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SISTEMA RENAL

Está localizado na região do abdômen posterior, pesa aproximadamente 150g,


do tamanho de uma mão fechada. No hilo renal estão localizadas artérias, veias, vasos
linfáticos, nervos e ureter. Todo rim é envolvido por uma cápsula fibrosa.
Possuí 22% do D.C, equivalente a 1,100ml/m. O sangue chega no rim pela artéria
renal, que vai se afinando e se transforma em artérias interlobares →artérias arqueadas
→ artérias interlobulares → arteríolas aferentes → capilares glomerulares.
OBS: D.C - Débito cardíaco ou Gasto cardíaco é o volume de sangue sendo
bombeado pelo coração em um minuto. É igual à frequência cardíaca multiplicada pelo
volume sistólico. Portanto, se o coração está batendo 70 vezes por minuto e a cada
batimento 70 mililitros de sangue são ejetados, o débito cardíaco é de 4900 ml/minuto.

O corpo humano possui aproximadamente 1 milhão de néfrons e perde 10% a cada 10 anos
após completar 40 anos.

• Glomérulo renal ou glomérulo de Malpighi é a unidade funcional dos rins, composta


por um ramalhete de capilares circundados por uma membrana denominada cápsula de
Bowman, através da qual se produz a filtração do sangue e eliminação dos resíduos
metabólicos.
• Túbulo renal é a porção do néfron que contém o filtrado glomerular, formado através
do glomérulo. Após passar através do túbulo renal, o filtrado continua através do
sistema de ductos coletores, que não é uma parte do néfron.

Material produzido por Juliana Couto de Oliveira


o túbulo proximal é o primeiro segmento dos túbulos renais, originando-se logo
após o corpúsculo renal e terminando no ramo fino descendente do túbulo
intermediário.[1] É uma estrutura tubular microscópica que faz parte dos
túbulos renais, um dos constituintes do nefrónio.
o Alça ou ansa de Henle, em anatomia, é uma parte do rim; é o segmento do
néfron que vem logo após o túbulo contorcido proximal, sendo uma estrutura
tubular em forma de U, com uma porção espessa e outra delgada.
o Túbulo distal é o seguimento do túbulo renal localizado entre o túbulo
intermediário e o túbulo de conexão. É uma estrutura tubular microscópica que faz
parte dos túbulos renais, um dos constituintes do nefrónio.
o Ducto coletor é o seguimento do túbulo renal subsequente ao túbulo de conexão.
É uma estrutura tubular microscópica que faz parte do sistema de ductos coletores
dos túbulos renais.

• A bexiga é um órgão do sistema renal composto pelo músculo detrusor. O músculo


detrusor é um músculo liso da parede da bexiga urinária. Durante a micção, ele se contrai
para expulsar a urina da bexiga. Em outros momentos, ele se mantém relaxado para
permitir que a bexiga se encha.
• Corpo da bexiga
• Colo da bexiga
• Esfíncter interno
• Esfíncter externo

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INERVAÇÃO DA BEXIGA
• Nervos pélvicos (S2 e S3)
o Fibras sensoriais e motoras
▪ Sensoriais - distensão
▪ Motoras – detrusor
▪ Fibras parassimpáticas
• Nervo pudendo(S2 e S3)
o Esfíncter externo
o Fibras simpáticas

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FUNÇÕES DOS RINS

• Excreção de produtos indesejáveis do metabolismo e de substâncias químicas


• Regulação do balanço de água e dos eletrólitos
• Regulação da osmolaridade dos líquidos corporais e da concentração de eletrólitos
• Regulação da pressão arterial
• Regulação do balanço acidobásico
• Secreção, metabolismo e excreção de hormônios
• Gliconeogênese

EXCREÇÃO DE PRODUTOS INDESEJÁVEIS DO METABOLISMO E DE


SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS
Os rins são os meios primários para a eliminação de produtos indesejáveis do
metabolismo que não são mais necessários ao corpo. Exemplos:

