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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS

Fundamentos de Informática

Conceitos Básicos
O computador é uma máquina eletrônica capaz de receber informações, submetê-las a um conjunto específico e pré-
determinado de operações lógicas e aritméticas, e fornecer o resultado destas operações.

INFORmação + autoMÁTICA = INFORMÁTICA / automação

Os conceitos básicos para a utilização do computador são os seguintes:

1. BIT
Toda e qualquer operação a ser executada em um computador é feita por meio da transmissão de sinais elétricos. Ocorre que,
para controlar esses sinais, é preciso material confiável e apropriado. Os primeiros computadores contavam somente com as
válvulas para a execução dessa tarefa. Com o passar dos anos e o aumento da tecnologia, esses sinais foram sendo controlados
por transistores, feitos basicamente de silício (material semicondutor), que não precisavam de fiação para levar os sinais de
um ponto a outro na máquina.

Após o surgimento dos transistores, veio uma solução inovadora e de grande contribuição para a diminuição radical das
máquinas: os Circuitos Integrados ou simplesmente CIs, que numa única peça reuniam transistores, capacitores e resistores.

De qualquer forma, os transistores são a base da construção dos microchips, podendo criar somente informação binária, ou
seja, se existir corrente passando, o sinal é 1 (um); se não estiver passando, o sinal é O (zero). São estes números que
formam o Sistema Binário {0,1}, em que os números 0 e 1 são conhecidos como BIT.

O termo BIT é a sigla de Binary digiT, ou Dígito Binário, pois é baseado somente em dois números que identificam:

Desligado (0)
Ligado (1)

2. BYTE
O Bit é a menor unidade de informação, mas se estiver sozinho, não se efetua muita coisa com ele. Daí a necessidade de
haver mais bits para poder ler o que esse conjunto de sinais quer informar. Se houvesse apenas dois bits, seriam possíveis
somente as quatro seguintes combinações representadas nos termos a seguir:

{0;0}, {0;1}, {1,0} e {1,1}.

Como não é possível trabalhar muito com essas combinações, chegou-se a um número suficiente para guardar todos os sinais
representados do alfabeto, de pontuação e números.

BYTE (BinarY TErm) é determinado como oito vias em que é possível receber os sinais binários e então formar uma combinação
de 256 caracteres (28 = 256). A figura 1 mostra a representação de Byte e sua disposição.

Figura 1: byte e bit

Então, um Byte é equivalente a um caractere (letras, números e símbolos). Para controlar esses 256 caracteres, desenvolveu-
se uma tabela padrão de armazenamento de cada código e seu sinal correspondente.

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Credenciado pela Portaria nº. 3.071, de 01 de outubro de 2004.
Rua Gonçalves Chaves, 602 – Centro. CEP 96015-560. Pelotas/RS–Brasil. Fone (053)3225-6918 - www.senacrs.com.br
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3. Tabela ASCII
A tabela padrão recebe o nome de Tabela ASCII (American Standard Code for Information Interchange), desenvolvida em
1968. Para ter uma ideia da Tabela ASCII, seguem exemplos de caracteres e sua representação binária de oito dígitos ou
simplesmente 1 Byte.

A – 0 1 0 0 0 0 0 1 (65 decimal)
B – 0 1 0 0 0 0 1 0 (66 decimal)

4. Unidades de medida
Para calcular a quantidade de dados trabalhados, processados e/ou guardados (salvos/gravados) em uma memória, deve-se
ter conhecimento de unidades de medida.

Existem diversas unidades de medida, como grama, quilo, metro, quilômetro, litro, entre outras. As medidas que tratam do
armazenamento de dados são as seguintes:

Medida Descrição Abreviatura


1 Bit 1/8 de Byte (menor sinal) = 0 ou 1
1 Byte 8 Bits ou 1 caractere
1 Quilobyte ou Kbyte Equivale a 1024 Bytes KB
1 Megabite ou Mbyte Equivale a 1024 Kbytes MB
1 Gigabyte ou Gbyte Equivale a 1024 Mbytes GB
1 Terabyte ou Tbyte Equivale a 1024 Gbytes TB

5. Diretórios e caminhos
Diretório é o mesmo que Pasta, terminologia utilizada pela Microsoft e que indica o local em que serão gravados os arquivos.

Para saber onde está gravado um determinado arquivo, é importante saber o seu caminho, ou seja, a partir de qual unidade
e diretório ele se encontra.

