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Física I

2003/2004 Laboratório de Física

Medição de Grandezas Base da Mecânica


e determinação de Grandezas Derivadas

Objectivos
- Medição de grandezas fundamentais da mecânica: comprimento, massa e tempo
- Determinação de grandezas derivadas: volume, área, densidade, aceleração
- Utilização da craveira e do palmer
- Avaliação de incertezas em medições

Material Disponível
- objectos de materiais e formas diferentes
- craveira (paquímetro)
- palmer (micrómetro)
- régua
- fita métrica
- balança
- cronómetro

Introdução
Nas medições propostas para este trabalho manuseiam-se instrumentos simples para
medir diversas grandezas base da mecânica. Com estas grandezas, determinam-se
diversas grandezas derivadas, através de cálculo. Os resultados apresentados devem ser
baseados em diversas medições, afectados da respectiva incerteza e expressos em
unidades do sistema internacional (SI).
Antes de preparar este trabalho deve ler cuidadosamente o Guia para Análise de
Dados e Cálculo de Incertezas (disponível na reprografia).

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2003/2004 Laboratório de Física

Instrumentos de medição de comprimento


Régua Graduada e Fita Métrica
Estes instrumentos encontram-se graduados em centímetros e milímetros. Como a menor
graduação é o milímetro a sua incerteza de leitura é:
1 mm
∆Lleit = = 0.5 mm
2
Note-se que nem sempre temos condições para fazer leituras com uma incerteza tão
baixa. Se não conseguirmos alinhar a escala suficientemente perto do objecto pode não
ser possível fazer medições com a incerteza referida. Por exemplo, se se quiser
determinar a altura da bancada com uma fita métrica, dificilmente se consegue garantir
uma incerteza de leitura de 0.5 mm . Nessas situações, em que as condições de medição
não permitem usar todas as potencialidades do instrumento, deve ser o experimentador a
fazer uma estimativa razoável da incerteza de leitura. Alternativamente, pode verificar
com uma série de medições independentes que a incerteza de observação é superior à
incerteza de leitura.
Supúnhamos que queremos medir, por exemplo, a distância entre os pontos A e B (fig.1),
marcados no papel. Se assentarmos uma das faces da régua sobre o papel, o plano da
escala fica a uma certa altura sobre o plano em que estão os pontos, em virtude da
grossura do bordo da régua. Se quisermos fazer uma leitura correcta teremos de olhar de
forma que o raio visual seja perpendicular à superfície da régua onde está a escala;
porque, se olharmos obliquamente, o número que lemos é maior ou menor do que aquele
que indica a sua verdadeira posição – erro de paralaxe.

Figura 1

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O probabilidade de se cometerem erros de paralaxe diminui se se colocar a escala tão


perto quanto possível do objecto a alinhar com ela. Uma régua ou uma fita métrica devem
sempre ser colocadas com as suas marcações junto do objecto a medir, de forma a
eliminar este tipo de erros. Ainda assim, podem ser cometidos erros deste tipo. Uma
forma de os evitar com a régua é inclinarmos esta de forma que os traços das divisões
fiquem perpendiculares à superfície do papel.
Quando se ajusta um dos pontos com o zero, ou com qualquer outro traço, o segundo
ponto pode ficar entre dois traços da escala, não coincidindo com nenhum deles. Neste
caso avalia-se com a vista, isto é, por estimativa, que o ponto se situa entre as duas
divisões. No caso de uma régua graduada em milímetros esse valor corresponde a metade
da menor divisão da escala, cinco décimas de milímetro. Então podemos dizer que o
comprimento L do segmento AB é dezanove milímetros mais cinco décimas de
milímetro, aproximadamente. O comprimento deve então apresentar-se como:
L = (19.5 ± 0.5) mm

Craveira
A craveira (ou paquímetro) é usada para medir diâmetros externos, diâmetros internos e
profundidades. Para esse efeito, a craveira dispõe de três anteparos ABC rigidamente
ligados à escala principal e que servem de referência. Os anteparos móveis A B'C' devem
coincidir perfeitamente com os fixos, na leitura do zero da escala.

