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Índice
1. Introdução.................................................................................................................................2
1.1. Objetivo Geral....................................................................................................................3
2. Metodologia de pesquisa..........................................................................................................4
3. Marco teórico...........................................................................................................................5
4. Sistema de Gestão de Base de Dados - Oracle.........................................................................5
4.1. Historial.............................................................................................................................5
4.2. Versões...............................................................................................................................8
6. Conclusão...............................................................................................................................27
7. Referências Bibliográficas.....................................................................................................28
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1. Introdução
É sabido que as organizações, por menor que sejam, possuem quantidades cada vez maiores de
dados e informações a armazenar e isso aumenta cada vez mais. Todavia, a manipulação destas
informações se tornou impossível de ser realizada manualmente, pois sua utilização além de
demorada é mais passível de erros, além disso, também a perda de informações. Nesse sentido,
torna-se mais fácil encontrar a informação numa base de dados que recorre a uma das tecnologias
de informação de maior sucesso e confiança, os Sistemas de Gestão de Base de Dados (SGBD).
Os SGBD’s estendem a função do papel ao guardar a informação em computadores. Hoje a
organização não precisa mais ter aquelas salas grandes como vários arquivos e instantes para
armazenar esses dados, basta ter pelo menos um computador e um SGBD.
Este presente trabalho, se focará em um dos Sistemas de Gestão de Base de Dados mais usados e
que tem ganhado espaço e destaque dia após dia, o SGBD Oracle.
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2. Metodologia de pesquisa
A metodologia usada foi a pesquisa bibliográfica. “Ela é desenvolvida com base em material já
elaborado, constituída principalmente de livros e artigos científicos. A principal vantagem da
pesquisa bibliográfica reside no facto de permitir ao investigador a cobertura de uma vasta gama
de fenómenos muito mais amplos do que aquela que poderia pesquisar diretamente.” (Gil,
2002:44)
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3. Marco teórico
Segundo Korth, Silberschatz e Sudarshan (2006), uma base de dados “é uma coleção de dados
inter-relacionados, representando informações sobre um domínio específico”, ou seja, sempre que
for possível agrupar informações que se relacionam e tratam de um mesmo assunto, posso dizer
que tenho um banco de dados.
Segundo Macedo (2012), um Sistema de Gestão de Base de Dados (SGBD) ou Data Base
Management System (DBMS) “é uma coleção de programas que permitem ao usuário definir,
construir e manipular Bases de Dados para as mais diversas finalidades”, ou seja, é um software
utilizado para gerir Bases de Dados, permitindo criar, modificar, eliminar e inserir dados numa
Base de Dados.
4.1. Historial
Larry Ellison, um dos grandes nomes da Oracle, trabalhava na empresa para a qual a SDL
prestava a consultoria, mas antes de formar a Oracle, Bob Miner foi gerente de Larry Ellison em
um projeto da CIA, apelidado de “ Project Oracle”, Bob e Scott começaram a escrever o SGBD
Oracle 1977. Quando concluíram o trabalho decidiram então, que queriam ser uma empresa de
produto, em vez de uma empresa de consultoria e a SDL, em 1978 muda seu nome para
Relational Software Inc. (RSI). Mas Larry não estava interessado. Ele estava acompanhando o
que a IBM estava fazendo e descobriu um trabalho sobre o System R baseado no trabalho de 1970
de Codd sobre bancos de dados relacionais. Ele descrevia a linguagem SQL, que na época era
chamada SEQUEL/2.
Em 1979 a empresa SDL muda de nome para Relational Software Inc. (RSI). O primeiro
RDBMS comercial foi construído usando a linguagem assembler PDP-11. Apesar de terem
criado uma versão comercial do RDBMS em 1977, não estava disponível para venda até 1979
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com o lançamento do Oracle versão 2. O Oracle 2, foi adquirida pela Wright-Patterson Air Force
Base, rodando em hardware PDP-11. A companhia decidiu então rotular a primeira versão deste
produto como "Version 2" ao invés de "versão 1", porque ela acreditava que público hesitaria em
comprar a versão inicial. Uma bela jogada de marketing. E ainda no mesmo ano, a RSI promoveu
ativamente o Oracle em plataforma VAX (aqui, o software seria processado VAX rodando em
PDP-11 modo de emulação).