• Ureia
• Creatinina
• Ácido úrico
• Bilirrubina
• Metabólitos hormonais
• Toxinas
• Substâncias ingeridas
• Dentre outras

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REGULAÇÃO DO BALANÇO DE ÁGUA E DOS ELETRÓLITOS
Para a manutenção da homeostase, a excreção de água e eletrólitos deve ser regulada
cuidadosamente com o ganho. Caso o ganho seja maior que a excreção, a quantidade de água
e eletrólitos aumentara. Caso o ganho seja menor do que a excreção a quantidade de água e
eletrólitos diminuirá.

A entrada principal de água e de eletrólitos é pela ingestão de sólidos e de líquidos.

Uma grande quantidade de ingestão de sódio aumenta a excreção renal, porem pode
levar de 2ou 3 dias para conseguir reestabelecer a homeostase. Entretanto nos 2 ou 3 dias em
que o corpo trabalha para excretar o sódio, aumenta-se o acumulo de água me meio
extracelular, que desencadeia alterações hormonais e outras respostas compensatórias. Essas
informações informam ao rim que aumente a excreção de sódio

REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL


1. Sistema rim-líquidos corporais

O sistema rim-líquidos corporais para o controle da pressão arterial atua lentamente mas
poderosamente como se segue: se o volume sanguíneo aumenta e a capacitância vascular não
é alterada, a pressão arterial se elevará também. Essa elevação faz com que os rins excretem o
volume excedente, normalizando assim a pressão.

a. Quantificação da diurese de pressão

Quando se ingere sódio, ele é incorporado ao sangue aumentando o volume sanguíneo


e a pressão arterial. Quando a pressão aumenta demais o rim excreta o volume excessivo na
urina, reduzindo a pressão. Sob baixas pressões, o rim excreta menos liquido do que é ingerido

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O aumento da pressão arterial não eleva apenas o debito urinário, mas provoca também
aumento aproximadamente igual da eliminação de sódio, que é o fenômeno de natriurese de
pressão.

Com o aumento do sódio no sangue aumenta a quantidade de liquido em meio


extracelular fazendo com que passe mais sangue no mesmo vaso com a mesma espessura,
aumentando assim a pressão arterial.

Portanto o rim precisa aumentar seu débito urinário para que possa voltar ao seu estado
de homeostase.

b. Incapacidade da resistência periférica total (RPT) aumentada em elevar a PA


a longo prazo quando ingesta de líquidos e função renal normais.

Pressão arterial é igual ao debito cardíaco multiplicado pela resistência periférica total.

O aumento da resistência nos vasos sanguíneos em qualquer parte do corpo exceto nos
rins, não altera o ponto de equilíbrio do controle da pressão sanguínea que é ditado pelos rins.

Os rins começam de imediato a responder à alta pressão arterial, provocada pela diurese
e natriurese de pressão. Após algumas horas, grande quantidade de sal e água é eliminada pelo
corpo, e esse processo se mantem até que a pressão arterial retorne ao nível do ponto de
equilíbrio. Nesse ponto a pressão arterial é normalizada e o volume de liquido extracelular e de
sangue diminui para níveis abaixo do normal.

O corpo tende a se adaptar as novas condições, de acordo com as condições


demonstradas nos gráficos. Por isso a pressão arterial não á alterada.

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c. Elevação da PA por aumento do Débito Cardíaco e Resistência Periférica
Total secundários a hipervolemia

O aumento da pressão arterial é causado pelo aumento do volume extra celular


quando a capacidade vascular não é aumentada ao mesmo tempo. Isso quer dizer, mais
sangue no vaso com uma espessura fina.

