativo e dinâmico que ocorre nessa interação entre o
homem e a máquina.
Segundo Marques & Caetano (2002 p.158).

Para a educação, a Internet pode ser caracterizada a mais completa,


possibilitando ser uma ferramenta de aprendizado. No qual ela oferece
fontes de informação que, virtualmente, nos habilitam a estudar diferentes
áreas de conhecimento. (2002, p.158).

Nessa mesma linha temos Moran (2008, p. 06):

A internet é uma tecnologia que promove a motivação dos alunos, pela


novidade e pelas inúmeras informações e pesquisa que oferece. Essa
motivação aumenta, se o professor a faz em um clima de confiança, de
abertura, de cordialidade com os alunos. Mais que a tecnologia, o que
facilita o processo de ensino-aprendizagem é a capacidade de comunicação
autêntica do professor, de estabelecer relações de confiança com os seus
alunos, pelo equilíbrio, competência e simpatia com que atua. Além de
trazer diferentes atividades para os alunos da educação especial que
precisam de conteúdos adaptados. (2008, p. 06).

A realidade da educação brasileira impõe novas ferramentas de trabalho,


para a criação de um aluno reflexivo, despertando o seu senso crítico com o foco
nas suas capacidades, onde o professor procura uma forma clara de ensinar
requisita-se uma educação que ensine o aluno a pensar, ao invés de simplesmente
lhe ensinar idéias e conhecimentos acumulados pela humanidade.
A escola deve sempre ter um olhar para o aluno como sujeito social, em
constante desenvolvimento respeitando as diversidades, diferenças, proporcionando
um currículo pleno, rico, cheio de conteúdos e habilidades, o professor precisa saber

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renovar os papéis, contribuindo com ideias inovadoras, para motivar os alunos o
professor deve trazer diferentes exercícios e atividades, garantindo a participação do
aluno.

2.2 A EDUCAÇÃO ESPECIAL E AS TECNOLOGIAS


A escola é um espaço rico em aprendizado e deve incluir toda a sociedade,
desde a família e os alunos evidenciando que todos tem um forte papel em contribuir
para o andamento escolar, já que a aprendizagem é um processo, e a sociedade
tem que colaborar e cobrar para que todos possam passar por esse processo e se
torna um cidadão cheio de conhecimento.
De acordo com a constituição:

O termo "deficiência" significa uma restrição física, mental ou sensorial, de


natureza permanente ou transitória, que limita a capacidade de exercer uma
ou mais atividades essenciais da vida diária, causada ou agravada pelo
ambiente econômico e social. (BRASIL, 2001).

Na educação especial destaca o essencial a se considerar para as condições


no desenvolvimento do sujeito além do nível cognitivo, variações como as
psicológicas, sociais e emocionais, conhecer o processo e as possibilidades e
limitações da pessoa com deficiência, com ela, captar os indícios, os sinais que nos
dá sobre seu processo evolutivo e pelo qual ela se aproxima da resolução de suas
dificuldades.
A Educação Especial é uma modalidade da educação escolar, que se destina
as hipóteses metodológicas das diferentes etapas do ensino; possibilitando as
pessoas com necessidades especiais ingressas em todos os níveis da educação.
Cave a unidade escolar ter um olhar para o aluno como sujeito social, em
constante desenvolvimento respeitando as diversidades, diferenças, proporcionar
um currículo pleno, rico, cheio de conteúdos e habilidades, sendo disponível para
todos os alunos, no processo de ensino e aprendizagem, incluindo alunos da
educação especial, sempre que necessário com aulas adaptadas, de fato atenda
suas reais necessidades. A aprendizagem deve decorrer da organização de
suportes e apoio para superar as possíveis limitações.

As crianças da educação especial não precisariam e não deveriam estar de


fora do ensino infantil e fundamental das instituições de ensino regular,

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frequentando classes e escolas especiais. Deve ser garantido a todos o
direito de acesso aos níveis mais elevação do ensino, da pesquisa, e da
criação artística, de acordo com a capacidade de cada um. (BRASIL, 1988)

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9.394 de 20 de


dezembro de 1996, nº 9.394/96 dispõe de 92 artigos, trabalha com nove títulos,
cinco capítulos e cinco seções, os quais objetivam trazendo os preceitos para as
etapas e modalidades. Destaca-se o Título V tange-se à Educação Especial, no
qual procura-se destacar as políticas educacionais, que enfatizam a inclusão de
alunos com necessidades especiais nas classes comuns de ensino regular ( Lei
9394/96).
As propostas destinadas aos conteúdos da aprendizagem assegura o método
que o docente pode usar dentro da sala de aula, com um perfil flexível, que a
abordagem do conteúdo seja feita de diversas maneiras, de múltiplas formas nos
exercícios educacionais.