Em 1981 Umang Gupta se associa à RSI, onde escreve o primeiro plano de negócio para a
companhia e atuou como Vice Presidente e Gerente Geral. Com isso, a RSI inicia o
desenvolvimento das ferramentas para o Oracle Database, incluindo o Interactive Application
Facility (IAF), um predecessor do Oracle*Forms.
No ano 1982 RSI muda de nome para Oracle Systems Corporation de forma a alinhar-se de
forma mais próxima ao seu produto primário. E no ano seguinte o Oracle Database é reescrito em
C para portabilidade e a versão 3 é liberada.
Com isso, no ano de 1984 A Oracle recebe fundos adicionais do Capital Sequoia, é liberado o
Oracle version 4, que introduz a consistência de leitura e o software do Oracle database é portado
para a plataforma PC. O Oracle versão (4.1.4) para MS-DOS.
Em 1985, é liberado o Oracle version 5, um dos primeiros SGDB’s a operar em modo cliente-
servidor. E logo no ano é seguinte liberado o Oracle version 5.1 com suporte à inquirições
distribuidas. Começam os estudos para atuação em modo "cluster". O Oracle version 5 para MS-
DOS, lançado na mesma época em 1986, roda em máquinas 286 em modo protegido usando a
técnica inventada por Mike Roberts, estando entre os primeiros produtos a atuar dessa forma,
com esses feitos a Oracle vai à público.
dados mas sem a possibilidade de blocos de instruções armazenados (stored program blocks) tais
como as "procedures" e os "triggers". Essa capacidade veio na versão 7. Os usuários poderiam
submeter blocos de instruções PL/SQL para execução imediata no servidor à partir do ambiente
SQL*Plus, ou via "SQL statements" embutidos no programa principal. A Oracle incluiu
gerenciadores PL/SQL separados em várias ferramentas de cliente (tais como SQL*Forms e
Reports).
Em 1992 o Oracle 7 é liberado com melhorias de desempenho, utilitários administrativos,
ferramentas de desenvolvimento de aplicações, características de segurança, a habilidade de
manter-se unidades de programas PL/SQL persistentes na base de dados como "stored
procedures" e "triggers", e o suporte para integridade referencial.
No ano de 1998 a Oracle libera o "Oracle Applications 10.7 Network Computing Architecture
(NCA)". Todos os softwares de aplicações de negócio rodam agora através da Web em um
navegador padrão de Web. Libera tambem o "Oracle Applications 11" e o Oracle 8i (o "i"
significa "para a Internet"). E ainda nesse ano o Oracle 8 e o Oracle Application Server 4.0 são
liberados para a plataforma Linux. O Oracle 9i e o Application Server são liberados em 1999.
Em 2004 e 2007 foram liberados o Oracle 10g (o "g" significa "Grid") e o Oracle 11g
respectivamente.
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4.2. Versões
Oracle 2
Oracle 3
Oracle 4
Leitura consistente, o que a tornava muito mais rápida que qualquer versão anterior;
Introdução dos utilitários de exportação / importação e o criador de relatórios, o que
permite criar um relatório com base em uma consulta.
Oracle 5.0
Suporte para o modelo cliente-servidor - os PCs podem acessar o banco de dados no host
remoto.
Novos recursos de segurança, como auditoria, o que ajudaria a determinar quem e quando
alguém acessou o banco de dados.
Oracle 5.1
Consultas distribuídas.
Oracle 6
Bloqueio de nível de linha, que bloqueia apenas a linha ou linhas sendo usadas durante
um operação de gravação, em vez de bloquear uma tabela inteira;
Suporte a sistemas de alta velocidade OLTP
Backups de banco de dados online.
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Oracle 7.1
Nível de Entrada ANSI / ISO SQL92.
Recuperação Paralela.
SQL dinâmico - DBMS_SQL.
Parallel Query Options - consulta, criação de índice, carregamento de dados.
Gerenciador de servidores introduzido.
Espaços de tabela somente leitura.
Oracle 7.2
Arquivos de dados redimensionáveis e extensíveis.
Criar tabela, indexar UNRECOVERABLE
Subconsulta na cláusula FROM.
Melhorias de classificação - SORT_DIRECT_WRITES.
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Oracle 7.3
Índices de bitmap.