Nós teremos os seguintes eventos:

• elevação do volume extra celular


• elevação do volume sanguíneo
• aumento da pressão média de enchimento da circulação
• aumenta o retorno venoso para o coração
• aumento do debito cardíaco
• aumento da pressão arterial

A elevação renal, por sua vez, aumenta a excreção de sal e água, podendo fazer voltar
ao volume normal de liquido extracelular, se a função renal estiver normal.

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d. Relação do Sal (NaCl) no mecanismo Rim-Líquido no controle da PA

A ingestão de sal aumenta muito mais a pressão do que a ingestão de água. Isso ocorre porque
a água pura é normalmente excretada pelos rins com quase a mesma rapidez com que é
ingerida, o que não ocorre com o sal. O acumulo de sal também eleva de modo indireto o
volume de liquido extracelular por 2 motivos básicos:

• Quando ocorre excesso de sal no liquido extracelular, a osmolaridade do liquido


aumenta, o que estimula o centro da sede no encéfalo, fazendo com que a pessoa
beba uma quantidade maior de água para normalizar a concentração extracelular de
sal. Isso aumenta o volume do líquido extracelular.
• O aumento da osmolaridade causado pelo sal em excesso no líquido extracelular
estimula também o mecanismo secretor do hipotálamo-hipófise posterior, que passa a
liberar mais quantidade de hormônio antidiurético. Esse hormônio faz com que os rins
reabsorvam uma grande quantidade de água pelos túbulos renais, reduzindo o volume
excretado de urina e elevando o volume extracelular.

Por essas razões a quantidade de sal acumulada no corpo é o principal fator determinante
do volume de liquido extracelular. Como pequenas aumentos do volume de liquido
extracelular e do sangue, podem aumentar muito a pressão arterial, se a capacidade vascular
não aumentar ao mesmo tempo, o acumulo extra de pequena quantidade de sal no corpo
pode elevar a aumento considerável da pressão.

Quanto maior a quantidade do hormônio antidiurético, aumenta a reabsorção de água,


diminuindo a eliminação desse liquido.

e. Hipertensão causada por Aldosteronismo Primário

Podemos ter hipertensão causada pelo excesso de aldosterona no corpo ou


ocasionalmente por excesso de outro esteroide. Pequeno tumor em uma das glândulas
adrenais por vezes secreta grande quantidade de aldosterona, condição chamada de
aldosteronismo primário.

Esse esteroide aumenta a reabsorção de sal e de água pelos túbulos renais, reduzindo
sua eliminação na urina e aumentando o volume do sangue e do liquido extracelular.
Consequentemente desenvolvendo hipertensão. Além disso, se a ingesta de sal for aumentada
ao mesmo tempo, a hipertensão fica ainda mais intensa.

Se esta condição persistir por muito tempo, pode vir a causar patologia nos rins,
fazendo-o reter ainda mais liquido e sal, além do que já é retido pela ação da aldosterona.
Fazendo com que a hipertensão atinja níveis letais.

OBS: ALDOSTERONA - Hormônio sintetizado no córtex da Glândula Adrenal, tem como


função a regulação do balanço eletrolítico.

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2. SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA
• COMPONENTES DO SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA
• EFEITO DA ANGIOTENSINA II NOS RINS E PA DE LONGO PRAZO

Renina: enzima proteica liberada pelos rins na queda da pressão arterial.

Quando a pressão arterial cai, reações intrínsecas dos rins fazem com que o rim libere
renina. A maior parte da renina é liberada no sangue que percorre todo o corpo. Ela é uma
enzima, portanto ela age enzimaticamente sobre uma proteína a angiotensina I.

Angiotensina I: é um peptídeo composto por 10 aminoácidos, que possui propriedade


vasoconstrictor leve.

A angiotensina I possui propriedades vasoconstricção, mas não é suficiente para causa


uma alteração significativa na função circulatória. Após alguns segundos 2 aminoácidos são
removidos da angiotensina I, formando um peptídeo com 8 aminoácidos, a angiotensina II. Essa
conversão ocorre em grande quantidade nos pulmões, enquanto o sangue flui por seus
pequenos vasos catalisados pela enzima conversora da angiotensina presente no endotélio dos
vasos pulmonares.