Aqueles que têm impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental,


intelectual ou sensorial, que em interação com diversas barreiras podem ter
restringida sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade.
(BRASIL, 2008).

A educação especial é uma educação organizada para atender


exclusivamente alunos com determinadas necessidades especiais, algumas escolas
dedicam-se apenas a um tipo de necessidade, enquanto outras se dedicam a
diversas , entre muitos profissionais que trabalham na área da educação enfatiza-se
o educador físico, professor, psicólogo, fisioterapeuta, fonoaudiólogo e terapeuta
ocupacional, psicopedagogo, entre outros, que se dedicam aos aluno, que os
requisitos para que a escola seja verdadeiramente inclusiva, e não excludente.Em
nossa sociedade, ainda há momentos de séria rejeição ao outro, ao diferente,
impedindo-o de sentir-se, de perceber-se e de respeitar-se como pessoa. A
educação, ao adotar a diretriz inclusiva no exercício de seu papel socializador e
pedagógico, busca estabelecer relações pessoais e sociais de solidariedade, sem
máscaras, refletindo um dos tópicos mais importantes para a humanidade.
Buscando uma educação equalizadora que significa:

Igualdade e a desigualdade continuam a ter relação imediata ou mediata


com o trabalho. Mas seja para o trabalho, seja para a multiformidade de
inserções sócio – político – culturais, aqueles que se virem privados do
saber básico, dos conhecimentos aplicados e das atualizações requeridas,
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podem se ver excluídos das antigas e novas oportunidades do mercado de
trabalho e vulneráveis a novas formas de desigualdades.
Se as múltiplas modalidades de trabalho informal, o subemprego, o
desemprego estrutural, as mudanças no processo de produção e o aumento
do setor de serviços geram uma grande instabilidade e insegurança para
todos os que estão na vida ativa e quanto mais para os que se vêem
desprovidos de bens tão básicos, como a escrita e a leitura. (BRASIL, 2000)

A escola deve possibilitar diferente formas a diversidade propondo uma


aprendizagem educacional apropriada, adaptada a cada aluno de acordo com sua
necessidade, temos várias tecnologias entre elas jogos, televisão, celular, tablets
computadores que oferecem as mais diversas formas de promover a aprendizagem.
A educação especial está atrelada em todos os níveis da educação sendo
infantil, fundamental, médio, superior ou técnico.
Conforme a (BRASIL, 1988), e junto com a Lei de diretrizes e base da
educação, destaca- se a importância de promover a inclusão como elemento de
formador da nacionalidade. “As crianças com deficiência não precisariam estar de
fora do ensino infantil e fundamental das instituições de ensino regular, frequentando
classes e escolas especiais”.
A aprendizagem dos alunos da educação especial com os outros alunos da
educação básica é importante para a vida deles, ter esse convívio, onde a presença
de igualdade prevalece, o conteúdo disciplinar deve ser ensinado desde cedo, pois
na sociedade precisamos de um meio de comunicação para se comunicar.
Neste sentido,

Estamos “resinificando” o papel da escola com professores, pais,


comunidades interessadas e instalando, no seu cotidiano, formas mais
solidárias e plurais de aprendizagem. É a escola que tem de mudar, e não
os alunos, para terem direito a ela! O direito à educação é indisponível e,
por ser um direito natural, não faço acordos quando me proponho a lutar por
uma escola para todos, sem discriminações, sem ensino à parte para os
mais e para os menos privilegiados. Meu objetivo é que as escolas sejam
instituições abertas incondicionalmente a todos os alunos e, portanto,
inclusivas utilizando todos recursos possíveis para a alfabetização. .
Ambientes humanos de convivência e de aprendizado são plurais pela
própria natureza e, assim sendo, a educação escolar não pode ser pensada
nem realizada senão a partir da idéia de uma formação integral do aluno —
segundo suas capacidades e seus talentos — e de um ensino participativo,
solidário, acolhedor. (MANTOAN, 2006, p. 09)