Veja o exemplo abaixo:

Caminho
C:\TRABALHO\EMPRESA\CLIENTES\CONTRATO.DOC

C: Unidade de disco
\TRABALHO Diretório
\EMPRESA Subdiretório
\CLIENTES Subdiretório
CONTRATO.DOC Nome do arquivo

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6. CPU
A CPU (Central Processing Unit) ou Unidade Central de Processamento é o componente responsável pelo que acontece
internamente no computador (cérebro do computador), que administra a maior parte das operações lógicas e aritméticas que
ocorrem no computador.

Tudo que acontece no micro deve passar pela CPU. Ela avalia a preferência e a prioridade das execuções, indica outros
processadores que executarão determinados serviços, além de determinar o que está ativado ou não quando a máquina é
ligada. A figura 2 mostra a imagem de uma CPU.

A CPU, em conjunto com a memória ROM, executa o processo de Boot Strap ou simplesmente Boot (realizado pelo programa
BIOS), que é dar a partida no computador e carregar o sistema operacional.

Figura 2 - Processador Intel Core 2 Duo

Muitos conceituam o gabinete do computador como CPU. Isso se caracteriza um erro, pois no gabinete fica alojada a placa-
mãe (motherboard), na qual fica conectada a CPU.

7. Motherboard
A CPU fica conectada à Placa-Mãe (Motherboard ou mainboard), que é a espinha dorsal do microcomputador, ou seja, é a
principal placa de circuitos dentro do computador, na qual estão a CPU, o barramento, os slots de memória e de expansão,
além de outros componentes eletrônicos, como indica a figura 3.

Figura 3 - Foto de uma Motherboard

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8. As memórias básicas do computador


Assim como o cérebro, o computador possui memória, pois precisa dela para processar os dados. No caso das memórias do
computador, existem duas básicas, sendo ROM e RAM.

Memórias Principal: Memória RAM e Memória ROM


Memórias Secundáras: Dispositivos de Armazenamento

Dispositivos de armazenamento são as mídias que recebem os arquivos, caso dos disquetes, winchesters, CDs, fitas DAT,
entre outros.

8.1 Memória ROM


A memória ROM (Read Only Memory), que significa Memória Somente de Leitura, é utilizada apenas quando a máquina é
ligada, dando início ao processo de Boot (Boot Strap ou Boot Up), que é a verificação dos componentes internos em conjunto
com a CPU.

A rotina de trabalho se mantém inalterada nessa memória, pois a cada ligação ela deve se lembrar de fazer as mesmas coisas.
Apenas os técnicos especializados em hardware podem, se necessário, manipular essa memória.

Na memória ROM se encontra gravado o programa BIOS (Basic Input Output System), que significa Sistema Básico de Entrada
e Saída. Ele é responsável por permitir o uso de um computador, por meio do processo Iniciar, efetuando as seguintes
verificações:
- Autoteste de confiabilidade;
- Reconhecimento de periféricos;
- Execução do SO (Sistema Operacional).

8.2 Memória RAM


A memória RAM (Random Access Memory), conhecida como Memória de Acesso Aleatório, determina uma quantidade
(normalmente em MB ou GB) de espaço destinada à sua utilização. É comum um programa, quando carregado, ocupar n MB
de RAM, sobrando um saldo para o nosso trabalho. A figura 4 exibe a analogia de uso da memória RAM.

Máquina com 4 GB de memoria RAM

Memória livre

Filme passando

Máquina virtual ativada

Planilha eletrônica

Processador de textos

Sistema operacional

Figura 4 - Analogia de uso da memória RAM.

A grande dificuldade dessa memória é que ela não retém os dados por muito tempo (apenas enquanto a máquina estiver
ligada). Por isso, é de suma importância salvar (gravar) o trabalho, independentemente do programa com o qual se esteja
trabalhando.

Quando se salva (ou grava), são descarregadas as informações (somente o trabalho) que se encontram na memória RAM e
colocadas num dispositivo de armazenamento (memória secundária), seja ele disquete, winchester ou qualquer outro. Desta
forma, num futuro, quando houver necessidade de usar o trabalho iniciado anteriormente, pode-se chamá-lo (carregá-lo) pelo
nome atribuído.
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9. Memória auxiliar ou dispositivos de armazenamento


Para armazenar os dados, é preciso ter dispositivos de armazenamento. No início havia os cartões perfurados. Em 1956 surge
o primeiro disco rígido com capacidade de 4,4 MB (conhecido também como winchester em homenagem ao famoso rifle, ou
simplesmente HD - HardDisk).

