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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO - UNIFAMETRO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO

DAYANE DE ARAÚJO RODRIGUES


GABRIELA PERES MELO DO AMARAL

EXCESSO DE PESO EM UM DISTRITO ESCOLAR DE FORTALEZA: UM


ESTUDO LONGITUDINAL

FORTALEZA
2019
1. REVISÃO DE LITERATURA
1.1 DEFINIÇÃO E EPIDEMIOLOGIA DA OBESIDADE

Com as transformações ocorridas no estilo de vida dos indivíduos, houve


aumento na incidência de doenças, principalmente as de origem cardiovascular.
Essas alterações são derivadas de mudanças nos hábitos alimentares e da falta de
atividade física, influenciadas pela disponibilidade de alimentos com alto valor calórico
e pelo aumento do sedentarismo (GOMES; MOREIRA; PEREIRA; et al., 2012).
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1998, a obesidade vem
sendo um dos problemas mais preocupantes nas últimas décadas principalmente
em países que estão em desenvolvimento, sendo reconhecido como uma questão
de saúde pública. Vem alcançando pessoas de ambos os sexos, todas as idades,
raças e classes socioeconômicas.
Na infância a obesidade pode ser ainda mais difícil que na fase adulta, pela
falta de compreensão da criança quanto aos danos ocasionados pela obesidade. O
interesse na prevenção da obesidade infantil é devido sua permanência na vida
adulta e por ser um fator de risco para as doenças degenerativas. (MELLO; et al.,
2004).
Algumas complicações metabólicas que podem estar relacionadas à
obesidade são o aumento da pressão arterial e dos níveis de colesterol e
triglicerídeos, doenças respiratórias, diabetes mellitus, problemas gastrintestinais,
câncer e artrite.
Segundo Vigitel (2018), a prevalência da obesidade voltou a crescer no
Brasil. Ocorreu aumento de 67,8% nos últimos treze anos, saindo de 11,8% em
2006 para 19,8% em 2018. O Brasil nos últimos três anos apresentava taxa estável
da doença. Desde 2015, a prevalência de obesidade se manteve em 18,9%.
A alimentação possui um papel indispensável no tratamento da obesidade,
sendo de suma importância, estratégias que objetivem o surgimento de novas dietas
para combater a doença (CORDEIRO; SALLES; AZEVEDO, 2017).

1.2 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E ANTROPOMÉTRICA EM ESCOLARES

FAO (1987) afirma que avaliação nutricional baseia-se no uso de indicadores


que são capazes de proporcionar, de acordo com o parâmetro usado, informações
sobre a adequação nutricional de uma pessoa ou comunidade em relação a um
padrão compatível com a saúde em longo prazo.

O objetivo da avaliação é perceber distúrbios e riscos nutricionais, além de


determinar a gravidade desses distúrbios, para, então, planejar condutas nutricionais
que possam possibilitar a recuperação ou a manutenção adequada do estado de
saúde do paciente. (Duchini, L., et al., 2010).
SILVA et al., (2008), afirma que, o acompanhamento do estado nutricional é
importante para todas as faixas etárias, principalmente para a fase da infância e da
adolescência, pois é possível a partir dele, fazer um acompanhamento do processo
de crescimento e desenvolvimento.
Segundo Filho, Debastiani, Nunes; et al., (2006), a avaliação antropométrica e
a identificação dos fatores de risco podem ser úteis ao planejamento e aplicação de
políticas públicas, que visem à redução da morbidade e mortalidade por doenças
cardiovasculares.
A antropometria tem sido muito utilizada na avaliação do estado nutricional de
indivíduos, além de ser um método pouco invasivo, trata-se de um procedimento de
fácil entendimento e baixo custo e possui fácil obtenção das medidas que podem ser
confiáveis. (Gibson RS, 2005; Sperandio N; et al., 2011; Teixeira JC, Heller L. 2004).
As medidas antropométricas são utilizadas desde o século XVIII como
instrumento de avaliação da saúde, no entanto, somente há menos de 40 anos, foram
normatizadas para avaliação do estado nutricional individual e de populações. As
mais utilizadas para crianças e adolescentes, são as curvas de acompanhamento, o
índice de massa corporal (peso/idade, peso/estatura, estatura/idade e IMC/idade) e o
diagnóstico nutricional (FERNANDES, 2006; VASCONCELOS et al., 2011; WHO,
2007).
As curvas de crescimento são importantes para analisar a situação nutricional
de crianças e adolescentes, além de serem pertinentes para detectar as alterações
de saúde dos mesmos. Caracterizam padrões de crescimento de crianças e
adolescentes normais, além de ser um valioso instrumento de avaliação das
condições de saúde desses indivíduos, principalmente quando utilizado de modo
adequado pelos profissionais de saúde. São elaboradas a partir de estudos com
pessoas consideradas normais, aparentemente em condições ambientais favoráveis
ao seu desenvolvimento. (SILVEIRA; LAMOUNIER, 2009).
O índice de massa corporal (IMC) é uma medida que resulta da divisão do
peso (em kg) pelo quadrado da altura (em metros). O IMC por idade é um dos
indicativos mais usados para analisar a situação nutricional de crianças e
adolescentes. (NETO, 2003).