Angiotensina II: vasoconstrictor potente possui 8 aminoácidos.

A angiotensina II é um vaso constritor muito potente, afetando também a função


circulatória por outros modos. Ela persiste no sangue de 1 a 2minutos por ser rapidamente
inativa por múltiplas enzimas sanguíneas e teciduais, chamadas de angiotensinases.

Durante sua permanência no sangue, ela exerce duas funções principais capaz de
aumentar a pressão arterial:

• Vasoconstricção em várias áreas do corpo: ocorre de forma muito rápida e muito


intensa nas arteríolas e com intensidade menor nas veias. A constrição das arteríolas
aumenta a resistência periférica total (RPT), elevando dessa forma a pressão arterial.
Além disso, a leve constrição das veias promove o aumento do retorno venoso do
sangue para o coração, contribuindo para o maior bombeamento cardíaco
• Diminuição de excreção de sal e água: ela eleva o volume de liquido no meio
extracelular o que aumenta a pressão arterial durante as horas e dias subsequentes.

Material produzido por Juliana Couto de Oliveira


REGULAÇÃO DO BALANÇO ACIDOBASICO
A regulação precisa do H+ é essencial, pois as atividades de quase todos os sistemas de
enzimas do corpo são influenciadas pela concentração de H+. Portanto variações de H+ alteram,
praticamente, todas as funções celulares e corporais.

Os rins podem excretar tanto urina ácida como alcalina, reajustando a concentração de
H+ no liquido extracelular para níveis normais, durante a acidose ou a alcalose.

O sistema de regulação acidobásico promovida pelo rim é um sistema mais lento,


podendo levar horas ou dias, porem é o sistema mais potente de regulação acidobásico.

Neste sistema o rim libera bicarbonato de sódio, que é uma substancia tampão usada
para se ligar ao H+ quando necessária ou desassociar dele se for necessário.

Com o aumento na concentração de HCO3- faz com que o ph aumente, deslocando o


balanço acidobásico no sentindo da alcalose. Um aumento na Pco2 faz com que o ph diminua,
deslocando o balanço acidobásico no sentindo da acidose.

A concentração de bicarbonato é regulada basicamente pelos rins, enquanto a PCO2 no


liquido extracelular é controlada pela intensidade respiratória. Ao aumentar a intensidade
respiratória, os pulmões removem CO2 do plasma, e ao diminuir, elevam a Pco2. A homeostasia
acidobásico fisiologicamente normal resulta dos esforços coordenados de ambos os órgãos
pulmões e rins, e distúrbios acidobásicos ocorrem quando um ou ambos os mecanismos estão
comprometidos, alterando assim a concentração de bicarbonato ou a Pco2, no liquido
extracelular.

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REGULAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ERITROCITOS
A eritropoetina (EPO) é uma glicoproteína sintetizada pelo rim, mais especificamente
pelas células adjacentes aos túbulos proximais renais (90%), e pelo fígado também, porém, em
menor quantidade (10%). Apresenta como função a regulação da eritropoiese (produção
de eritrócitos, também conhecidos como hemácias ou glóbulos vermelhos) no homem e em
outros animais.

Esta glicoproteína era rotineiramente utilizada para melhorar o desempenho dos


atletas, especialmente nas modalidades de fundo (ciclismo, atletismo e esqui, por exemplo),
uma vez que eleva os níveis de eritrócitos sanguíneos, incrementando a troca de oxigênio,
resultando, assim, no aumento da resistência ao exercício físico. No entanto, em 1987, o Comitê
Olímpico Internacional proibiu a utilização dessa substância, posto que a administração de EPO
em atletas de ponta pode levar ao aumento artificial de seu desempenho. Objetivando preservar
a saúde do atleta e a ética esportiva, este comitê e outras federações esportivas atualmente
apontam como doping o uso de EPO e seus análogos.