Figura 2

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Para que estes bordos não se desgastem com o tempo, o material da craveira deve ser um
metal duro. Para medir diâmetros externos (a) usa-se a parte inferior dos anteparos AA' e
para os internos (b) a parte superior BB'. Para medir profundidades (c) faz-se deslizar o
espigão C'.

Figura 3

Para fazer medições com uma incerteza inferior a meia divisão da escala principal,
associa-se a esta uma escala deslizante, o nónio, na qual estão marcadas n divisões
( n = 20 , no exemplo da fig. 2; n = 10 , no exemplo da fig. 3). A menor divisão da escala
do instrumento passa (explicamos adiante porquê) a ser igual à menor divisão da escala
principal dividida por n , o mesmo acontecendo à incerteza de leitura.
No exemplo da fig. 3, a escala principal, está graduada em milímetros e o nónio tem 10
divisões. Assim, a menor divisão da escala é
1 mm
= 0.1 mm
10
e a incerteza de leitura
0.1 mm
∆Lleit = = 0.05 mm .
2
O traço mais à esquerda da escala móvel, correspondente ao 0 , permite ler na escala
principal o número de milímetros. O traço na escala móvel alinhado com um dos traços
na escala fixa, permite ler os décimos de milímetro. Assim, a expressão correcta das
leituras efectuadas com e sem nónio é, respectivamente
L = ( 51.70 ±0.05 ) mm e L = ( 52.0 ±0.5 ) mm

(com o nónio a “precisão” é dez vezes superior1).

1
Maior “precisão” quer dizer, neste contexto, menor incerteza relativa.

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Se dois traços adjacentes na escala do nónio parecerem igualmente alinhados com dois
traços da escala fixa, a leitura corresponde ao valor intermédio dos traços. No exemplo de
cima, se os traços de 7 e 8 na escala móvel estivessem igualmente alinhados com traços
da escala fixa, a leitura seria
L = ( 51.75 ±0.05 ) mm

As craveiras disponíveis no laboratório têm uma gama de medição de 0 a 150 mm e


nónio de 20 divisões, logo a menor divisão da escala é
1 mm
= 0.05 mm
20
e a incerteza de leitura é
0.05 mm
∆Lleit = = 0.025 mm .
2
Caso não esteja familiarizado com a utilização deste instrumento, deve praticar as
leituras com a “craveira virtual” disponível em:
http://www.estig.ipbeja.pt/~eidf1/interno/praticas/f1_craveiravirtual.html.

Princípio de funcionamento do nónio


O nónio tem marcadas n divisões cujo comprimento é equivalente ao de n − 1 divisões da escala
principal. Assim, cada divisão do nónio, y , é menor que o comprimento de uma unidade a da
escala principal, e o seu valor é dado por (fig. 3):
n −1
ny = (n − 1)a ou y= a
n
Quando se mede um comprimento que não coincide exactamente com uma divisão da régua, o valor
da grandeza será igual ao número inteiro de divisões da escala principal, dado pela marca zero do
nónio (linha de fé), mais uma fracção de divisão, x , a determinar. O ponto em que uma divisão do
nónio coincide com uma divisão da escala ocorre para a divisão l ( 7 , no exemplo da fig. 3) do
nónio; nesse ponto tem-se
la = ly + x
de onde vem
a
x=l
n
( 0.07 no exemplo da fig. 3)

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Assim, tudo se passa como se o nónio amplificasse a escala principal, dividindo a unidade a em n
subdivisões, mas evitando o incómodo da leitura de um tão grande número de traços numa escala
(alguns sistemas de medida possuem por exemplo uma lupa). Deve-se no entanto salientar que o
nónio não permite obter uma incerteza inferior superior àquela com que os próprios traços das
escalas são marcados. Por isso os nónios mais vulgares têm 10 ou 20 divisões, encontrando-se
ainda nónios de 50 divisões.)
a
A razão designa-se natureza do nónio e é o menor comprimento que se pode medir exactamente
n
com o nónio adaptado à régua.
O erro de leitura com um nónio é metade da divisão da escala principal dividido pelo número de
divisões do nónio,
a
∆Lleit =
2n
No exemplo da figura a unidade da escala principal é o milímetro e o nónio é de décimas, pelo que o
erro vale ∆Lleit = 0.05 mm .

