Sei sulla pagina 1di 15

PROJETO DE CURSO DE

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

MUSCULAÇÃO E TREINAMENTO DE FORÇA

2018

1
1. NOME DO CURSO: MUSCULAÇÃO E TREINAMENTO DE FORÇA

2. LOCAL:

3. MODALIDADE

Presencial X
EAD
4. ÁREA DO CONHECIMENTO
Educação Física

5. CONCEPÇÃO DO CURSO
Este curso foi idealizado pensando em atender ao aprofundamento que os profissionais da área de saúde
necessitam na área de musculação e treinamento de força.

6. JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO


O treinamento de força constitui hoje uma das formas mais disseminada de exercícios físicos. Praticado
desde a antiguidade, o treinamento de força é atualmente utilizado para melhoras desde o rendimento
esportivo até o tratamento de doenças degenerativas. Com um vasto campo de conhecimento, e avanços
bastante expressivos nas pesquisas, o entendimento das facetas que permeiam o treinamento de força é
fundamental para a atuação prática do profissional de saúde.

7. OBJETIVOS

7.1. Objetivo Geral

O objetivo do curso é tornar o aluno apto a discernir sobre o papel do Treinamento de Força no estudo do
movimento humano e a analisar sua influência nas estruturas do aparelho locomotor.

7.2. Objetivos Específicos


Tornar claro como o conhecimento é gerado em Treinamento de Força e habilitar o aluno a interpretar
esse conhecimento.
Tornar o aluno apto a manipular as variáveis de treinamento, propondo programas de exercícios para
diferentes populações/objetivos, prevenindo o surgimento de lesões, reabilitando e melhorando o
rendimento físico/esportivo.

2
8. PERFIL PRETENDIDO DO FORMANDO

Profissionais da área de Educação Física, Fisioterapia e Medicina que tenham interesse em adquirir mais
conhecimentos sobre o controle da incidência de lesão ou melhora do desempenho no movimento
humano.

09. CAMPO DE ATUAÇÃO

Educação Física, Fisioterapia e Medicina

10. PÚBLICO ALVO


Profissionais egressos de Cursos Superiores da área da saúde em geral: Educação Física, Fisioterapia,
Medicina, entre outros.

11. CARGA HORÁRIA TOTAL


440 horas

12. DURAÇÃO DO CURSO


Aproximadamente 12 meses

13. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTIFICA


CARGA HORÁRIA: 60
TEMA C/H PRÉ-REQUISITO
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTIFICA 60 H
ANATOMIA E FISIOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40
TEMA C/H PRÉ-REQUISITO
Anatomia e Fisiologia Articular de 20
Membros Superiores
Anatomia e Fisiologia Articular de 20
Membros Inferiores e Coluna
BIOMECÂNICA APLICADA AO TREINAMENTO
CARGA HORÁRIA: 80

3
TEMA C/H PRÉ-REQUISITO
Biomecanica dos Tecidos 20
Cinesionologia e Biomecânica do 40
Treinamento de Força
Biomecânica aplicada aos exercícios 20
funcionais
PRINCÍPIOS DA AVALIAÇÃO FÍSICA E ASPECTOS NUTRICIONAIS
CARGA HORÁRIA: 40
TEMA C/H PRÉ-REQUISITO
Medidas e Avaliação Fisica 20
Nutrição Esportiva 20
FISIOLOGIA DO TREINAMENTO DE FORÇA
CARGA HORÁRIA: 80
TEMA C/H PRÉ-REQUISITO
Anatomia e Fisiologia Neuromuscular 20
Fisiologia Endócrina 20
Hipertrofia ao Treinamento de Força 20
Sindrome Metabólica 20
METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR
CARGA HORÁRIA: 20
TEMA C/H PRÉ-REQUISITO
Introdução ao Treinamento de Força 20
APLICAÇÕES DO TREINAMENTO DE FORÇA
CARGA HORÁRIA: 80
TEMA C/H PRÉ-REQUISITO
Saúde e alto Rendimento 40
Grupo Especiais 40
TREINAMENTO FÍSICO E ESPORTIVO
CARGA HORÁRIA: 40
TEMA C/H PRÉ-REQUISITO
Bases do Treinamento Fisico e esportivo 20
Periodização e Prescrição 20

14. EMENTA DAS DISCIPLINAS

DISCIPLINA: Metodologia Da Pesquisa Científica


CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA DA DISCIPLINA
Introdução a metodologia científica, aspectos do conhecimento científico, elementos básicos do
método, procedimentos e técnicas de pesquisa, de forma a capacitar os alunos á elaboração de um
projeto de pesquisa e elaboração do trabalho de conclusão de curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4
O questionamento do problema de pesquisa e os objetivos
Cronograma
Revisão da literatura
Metodologia
Elaboração do projeto de pesquisa/TCC
Passo a passo do projeto
Analise e i Interpretação dos dados

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

LUDWIG, ANTONIO CARLOS WILL. FUNDAMENTOS E PRATICA DE METODOLOGIA


CIENTIFICA. 1º Edição. Vozes. Petrópolis, 2009

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e


documentação: referências. Rio de
Janeiro, 2002.

