Sei sulla pagina 1di 58

Mais que um conceito, uma

tecnologia de sucesso
Gilberto Leal
Desenvolvimento de Motores e Sistemas de Pós Tratamento de Gases
O que é Bluetec 5?

É a resposta tecnológica da Mercedes-Benz para


Tecnologia atender aos futuros limites de emissões gasosas
Bluetec 5 e de partículas estabelecido pelo PROCONVE -
Programa de Controle da Poluição do Ar por
Veículos Automotores, cuja fase P7 entra em
vigor em Janeiro de 2012.
PROCONVE P7 – EURO 5
• PROCONVE
Programa de Controle da Poluição do Ar por
Veículos Automotores

• É uma divisão do IBAMA, que disciplina as


emissões veiculares no Brasil

• CONAMA FASE 7 ou PROCONVE P7


PROCONVE P7 é equivalente ao EURO5 (Europeu)
PROCONVE P7 – EURO 5

• Terá vigor a partir de 2012, depois de longa


negociação envolvendo MMA, Cetesb,
Anfavea, ANP e outras entidades, pelo não
atendimento da Fase 6 (EURO4) em 2009.

• Adota como procedimentos para os ensaios de


emissões gasosas e de material particulado a
PROCONVE P7 Norma Brasileira NBR 15634
(equivalente a diretiva 2005-55-CE do Parlamento
Europeu)
Principais poluentes emitidos por um
motor Ciclo Diesel.
Material Particulado - MP
Composto que contem fração sólida, fração
solúvel e sulfatos
Ataca sistema respiratório

Diesel
Óxidos de Nitrogênio - NOx
Gás formado pela reação do Nitrogênio com o
Oxigênio.
Reage nas camadas superiores da atmosfera, forma
Ozônio e ataca sistema respiratório, forma chuvas Gases Ar
Motor Diesel e ácidas e “smog” fotoquímico.
seus poluentes
Hidrocarbonetos
Hidrocarbonetos -- HC
HC
Combustível não queimado totalmente no
motor.
Reage com elementos da atmosfera e forma
oxidantes fotoquímicos. Irrita os olhos

Monóxido
Monóxido de
de Carbono
Carbono -- CO
CO
Resíduo de combustão incompleta.
Dificulta a respiração e causa asfixia
Principais emissões de um motor Diesel.

Óxidos de Nitrogênio - NOx


É formado na câmara de combustão ....
...Na frete de chama

Material particulado
O motor Diesel É formado na queima incompleta do combustível
e seus
poluentes É agravado pelos contaminantes do combustível e
do óleo lubrificante
•Enxofre
•Aromáticos e poli – aromáticos
A formação de NOx no motores Diesel é
aumentada pela temperatura da chama
• Motores diesel de baixa rotação operam em plena carga
na maioria do tempo,

Alta
Aumento de
Plena Carga Temperatura de
NOx
Chama
• O Nitrogênio e o Oxigênio estão presentes no ar que
respiramos.
O motor Diesel • Na câmara de combustão eles se combinam formando os
e seus Óxidos de Nitrogênio – NOx,
poluentes

Nitrogênio + Óxidos de
Oxigênio Nitrogênio
O Material Particulado formado nos motores
Diesel contem combustível e lubrificante
• Principal poluente emitido pelos motores Diesel
• Poluente responsável pela “fumaça preta”

100%
TPM = SOD + SO44 + SOV
100%=
100%= 54%
54% ++ 14%
14% ++ 32%
32%

Rotação do motor
Como se forma TPM
TPM
Total
Total de
de material
material particulado
particulado
o Material
Particulado - SOD
SOD == Fração
Fração sólida
sólida
MP? (41%
(41% Carbono
Carbono ++ 13%
13% Cinzas)
Cinzas)
0
SO 0 Carga do motor 100%
SO44 == Sulfatos
Sulfatos
(Acido
(Acido Sulfúrico,
Sulfúrico, Água)
Água) Posição do pedal do acelerador

SOV
SOV == Fração
Fração solúvel
solúvel
(Material
(Material orgânico
orgânico derivado
derivado do
do
combustível
combustível [7%]
[7%] ee do
do óleo
óleo [25%]
[25%]
SOD+ SO4 SOV
Plena carga é pé no fundo... !
Plena carga é a máxima condição operacional de um
motor em um determinada rotação.
Zona Operacional
P 240
[kW]
220 Potencia
Potencia
200
180
160
140
120
100
80 Melhor
Melhor M
60 [Nm]
dirigibilidade
dirigibilidade
O que é o
40
20 1300
Torque
Torque
regime de plena
0 1200
1100

carga?
1000
900
800
700
600
500
BSFC
[g/kWh]
Pé no
400
260
fundo! 300
250 200
240 100
230
220
210
200
Consumo
Consumo
190