Micrómetro

Cilindro Manga

Figura 4

Um micrómetro (ou palmer) é um instrumento mecânico que permite medidas “precisas"


de pequenos comprimentos ou espessuras. Os micrómetros disponíveis no laboratório
têm uma gama de medição de 0 a 25 mm. A escala principal gravada num cilindro tem
associada uma manga com 50 divisões, que se desloca ao longo da escala principal por
rotação.

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Figura 5

Este sistema de escalas está solidário com duas esperas (A e B na fig. 4). Uma rotação
completa da manga corresponde a uma abertura (ou fecho) das esperas de 0.5 mm, e
portanto cada divisão desta manga vale 0.01 mm. O comprimento a medir é colocado
entre as esperas e à leitura da escala principal deve adicionar-se o número de divisões da
manga que passem o zero. Neste tipo de instrumento devemos ter em atenção se o zero
do tambor coincide com o zero da escala principal quando as esperas estão em contacto.
No caso de isto não suceder temos um erro sistemático na medida, conhecido por erro no
zero. Este erro não afectará o resultado final desde que seja adicionada a correcção
respectiva.
Os comprimentos medidos com este aparelho possuem baixa incerteza. O erro de leitura
no caso do palmer exemplificado é de 0.005 mm ( 5 µm !). Com uma régua normal
graduada em milímetros o erro de leitura é 0.5 mm. Assim, com o palmer a medida tem
uma incerteza 100 vezes menor.

Balança Digital
As balanças que se encontram no laboratório são digitais. As suas incertezas são iguais ao
menor valor que por eles pode ser medido.

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Existem balanças de dois tipos: modelo CS-200 e modelo CS-2000. As primeiras têm
uma gama de medição de 0 a 200 g, com uma resolução de 0.1 g; as segundas têm uma
gama de medição de 0 a 2000 g, com uma resolução de 1 g. Quando a leitura atinge um

valor estável aparece a indicação ▼ na parte inferior esquerda do mostrador.

Cronómetro Digital
Os cronómetros que se encontram no laboratório são de centésimos de segundo, digitais.
As suas incertezas são iguais ao menor valor que por eles pode ser medido.

Utilização dos instrumentos de medição


Tenha cuidado com o manuseamento dos instrumentos. Os instrumentos mecânicos de
precisão, em particular o palmer e a craveira, danificam-se facilmente se forem forçados
ou sujeitos a quedas. Assim, a sua manipulação deve ser muito cuidadosa.
Para medir o comprimento de um objecto com a craveira, feche suavemente sobre este as
suas anteparas. Não force; a craveira não é um alicate!!
Para medir o comprimento de um objecto com o palmer feche suavemente sobre este as
esperas do palmer, utilizando o botão exterior. Para evitar forçar o palmer, use sempre o
botão exterior para o fechar ou abrir. Não force; quando o botão começar a “clicar” é
porque as esperas já estão suficientemente apertadas sobre o objecto. O palmer não é um
grampo!!
Quando utilizar a balança, coloque suavemente as objectos em cima do seu prato. Não os
deixe cair!
Registe as incertezas associadas a cada instrumento de medição que utilizar.
Verifique em cada tipo de medição que efectuar se o método de medição lhe permite
considerar como incerteza de leitura apenas a incerteza associada à escala do
instrumento ou se tem que considerar uma incerteza de leitura superior. Neste caso,
faça uma estimativa dessa incerteza.
Para cada medição que efectuar utilize sempre o instrumento com menor incerteza de
leitura. Dependendo das flutuações estatísticas que verifique em cada parâmetro, faça
diversas medições desse parâmetro, de acordo com as tabelas de que dispõe, variando
alternadamente o operador do instrumento de medida de forma a diminuir algum possível
erro sistemático introduzido por este.