BRAZIELLAS, Maria de Lourdes Motta. Normas para apresentação de trabalho de conclusão de


curso, monografia, dissertação e tese / Maria de Lourdes Motta Braziellas e Nelza Maria
Moutinho Ançã ? 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho, 2010.

FEIJÓ, R. Metodologia e filosofia da Ciência. São Paulo: Atlas, 2003. FEITOSA, V. C. Redação de
textos científicos. São Paulo: Papirus, 2007.
KOCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.

DISCIPLINA: Metodologia do Ensino Superior


CARGA HORÁRIA: 20 horas
EMENTA DA DISCIPLINA
Conceituar o treinamento de força e as diferentes estratégias empregadas na mesma para alcançar
os objetivos propostos pelo praticante. Analisar como o conhecimento é gerado em treinamento
de força e como a busca do conhecimento científico nesta área pode ser obtido.
Introdução a metodologia científica, aspectos do conhecimento científico, elementos básicos do
método, procedimentos e técnicas de pesquisa, de forma a capacitar os alunos á elaboração de um
projeto de pesquisa e elaboração do trabalho de conclusão de curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Compreender a influência cultural sobre o treinamento de Força.
Identificar e compreender os vários tipos de força.
Identificar, compreender e aplicar os princípios básicos do treinamento de força.
Identificar, compreender e utilizar os equipamentos para realização de exercícios contra
resistência.
Utilizar criticamente o trabalho de força em diferentes ambientes (escolar, participativo e de
rendimento).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANASTASIOU, L. das G. C.; ALVES, L. P. Processos de ensino aprendizagem na universidade:
pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. Joinville: UNIVILLE, 2004.
BASTOS, L. R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M.; DELUIZ, N. Manual para a elaboração de projetos e
relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
BOGDAN, R.; TAYLOR, S.J. Introduction to qualitative research methods. New York: John Wiley,
5
1975.
CARLINI, A.; SCARPATO, M. Ensino Superior: questões sobre a formação de professores. São
Paulo: Avercamp, 2008.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991.
DANTAS, E. H. A Prática da Preparação Física. Rio de Janeiro: Shape,1995.
ENOKA, R.M. Bases Neuromecânicas da Cinesiologia. São Paulo: Manole, 2000.
FLECK, S. J.; KRAMEMER, W.J. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. Porto Alegre:
Artes Médicas Sul,1999.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e
Terra, 1996.
GARDNER, H. As inteligências múltiplas ao redor do mundo. São Paulo: Artmed, 2010.
GONCALVEZ, H. A. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Editora Avercamp,
2005.
HALL, S. Biomecânica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
HAMILL, J.; KNUTZEN K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo: Manole Ltda.,
1999.
LESTER, J.D.; LESTER, J.D. Jr. Writing research papers: a complite guide. New York: Person
Longman, 2005.
LUCKESI, C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2002.
LUDORF, S. M. A. Metodologia da Pesquisa: do Projeto à Monografia. Rio de Janeiro: Editora
Shape, 2004.
MARCONI, M.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
MASETTO, M.. O professor na hora da verdade: a prática docente no ensino superior. São Paulo:
Avercamp, 2010.
MATTOS, M. G.; ROSSETO JR, A. J; BLECHER, S. Teoria e Prática da Metodologia da Pesquisa em
Educação Física. São Paulo: Phorte Editora, 2004.
MATTOS, M.G.; ROSSETO Jr., A.J.; BLECHER, S.Teoria e prática da metodologia da pesquisa em
educação física: Construindo seu trabalho acadêmico: monografia, artigo científico e projeto de
ação. São Paulo: Phorte, 2004.
MELLEROWICZ, H.; MELLER, W. Bases fisiológicas do treinamento físico. São Paulo: EPU, 1987.
PEREIRA, B., SOUZA Jr., T. P. Dimensões biológicas do treinamento físico. São Paulo: Phorte
Editora, 2002.
WEINECK, J. Treinamento Ideal. São Paulo: Manole, 1999.
WINTER, D. A. Biomechanics and Motor Control of human movement. New York: John Wilwey &
Sons, 1990.
ZATSIORSKY, V. M. Ciência e prática do treinamento de força. São Paulo: Phorte Editora Ltda,
1999.