600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 2200 2400 2600 2800
n [1/min]
Diferenças entre motores Diesel de baixa
e alta rotação
%
20 %
15 20
10 % 15
5 10 %
0 5 10 15 20 25 5
0

Leistung [kW]
240 0 2.5 5 7.51012.515
0

Leistung [kW]
220
160
200
180 140

160
120
140
120 100

100
80
80
x x
NO NO
60 60

40
40
20
0 20
-20
0
-40
-60 -20
-80
-40
-100

O motor Diesel -120


-140
-60

-80

e seus -160
-180 -100
500 750 1000 1250 1500 1750 2000 2250 2500

poluentes -200
500 750 1000 1250 1500 1750 2000 2250 2500
Drehzahl [1/min]

Drehzahl [1/min]

Aplicação típica rodoviária Aplicação típica urbana


Diferenças entre motores Diesel de baixa
e alta rotação
Motores Diesel de baixa rotação
• BR 900 – Potencia máxima @ 2200 rpm
• BR 450 – Potencia máxima @ 1900 rpm
• Aplicação em veículos comerciais pesados

Operação típica
•Maior tempo em plena carga
•Elevada temperatura de combustão na maior
parte do tempo

O motor Diesel Principais poluentes


e seus •NOx emitido constantemente em grande
quantidade
poluentes
•Material particulado emitido em duas formas:
• Material particulado solúvel (úmido)
• Mais predominante em carga parcial
• Material particulado insolúvel (seco)
• Mais predominante em plena carga
Diferenças entre motores Diesel de baixa
e alta rotação
Motores Diesel de alta rotação
•OM 651 – Potencia máxima @ 4200 rpm
•Aplicação em carros de passeio, vans e
transporter

Operação típica
•Maior tempo em cargas parciais
•Moderada temperatura de combustão na maior
parte do tempo

O motor Diesel Principais poluentes


e seus •NOx emitido em menor quantidade
poluentes •Material particulado emitido em duas formas:
• Material particulado solúvel (úmido)
• Mais predominante em carga parcial
• Material particulado insolúvel (seco)
• Mais predominante em plena carga
Redução dos limites de emissões ao logo do tempo

A evolução do
controle de
poluentes no
Brasil e na
Europa
Redução dos limites de emissões ao logo do tempo
92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12

Euro 1 Euro 2 Euro 3 Euro 4 Euro 5

PROCONVE P3 PROCONVE P5
PROCONVE P4 PROCONVE P7

PM [g/kWh] 0,40

0,35
Pollutant CONAMA P5 CONAMA P7 Reduction
(EURO3 ESC) (EURO5 ESC)
0,30 Max value [g/kWh]
Euro 1
Carbon Monoxide – CO 2,10 1,50 29 %
0,25 Hydrocarbon – HC 0,60 0,46 23 %
Nitrogen Oxides – NOx 5,00 2,00 60 %
0,20
Particulate Mater – PM 0,10 0,02 80 %
0,15
A evolução do
controle de 0,10 Euro 2
poluentes no Euro 3
0,05
Brasil e na Euro 5 Euro 4
Europa 0,00
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 5,5 6 6,5 7 7,5 8 8,5
NOx [g/kWh]
A partir de Janeiro
2012 Desde 2004
Valores limites de emissões PROCONVE P7

A partir de Janeiro 2012

Poluente PROCONVE P5 PROCONVE P7 Redução em


Valores máximos aceitáveis em (EURO3 ESC) (EURO5 relação ao
ESC/ETC*) EURO3
[g/kWh]
Monóxido de Carbono – CO 2,10 1,50 29 %
Hidrocarbonetos totais – HC 0,60 0,46 23 %
Óxidos de Nitrogênio – NOx 5,00 2,00 60 %

Material Particulado – MP 0,10 0,02/0,03* 80 %

Slip de Amônia - 25 ppm

A evolução do
controle de
poluentes no
Brasil e na
Europa
Situação da frota Diesel Brasileira