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Preparação do trabalho
Esta parte do trabalho deve ser feita impreterivelmente antes da aula de laboratório.
Destaque as folhas 9 a 14 do protocolo e entregue-as (um exemplar por grupo)
preenchidas e agrafadas no início da aula de laboratório.
Curso
Rubrica Nº
(ec, ei1d, ei1n, ei4/5)

Rubrica do Docente:________________________________Nota:____________

Medição de espessuras:
a) Tendo em conta a informação fornecida sobre os instrumentos de medição de
comprimento de que dispõe, preencha o quadro seguinte:
Instrumento ∆xleit (mm) Comprimento máximo (mm)
Régua 600
Craveira
Micrómetro

b) Quais são os comprimentos mínimos que consegue medir com cada um deles?
Régua: ______________________
Craveira: ______________________
Micrómetro: ______________________
c) Pretende-se medir o diâmetro de um fio de cabelo. Faça uma estimativa da ordem de
grandeza para o seu valor:
∼ 0.01 mm , ∼ 0.1 mm ou ∼ 1 mm ?
Qual é o instrumento de medição que recomenda? Porquê?
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

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d) Pretende-se medir a espessura de uma folha de papel de fotocópia. Faça uma


estimativa da ordem de grandeza para o seu valor (cf. exercício 16 da 1ª série):
∼ 0.01 mm , ∼ 0.1 mm ou ∼ 1 mm ?
Qual é o instrumento de medição que recomenda? Porquê?
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

Determinação de áreas e volumes


e) Pretende-se determinar a área ( A ) e o volume ( V ) da folha de papel, a partir das
determinações do seu comprimento ( c ), largura ( l ) e espessura ( e ).
Escreva as expressões para calcular A e V em função de c , l e e :
A=

V=

A partir dessas expressões, da fórmula de propagação de incertezas (Guia para


Análise de Dados e Cálculo de Incertezas, pág. 20), e da incerteza associada às
determinações de c , l e e , escreva as expressões para a incerteza associada a A e
V:
∆A =

∆V =

Cálculos:

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f) Pretende-se determinar a o volume ( V ) de um objecto com a forma de um cubo, a


partir das determinações do seu lado ( l ). Escreva as expressões para calcular V e a
sua incerteza, em função de l e da sua incerteza:
V=

∆V =

Cálculos:

g) Pretende-se determinar a o volume ( V ) de um objecto com a forma de um cilindro, a


partir das determinações do seu diâmetro (e não raio!) ( d ) e altura ( h ). Escreva as
expressões para calcular V e a sua incerteza, em função de d e h e das suas
incertezas:
V=

∆V =

Cálculos:

Determinação de densidades
h) A partir da definição de densidade, em que m é a massa e V o volume do objecto,
m
ρ=
V
obtenha a expressão que lhe permite calcular a incerteza da densidade, ∆ρ , como
função dos valores experimentais de m e V :
∆ρ =

Cálculos:

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i) Tendo em conta a informação fornecida sobre as balanças de que dispõe, preencha o


quadro seguinte:
Balança ∆mleit (g) Massa máxima (g)
CS-200
CS-2000

j) Faça uma estimativa da massa da folha de papel a partir dos seguintes dados:
- as dimensões das folhas A4 são: c = 297 mm , l = 210 mm ;
- 1 m 2 de papel de fotocópia tem uma massa de 80 g (é o que significa “papel de
80 g ”!);
m = _________ g

Cálculos:

k) Qual é a incerteza relativa com que pode medir a folha de papel com cada uma das
balanças?
∆mleit
CS-200: = _________ %
m
∆mleit
CS-2000: = _________ %
m
Cálculos:

l) Tendo ao seu dispor várias folhas de papel iguais, como é que pode diminuir a
incerteza na determinação da massa da folha de papel para cerca de 0.5% ? Justifique.

