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Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 15, n. 57, p. 511-524, out./dez. 2007
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De acordo como Oliveira (2003, p. 33): “a inclusão pode ser entendida como um princípio filosófico que preconiza a convivência
das diversidades, pressupondo que as diferenças são constituintes do ser humano e caracterizam-se como a maior riqueza da vida
em sociedade”. Para Karagiannis, Stainback e Stainback, (1999, p. 21): “o ensino inclusivo é a prática da inclusão de todos –
independentemente de seu talento, deficiência, origem socioeconomica ou origem cultural – em escolas e salas de aula provedoras,
onde todas as necessidades dos alunos são satisfeitas.”
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Construção de um sistema educacional inclusivo: um desafio político-pedagógico 513
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ção, por outro, devemos apontar a possibi- política educacional diferenciada, até as ações
lidade de a comunidade municipal partici- pontuais no cotidiano da sala de aula, atra-
par ativamente das ações e planificações nas vés de um planejamento pedagógico que
diversas áreas administrativas, uma vez que atenda à diversidade dos alunos presentes na
a conquista da autonomia pelos municípios escola, inclusive daqueles com deficiência.
aproximou os cidadãos da “instância deci-
sória quanto aos rumos a imprimir à vida O desafio político-
na comunidade. Aproximou, também, a ins-
tância do controle social sobre a execução administrativo
das direções escolhidas e das decisões to- Diante deste cenário, como, então, ga-
madas” (ARANHA, 2000, p. 5). rantir o êxito de uma educação inclusiva? A
atenção aos alunos com necessidades edu-
Há então a possibilidade, mesmo que cacionais especiais e a inserção daqueles com
latente, de a comunidade reivindicar seus deficiência em classes comuns do ensino re-
direitos de cidadania, lutando pelos precei- gular, requer uma organização diferenciada,
tos que, mesmo estando estabelecidos em tanto do ponto de vista pedagógico quanto
lei, se encontram ainda distantes da prática administrativo. Alguns procedimentos diferen-
cotidiana. E é exatamente aqui que vislum- ciados precisam ser garantidos para receber
bramos um cenário positivo para amplia- e manter, com qualidade educacional, todos
ção dos serviços de atendimento educacio- os alunos na escola. O êxito da educação
nal, através de ações reivindicatórias que inclusiva dependerá, em grande medida, da
busquem melhores condições do ensino pú- oferta de uma rede de apoio à escola, atra-
blico e que promovam as adequações ne- vés do trabalho de orientação, assessoria e
cessárias para garantir, entre outras coisas, acompanhamento do processo de inclusão.
o acesso e a permanência de alunos ainda
ausentes no sistema de ensino como, no A própria equipe técnica responsável pela
caso, os alunos com deficiência. educação e que atua nas escolas precisa ser
capacitada para lidar com essa nova propos-
Esse, certamente, é um momento precio- ta, tanto nos aspectos teóricos e legislativos,
so para o desenvolvimento de uma Educa- quanto nos operacionais e pedagógicos.
ção Inclusiva, uma vez que ações inclusivas
não surgem espontaneamente, mas depen- No entanto, infelizmente, o quadro de
derão de ações planejadas, as quais envol- especialistas em educação especial é bas-
vem todos os setores sociais, não se restrin- tante restrito, do ponto de vista quantitativo.
