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Índice

1. Introdução.................................................................................................................................2
1.1. Objetivo Geral....................................................................................................................3

1.2. Objetivos Específicos........................................................................................................3

2. Metodologia de pesquisa..........................................................................................................4
3. Marco teórico...........................................................................................................................5
4. Sistema de Gestão de Base de Dados - Oracle.........................................................................5
4.1. Historial.............................................................................................................................5

4.2. Versões...............................................................................................................................8

5. Implementação de uma Base de dados...................................................................................13


5.1. Intalação do Sistema de gesão de base de dados Oracle 10g EX....................................13

5.2. Criação de Tabelas usando linha de comandos...............................................................15

5.3. Criação de tabelas via Interface gráfica...........................................................................17

6. Conclusão...............................................................................................................................27
7. Referências Bibliográficas.....................................................................................................28
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1. Introdução

É sabido que as organizações, por menor que sejam, possuem quantidades cada vez maiores de
dados e informações a armazenar e isso aumenta cada vez mais. Todavia, a manipulação destas
informações se tornou impossível de ser realizada manualmente, pois sua utilização além de
demorada é mais passível de erros, além disso, também a perda de informações. Nesse sentido,
torna-se mais fácil encontrar a informação numa base de dados que recorre a uma das tecnologias
de informação de maior sucesso e confiança, os Sistemas de Gestão de Base de Dados (SGBD).
Os SGBD’s estendem a função do papel ao guardar a informação em computadores. Hoje a
organização não precisa mais ter aquelas salas grandes como vários arquivos e instantes para
armazenar esses dados, basta ter pelo menos um computador e um SGBD.

Este presente trabalho, se focará em um dos Sistemas de Gestão de Base de Dados mais usados e
que tem ganhado espaço e destaque dia após dia, o SGBD Oracle.
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1.1. Objetivo Geral

 Falar sobre o Sistema de Gestão de Base de Dados Oracle

1.2. Objetivos Específicos

 Conhecer o historial do SGBD Oracle;


 Fazer saber das principais funcionalidades do Oracle;
 Mencionar e descrever as versões e seus respetivos requisitos de hardware;
 Conhecer os Sistemas Operativos suportados;
 Mencionar as dependências para instalação;
 Dar exemplos de implementação de uma Base de Dados através do ambiente gráfico e
linha de comandos;
 Fazer consultas dentro da Base de Dados criada.
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2. Metodologia de pesquisa

A metodologia “é o estudo da organização, dos caminhos a serem percorridos, para se realizar


uma pesquisa ou um estudo.” (Gerhardt, et al, 2009)

A metodologia usada foi a pesquisa bibliográfica. “Ela é desenvolvida com base em material já
elaborado, constituída principalmente de livros e artigos científicos. A principal vantagem da
pesquisa bibliográfica reside no facto de permitir ao investigador a cobertura de uma vasta gama
de fenómenos muito mais amplos do que aquela que poderia pesquisar diretamente.” (Gil,
2002:44)
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3. Marco teórico

Segundo Korth, Silberschatz e Sudarshan (2006), uma base de dados “é uma coleção de dados
inter-relacionados, representando informações sobre um domínio específico”, ou seja, sempre que
for possível agrupar informações que se relacionam e tratam de um mesmo assunto, posso dizer
que tenho um banco de dados.

Segundo Macedo (2012), um Sistema de Gestão de Base de Dados (SGBD) ou Data Base
Management System (DBMS) “é uma coleção de programas que permitem ao usuário definir,
construir e manipular Bases de Dados para as mais diversas finalidades”, ou seja, é um software
utilizado para gerir Bases de Dados, permitindo criar, modificar, eliminar e inserir dados numa
Base de Dados.

4. Sistema de Gestão de Base de Dados - Oracle

4.1. Historial

A versão atual do Oracle Database é o resultado de mais de 40 anos de desenvolvimento


inovador. A Oracle foi fundada em agosto de 1977, inicialmente foi chamada de Software
Development Labs (SDL), uma empresa de consultoria que contava com Bob Miner, presidente,
Ed Oates e Bruce Scott, engenheiros de software, no seu primeiro projeto. (Farias, 2007)

Larry Ellison, um dos grandes nomes da Oracle, trabalhava na empresa para a qual a SDL
prestava a consultoria, mas antes de formar a Oracle, Bob Miner foi gerente de Larry Ellison em
um projeto da CIA, apelidado de “ Project Oracle”, Bob e Scott começaram a escrever o SGBD
Oracle 1977. Quando concluíram o trabalho decidiram então, que queriam ser uma empresa de
produto, em vez de uma empresa de consultoria e a SDL, em 1978 muda seu nome para
Relational Software Inc. (RSI). Mas Larry não estava interessado. Ele estava acompanhando o
que a IBM estava fazendo e descobriu um trabalho sobre o System R baseado no trabalho de 1970
de Codd sobre bancos de dados relacionais. Ele descrevia a linguagem SQL, que na época era
chamada SEQUEL/2.