DISCIPLINA: Anatomia e Fisiologia Articular


CARGA HORÁRIA: 40 horas
EMENTA DA DISCIPLINA
Características anatômicas das estruturas dos membros superiores. Ações dos principais músculos
dos
membros superiores. Etiologia das principais lesões que afetam o membro superior.
Considerações acerca do
treinamento das funções e reabilitação das estruturas do membro superior

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

6
Estudo Topográfico do membro superior - cíngulo do membro superior
Estudo Topográfico do ombro.
Estudo Topográfico do cotovelo.
Estudo Topográfico da mão.
Princípios gerais da anatomia e biomecânica aplicados ao aparelho locomotor.
Princípios gerais da avaliação segmentar (membros superiores).
Principais disfunções das lesões tendíneas, ligamentares e osteocondrais.
Metodologias para profilaxia de lesões no aparelho locomotor durante o treinamento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMADIO, A.C.; BARBANTI V.J., (Orgs.) A Biodinâmica do movimento humano e suas relações
interdisciplinares. São Paulo: Editora Estação Liberdade, 2000.
AMADIO, A.C.; DUARTE, M. (Eds.): Fundamentos Biomecânicos para a Análise do Movimento. São
Paulo: Laboratório de Biomecânica, Escola de Educação Física, USP, 1996.
BOJADSEN, T.W.A.; MOCHIZUKI, L.; SERRÃO, J.C.; MOTA, Y.L.; AMADIO, A.C.. Estudo
eletromiográfico dos músculos multífidos na coluna lombar e torácica durante a fase de apoio da
marcha. In: IX Congresso Brasileiro de Biomecânica, 2001, Gramado. Anais do IX Congresso
Brasileiro de Biomecânica. v. 2. p. 242-246, Porto Alegre: UFRGS, 2001.
BOJADSEN, T.W.A.; SILVA, E.S.; AMADIO, A.C.; MOCHIZUKI, L.; Blasbalg, R. Estudo dos mm.
multífidos em pacientes com disfunções lombares- uma análise através de imagens de ressonância
magnética. In: X Congresso Brasileiro de Biomecânica, 2003, Ouro Preto, MG. Anais do X
Congresso de Biomecânica, 2003.
ENOKA, R.M. Bases Neuromecânicas da Cinesiologia. São Paulo: Editora Manole Ltda., 2000.
FRANKEL, V.H.; NORDIN, M. Biomecânica Básica do Sistema Musculoesquelético. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan, 2003.
HALL, S. Biomecânica Básica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2000.
KAPANDJI, A. I. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana. São Paulo:
Panamericana, 2000.
LEHMKUHL, L.; SMITH, L.K.: Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. São Paulo: Editora Manole, 1987.
WINTER, D.A. Biomechanics and Motor Control of human movement. New York: John Wilwey &
Sons, 1990.

DISCIPLINA: Biomecânica Aplicada ao Treinamento


CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA DA DISCIPLINA
A disciplina visa tornar o aluno apto a analisar as forças presentes no movimento e sua influência
nas
estruturas do aparelho locomotor, bem como entender a influência que estas forças tem na
prevenção de lesões e
nas adaptações dos mesmos tecidos biológicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Aspectos mecânicos dos biomateriais:
Propriedades mecânicas das cartilagens, fibrocartilagens, ligamentos e tendões.
Aspectos neuro-musculares da contração muscular.
Força muscular e propriedades mecânicas, estrutura e função.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