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Medição de intervalos de tempo


m) Faça o “download” do programa “Cronómetro para PC” (stopwatch.exe) disponível
em: http://www.estig.ipbeja.pt/~eidf1/interno/praticas/stopwatch.exe e use-o para
fazer a determinação experimental do tempo de reacção de cada membro do grupo
(use a funcionalidade “reaction time”; faça 10 determinações para cada pessoa; pode
fazer “copy-paste/copiar-colar” dos tempos medidos para uma folha de cálculo).
t1 i (s) t2 i (s) t3 i (s) t4 i (s)

∆t1 i leit (s) ∆t2 i leit (s) ∆t3 i leit (s) ∆t4 i leit (s)

t1 (s) t2 (s) t3 (s) t4 (s)

∆t1 obs (s) ∆t2 obs (s) ∆t3 obs (s) ∆t4 obs (s)

∆t1
t1 exp = ( ± ) s = ______ %
t1

∆t 2
t2 exp = ( ± )s = ______ %
t2

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∆t 3
t3 exp = ( ± )s = ______ %
t3

∆t 4
t4 exp = ( ± )s = ______ %
t4

Determinação da aceleração gravítica


n) Mostre que se um objecto cai de uma altura h durante um intervalo de tempo tqueda ,

então a aceleração gravítica verifica


2h
g=
tqueda 2

o) Obtenha a expressão que lhe permite calcular a incerteza da aceleração gravítica , ∆g ,


como função dos valores experimentais da altura h e do tempo tqueda :

∆g =

Cálculos:

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Registo e Análise de Dados


Destaque estas folhas do protocolo e entregue-as (um exemplar por grupo) preenchidas e
agrafadas, juntamente com as folhas de preparação do trabalho, no fim da aula de
laboratório.
Curso
Rubrica Nº
(ec, ei1d, ei1n, ei4/5)

Rubrica do Docente:________________________________Nota:____________

Medição de espessuras:
a) Determine o diâmetro de um fio de cabelo:
d i (mm) ε zero (mm) (2) Observações sobre a parte (a):

∆ε zero (mm)

d corrigido
(mm)

∆d i leit (mm)

d (mm)

∆d obs (mm)

∆d
d exp = ( ± ) mm = ( ± ) ×10___ m = ______ %
d

2
Erro no zero.

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b) Faça agora a medição com a craveira:


d i (mm) Observações sobre a parte (b):

∆d i leit (mm)

d (mm)

∆d obs (mm)

∆d
d exp = ( ± ) mm = ( ± ) ×10___ m = ______ %
d

O que conclui?
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

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c) Determine a espessura de uma folha de papel de fotocópia:

ei (mm) ε zero (mm) Observações sobre a parte (c):

∆ε zero (mm)

d corrigido
(mm)

∆ei leit (mm)

e (mm)

∆eobs (mm)

eexp = ( ± ) mm = ( ± ) ×10___ m

∆e
= ______ %
e

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Determinação de áreas e volumes


d) Determine o comprimento e a largura da folha de papel de fotocópia. Meça em 3
pontos distintos (nas extremidades e ao centro):

ci (mm) li (mm) Observações sobre a parte (d):

∆ci leit (mm) ∆li leit (mm)

c (mm) l (mm)

∆c obs (mm) ∆l obs (mm)

∆c
cexp = ( ± ) mm = ( ± ) ×10___ m = ______ %
c

∆l
lexp = ( ± ) mm = ( ± ) ×10___ m = ______ %
l

e) Com os dados que dispõe, e as fórmulas que deduziu na preparação do trabalho,


determine os valores experimentais da área e do volume da folha de papel:
∆A
Aexp = ( ± ) mm 2 = ( ± ) ×10___ m2 = ______ %
A