Os recursos atendem o desenvolvimento e as habilidades dos alunos da


educação especial trazendo a aprendizagem do aluno em sua totalidade, estará
proporcionando a ele sua autonomia, buscando quebrar as rotinas inadequadas para
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esses alunos que persiste dentro da sala de aula, procurando sempre trazer novas
práticas e intelectuais. Os recursos tecnológicos oferece aprendizado para os alunos
da educação especial ultrapassando suas limitações e fazendo o aluno adquirir
conhecimento, crescendo e adquirindo sua autonomia oportunizando a igualdade; a
internet pode significar um elo entre docente e discente, para facilitar o processo de
ensino e aprendizagem.
Buscando integrar um papel social e pedagógico, pessoais e sociais, trazendo
o melhor para o cidadão, uma das melhores conquista da educação, partindo do
ponto que todos somos iguais dependendo de nossas características físicas, sendo
solidários e sem preconceitos. As escolas veem apreendendo sobre a inclusão e os
recursos pedagógicos próprios para as pratica do dia a dia, visa sempre identificar
as dificuldades e benefícios e proporcionar estratégias, proposta que vise o
atendimento educacional.
O Processo educacional escolar constitui em propostas pedagógicas que
assegure métodos e serviços educacionais especiais, organizados
institucionalmente para servir de base, complementar e mudar os serviços
educacionais comuns, garantindo uma boa educação e promovendo total o
desenvolvimento dos alunos da educação especial.
Dentro da unidade escolar, em sala de aula inclusiva, todos os conteúdos
escolares são considerados objetos da aprendizagem, trabalhar com matérias áudio
visuais outros matérias concretos com conteúdo chamando a atenção do aluno,
trazendo atividades lúdicas que esteja de acordo com seu nível de ensino, e o
potencial do aluno. Faz-se necessário que a escola reconheça o nível da educação
e sua elaboração trazendo estratégias para que os alunos autistas desenvolva a
capacidade para se integrar e interagir com as outras crianças.
A inclusão deve nortear e estimular as práticas pedagógicas, verificando que
estudantes tenham a possibilidades de terem uma educação, um bom rendimento,
dependendo de sua condição. As práticas pedagógicas exige postura de mudança
com uma pedagogia diferenciada para todos onde todos os envolvidos tenham
condições de aprender, dentro de suas próprias capacidades, sem ter adaptações,
distinções, discriminações. (MANTOAN, 2006, p. 29)

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Fazer com que o ensino comum das escolas da rede regular de ensino e a
educação especial trabalhem junto garantido a educação, procurando
enfatizar sempre a parceria Trazendo um olhar da mudança, das
práticas pedagógicas, dos projetos políticos, dos currículos e das práticas
sociais, do processo de ensino para o processo do crescimento continuo de
qualquer aluno. Os alunos matriculados na rede pública de ensino é um total
de 62%, sendo 43% em escolas municipais e 47% em escolas estaduais. E
os professores profissionais do ensino se restringem a 60%; os outros 40%
ficam perdidos dentro de sala de aula. (MORAN, 2008.p,29)

O professor com um ambiente alfabetizador adequado possibilita aluno a


diferentes formas de aprendizado, orientando o para que desenvolva um olhar crítico
que lhe permita reconhecer as trilhas que conduzem às verdadeiras fontes de
informação e conhecimento. Dando ênfase ao ato educativo, ao ensino, a mediação
que se faz entre os alunos, o conhecimento e a aprendizagem significa, de maneira
alguma, que a escola tenha como lhe garantir a escolarização inclusiva e novas
formas de relacionamento com o conhecimento ou com os diferentes componentes
curriculares que compõem o currículo escolar.

3. METODOLOGIA
Esta pesquisa foi desenvolvida por meio de estudos desenvolvidos na
abordagem qualitativa baseada em alguns teóricos como Arroyo (2000), Freitas
(2006), Kenski (2008), Lévy (1999), Marcuschi (2010), Moran (2015).
De acordo com Arroyo,

A escola é um processo programado de ensino-aprendizagem, mas não


apenas porque cada mestre esperado na sala de aula chegará para passar
matéria, mas porque é um tempo-espaço programado do encontro de
gerações. De um lado, adultos que vêm se fazendo humanos, aprendendo
essa difícil arte, de outro lado, as jovens gerações que querem aprender a
ser, a imitar os semelhantes. Receber seus aprendizados e as ferramentas
da cultura. (2000, p. 54)

Nessa base ainda temos

Os professores não podem mais se comportar como simples transmissores


de conhecimentos estáveis ou invariáveis e de uma cultura “eterna”: a
cultura escolar, como também a cultura da sociedade, são envolvidas por
um turbilhão. A multiplicação de inovações e de técnicas, a velocidade
sempre maior com que são colocados em circulação e desaparecem objetos
e saberes, certezas e idéias, provocam nos professores o sentimento de
estar sendo continuamente ultrapassados. Em suma, a escola fica para trás.
(TARDIF e LESSARD, 2008, p. 145).