Na década de 1970 até o final da década de 1990, os disquetes se tornaram populares (diskettes ou floppy disks).
Existem outros meios de armazenagem, tais como discos rígidos (winchesters ou HDs), fitas magnéticas, CDs (Compact Disk),
DVDs (Digital Video Disk), Flash Cards, Smart Cards, pen drives etc.

9.1 Dispositivos de armazenamento fixos


São os famosos HDs, cuja capacidade de armazenagem varia muito conforme o computador e as necessidades de quem os
adquire. É comum encontrarmos winchesters com capacidades variando de 160 GB até 1 TB. A figura 5 ilustra um exemplo
de HD.

Figura 5 - HD com a visão interna exposta.

Há outros HDs com capacidades maiores ainda, porém sua aplicação é mais específica, como, por exemplo, backup de arquivos
ou banco de dados.

É importante notar que o disco é basicamente formado por pequenas divisões internas onde os dados são armazenados,
normalmente determinados por meio do Sistema Operacional.

O Sistema Operacional tem a incumbência de localizar todos os dados gravados e trazê-los para a memória principal do
computador. Observe na figura 6 a estrutura de um disco após a formatação.

Figura 6 - Estrutura lógica dos discos, divisão de trilhas e setores.

O Sistema Operacional precisa encontrar o arquivo dentro do seu disco que está armazenado nos clusters. Caso esse arquivo
seja maior que o espaço de um único cluster, ele fica disposto em vários outros clusters.

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9.2 Dispositivos de armazenamento móveis


O mais disseminado na cultura computacional foi, por diversos anos, o disquete, ainda bastante utilizado, porém com perda
sensível da preferência das pessoas, sendo substituído por mídias com maior capacidade de armazenamento e que oferecem
tanta mobilidade ou maior portabilidade.

9.2.1 Disquete
Como informado anteriormente, durante muitos anos o padrão de utilização de armazenagem móvel foi o disquete, cujo
padrão de armazenamento chegou a ser de 1,44 MB, espaço muito restrito para as necessidades atuais e diversificadas no
mundo. Hoje existem muitos outros tipos de dispositivos, mais eficientes, caso dos pen drives.

9.2.2 CD-R e CD-RW


Os discos CD-R (Compact Disc Recordable) permitem somente uma gravação de dados na mídia, enquanto os discos CD-RW
(Compact Disc Recordable Rewritable) permitem a gravação e a regravação.
A mídia CD traz informações importantes que o usuário deve saber, como, por exemplo: 650 MB / 74min.
Isso significa que a capacidade de armazenamento de dados dessa mídia é de 650 MB, e se for usada para gravação de áudio
possui a capacidade de 74 minutos.

9.2.3 DVD
Os discos DVD (Digital Versatile Disc) são muito semelhantes em formato com os CDs, porém com capacidade superior de
armazenamento de dados ou para serem usados em aplicações multimídia.
A capacidade de armazenamento de uma mídia DVD depende do seu tipo. O tipo DVD-5 possui capacidade 4,7 GB e é o mais
utilizado

9.2.4. Pen drive


Há ainda a popularização dos pen drives, dispositivos de armazenamento do tamanho de chaveiros com capacidades que
podem variar de 1 GB até 128 GB ou mais!

A grande vantagem dos pen drives é poder transportá-los discretamente para qualquer local, além da sua tecnologia de leitura
e gravação baseada em USB (Universal Serial Bus), muito comum nas máquinas atuais, ou seja, dificilmente haverá uma
máquina que não suporte ou não ofereça uma poda
USB. A figura 7 apresenta um pen drive.

Figura 7 - Pen drive da marca Kingston, modelo DataTraveler

Existem no mercado muitas outras opções de dispositivos de armazenamento, todavia as apresentadas são as mais comumente
adotadas por grande parte das empresas e pessoas.

10. Periféricos
É considerado periférico tudo aquilo que estiver distanciado da CPU. De acordo com esta afirmativa, é possível considerar
periféricos:
- Drivers de disco rígido (kNinchester);
- Drivers de discos flexíveis (Disquetes);
- Placas de Fax/Modems;
- Impressoras;
- Teclados;
- Monitor de vídeo;
- Unidade de CD-ROM;
- Mouse etc.