<EURO 1
EURO 3

EURO 2 EURO 1

A evolução do
controle de
poluentes no
Brasil e na
Europa
Situação da frota Diesel Brasileira

Emissão equivalente de
PM:
•1 EURO 0 = 37 EURO5
•1 EURO 1 = 18 EURO5
•1 EURO 2 = 7 EURO5
•1 EURO 3 = 5 EURO5
A evolução do
controle de
poluentes no •Sem renovação da frota
Brasil e na
Europa
não será possível reduzir
as emissões !
Complexidade no controle de emissões

0,40

PM [g/kWh]
0,35
Euro 1
< Variação produção
0,30 (melhorias no processo
produtivo)
0,25

0,20

0,15
Euro 2
0,10
Euro 3
0,05

O controle das 0,00


emissões de 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 5,5 6 6,5 7 7,5 8 8,5

poluentes Euro 5 Euro 4 NOx [g/kWh]

Motor mecanico
Motor ger. eletrônico
Motor ger. Eletrônico + pós-tratamento
Evolução das tecnologias
EURO 1 ... EURO 2 EURO 3
Controle mecânico Controle eletrônico
de combustão de combustão

Diesel S 3500 PPM


*Possível com

Diesel S 500 PPM


alguns
motores mecânicos

Mapeamento de injeção
Bomba Injetora Pressão de injeção

O controle das
Câmara de combustão convencional Desenho de câmera de combustão
emissões de
poluentes
ECU(PLD)

1400 bar 1600 ... 1800 bar


Evolução das tecnologias
EURO 5
Controle eletrônico de combustão
+ alta pressão + pós tratamento
de gás de escape + Diesel correto

2000 ... 2200


bar + 10 furos

O controle das
emissões de
poluentes

Sistema de pós-tratamento
Estratégias para controle de emissões

NOx‐PM Trade‐Off
0,25

0,2

0,15

PM
0,1

0,05

0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
NOx

O controle das
emissões de • Controle de emissões por equilíbrio de NOx e MP dentro
poluentes do motor eram possíveis até a legislação EURO3.
• Para legislações seguintes, deve-se escolher tratar um dos
dois poluentes individualmente, fora do motor.
SCR x EGR – Qual tecnologia deve ser usada?
•Riscos do EGR + DPF

– Recirculação de gases implica em


aumento de material particulado.
– Necessita portanto, filtro de material
particulado.
– EGR requer mais 25 % de capacidade de
troca térmica nos arrefecimento.
– Consumo de combustível pode ser 8 %
maior que a mesma potencia usando SCR
– Esperada redução de 30 a 50% nos
intervalos de troca de óleo.
O controle das
emissões de – Alguns modelos de filtro de particulado
poluentes requerem sistema de regeneração, ou
limpeza periódica.
– Vantagem: Não necessita agente
redutor.
A Mercedes-Benz tem experiência com
sistema EGR

O controle das Os motores MBE 900 e MBE 4000 utilizam o sistema EGR para
emissões de atender as normas norte-americanas EPA’04
poluentes
A Mercedes-Benz tem experiência com
sistema EGR

Algumas considerações com relação ao EPA’04 com


•O valor limite de material particulado é maior, portanto o EGR é
uma boa solução, pois há margem de aumento.
•Os ciclos de ensaios são diferentes, portanto não podem ser
diretamente comparados ao EURO/PROCONVE
•Não há como atingir 2 g/kWh de NOx com EGR e conviver sem
um filtro de material particulado, ou com algum outro catalisador
de redução adicional.
O controle das
emissões de
poluentes
SCR x EGR – Qual tecnologia deve ser usada?

•Oportunidades do SCR
– Permite otimização da combustão
para melhoria de consumo, pois o
NOx excedente será reduzido no
catalisador.
– Não requer regeneração de
catalisadores
– Excelente confiabilidade do
catalisador ( > 1.000.000 km)
– Uso do know-how da DAI
O controle das
emissões de – Grande possibilidade de unificação
poluentes de componentes entre Alemanha e
Brasil
– Desvantagem: Necessita consumo
de agente redutor.
EGR pode ser boa estratégia para motores leves
de alta rotação com Common-Rail
CONAMA P5 (EURO 3)
Passo 1: Injeta gás de escape no cilindro via
EGR e reduz concentração de Oxigênio.
•Menor eficiência na combustão
•Maior consumo combustível