7
AXLER, C.T.; MCGILL, S.M. Low back loads over a variety of abdominal exercises: searching for the
safest abdominal challenge. Medicine and Science in Sports and Exercise, Philadelphia, v. 29, n. 6,
p.804-811, 1997.
BARNETT, C.; KIPPERS, V.; TURNER, P. Effects of variations of the bench press exercise on EMG
activity of five shoulder muscles. Journal of Strength and Conditioning Research, Philadelphia, v.
9, n. 4, p. 222-227, 1995.
BESIER, T.F.; DRAPER, C.E.; GOLD, G.E.; BEAUPRÉ, G.S.; DELP, S.L. Patellofemoral joint contact area
increases with knee flexion and weight-bearing. Journal of Orthopaedic Research, Chichester, v.
23, p. 345-350, 2005.
BOYLE, M. Functional training for sports: Superior conditioning for today's athlete. Champaign:
Human Kinetics, 2004.
CAVANAGH, P.R. & LAFORTUNE, M.A. Ground reaction forces in distance running. Journal of
Biomechanics, New York, v. 13, p. 397-406, 1980.
CAVANAGH, P.R. Biomechanics of distance running. Champaign: Human Kinetics Publisher Inc.,
1990.
CORMIE, P., DEANE, R. S., TRIPLETT, N. T., MCBRIDE, J. M. Acute effects of whole-body vibration on
muscle activity, strength, and power. Journal of Strength and Conditioning Research,
Philadelphia, v. 20, n. 2, p. 257-261, 2006.
DEMONT, R.G., LEPHART, S.M.; GIRALDO, J.L.; GIANNANTONIO, F.P.; YUKTANANDANA, P.; FU, F.H.
Comparison of two abdominal training devices with an abdominal crunch using strength and EMG
measurements. Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, Torino, v. 39, n. 3, p. 253-8,
1999.
DOUCETTE, S.A.; CHILD, D.D. Effect of open and closed chain exercise and knee joint position on
patellar tracking in lateral patellar compression syndrome Journal of Orthopaedic & Sports
Physical Therapy, Alexandria, v. 23, n. 2, p. 104-110, 1996.
EARL, J.E.; SCHMITZ, R.J.; ARNOLD, B.L. Activation of the VMO and VL during dynamic mini-squat
exercises with and without isometric adduction. Journal of Electromyography and Kinesiology,
Oxford, v. 11, p. 381-386, 2001.
ESCAMILLA, R.F.; FLEISIG, G.S.; ZHENG, N.; LANDER, J.E.; BARRENTINE, S.W.; ANDREWS, J.R.;
BERGEMANN, B.W.; MOORMAN, C.T.III. Effects of technique variations on knee biomechanics
during the squat and leg press. Medicine & Science in Sports & Exercise. Philadelphia, v. 33, n. 9,
p. 1552-1566, 2001.
GALLUCCI, J.G.; CHALLIS, J.H. Examining the role of the gastrocnemius during the leg curl exercise.
Journal of Applied Biomechanics, Champaign, v. 18, n. 1, 2002.
GLASS, S.C.; ARMSTRONG, T. Electromiographical activity of the pectoralis muscle during incline
and decline press. Journal of Strength and Conditioning Research, Philadelphia, v. 11, n. 3, p. 163-
167, 1997.
HERRINGTON, L.; PEARSON, S. Does level of affect relative activation levels of vastus medialis
oblique and vastus lateralis? Journal of Electromyography and Kinesiology, Oxford, v. 16, n. 4, p.
379-383, 2006.
HERTEL, J.; EARL, J.E.; TSANG, K.K.W.; MILLER, S.J. Combining isometric knee extension exercises
with hip adduction or abduction does not increase quadriceps EMG activity. British Journal of