gindo à educação em si. O atendimento às Como, então, cada município poderá dar
necessidades educacionais extrapola a esfe- conta de formar seus professores e criar um
ra meramente escolar e atinge todas as ins- sistema educacional inclusivo? Ainda há de
tâncias sociais, desde os setores de saúde e se considerar os investimentos, de toda or-
assistência social até o âmbito familiar. dem, a serem realizados, principalmente
porque inclusão não significa, apenas, in-
Como vemos, concretizar a idéia de um serção de alunos com deficiência nas clas-
sistema educacional inclusivo exige um pla- ses comuns, mas prevê a mobilização da
nejamento bastante complexo, que engloba escola no alargamento de suas opções polí-
desde as ações a serem implementadas no tico-pedagógicas, para atender à diversida-
macrossistema, a partir da elaboração de uma de de seu alunado. E, indiscutivelmente os
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municípios precisam de indicativos teóricos, Aranha (2004, p. 48) enfatiza os itens re-
legislativos e operacionais para atuarem lacionados pelos relatores que deveriam ser
numa perspectiva inclusiva. observados pelos sistemas de ensino (munici-
pal, estadual e federal), como, por exemplo:
Em âmbito nacional, do ponto de vista le-
conhecer sua demanda, assegurar matrícu-
gislativo, podemos apontar algumas ações la de todo e qualquer aluno, planejar estra-
político-educacionais que buscam traçar dire- tégias para responder às necessidades edu-
trizes gerais e nortear a construção de um sis- cacionais dos alunos, implementar ajustes
tema educacional inclusivo. No que se refere para o atendimento a todos os alunos em
à legislação nacional, a Constituição Federal classes comuns, elaborar projetos pedagó-
de 1988 (BRASIL, 1994) pode ser apontada gicos orientados pela política de inclusão,
como um marco no estabelecimento do direito promover ações de capacitação de profes-
sores e garantir recursos financeiros e servi-
à educação na rede regular de ensino, afir-
ços pedagógicos especializados.
mando em seu artigo 208, inciso III que deve
estar garantido “atendimento educacional es- Além destes documentos4 , muitos outros
pecializado aos portadores de deficiência pre- irão reafirmar e indicar ações que condu-
ferencialmente na rede regular de ensino.” zem à construção de um sistema municipal
inclusivo, seja na área da educação ou em
Outros documentos, como o Estatuto da outros setores de atendimento público, como
Criança e do Adolescente – ECA (BRASIL, saúde, transporte, acessibilidade, trabalho,
1990), e a própria Lei de Diretrizes e Bases etc. Esse conjunto de documentos reúne im-
da Educação Nacional – LDB (BRASIL, portantes diretrizes e parâmetros para a con-
1997), reafirmam o prescrito na constitui- dução de práticas sociais inclusivas, com
ção, estabelecendo igualdade de condições destaque para a área educacional, mas que,
para o acesso e permanência na escola, por inúmeros fatores, não traz grande im-
garantia de currículos, métodos, recursos e pacto para os municípios no sentido de fun-
serviços especiais de ensino, terminalidade damentarem a organização de um sistema
específica, professores especializados e pro- educacional inclusivo.
fessores capacitados para educação de alu-
nos com deficiência em classes comuns do Diante desta realidade e pensando em
ensino regular. tornar acessíveis os conhecimentos teóricos
e a aplicabilidade do ensino inclusivo nas
Em 2001 o Conselho Nacional de Edu- escolas públicas municipais de todo o terri-
cação aprova o Relatório da Câmara de Edu- tório nacional, a Secretaria de Educação
cação Básica e institui através da Resolução Especial – SEESP –, órgão ligado diretamente
CNE/CP nº 2/2001 (CONSELHO NACIO- ao Ministério da Educação, realizou, em
NAL DE EDUCAÇÃO, 2001), as Diretrizes dezembro de 2003, o lançamento público
Nacionais para a Educação Especial na Edu- do Projeto Plurianual de implantação da
cação Básica, estabelecendo parâmetros para educação inclusiva: acesso e qualidade para
a organização dos serviços de educação es- todos nos municípios brasileiros (ARANHA,
pecial numa perspectiva inclusiva. 2004), reunindo 200 gestores e educadores
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No âmbito nacional podemos ainda citar o Decreto nº 3.956/2001 (BRASIL, 2001), que promulgou a Convenção Interamericana
para a eliminação de todas as formas de discriminação contra as pessoas portadoras de deficiência e em âmbito internacional a
Declaração de Jomtien (CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE EDUCAÇÃO PARA TODOS, 1990, 1990) e a Declaração de
Salamanca (UNESCO, 1994) como marcos na discussão do processo de inclusão no Brasil.
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Os dados preliminares de uma pesquisa em andamento (OLIVEIRA; BORGES, 2007), que tem como objetivo mapear as ações
inclusivas dos 262 municípios do oeste paulista, tem demonstrado as dificuldades de estabelecimento de um sistema educacional
inclusivo pela maioria dos municípios até então pesquisados (93). Estes dados estão relatados preliminarmente em Relatório PIBIC,
de agosto de 2006.