Banco de dados em espera.
Recuperação de transação adiada na inicialização da instância.
db_verify introduzido.
Opção de dados espaciais.
Extensões ilimitadas na cláusula STORAGE.
Histogramas
Dependências
Rastreamento do Oracle.
Grupos de Objetos de Replicação Avançados.
PL / SQL - UTL_FILE.
Oracle 8.0
Padrão SQL3.
exportar / importar partições individuais.
Muitas melhorias de desempenho para SQL / PLSQL / OCI, tornando o uso mais eficiente
de CPU / memória. Limites V7 estendidos (por exemplo, 1000 colunas / tabela, 4000
bytes VARCHAR2).
Instruções DML Paralelas.
Melhoria no otimizador de consultas "STAR".
Melhorias de backup / recuperação, backup / recuperação paralelos. Gerente de
recuperação introduzido.
Servidor de segurança introduzido para administração central de usuários.
Verificação de restrição de integridade diferida (diferido até o final da transação, em vez
do final da instrução).
SQL * Net substituído por Net8.
Oracle 8i (8.1.5)
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Log Miner introduzido - Permite que os redo logs on-line ou arquivados sejam
visualizados via SQL.
Melhorias na segurança do usuário - mais centralização, único usuário corporativo.
Procedimentos armazenados JAVA (Oracle Java VM).
Oracle iFS.
Gerenciamento de recursos usando prioridades.
API de carregamento direto do SQL * Loader.
NLS - Símbolo Euro suportado.
Analise tabelas em paralelo.
Tabelas temporárias suportadas.
Suporte Net8 para protocolos SSL, HTTP, HOP.
Drop Column na tabela;
NLS, insensível a maiúsculas / minúsculas, descendente.
Oracle 8i (8.1.6)
PL / SQL Server Pages (PSP's).
DBA Studio introduzido.
Novas funções SQL (rank, moving average).
Comando ALTER FREELISTS (anteriormente feito por DROP / CREATE TABLE).
Analisador de XML para Java.
Novo pacote de criptografia / decodificação PLSQL introduzido.
Inúmeras melhorias de desempenho.
Oracle 8i (8.1.7)
Servidor HTTP estático incluído (Apache).
JVM Accelerator para melhorar o desempenho do código Java.
Mecanismo de Java Server Pages (JSP).
OIS - Oracle Integration Server introduzido.
O PLSQL Gateway foi introduzido para implantar soluções baseadas em PL / SQL na
Web.
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Após abrir o Setup do Oracle, nos deparamos com essa janela, fazendo os preparos para a
instalação.
Depois, nos é necessários introduzir uma palavra-passe para a nossa Base de Dados
Após instalado, ao abrir, colocamos as nossas credenciais, (system é padrão e a senha é a que foi
introduzida no processo de instalação).
create table Factura (Num_factura NUMBER (5) PRIMARY KEY, Num_vendedor NUMBER(4)
not null, CONSTRAINT FK_Factura FOREIGN KEY (Num_vendedor) REFERENCES
Vendedor (Num_vendedor), Quantidade_vendida NUMBER (4));
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Comando Insert
Comando Alter
Comando Select
Ao seguirmos o passo acima, abra janela abaixo e nela completamos os espaços. Aqui está a ser
criada a tabela Vendedor com 4 colunas.
Esta tabela tem uma particularidade, existe uma chave estrangeira, e identificamos o atributo
Num_vendedor como estrageira (originaria da tabela Vendedor) da seguinte forma:
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Como nesta tabela não temos uma chave primária, marcamos que não há chave primária (tem
estrangeira):
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6. Conclusão
7. Referências Bibliográficas
GERHARDH, Tatiana Angel, SILVEIRA, Denise Tolfo, Métodos de Pesquisa, 1ª ed., Rio
Grande do Sul, UFRGS editora, 2009.
GIL, António Carlos, Como Elaborar Projetos de Pesquisa, 4ª ed., São Paulo, Atlas S.A., 2002.
KORTH, H. F., SUDARSHAN, S., SILBERSCHATZ, A., Database system concepts, 5ª ed.,
Massachusetts, Elsevier, 2006.
https://eduardolegatti.blogspot.com/2007/04/evoluo-dos-bancos-de-dados-oracle.html. Acesso:
03.03.2019.