Passo 2: Redução de material


particulado via otimização de
combustão e gerenciamento de ar

Passo 3: Redução de consumo de


combustível via eliminação de
transformações secundárias

O controle das
emissões de
poluentes
2012
CONAMA P7 (EURO 5)
SCR é a melhor estratégia para motores de baixa
rotação

CONAMA P5 (EURO 3)
Passo 1: Injeta gás de escape no cilindro via
EGR e reduz concentração de Oxigênio. Utiliza-
se em paralelo o retardo da injeção
•Menor eficiência
•Maior consumo combustível

Passo 1: Redução de MP por


otimização da combustão
Passo 2: Redução da fumaça
•Maior eficiência
e material particulado via
•Menor consumo combustível
filtro de partículas
Consumo de
combustível
3 ... 8 %
O controle das menor!
emissões de
poluentes

2012 Passo 2: Redução do NOx via SCR


CONAMA P7 (EURO 5)
NOx
Estratégias para motores leves de baixa rotação

Temperatura
ARLA32
O controle das
Temperatura
emissões de
NOx
poluentes

H2O
N2
SCR x EGR – Qual tecnologia deve ser usada?

Em Nov./2007 a tecnologia foi decidida: Brasil vai usar SCR!

O controle das
emissões de
poluentes
Como funciona em detalhes?
Como são medidas as emissões no motor

• A regulamentação CONAMA Fase 7 (PROCONVE P7)


adota as seguintes normas para certificação:

• NBR 15634, para emissões gasosas e de material


particulado;
• NBR ISO1585, para desempenho e potência líquida

O controle das
emissões de
poluentes
Como são medidas as emissões no motor

• A NBR 15634 por sua vez, prevê que sejam realizados


os seguintes ensaios em bancada de testes:

• ESC (European Stationary Cycle)


• ETC (European Transient Cycle)
• ELR (Engine Load Response)

O controle das
emissões de
poluentes
Ciclos de teste

• ESC – 13 pontos

O controle das
emissões de
poluentes
Ciclos de teste

• ETC – Transiente (EURO5)

O controle das
emissões de
poluentes
Ciclos de teste

• ETC – Transiente (EURO5)

O controle das
emissões de
poluentes
Onde são realizados os ensaios

• Banco de provas com dinamômetro transiente

O controle das
emissões de
poluentes
Onde são realizados os ensaios

• Banco de provas com dinamômetro transiente

O controle das
emissões de
poluentes
SCR em detalhes

Urea Air supply

Tank
Dosing Unit Air Pressure
Control Unit
pNLK Air Valve
pUrea
TUrea

Urea
Pressure Line

Urea Return Line

Dosing Dosing Dosing Nozzle (hole diam. 1,4 mm)


Valve Line Within Exhaust pipe
Urea Lines p_Urea
T_Urea
p_NLK
Dosing Valve
SCR- Muffler with
Frame Catalysts
A solução Module
Air Valve

Mercedes-Benz: Supply Unit Control T_Cat_in


T_Cat out

BlueTec 5 MR2

Supply Unit Engine


SCR em detalhes

Tanque de uréia Bomba de uréia Unidade dosadora de uréia

A solução
Mercedes-Benz:
BlueTec 5 SCR “frame modul” Injetor de uréia Silencioso / catalisador
SCR em detalhes

Corrosão em tubo de aço carbono


montado indevidamente

A solução
Mercedes-Benz:
BlueTec 5 • Tubos de escape devem ser em aço inoxidável, devido a
ataque químico da amônia com o aço carbono !
SCR em detalhes

A solução
Mercedes-Benz:
BlueTec 5
O que é o ARLA32
•Agente Redutor Liquido de NOx Automotivo
•É uma solução aquosa de uréia técnica:
•Não é tóxica
•Não é explosiva
•Não é nociva ao meio ambiente
•Está classificada na categoria dos fluidos transportáveis de baixo
risco
•Regulamentação:
•Instrução Normativa do IBAMA nº 23, de 11.07.2009
•Função:
•Reduzir quimicamente as emissões de NOx dos veículos equipados
com motores diesel
•Dados:
•Fórmula: CO(NH2)2
A solução •Densidade: 1087,0 … 1093,0 kg/m3
•Concentração: 32,5% em peso (restante água desmineralizada)
Mercedes-Benz:
•Também é conhecido como ARLA32 ou AUS 32 (Aqueous Urea
BlueTec 5 Solution)
•Ponto de congelamento – 11 C
Possíveis meios de distribuição de
ARLA32