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Pesquisa em andamento (OLIVEIRA, 2007) que tem como objetivo acompanhar o processo de inserção em classe regular do sistema
educacional de um aluno com Síndrome de Bourneville, vem demonstrando a importância de ações pontuais e assessoria
especializada no delineamento de procedimentos específicos e cotidianos na dinâmica escolar para alcançar os preceitos legais e
os princípios filosóficos da prática.
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ensino igual para todos, por entender que a ção da inclusão social (promulgado em Jon-
sala de aula era composta por alunos su- tiem, Salamanca e Dakar) delineia contor-
postamente iguais – em relação a faixa etá- nos da convivência não segregada e do
ria, ritmo de aprendizagem, nível escolar, etc. acesso ao espaço comum e aos recursos
Porém, ainda hoje, a adoção do princípio disponíveis na sociedade. Isso se deve dar a
da igualdade não é garantia de respeito à partir das adaptações e da disponibilização
diversidade e as diferenças existentes, seja de suportes necessários para participação de
do ponto de vista biológico, cultural, racial, todos na vida doméstica; escolar; social;
econômico, desconsiderando-se quase que profissional e econômica. O Brasil, por ser
completamente o processo de formação da partidário e signatário desse paradigma, deve
identidade pessoal. estabelecer parâmetros que possibilitem a
transformação social, em consonância ao
O artigo 227, da Constituição Federal atendimento à diversidade.
de 1988 (BRASIL, 1994), coloca que a pro-
moção e defesa dos direitos humanos só Os municípios, por serem, em grande
ocorrem quando se respeitam as diferenças parte, os responsáveis legais para a implan-
individuais, garantindo a todos os cidadãos tação dessa nova proposta educacional, ao
a igualdade de direitos e proteção a qual- assumirem o ensino fundamental, vivenciam
quer discriminação, e isso não deveria ser verdadeiros conflitos para a condução do
diferente na escola. processo educacional que atenda a todo e
qualquer cidadão de sua comunidade, como
Entendemos, desse modo, que a Educa- se constata em Oliveira e Poker (2003, p. 237):
ção Inclusiva, deve basear-se no princípio
da igualdade, em que respeitar a diferença A construção de um sistema educacional
não é se opor à igualdade e sim garantir inclusivo exige ações direcionadas e plani-
direitos iguais para atender às necessidades ficadas no âmbito político-pedagógico,
específicas de cada um, considerando que decorrentes da política e da administração
todos são diferentes. Essa idéia é comple- assumidas pelo município, que viabiliza-
mentada pelo princípio da eqüidade que, rão ou não, investimentos para a formação
por sua vez, postula o favorecimento de con- continuada do educador e da equipe técni-
dições diferenciadas para suprir as desigual- ca do departamento de educação munici-
dades sociais, culturais e econômicas, da- pal [...] Com a municipalização do ensino
queles que se encontram em situação de fundamental, assumindo inclusive o ensino
desvantagem. especial, os municípios começaram a en-
frentar uma realidade até então desconhe-
Aranha (2004), ao se referir a essas con- cida: lidar com as heterogeneidades de toda
siderações, sintetiza a aplicação desses prin- ordem no mesmo espaço escolar, incluindo
cípios, quando relata que reconhecer a di- alunos que têm deficiências sensoriais, físi-
ferença é ético. A falta da ética se dá quan- cas ou cognitivas.
do as diferenças são utilizadas para a pro-
moção de ações injustas, que desvelem de- Lidar com essa nova realidade traz novos
sigualdades intoleráveis. desafios aos municípios e exige uma nova orga-
nização escolar, mas, para isto, faz-se necessá-
Particularizando para o atendimento edu- rio, primeiramente, compreender os aspectos que
cacional, a autora acrescenta que a ado- envolvem a educação na diversidade, incluindo
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os com deficiência que, embora devam estar in- Todo ato educativo pressupõe a ação pe-
tegrados aos alunos comuns, muitas vezes ne- dagógica que postula o caráter intencional e
cessitam de procedimentos diferenciados de en- propositivo das práticas humanas formativas.