∆V
Vexp = ( ± ) mm3 = ( ± ) ×10___ m3 = ______ %
V

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f) Compare as incertezas obtidas para a área e o volume com as incertezas das


dimensões lineares (comprimento, largura e espessura) que usou para os determinar e
comente:
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

g) Determine o diâmetro e a altura do cilindro que foi fornecido:

d i (mm) hi (mm) Observações sobre a parte (g):

∆d i leit (mm) ∆hi leit (mm)

d (mm) h (mm)

∆d obs (mm) ∆h obs (mm)

∆d
d exp = ( ± ) mm = ( ± ) ×10___ m = ______ %
d

∆h
hexp = ( ± ) mm = ( ± ) ×10___ m = ______ %
h

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h) Com os dados que dispõe, e as fórmulas que deduziu na preparação do trabalho,


determine o valor experimental do volume do cilindro:
∆V
Vexp = ( ± ) mm3 = ( ± ) ×10___ m3 = ______ %
V

i) Compare a incerteza obtida para o volume com as incertezas das dimensões lineares
(diâmetro e altura) que usou para os determinar e comente:
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

j) Determine o lado do cubo que lhe foi fornecido:


li (mm) ∆li leit (mm)
Observações sobre a parte (j):

l (mm)

∆lobs (mm)

ε zero (mm)

∆ε zero (mm)

l corrigido
(mm)

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∆l
lexp = ( ± ) mm = ( ± ) ×10___ m = ______ %
l

k) Com os dados que dispõe, e as fórmulas que deduziu na preparação do trabalho,


determine o valor experimental do volume do cubo:
∆V
Vexp = ( ± ) mm3 = ( ± ) ×10___ m3 = ______ %
V

Determinação de densidades
l) Determine a massa da folha de papel, do cilindro e do cubo, utilizando a balança mais
adequada em cada caso:
mf i (g) mci i (g) mcu i (g)
Observações sobre a
parte (l):

∆mf i leit (g) ∆mci i leit (g) ∆mcu i leit (g)

mf (g) mci (g) mcu (g)

∆m f obs (g) ∆m ci obs (g) ∆m cu obs (g)

∆mf
mf exp = ( ± ) g=( ± ) ×10___ kg = ______ %
mf

∆mci
mci exp = ( ± ) g=( ± ) ×10___ kg = ______ %
mci

∆mcu
mcu exp = ( ± ) g=( ± ) ×10___ kg = ______ %
mcu

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m) A partir dos dados experimentais de que dispõe sobre a folha de papel, o cilindro e o
cubo, determine o valor da sua densidade, com a respectiva incerteza:
∆ρ papel
ρpapel exp = ( ± ) ×10 ___ kg m -3 = ______ %
ρ papel

∆ρ x
ρ x exp = ( ± ) ×10 ___ kg m -3 = ______ %
ρx
∆ρ y
ρ y exp = ( ± ) ×10 ___ kg m -3 = ______ %
ρy

n) Compare com valores tabelados (tem uma tabela de densidades na página da


disciplina) e comente os resultados:
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

o) Relativamente à folha de papel determine o valor da massa por unidade de superfície:


m
= _______ kg m -2 = _______ g m -2
A

Comente o resultado obtido:


____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

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Medição de intervalos de tempo


p) Escolha um ponto no laboratório a cerca de 2 m de altura em relação ao chão
(prateleira da bancada, cimo do armário...) de onde possa comodamente largar uma
esfera. Determine os valores experimentais da altura desse ponto e do tempo de queda
da esfera:
tqueda i (s) hi (m)
Observações sobre a parte (p):

∆hi leit (m)

h (m)

∆h obs (s)

∆tqueda i leit (s)

tqueda (s)

∆tqueda obs (s)

∆tqueda
tqueda exp = ( ± )s = ______ %
tqueda

∆h
hexp = ( ± )m = ______ %
h

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Determinação da aceleração gravítica

q) Com os dados que dispõe, e as fórmulas que deduziu na preparação do trabalho,


determine o valor experimental da aceleração gravítica:
∆g
gexp = ( ± ) m s-2 = ______ %
g

Cálculos:

Comente o resultado obtido:

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