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O corpo humano possui aproximadamente 1 milhão de néfrons e perde 10% a cada 10 anos
após completar 40 anos.
• Ureia
• Creatinina
• Ácido úrico
• Bilirrubina
• Metabólitos hormonais
• Toxinas
• Substâncias ingeridas
• Dentre outras
Uma grande quantidade de ingestão de sódio aumenta a excreção renal, porem pode
levar de 2ou 3 dias para conseguir reestabelecer a homeostase. Entretanto nos 2 ou 3 dias em
que o corpo trabalha para excretar o sódio, aumenta-se o acumulo de água me meio
extracelular, que desencadeia alterações hormonais e outras respostas compensatórias. Essas
informações informam ao rim que aumente a excreção de sódio
O sistema rim-líquidos corporais para o controle da pressão arterial atua lentamente mas
poderosamente como se segue: se o volume sanguíneo aumenta e a capacitância vascular não
é alterada, a pressão arterial se elevará também. Essa elevação faz com que os rins excretem o
volume excedente, normalizando assim a pressão.
Portanto o rim precisa aumentar seu débito urinário para que possa voltar ao seu estado
de homeostase.
Pressão arterial é igual ao debito cardíaco multiplicado pela resistência periférica total.
O aumento da resistência nos vasos sanguíneos em qualquer parte do corpo exceto nos
rins, não altera o ponto de equilíbrio do controle da pressão sanguínea que é ditado pelos rins.
Os rins começam de imediato a responder à alta pressão arterial, provocada pela diurese
e natriurese de pressão. Após algumas horas, grande quantidade de sal e água é eliminada pelo
corpo, e esse processo se mantem até que a pressão arterial retorne ao nível do ponto de
equilíbrio. Nesse ponto a pressão arterial é normalizada e o volume de liquido extracelular e de
sangue diminui para níveis abaixo do normal.
A elevação renal, por sua vez, aumenta a excreção de sal e água, podendo fazer voltar
ao volume normal de liquido extracelular, se a função renal estiver normal.
A ingestão de sal aumenta muito mais a pressão do que a ingestão de água. Isso ocorre porque
a água pura é normalmente excretada pelos rins com quase a mesma rapidez com que é
ingerida, o que não ocorre com o sal. O acumulo de sal também eleva de modo indireto o
volume de liquido extracelular por 2 motivos básicos:
Por essas razões a quantidade de sal acumulada no corpo é o principal fator determinante
do volume de liquido extracelular. Como pequenas aumentos do volume de liquido
extracelular e do sangue, podem aumentar muito a pressão arterial, se a capacidade vascular
não aumentar ao mesmo tempo, o acumulo extra de pequena quantidade de sal no corpo
pode elevar a aumento considerável da pressão.
Esse esteroide aumenta a reabsorção de sal e de água pelos túbulos renais, reduzindo
sua eliminação na urina e aumentando o volume do sangue e do liquido extracelular.
Consequentemente desenvolvendo hipertensão. Além disso, se a ingesta de sal for aumentada
ao mesmo tempo, a hipertensão fica ainda mais intensa.
Se esta condição persistir por muito tempo, pode vir a causar patologia nos rins,
fazendo-o reter ainda mais liquido e sal, além do que já é retido pela ação da aldosterona.
Fazendo com que a hipertensão atinja níveis letais.
Quando a pressão arterial cai, reações intrínsecas dos rins fazem com que o rim libere
renina. A maior parte da renina é liberada no sangue que percorre todo o corpo. Ela é uma
enzima, portanto ela age enzimaticamente sobre uma proteína a angiotensina I.
Durante sua permanência no sangue, ela exerce duas funções principais capaz de
aumentar a pressão arterial:
Os rins podem excretar tanto urina ácida como alcalina, reajustando a concentração de
H+ no liquido extracelular para níveis normais, durante a acidose ou a alcalose.
Neste sistema o rim libera bicarbonato de sódio, que é uma substancia tampão usada
para se ligar ao H+ quando necessária ou desassociar dele se for necessário.
SINTESE DE GLICOSE(GLICOGENESE)
Em condições normais, um indivíduo adulto filtra e reabsorve, diariamente, cerca de 1,5
kg de glicose, sendo a carga filtrada de glicose é de 10 a 40 vezes maior que sua utilização diária.
O rim participa ativamente no controle da glicemia e é capaz de utilizar e sintetizar glicose. Num
estado funcional normal, o rim tanto impede a hiperglicemia através da excreção urinária de
glicose, quanto previne a hipoglicemia por gliconeogênese.