Fornecedores:
•Yara Brazil

A solução
Mercedes-Benz: •Cummins Filtration
BlueTec 5
OBD – On Boad Diagnosis

LIM = Lâmpada indicadora de Mal-funcionamento


MIL = Malfunction Indicator Lamp

Por força de lei, “Instrução Normativa nr. 4” do IBAMA, todos os


veículos que forem homologados em atendimento ao PROCONVE
P7, deverão ter instalados o sistema de auto diagnose, a fim de
A solução coibir e penalizar possíveis tentativas de estratégia manipulatória
Mercedes-Benz: do sistema de controle de emissões.
BlueTec 5
OBD – On Boad Diagnosis

As principais penalidade impostas são, dentre outras:


•O sistema deverá ser capaz de interpretar a inexistência de
ARLA32 no reservatório e reduzir o torque disponível do motor a no
máximo 60 %, na sua próxima partida.
•O sistema deverá ser capaz de interpretar uma elevação do nível
de emissão de NOx e, caso esta seja maior que 3,5 g/kWh, a
lâmpada indicadora de mal funcionamento deverá ser acendida.
•O sistema deverá ser capaz de interpretar uma elevação do nível
de emissão de NOx e, caso esta seja maior que 7,0 g/kWh, deverá
reduzir o torque disponível do motor a no máximo 60 %, após um
período de 48h, na sua próxima partida.
A solução
Mercedes-Benz:
BlueTec 5
OBD – On Boad Diagnosis

Para interpretar esses desvios de emissões, o sistema dispõe de


um sensor de NOx após o catalisador, que continuamente avalia se
as emissões estão dentro dos limites pré-estabelecidos:

A solução
Mercedes-Benz:
BlueTec 5
OBD – On Boad Diagnosis

O sistema também é capaz de interpretar as seguintes


situações:
•Retirada mal-intencionada do sensor de NOx.
•Retirada dos catalisadores internos.
•Diluição com água do ARLA32

Também reconhece e se adapta para operação com:


•Biodiesel
•Pequenos entupimentos no sistema (rotinas de limpeza do
A solução sistema e de desentupimento são acionadas no intuito de sanar o
Mercedes-Benz: problema)
BlueTec 5
Vantagens da tecnologia Bluetec 5
A mais eficiente
•Eficiência energética
• Baixo consumo de combustível graças
a combustão otimizada
•Eficiência operacional
• Performance superior
•Eficiência ambiental
• Redução de emissões em qualquer
altitude e temperatura
• Redução de ruídos

Elevada robustez
•Não requer manutenção no sistema de
A solução pós tratamento de gases
Mercedes-Benz: •Uso de materiais nobres garante vida
BlueTec 5 longa e confiável dos componentes
•Aumento do intervalo de manutenção do
motor graças a elevada eficiência de
combustão
Vantagens da tecnologia Bluetec 5
A mais confiável
•Testada e aprovada no mundo todo
•Testes brasileiros atingirão ca.:
• 8 milhões de km rodados
• 50 mil horas em banco de provas
•Vai em frente em qualquer condição
• No asfalto e na terra
• Resistência química – combustível e
lubrificantes

Flexibilidade para adaptações


•Orientação segura de fabrica
A solução •Facilidade de adaptação de implementos
Mercedes-Benz: •Facilidade de adaptação da carroceria
BlueTec 5 •Menor necessidade de isolação térmica e
acústica
O que respalda essa qualidade ?

Testes em banco
de provas
(Alemanha e
Testes em Suécia)
altitude e
durabilidade Análise de dados
veicular (México) de rodagem
semanais (Graz-
Suíça)

A solução
Mercedes-Benz: Testes em Testes em banco
BlueTec 5 altitude (Chile) de provas e
veiculares (Brasil)
O que respalda essa qualidade ?

México Chile

A solução
Mercedes-Benz:
BlueTec 5
Brasil Brasil
O que respalda essa qualidade ?