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Uma pesquisa no intuito de obter conhecimento sobre o assunto permitindo
que os profissionais da educação possam refletir sobre suas metodologias de ensino
Sendo a tecnologia uma ferramenta indispensável para os educadores uma
constante interação entre aluno e professor, faz necessário aprofundar este estudo,
levantando outros assuntos como Tecnologia Assistivas, Ensino e inclusão, fracasso
escolar, sendo um fator importante para apropriar conhecimento.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esta pesquisa foi efetuada com o objetivo de estudar as tecnologias como
instrumento de aprendizagem, vale salientar que a tecnologia, por si só, não
constitui qualquer transformação, ela concebe um meio Ativo e importante de
contribuição para o processo de ensino aprendizagem. Faz necessário que os
professores usem e estejam familiarizados com a tecnologia, sendo um
conhecedor para dispor e entender os conteúdos e aprendizagens possíveis por
meio desse recurso, no qual as redes sociais seriam, assim, ambientes educativos
e inclusivos quando planejados para tal fim, um propósito.
O trabalho abordou as tecnologias na educação, as tecnologias na
aprendizagem e as tecnologias na educação especial que de acordo com as leis
que regem a educação, qualquer pessoa tem direito a educação, nessa intuito a
educação especial passou a ser uma modalidade da educação básica ofertada nas
escolas públicas, é importante que as escolas tenham condições para receber os
alunos, se adequar com os equipamentos necessários e apropriados, garantindo um
conforto para que o aluno atinja seu conhecimento com uma boa adequação da
postura.
A educação especial já conquistou seu espaço e está se adequando, a
comunicação é importante para obter o sucesso, sendo uma aliada para promover a
coletividade e facilitar o trabalho da inclusão e interação na unidade escolar. Sendo
fundamentada em apoio técnicas e diversos recursos que enfatiza a segurança e
autonomia, todos os espaços no qual a escola é incluída, os meios de transporte,
comunicação e informação para qualquer pessoa da educação especial.
O trabalho constatou que a contribuição da tecnologia no processo ensino
aprendizagem se confirma nas escolas, mas não são todas que tem condições para

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terem uma sala de computação a carência dos recursos e a presença esporádica da
Internet não possibilita o uso da mesma como mecanismo de aprendizagem.
Pode-se concluir, então, que as tecnologias como ferramenta de
aprendizagem servem para o conhecimento e desenvolvimento do aluno,
oferecendo inúmeras portas para uma aprendizagem, traz ainda a realidade do
aluno que precisa de um ensino adaptado de acordo com sua necessidade. A
internet inserida no contexto educacional como chat, e-mails, fórum de debates,
criação de páginas ou sites, jogos, proporciona conteúdos que podem ser
considerados pedagógicos. È preciso que o professor repense em sua ação
docente, tendo o uso do computador e da internet como ferramenta pedagógica,
para a promoção de mudanças na prática pedagógica, despertando a curiosidade do
aluno em querer aprender coisas novas usando a internet para fins didático-
pedagógico é o objetivo maior do trabalho aqui desenvolvido.
Todo recurso para atingir o processo de alfabetização é importante para a
vida dos alunos, tornar a aprendizagem do aluno de forma autônoma, encaminhando
o aluno para propiciar o seu conhecimento, os professores devem sempre estar
aberto aos novos recursos. Deve-se aprofundar esse estudo, buscando um olhar
para o funcionamento da Inclusão, visando o sucesso, trazendo assuntos como
Tecnologias assistivas, recursos tecnológicos, materiais pedagógicos, Inclusão
educacional, na busca de reflexão sobre um educação de qualidade para os alunos.

REFERÊNCIAS

ARROYO, Miguel. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. Petrópolis, RJ:


Vozes, 2000.

BERNARDINO, Fernanda Amaral. Tecnologias e Educação: representações


sociais na sociedade da informação. Curitiba: Appris, 2015

BRASIL. Ministério da Educação e do desporto. Secretaria de educação


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