Sports Medicine, London, v. 38, p. 210-213, 2004.
MARY B KING, M.B., JUDGE, J.O., WHIPPLE, R., WOLFSON, L. Reliability and Responsiveness of Two
Physical Performance Measures Examined in the Context of a Functional Training Intervention.
Physical Therapy, New York, v. 80, n. 1, 2000.
McCAW, S.T.; FRIDAY, J.J A comparison of muscle activity between a free weight and machine
bench press. Journal of Strength and Conditioning Research, Philadelphia, v. 8, n. 4, p. 259-264,
1994.
McCLAY, I.S.; LAKE , M.J.; CAVANAGH, P.R.. Muscle activity in running. In: CAVANAGH, P.R. (ed).
8
Biomechanics of distance running. Champaign: Human Kinetics Publisher Inc., p. 165-186, 1990.
MERO, A.; KOMI, P.V.; GREGOR, R.J. Biomechanics of sprint running – a brief review. Sports
Medicine, Auckland, v. 13, n. 6, p. 376-392, 1992.
MERO, A.; KOMI, P.V. Eletromyographic activity in sprinting at speeds ranging from sub-maximal to
supra-maximal. Medicine & Science in Sports & Exercise. Philadelphia, v. 19, n. 3, p. 266-74, 1987.
NICOL C, KUITUNEN S, KYROLAINEN H, AVELA J, KOMI PV. Effects of long- and short-term fatiguing
stretch-shortening cycle exercises on reflex EMG and force of the tendon-muscle complex.
European Journal of Applied Physiology, Berlin, v. 90, n. 6, p. 470-9, 2003.
PALMER, M. L., TOMS, J.E. Manual for functional training. Philadelphia: F.A. Davis Company, 1986.
SIGNORILE, J.F.; WEBER, B.; ROLL, B.; CARUSO, J.F.; LOWENSTEYN, I.; PERRY, A.C. An
electroyographical comparison of the squat and knee extension exercises. Journal of Strength and
Conditioning Research, Philadelphia, v. 8, n. 3, p. 178-183, 1994.
SIGNORILE, J.F.; ZINK, A.J.; SZWED, S.P. A comparative electromyographical investigation of muscle
utilization patterns using various hand positions during the lat pull-down. Journal of Strength and
Conditioning Research, Philadelphia, v. 16, n. 4, p. 539-546, 2002.
STEINKAMP, L.A.; DILLINGHAM, M.F.; MARKEL, M.D.; HILL, J.A.; KAUFMAN, K.R. Biomechanical
considerations in patellofemoral joint rehabilitation. The American Journal of Sports Medicine,
Chicago, v. 21, n. 3, p. 438-444, 1993.
TANG, S.F.T.; CHEN, C.K.; HSU, R.; CHOU, S.W.; HONG, W.H.; LEW, H.L. Vastus Medialis Obliquos
and Vastus Lateralis activity in open and closed kinetic chain exercises in patients with
patellofemoral pain syndrome: An eletromyographic study. Archives of Physical Medicine and
Rehabilitation, Reston, v. 82, p. 1441-1445, 2001.
WAGNER, L.L.; EVANS, S.A.; WEIR, J.P.; HOUSH, T.J.; JOHNSON, G.O. The effect of grip width on
bench press performance. International Journal of Sports Biomechanics, Cologne, v. 8, n. 1, 1992.
WRIGHT, G.A.; DELONG, T.H.; GEHLSEN, G. Electromyographic activity of the hamstrings during
performance of the leg curl, stiff leg dead lift, back squat movements. Journal of Strength and
Conditioning Research, Philadelphia, v. 13, n. 2, p. 168-174, 1999.
ZATSIORSKY, V.M. Biomecânica do Esporte – Performance no desempenho e prevenção de lesão.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