Os testes:
•Bancos de prova (mais de 3 anos de ensaios funcionais e de
durabilidade totalizando ca. 50 mil horas)
•Caminhões de durabilidade (31 veículos, ca. 7 Mio km
planejados)
•Ônibus de durabilidade (15 veículos, sendo 11 no Brasil e 4 no
México, rodando desde o nível do mar até altitudes de 3000 m, ca.
de 3 Mio km planejados.
•Testes em extrema altitude no Chile, até 4700 m de altitudes,
inclusive partida a frio a – 15 C, realizados com sucesso.
A solução
Mercedes-Benz:
BlueTec 5
O que respalda essa qualidade ?
As certificações já obtidas:

CETESB:

BR-Tüv (Tüv-NORD):

ARAI (India)

Austrália (auto-certificação):
A solução
Mercedes-Benz:
BlueTec 5
Como o Bluetec 5 pode influenciar o Limes?
Funcionabilidade
– Performance do motor
– Facilidade para reparo e manutenção
– Carga útil
– Potencia de frenagem do motor

Brand Quality

Disponibilidade do veiculo
– Taxa de falhas
– Intervalo de manutenção
A solução – Duração da manutenção
Mercedes-Benz: – Duração do reparo =
BlueTec 5

Em comparação com EURO 3, a tecnologia Bluetec 5 será:


Muito melhor Melhor = igual Pior Muito pior
Como o Bluetec 5 pode influenciar o Limes?
Economia
– Consumo de combustível
– Custo operacional
– Custo do reparo e manutenção
– Custo de peças de reposição
– Garantia e extensão da garantia

Brand Quality

Durabilidade
– Durabilidade do motor
– Vedação de componentes
A solução – Ruídos inconvenientes
Mercedes-Benz: – Confiabilidade
BlueTec 5

Em comparação com EURO 3, a tecnologia Bluetec 5 será:


Muito melhor Melhor = igual Pior Muito pior
Os novos BR920 EURO5 (nova combustão)

Os motores foram desenvolvidos com as seguintes premissas:

•Meio Ambiente: Os veículos precisam atender não somente a certificação,


mas também apresentar excelente performance e manter os níveis de
emissões ao longa de sua vida útil..
•Atratividade: Os veículos precisam ser atrativos não somente no preço de
venda, mas também no custo operacional, na alta performance e na
confiabilidade.
•Tecnologia: A tecnologia para se alcançar o EURO 5 precisa ser
apropriada para uso na America Latina, principalmente considerando as
condições extremas de uso e costumes locais de manutenção.
•Vida útil dos componentes: Deve ser definido o que é componente de
vida limitada e o que é componente de vida infinita.
•Manutenção: Baixa necessidade de manutenção e curto tempo de reparo,
A solução são requisitos fundamentais e farão a diferença no mercado competitivo.
•Know-how e condições culturais: Os novos veículos precisam ser
Mercedes-Benz:
projetados considerando o conhecimento e cultura locais.
BlueTec 5
Os novos BR920 EURO5 (nova combustão)
Além do sistema Bluetec 5, os motores BR920 PROCONVE P7 recebem as
seguintes novidades:

•Motor básico atende EURO 4 e EURO 5 – Decisão no Pós Tratamento


•Redução de variantes – Brasil usara somente BR 920: OM924LA/OM926LA
•Aumento de 13 % na cilindrada, em relação ao BR900.
•Pistões, Anéis e Brunimento: Novo brunimento fino atuando em conjunto com
novo pacote de anéis.
•Nova câmara de combustão – otimizada para reduzir PM e Consumo de
combustível
•Sistema de injeção: 2000 bar em lugar de 1800 bar
•Bicos injetores : DSLA de 10 furos com +10 % de fluxo hidráulico.
•Eixo comando: Came de 16 mm in em lugar de 14 mm e com velocidade de
subida de 2,1 m/s.
A solução •Novo conceito de turbo alimentação: Novo turbo B1 para 4 cilindros e K27.2
Mercedes-Benz: para 6 cilindros. Melhor performance e elevado gradiente de torque, inclusive em
altitude.
BlueTec 5
•Nova calibração de motor: Menor consumo de combustível, maior torque,
melhor estratégia de limitação de fumaça, ou seja melhor arrancada, e menor
número de troca de marchas.
Os novos BR920 EURO5 (nova combustão)

Motor OM924LA

Novos motores Potência: 110..153 kW


BR920 (150 a 210 cv) com torque
de 580 a 780 Nm de
1200 a 1600 1/min
Os novos BR920 EURO5 (nova combustão)

Motor OM926LA

Novos motores Potência: 175..240 kW


BR920 (238 a 326 cv) com torque
de 850 a 1300 Nm de
1200 a 1600 1/min

Potrebbero piacerti anche