1.3 EXCESSO DE PESO E CONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES

A fase da infância e adolescência é descrita pelo crescimento físico e


desenvolvimento rápido, ganho de massa muscular e óssea, o que acarreta no
aumento da necessidade de nutrientes. Alguns dos benefícios de uma alimentação
saudável são: aumento da energia e redução do cansaço físico e mental, mais
saúde e qualidade de vida, diminuição do risco de doenças com o aumento da
imunidade. (BRASIL, 2013).
Uma alimentação saudável e balanceada tem sido um fator de conservação
da espécie humana no planeta, porém, apesar de hoje em dia haver uma maior
disponibilidade de alimentos, houve também o crescimento do número de patologias
diretamente ligadas à ingestão de alimentos altamente calóricos e não
necessariamente nutritivos, dando ênfase para a obesidade e as doenças a ela
atribuídas. (MIZIARA; VECTORE, 2014).
O excesso de peso é um dos determinantes para o crescimento da epidemia
de doenças cardiovasculares (DCV) presentes em países desenvolvidos e em
desenvolvimento como no Brasil, do qual as DCV’s são responsáveis pelo crescente
valor de carga de doenças evidenciadas pelos anos de vida perdidos ajustados por
incapacidade (AVAI ou DALY – Disability Adjusted Life Years). (WHO, 2012;
Schramm JM, Valente JG, Leite CI, 2002).
A obesidade tem alcançado cada vez mais a população infantil e da mesma
forma os fatores de risco cardiovasculares. A hipertensão arterial e os níveis
anormais de colesterol e suas frações lipoproteicas já podem ser encontradas em
crianças e adolescentes. (International Association for the Study of Obesity, 2016;
RIBEIRO et al., 2006).
A adolescência é um período crítico para o desenvolvimento da obesidade,
em consequência das mudanças fisiológicas dessa fase, como as modificações da
composição corporal, alterações hormonais, cognitivas e emocionais. (Alberga et al.
2012; Castilho SD; Cocetti M; Barros Filho AA, 2008).
Algumas consequências da obesidade na saúde dos adolescentes são a
hipertensão, dislipidemias, e intolerância à glicose. Podem também causar efeitos à
saúde mental, tais como baixa autoestima, depressão e maiores chances de
permanência da obesidade na vida adulta. (Must A; Strauss RS, 1999; Inge TH et al.,
2013).
Segundo Telles e Barros (2003), vários fatores podem estar associados ao
desenvolvimento da obesidade em indivíduos. Dentre eles, podemos evidenciar a
herança genética, hábitos alimentares inadequados e a falta de exercício físico. O
aumento da obesidade em crianças e adolescentes é uma situação preocupante,
visto que são grandes as chances de se tornarem adultos obesos. (Damiani D, 2000;
Gravercer L et al., 2014).
De acordo com Fisberg (2005), o consumo de alimentos é uma necessidade
fisiológica do ser humano e demonstra o seu estilo de vida, colaborando para o seu
estado de saúde ou doença. Quando este consumo é insuficiente, torna-se um fator
de risco para a desnutrição e deficiências por micronutrientes. (MONDINI;
MONTEIRO, 1994).
Os hábitos alimentares são considerados inadequados quando há um
consumo elevado de alimentos e bebidas processadas e ultraprocessadas,
alimentos com alto teor de energia e de sódio, gorduras saturadas, gorduras trans e
carboidratos refinados. (Astrup et al., 2008; Bielemann et al., 2015; WHO, 2010).
Para muitas crianças e adolescentes a palavra saúde não está relacionada a
hábitos alimentares saudáveis. A escola desempenha influência na formação
cognitiva e humana, logo torna-se o lugar ideal para estimular ações em EAN para a
promoção da alimentação saudável e da saúde, de modo que contribua para a
formação de hábitos alimentares de crianças e adolescentes (CAMOZZI, 2015;
UNESCO, 2011).
Durante muito tempo, o objetivo da alimentação escolar era combater o
absenteísmo. Os governantes interpretaram que os alunos iam à escola para comer.
Hoje, existe a compreensão de que a alimentação escolar é um instrumento
educativo, que pode contribuir para aprendizagem e o rendimento escolar e ainda
exerce um papel de suma importância na formação de hábitos alimentares e
garantia do direito humano a alimentação adequada, contribuindo assim para a
promoção da segurança alimentar e nutricional e da saúde (AMORIM, 2014;
ALBUQUERQUE; PONTES; OSÓRIO, 2013).
2. OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL

Avaliar o perfil antropométrico de escolares de um distrito escolar da rede pública de


Fortaleza-CE nos últimos 3 anos.

2.2 Objetivos específicos

2.2.1 Verificar o estado nutricional dos escolares a partir da avaliação


antropométrica;
2.2.2 Comparar os resultados obtidos durante os anos 2018 – 2020;
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