DISCIPLINA: Princípios de Avaliação Física e Aspectos Nutricionais


CARGA HORÁRIA:40 horas
EMENTA DA DISCIPLINA
A disciplina visa familiarizar o aluno aos testes utilizados na prática da avaliação das capacidades
físicas; apresentar ao aluno as vantagens e limitações dos diferentes procedimentos relacionados
à avaliação e
dar subsídios para que o aluno possa escolher e realizar o teste mais apropriado para a avaliação
das diferentes
capacidades físicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Avaliação da força motora:
Testes para avaliação da força máxima dinâmica de membros superiores.
Testes para avaliação da força máxima dinâmica de membros inferiores.
Testes para avaliação da potência de membros superiores.
Testes para avaliação da potência de membros inferiores.
Testes para avaliação da flexibilidade.

9
Testes para avaliação da potência aeróbia.
Testes para avaliação da potência anaeróbia.
Testes para avaliação da velocidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABERNETHY, P.; WILSON G.; LOGAN P. Strength and power assessment. Issues, controversies
and challenges. Sports Medicine, Auckland, v. 19, p. 401-17, 1995.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE, AMERICAN DIETETIC ASSOCIATION, DIETITIANS OF
CANADA. Joint Position Statement. Nutrition and athletic performance. Medicine & Science in
Sports & Exercise. Philadelphia, v. 32, n. 12, p. 2130-45, 2000.
AOKI, M. S. Suplementação de creatina e treinamento de força: efeito do tempo de recuperação
entre as séries. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Brasília, v. 12, p. 39-44, 2004.
APPLEGATE, E. Effective nutritional ergogenic aids. International Journal of Sport Nutrition,
Champaign, v. 9, p. 229-39, 1999.
APPLEGATE, E. A.; GRIVETTI, L. E. Search for the competitive edge: a history of dietary fads and
supplements. The Journal of Nutrition, Baltimore, v. 127, p. 869s-73s, 1997.
BAUME, N.; MAHLER, N.; KAMBER, M.; MANGIN, P.; SAUGY, M. Research of stimulants and
anabolic steroids in dietary supplements. Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports,
Copenhagen, v. 16, p. 41-8, 2006.
BIESEK, S.; ALVES, L.A.; GUERRA, I. Estratégias de nutrição e suplementação no esporte. São
Paulo: Manole, 2005.
BROUNS, F. Fundamentos de nutrição para os desportos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
BROWN, L. E.; WEIRASEP, J. P. Procedures recommendation I: accurate assessment of muscular
strength and power. Journal of Exercise Physiology, Duluth, v. 4. p. 1-21, 2001.
BUFORD, T. W.; KREIDER, R. B.; STOUT, J. R. International society of sports nutrition position stand:
creatine supplementation and exercise. Journal of the International Society of Sports Nutrition,
Woodland Park, v. 4, p. 6, 2007.
BURKE, L. M.; PYNE, D. B. Bicarbonate loading to enhance training and competitive performance.
International Journal of Sports Physiology and Performance, Champaign, v. 2, p. 93-7, 2007.
CASEY, A; GREENHAFF, P. L. Does dietary creatine supplementation play a role in skeletal muscle
metabolism and performance. American Journal of Clinical Nutrition, Bethesda, v. 72, p. 607s-17s,
2000.
COSTILL, D. L.; VERSTAPPEN, F.; KUIPERS, H.; JANSSEN, E.; FINK, W. Acid-base balance during
repeated bouts of exercise: influence of hco3. International Journal of Sports Medicine, Stuttgart,
v. 5, p. 228-31, 1984.
DÂMASO, A. Nutrição e exercício na prevenção de doenças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
FRANCESCONI R, HUBBARD R. Exercise in the heat: effects of saline or bicarbonate infusion.
Journal of Applied Physiology, Bethesda, v. 57, p. 733-8, 1984.
JEUKENDRUP, A.; GLEESON, M. Sport nutrition. In: JEUKENDRUP, A.; GLEESON, M. eds. Nutrition
supplements. Champaign: Human Kinetics, 2004.
JEUKENDRUP, A. Sport nutrition: an introduction to energy production and performance.
Champaign: Human Kinetics Books, 2004.
KLEINER, S. M. Nutrição para o treinamento de força. São Paulo: Manole, 2001.
KREIDER, R. B.; FERREIRA, M.; WILSON, M.; ALMADA, A.L. Effects of calcium beta-hydroxy-beta-
methylbutyrate (hmb) supplementation during resistance-training on markers of catabolism, body
composition and strength International Journal of Sports Medicine, Stuttgart, v. 20, p. 503-9,
1999.
KREIDER, R.B.; WILBORN, C.D.; TAYLOR, L. Issn exercise & sport nutrition review: research &
recommendations. Journal of the International Society of Sports Nutrition, Woodland Park, v. 7.
10
p. 7, 2010.
LEE, G. K.; CHAN, C. C.; HUI-CHAN, C.W. Consistency of performance on the functional capacity
assessment: static strength and dynamic endurance. American journal of physical medicine and
rehabilitation. Baltimore, v. 80, n.3, p. 189-95, 2001.
MAUGHAN, R.J.; BURKE, L.M. Nutrição esportiva. Porto Alegre: Artmed, 2004.
McARDLE, W.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Nutrição para o desporto e o exercício. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
NISSEN, S. L.; SHARP, R. L. Effect of dietary supplements on lean mass and strength gains with
resistance exercise: a meta-analysis. Journal of Applied Physiology, Bethesda, v. 94, p. 651-9,
2003.
PRADO, R. G. D; BACURAU, R.F.P.; AOKI, M.S. Suplementação de creatina potencializa o
desempenho de sprints consecutivos em jogadores de basquetebol. Revista Brasileira de Ciência e
Movimento. Brasília, v. 15, p. 23-8, 2007.
REVILL, S.M.; MORGAN, M.D.; SINGH, S.J.; WILLIAMS, J.; HARDMAN, A.E. The endurance shuttle