• Hipóxia significa baixo teor (concentração) de oxigênio. Trata-se de um estado de baixo


teor de oxigênio nos tecidos orgânicos cuja ocorrência é atribuída a diversos fatores. Ela
pode ser causada por uma alteração em qualquer mecanismo de transporte de oxigênio,
desde uma obstrução física do fluxo sanguíneo em qualquer nível da circulação
corpórea, anemia ou deslocamento para áreas com concentrações baixas de oxigênio
no ar.
• Policitemia é o aumento no número de hemácias ( também chamadas 'eritrócitos' ou
'glóbulos vermelhos') no sangue. Isso pode ocorrer, por exemplo, quando nos
deslocamos para regiões de elevadas altitudes, onde o ar é rarefeito (contendo pequeno
teor de oxigênio). Nessa condição, o organismo através da liberação de
um hormônio (ou hormona) produzido pelos rins - a eritropoietina -, estimula a
produção de hemácias, num mecanismo de compensação para normalizar o transporte
de oxigênio para as células. Nesse caso, temos a policitemia fisiológica.
• Policitemia vera afeta tipicamente as pessoas mais idosas, numa faixa etária média de
60 anos. A sua incidência é de cerca de 1 a 3 casos por 100.000 e, aparentemente, tem
vindo a aumentar, o que se poderá dever apenas a um melhor conhecimento da doença.
Depois do diagnóstico, a taxa média de sobrevida é, aproximadamente, de 9 a 14 anos.
A morte ocorre, geralmente, devido a trombose, leucemia ou hemorragia.

SINTESE DE GLICOSE(GLICOGENESE)
Em condições normais, um indivíduo adulto filtra e reabsorve, diariamente, cerca de 1,5
kg de glicose, sendo a carga filtrada de glicose é de 10 a 40 vezes maior que sua utilização diária.
O rim participa ativamente no controle da glicemia e é capaz de utilizar e sintetizar glicose. Num
estado funcional normal, o rim tanto impede a hiperglicemia através da excreção urinária de
glicose, quanto previne a hipoglicemia por gliconeogênese.

A síntese de glicose acontece principalmente no córtex renal e constitui um mecanismo


para manutenção da homeostase glicêmica. Assim como o fígado, os rins são capazes de fazer
gliconeogênese nos períodos de jejum prolongado, utilizando
principalmente glutamina e lactato como substrato. Outro mecanismo de controle da glicemia
é utilização renal da glicose como substrato, que acontece na região medular do órgão.

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A unidade funcional do rim (néfron) apresenta uma compartimentalização a nível
histológico e funcional que garante a homeostase da glicose. O túbulo contorcido proximal é o
maior responsável pela reabsorção da glicose. Já as demais estruturas (ramo ascendente da alça
de Henle, túbulo contorcido distal, túbulos coletores) atuam na síntese, armazenamento e
oxidação desse combustível energético.

A manutenção da homeostase de glicose pelo rim depende ainda do fluxo sanguíneo


renal, do ritmo de filtração glomerular e da função tubular. Esses fatores quando alterados,
causam desregulação do equilíbrio da glicemia exercido pelos rins

Em concentrações normais de glicose no plasma, toda glicose que entra no néfron é


reabsorvida, ou seja, a taxa de filtração da glicose pelo rim do plasma para dentro da cápsula de
Bowman é proporcional à concentração de glicose plasmática. A reabsorção apresenta uma taxa
de transporte máximo (Tm) quando os transportadores alcançam a saturação. Por esta razão,
se as moléculas de glicose são filtradas mais rapidamente para dentro do túbulo do que os
transportadores de glicose podem transportá-las, isto é, se os transportadores são saturados,
parte da glicose resta no lúmen e é excretada na urina.

Material produzido por Juliana Couto de Oliveira

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