sino para que se garanta a sua aprendizagem e, É com base num conjunto de princípios epis-
conseqüentemente, o seu desenvolvimento. E isso temológicos que são determinados os objeti-
não se dá “naturalmente”, ao contrário, depen- vos desejados num contexto específico e, a
de de ações efetivas para a consolidação de prá- partir daí se dá o estabelecimento de proce-
ticas educacionais que atendam, com qualida- dimentos pedagógicos que garantam o exer-
de, à especificidade presente no alunado. Acre- cício da práxis educacional, no entender de
ditamos que essas premissas são fundamentais, Paulo Freire. Portanto, indiscutivelmente a
quando se pensa em promover ações político- educação possui caráter analítico, crítico e
pedagógicas, que visem à efetivação de um pro- transformador, uma vez que possibilita a apro-
cesso de ensino e de aprendizagem em concor- priação de novas formas de conceber as re-
dância com as diferenças individuais (biológi- lações que se estabelecem entre os homens
cas, sociais, econômicas, raciais, culturais ou de nas práticas sociais concretas.
qualquer ordem).
González (2002, p. 27) reafirma este prin-
Nessa perspectiva, estamos num momen- cípio quando postula que a “educação é
to de transformação das idéias, buscando intencional e pressupõe uma mudança na
compreender de forma diferenciada o pro- pessoa para melhorar e se aperfeiçoar, e,
cesso de ensino e de aprendizagem e o pa- nesse sentido, o processo educativo pode
pel da escola frente à formação humana, alcançar distintos graus, mas é inacabado
tendo consciência dos limites da escola e em sua pretensão de preparar as pessoas
atuando nas suas possibilidades. para a vida em sociedade.”
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Os objetivos desta escola da qual esta- Mantoan (2001, p. 53-54) enfatiza este
mos falando, centram-se na aprendizagem posicionamento quando relata:
e no apoio ao professor e ao aluno, para
Reconstruir os fundamentos e a estrutura
garantir a escolarização no ensino comum
organizacional das escolas na direção de
e facilitar o desenvolvimento das capacida-
uma educação de qualidade para todos re-
des individuais. A escola, ao adotar a pro-
mete, igualmente, a questões específicas,
posta de um ensino pautado em ações in-
relacionadas ao conhecimento do objeto
clusivas, deve, de acordo com Mantoan
ensinado e ao sujeito que aprende. Trata-se
(2001, p. 62), estar ciente de que:
de mais um desafio que implica a conside-
Quando buscamos transformar o meio es- ração da especificidade dos conteúdos aca-
colar em ambientes acolhedores, estamos dêmicos e a subjetividade do aprendiz, ou
aludindo a situações em que respeitamos seja, um sistema duplo de interpretação do
os caminhos das descobertas e, portanto, ato de educar, referendado por pressupostos
às respostas que o aluno é capaz de dar de natureza epistemológica e psicológica, e
para resolver uma situação-problema ou a concretização de propostas inovadoras que
para realizar uma tarefa. Queremos com- revertam o que tradicionalmente se pratica
preender seus procedimentos [...] em uma nas salas de aula.
dialética educativa, que não acelera, mas
propicia a todos o tempo que necessitam Na implementação da educação inclusiva
para aprender. há de se considerar a participação de especi-
alistas para capacitar os professores nessa
Para que isso ocorra, é necessária uma nova dimensão do processo de ensino e de
substancial transformação do espaço escolar. aprendizagem, o que inclui a reflexão sobre os
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Estamos adotando o seguinte conceito de Projeto Político Pedagógico: “instrumento teórico-metodológico, definidor das relações
da escola com a comunidade a quem vai atender, já que explicita o que se vai fazer, porque se vai fazer, para que se vai fazer,
para quem se vai fazer e como se vai fazer. É nele que se estabelece a ponte entre a política educacional do município e a
população, através da definição dos princípios, dos objetivos educacionais, do método de ação e das práticas que serão
adotadas para favorecer o processo de desenvolvimento e de aprendizagem das crianças e adolescentes da comunidade.”
(ARANHA, 2003, p. 44, grifo do autor).
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Referências
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Adolescente e dá outras providências. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, DF,
1990.
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FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 14. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
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