walk: a new field test for the assessment of endurance capacity in chronic obstructive pulmonary
disease. Thorax, London, v. 54, n. 3, p. 213-22, 1999.
RODRIGUEZ, N.R.; DI MARCO, N.M.; LANGLEY, S. American college of sports medicine position
stand. Nutrition and athletic performance. Medicine & Science in Sports & Exercise. Philadelphia,
v. 41, p. 709-31, 2009.
ROWLANDS, D. S.; THOMSON, J. S. Effects of beta-hydroxy-beta-methylbutyrate supplementation
during resistance training on strength, body composition, and muscle damage in trained and
untrained young men: a meta-analysis. Journal of Strength and Conditioning Research,
Philadelphia, v. 23, p. 836-46, 2009.
SLATER, G. J.; JENKINS, D. Beta-hydroxy-beta-methylbutyrate (hmb) supplementation and the
promotion of muscle growth and strength. Sports Medicine, Auckland, v. 30, p.105-16, 2000.
SPRIET, L. L.; GIBALA, M. J. Nutritional strategies to influence adaptations to training. Journal of
Sport Science, London, v. 22, p. 127-41, 2004.
THOMSON, J. S.; WATSON, P. E.; ROWLANDS, D. S. Effects of nine weeks of beta-hydroxy-beta-
methylbutyrate supplementation on strength and body composition in resistance trained men.
Journal of Strength and Conditioning Research, Philadelphia, v. 23, p. 827-35, 2009.
TIPTON, K. D.; JEUKENDRUP, A. E.; HESPEL, P. Nutrition for the sprinter. Journal of Sport Science,
London, v. 25, Suppl 1, s5-15, 2007.
VAN KOEVERING, M.; NISSEN, S. Oxidation of leucine and alpha-ketoisocaproate to beta-hydroxy-
beta-methylbutyrate in vivo. American journal of physiology, Bethesda, v. 262, p. 27-31, 1992.
VANHEES L, LEFEVRE J, PHILIPPAERTS R, MARTENS M, HUYGENS W, TROOSTERS T, BEUNEN G. How
to assess physical activity: How to assess physical fitness, European journal of cardiovascular
prevention and rehabilitation. London, v. 12, n. 2, p. 102-14, 2005.
WEBSTER, M. J.; WEBSTER, M. N.; CRAWFORD, R. E.; GLADDEN, L. B. Effect of sodium bicarbonate
ingestion on exhaustive resistance exercise performance. Medicine & Science in Sports &
Exercise. Philadelphia, v. 25, p. 960-5, 1993.
WILLIAMS, M. H. Ergogenic and ergolytic substances. Medicine & Science in Sports & Exercise.
Philadelphia, v. 24, p. s344-8, 1992.
WILLIAMS, M. H. The ergogenics edge. Pushing the limits of sports performance. Champaign:
human kinetics; 1998.
WILLIAMS, M. H. Nutrição para saúde, condicionamento físico e desempenho esportivo. São
Paulo: Manole, 2002.
WILLIAMS, M. H. The ergogenics edge: pushing the limits of sports performance. Champaign:
Human Kinetics, 1997.
WYSS, M.; KADDURAH-DAOUK, R. Creatine and creatinine metabolism. Physiological Reviews,
Bethesda, v. 80, p. 1107-213, 2000.
11
DISCIPLINA: Fisiologia do Treinamento de Força
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA DA DISCIPLINA
Anatomo-fisiologia do sistema nervoso. Integração neural do movimento voluntário. Tecido
Muscular
Estriado Esquelético. Fisiologia da contração muscular. Mecanismos de adaptação neuromuscular
frente ao
treinamento de força.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Divisão anatômica e funcional do sistema nervoso;
Integração neural do movimento voluntário;
Tecido Muscular: especificidades morfofuncionais do músculo estriado esquelético;
Fisiologia da contração muscular;
Mecanismos de adaptação neuromuscular frente ao treinamento, principalmente o treinamento
de força: vias
moleculares relacionadas a hipertrofia e hipotrofia muscular, dano e reparo muscular.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AIRES, M.M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
American College of Sports Medicine. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua
prescrição. Traduzido por Giuseppe Taranto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
ASTRAND, P. Tratado de Fisiologia do Exercício. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
BERNE, R.M.; LEVY, M.N. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
BUETTNER, R.; PARHOFER, K.G.; WOENCKHAUS, M.; WREDE, C.E.; KUNZ-SCHUGHART, L.A.;
SCHOLMERICH, J.; BOLLHEIMER, L.C. Defining high-fat-diet rat models: metabolic and molecular
effects of different fat types. Journal of Molecular Endocrinology, New York, v. 36, n. 3, p. 485-
501, 2006.
EICHNER, E.R. Ergogenics aids: what athletes are using - and why. The Physician and Sports
Medicine, Columbus, v. 25, n. 4, p. 70-79, 1997.
GARRET, W.; KIRKENDALL, D. A ciência do exercício e dos esportes. Porto Alegre: Artmed; 2003.
GLESON, M.; GRENHAFF, P.; MAUGHAN, R. Bioquímica do Exercício e do Treinamento. São Paulo:
Manole, 2000.
GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1997.
HELIOVAARA, M.K.; STRANDBERG, T.E.; KARONEN, S.L.; EBELING, P. Association of serum
adiponectin concentration to lipid and glucose metabolism in healthy humans. Hormone and
Metabolic Research, Stuttgart, v. 38, n. 5, p. 36-40, 2006.
MCARDLE, W. D. Fisiologia do Exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
MCARDLE, W.; KATCH, F.; KATCH, V. Nutrição para o desporto e o exercício. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
McARDLE, W; KATCH, FI; KATCH, VL. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho
Humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
NEGRÃO, CE; BARRETO, ACP. Cardiologia do Exercício: do atleta ao cardiopata. Barueri: Manole,
2006.
PEREIRA, B.; SOUZA Jr., T.P. Dimensões Biológicas do Treinamento Físico. São Paulo: Phorte, 2002.
POWESR, S.K.; HOWLEY, E.T. Fisiologia do Exercício. São Paulo: Phorte, 2000.