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11. USB (Universal Serial Bus)


Há pouco tempo, conectar periféricos era uma árdua tarefa, pois as pessoas tinham de abrir a máquina para inserir algo que
desejassem.

Com o surgimento do padrão PnP (Plug and Play - ligar e tocar) diminuíram as tarefas árduas, pois todos os dispositivos
passaram a basear-se nessa nova tecnologia. Com o desenvolvimento da USB (Universal Serial BUS) para corrigir as falhas
iniciais do padrão PnP, tornou-se extremamente viável ter uma impressora, um aparelho de CD externo e quaisquer outros
periféricos em uma porta de entrada do computador que fosse também USB.

Figura 8 - Soquetes USB.

12. Sistema Informatizado


O sistema informatizado é composto por três elementos interligados, e a falta de um faz que o sistema não funcione. Esses
elos são conhecidos como:

Hardware: computadores e periféricos;


Software: programas aplicativos;
Peopleware: usuários.

12.1 Hardware
É o equipamento em si (o computador e seus periféricos). Gabinete, monitor, impressora, teclado, mouse, unidades de disco
etc., tudo faz parte do hardware.

Hard: duro, rígido


Ware: conjunto, artigo, manufaturado

Pode-se então dizer que hardware é o conjunto sólido do sistema: os objetos, o equipamento.

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12.2 Dispositivos de entrada e saída


Quando o computador trabalha, ele passa por três etapas:
- Entrada de dados
- Processamento
- Saída de dados

Existem dispositivos que auxiliam a entrada e a saída de dados Eles são periféricos do computador. Observe alguns exemplos:

Entrada Teclado
Leitor óptico
Scanner
Microfone
Câmera
Saída Impressora
Plotter
Monitor de vídeo
Entrada/Saída Unidades de discos flexíveis e rígidos
Unidades de CD-ROM / DVD-ROM /CD-RW/Blu Ray
Monitor de vídeo (Touch Screen)
Modem

12.2 software
São todos os programas existentes, podendo ser Sistema Operacional, Processadores de Texto, Planilhas Eletrônicas, Banco
de Dados, Agendas Eletrônicas, Jogos etc.

Soft: mole, flexível


Ware: conjunto, artigo, manufaturado

12.3 Peopleware
São as pessoas envolvidas direta ou indiretamente com o Sistema, podendo ser desde digitadores a administradores de redes.
Uma secretária, um contador, um advogado, um executivo, um médico, se utilizam pouco ou muito o computador, são
considerados usuários (peopleware).

People: pessoas, indivíduos


Ware: conjunto, artigo, manufaturado

13. Sistema Operacional


Sistema Operacional é um software que se encontra na categoria dos programas de sistema, sendo o mais importante, pois
sem ele um computador não funciona; é como um automóvel sem combustível,

Ele é um controlador que fica entre os softvvares da categoria dos aplicativos (caso dos processadores de texto, planilhas
eletrônicas, banco de dados etc.) e o hardware É o tradutor/intérprete das nossas ações e das ações da máquina, facilitando
desta forma, a interação entre ambos.

Lembre-se de que internamente um computador processa bits. Se não houvesse os sistemas operacionais, o usuário é quem
deveria passar as informações na forma de bits.

13.1 Funções do Sistema Operacional


Entre algumas funções do Sistema Operacional podem ser citadas:
- Localização de programas nas Unidades de Disco (A:, B:, C:, D: etc.);
- Leitura e gravação de arquivos (de qualquer software aplicativo);
- Interação com periféricos; caso, por exemplo, da impressora, pois é determinada a saída de informações como resultado no
papel;
- Regras de utilização de caracteres para gravar esses arquivos;
- Interação com a BIOS para transferência de arquivos da RAM
- Decisão de utilização da memória RAM;
- Responsável direto pela aparência dos demais aplicativos.

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Entre os softwares de Sistema Operacional para arquitetura IBM-PC, os mais comuns hoje são Windows 10, Linux (Ubuntu).

O Sistema Operacional (S0) está diretamente relacionado à evolução das CPUs, pois à medida que o processador evolui, deve-
se tirar o melhor proveito desse avanço tecnológico. Por isso, de tempos em tempos, há necessidade de lançar novas versões
de SO para que se acompanhe esse processo evolutivo.

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