Em 1979 a empresa SDL muda de nome para Relational Software Inc. (RSI). O primeiro
RDBMS comercial foi construído usando a linguagem assembler PDP-11. Apesar de terem
criado uma versão comercial do RDBMS em 1977, não estava disponível para venda até 1979
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com o lançamento do Oracle versão 2. O Oracle 2, foi adquirida pela Wright-Patterson Air Force
Base, rodando em hardware PDP-11. A companhia decidiu então rotular a primeira versão deste
produto como "Version 2" ao invés de "versão 1", porque ela acreditava que público hesitaria em
comprar a versão inicial. Uma bela jogada de marketing. E ainda no mesmo ano, a RSI promoveu
ativamente o Oracle em plataforma VAX (aqui, o software seria processado VAX rodando em
PDP-11 modo de emulação).

Em 1981 Umang Gupta se associa à RSI, onde escreve o primeiro plano de negócio para a
companhia e atuou como Vice Presidente e Gerente Geral. Com isso, a RSI inicia o
desenvolvimento das ferramentas para o Oracle Database, incluindo o Interactive Application
Facility (IAF), um predecessor do Oracle*Forms.

No ano 1982 RSI muda de nome para Oracle Systems Corporation de forma a alinhar-se de
forma mais próxima ao seu produto primário. E no ano seguinte o Oracle Database é reescrito em
C para portabilidade e a versão 3 é liberada.
Com isso, no ano de 1984 A Oracle recebe fundos adicionais do Capital Sequoia, é liberado o
Oracle version 4, que introduz a consistência de leitura e o software do Oracle database é portado
para a plataforma PC. O Oracle versão (4.1.4) para MS-DOS.

Em 1985, é liberado o Oracle version 5, um dos primeiros SGDB’s a operar em modo cliente-
servidor. E logo no ano é seguinte liberado o Oracle version 5.1 com suporte à inquirições
distribuidas. Começam os estudos para atuação em modo "cluster". O Oracle version 5 para MS-
DOS, lançado na mesma época em 1986, roda em máquinas 286 em modo protegido usando a
técnica inventada por Mike Roberts, estando entre os primeiros produtos a atuar dessa forma,
com esses feitos a Oracle vai à público.

Em 1987 a Oracle funda uma divisão de Aplicativos, construindo sistemas de gerenciamento de


negócio estreitamente integrada com seu software de base de dados. A Oracle adquire a TCI pelo
seu Software de Gerenciamento de Projetos.
E logo depois é liberado o Oracle version 6, com suporte a bloqueio em nível de registros e "hot
backups". Os desenvolvedores incluiram o motor da linguagem procedural PL/SQL na base de
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dados mas sem a possibilidade de blocos de instruções armazenados (stored program blocks) tais
como as "procedures" e os "triggers". Essa capacidade veio na versão 7. Os usuários poderiam
submeter blocos de instruções PL/SQL para execução imediata no servidor à partir do ambiente
SQL*Plus, ou via "SQL statements" embutidos no programa principal. A Oracle incluiu
gerenciadores PL/SQL separados em várias ferramentas de cliente (tais como SQL*Forms e
Reports).
Em 1992 o Oracle 7 é liberado com melhorias de desempenho, utilitários administrativos,
ferramentas de desenvolvimento de aplicações, características de segurança, a habilidade de
manter-se unidades de programas PL/SQL persistentes na base de dados como "stored
procedures" e "triggers", e o suporte para integridade referencial.

Em 1985 a Oracle Systems Corporation anuncia a fusão da Oracle Corporation na Oracle


Systems Corporation. E em 1997 a Oracle libera a primeira versão do Discoverer e o Oracle 8 é
liberado com a tecnologia de "SQL object", Tecnologia para a Internet e o suporte à terabytes de
dados. E no mesmo ano a Oracle Corporation anuncia seu comprometimento com a plataforma
Java, e introduz o "Oracle's Java integrated development environment", subsequentemente
chamado de Oracle JDeveloper.

No ano de 1998 a Oracle libera o "Oracle Applications 10.7 Network Computing Architecture
(NCA)". Todos os softwares de aplicações de negócio rodam agora através da Web em um
navegador padrão de Web. Libera tambem o "Oracle Applications 11" e o Oracle 8i (o "i"
significa "para a Internet"). E ainda nesse ano o Oracle 8 e o Oracle Application Server 4.0 são
liberados para a plataforma Linux. O Oracle 9i e o Application Server são liberados em 1999.

Em 2004 e 2007 foram liberados o Oracle 10g (o "g" significa "Grid") e o Oracle 11g
respectivamente.
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4.2. Versões

Oracle 2

 Primeiro lançamento público.


 Funcionalidade, consultas e junções básicas do SQL.

Oracle 3

 Execução atômica de instruções e transações SQL (COMMIT e ROLLBACK de


transações).
 Consultas não bloqueantes (sem mais bloqueios de leitura).
 Reescrito na linguagem de programação C.
 Pode ser executada em mainframes, minicomputadores e PCs ou qualquer hardware com
um compilador C.