12
SIMÕES, H.G.; CAMPBELL, C.S.G. Recursos ergogênicos: suplementação de carboidratos, líquidos,
monoidrato de creatina, aminoácidos ramificados e cafeína. Treinamento Desportivo, São Paulo,
v. 3, n. 2, p. 52-61, 1998.
WILMORE, T.; CAVANAGH, P. Fisiologia do Esporte e do Exercício. São Paulo: Manole, 2001.

DISCIPLINA: Aplicações do treinamento de força


CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA DA DISCIPLINA
O treinamento de força é importante para toda e qualquer prática sistematizada de atividade
física, seja ela de atletas de alto rendimento ou de pessoas que praticam atividade física por lazer
e saúde. O entendimento da organização do treinamento permite otimizar o rendimento para
obtenção de maiores níveis de rendimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Adaptações neuromusculares ao treinamento de força.
Métodos e meios utilizados para o desenvolvimento dos diferentes tipos de força motora.
Elaboração e aplicação de programas de treinamento de força dentro do planejamento de
preparação de atletas eequipes esportivas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMATUZZI, M. M.; GREVE, J. M. D.; CARAZZATO, J. G. Reabilitação em medicina do esporte. São
Paulo: Roca, 2004.
BADILLO, J. J. G.; AYESTARÁN, E. G. Fundamentos do treinamento de força. São Paulo: Artmed,
2001.
BAECHLE, T. R. Essentials of strength training and conditioning. Champaign: Human Kinetics,
1994.
FARDY, P. S.; FRANKLIN, B. A.; PORCARI, J. P.; VERRIL. D. E. Técnicas de treinamento em
reabilitação cardíaca. Barueri: Manole, 2001.
FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J. Designing resistance training programs, Champaign: Human Kinetics,
1997.
GRAVES, J. E.; FRANKLIN, B. A. Resistance training for health and rehabilitation. Champaign:
Human Kinetics, 2001.
HAY, J.; REID, J. G. As bases anatômicas e mecânicas do movimento humano. São Paulo: Prentice-
Hall do Brasil, 1986.
KRAEMER, W. J.; HAKKINEN, K. Treinamento de força para o esporte. São Paulo: Artmed, 2004.
MCARDLE, W. Fisiologia do Exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
NEGRÃO, C. E. Cardiologia do Exercício: do atleta ao cardiopata. Barueri: Manole, 2006.
SNIDER, R. K. Tratamento das doenças do sistema musculoesquelético. Barueri: Manole, 2000.
VERKHOSHANKI, Y. V. Treinamento desportivo. São Paulo: Artmed, 2001.
ZATSIORSKI, V. M. Science and practice of strength training. Champaign: Human Kinetics, 1995.

DISCIPLINA: Treinamento Físico


CARGA HORÁRIA: 40 horas
EMENTA DA DISCIPLINA
A teoria do treinamento é importante para toda e qualquer prática sistematizada de atividade
física, seja
ela de atletas de alto rendimento ou de pessoas que praticam atividade física por lazer e saúde. O
entendimento
da organização do treinamento permite otimizar o rendimento para obtenção de maiores níveis

13
de performance.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Terminologia do Treinamento.
Métodos básicos do treinamento.
Capacidades motoras - conceitos e métodos de treinamento.
Planejamento do Treinamento conceitos e aplicação.
Princípios do treinamento esportivo;
Capacidades Motoras: Abordagem Conceitual, Fisiológica e Prática (métodos e exercícios de
treinamento);
Quantificação da carga de treinamento;
Modelos de periodização.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARBANTI, V. J. Teoria e prática do treinamento esportivo. São Paulo: Edgard Blucher,
1997.
BARBANTI, V. J. Treinamento físico - bases científicas, São Paulo: CLR Balieiro, 2001.
BILLAT, L.V. Interval training for performance: a scientific and empirical practice. Special
recommendations for middle- and long-distance running. Part II: anaerobic interval training.
Sports Medicine, Auckland, v. 31, p. 75-90, 2001.
BILLAT, V. L.; RICHARD, R.; BINSSE, V. M.; KORALSZTEIN, J. P.; HAOUZI, P. The V(O2) slow
component for severe exercise depends on type of exercise and is not correlated with time to
fatigue. Journal of Applied Physiology, Bethesda, v. 85, p. 2118-2124, 1998.
BOBBERT, M. F.; HUIJING, P. A.; SCHENAU V. I. Drop jumping: The influence of jumping technique
on the biomechanics of jumping - Part 1. Medicine & Science in Sports & Exercise. Philadelphia, v.
19, p. 332-338, 1987.
BOGDANIS, G. C.; NEVILL, M. E.; BOOBIS, L. H.; LAKOMY, H. K. Contribution of phosphocreatine and
aerobic metabolism to energy supply during repeated sprint exercise. Journal of Applied
Physiology, Bethesda, v. 80, p. 876-884, 1996.
CRONIN, J.; SLEIVERT, G. Challenges in understanding the influence of maximal power training on
improving athletic performance. Sports Medicine, Auckland, v. 35, p. 213-234, 2005.
CRONIN, J.B.; McNAIR, P. J.; MARSHALL, R. N. Velocity specificity, combination training and sport
specific task. Journal of Science and Medicine in Sport. Sydney, v. 4, p. 168-178, 2001.
HOLLMANN, W.; HETTINGER, T. Medicina de esporte. São Paulo: Editora Manole, 1989.
MELLEROWICZ, H.; MELLER, W. Bases fisiológicas do treinamento físico. São Paulo: Editora EPU,
1987.
MERO, A., P.V. KOMI, AND R.J. GREGOR. Biomechanics of sprint running. A review. Sports
Medicine, Auckland, v. 13, p. 376-392, 1992.
PEREIRA, B.; SOUZA Jr., T.P. Dimensões biológicas do treinamento físico. São Paulo: Phorte
Editora, 2002.
WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 1991.
WEINECK, J. Treinamento ideal. São Paulo: Manole, 1999.

14
15

Potrebbero piacerti anche