Oracle 4
 Leitura consistente, o que a tornava muito mais rápida que qualquer versão anterior;
 Introdução dos utilitários de exportação / importação e o criador de relatórios, o que
permite criar um relatório com base em uma consulta.

Oracle 5.0
 Suporte para o modelo cliente-servidor - os PCs podem acessar o banco de dados no host
remoto.
 Novos recursos de segurança, como auditoria, o que ajudaria a determinar quem e quando
alguém acessou o banco de dados.

Oracle 5.1
 Consultas distribuídas.
Oracle 6
 Bloqueio de nível de linha, que bloqueia apenas a linha ou linhas sendo usadas durante
um operação de gravação, em vez de bloquear uma tabela inteira;
 Suporte a sistemas de alta velocidade OLTP
 Backups de banco de dados online.
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 PL / SQL no banco de dados.


Oracle 6.2
 Oracle Parallel Server.
Oracle 7.0
 Restrições de Integridade do Base de Dados (chave primária, chaves estrangeiras,
restrições de verificação, valores padrão).
 Triggers de banco de dados.
 Funções SQL definidas pelo usuário.
 Segurança baseada em funções.
 Limites de recursos - perfis.
 Funcionalidade avançada de base de dados distribuído - INSERTS, UPDATES,
DELETES.
 Tabelas TRUNCATE.
 Alterações no tipo de dados (por exemplo, VARCHAR2 CHAR, VARCHAR).
 SQL * Net v2, MTS.
 Replicação instanatanea de dados.

Oracle 7.1
 Nível de Entrada ANSI / ISO SQL92.
 Recuperação Paralela.
 SQL dinâmico - DBMS_SQL.
 Parallel Query Options - consulta, criação de índice, carregamento de dados.
 Gerenciador de servidores introduzido.
 Espaços de tabela somente leitura.
Oracle 7.2
 Arquivos de dados redimensionáveis e extensíveis.
 Criar tabela, indexar UNRECOVERABLE
 Subconsulta na cláusula FROM.
 Melhorias de classificação - SORT_DIRECT_WRITES.
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Oracle 7.3
 Índices de bitmap.
 Banco de dados em espera.
 Recuperação de transação adiada na inicialização da instância.
 db_verify introduzido.
 Opção de dados espaciais.
 Extensões ilimitadas na cláusula STORAGE.
 Histogramas
 Dependências
 Rastreamento do Oracle.
 Grupos de Objetos de Replicação Avançados.
 PL / SQL - UTL_FILE.

Oracle 8.0
 Padrão SQL3.
 exportar / importar partições individuais.
 Muitas melhorias de desempenho para SQL / PLSQL / OCI, tornando o uso mais eficiente
de CPU / memória. Limites V7 estendidos (por exemplo, 1000 colunas / tabela, 4000
bytes VARCHAR2).
 Instruções DML Paralelas.
 Melhoria no otimizador de consultas "STAR".
 Melhorias de backup / recuperação, backup / recuperação paralelos. Gerente de
recuperação introduzido.
 Servidor de segurança introduzido para administração central de usuários.
 Verificação de restrição de integridade diferida (diferido até o final da transação, em vez
do final da instrução).
 SQL * Net substituído por Net8.

Oracle 8i (8.1.5)
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 Log Miner introduzido - Permite que os redo logs on-line ou arquivados sejam
visualizados via SQL.
 Melhorias na segurança do usuário - mais centralização, único usuário corporativo.
 Procedimentos armazenados JAVA (Oracle Java VM).
 Oracle iFS.
 Gerenciamento de recursos usando prioridades.
 API de carregamento direto do SQL * Loader.
 NLS - Símbolo Euro suportado.
 Analise tabelas em paralelo.
 Tabelas temporárias suportadas.
 Suporte Net8 para protocolos SSL, HTTP, HOP.
 Drop Column na tabela;
 NLS, insensível a maiúsculas / minúsculas, descendente.

Oracle 8i (8.1.6)
 PL / SQL Server Pages (PSP's).
 DBA Studio introduzido.
 Novas funções SQL (rank, moving average).
 Comando ALTER FREELISTS (anteriormente feito por DROP / CREATE TABLE).
 Analisador de XML para Java.
 Novo pacote de criptografia / decodificação PLSQL introduzido.
 Inúmeras melhorias de desempenho.

Oracle 8i (8.1.7)
 Servidor HTTP estático incluído (Apache).
 JVM Accelerator para melhorar o desempenho do código Java.
 Mecanismo de Java Server Pages (JSP).
 OIS - Oracle Integration Server introduzido.
 O PLSQL Gateway foi introduzido para implantar soluções baseadas em PL / SQL na
Web.
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Oracle 9i Release 1 (9.0.1)


 Os segmentos de rollback tradicionais (RBS) ainda estavam disponíveis, mas podem ser
substituídos pelo sistema automatizado System Managed Undo (SMU). Usando o SMU, o
Oracle criará seus próprios "Rollback Segments" e os dimensionará automaticamente sem
nenhum envolvimento do DBA.
 A escalabilidade do Oracle Parallel Server (OPS) foi melhorada - agora denominada Real
Application Clusters (RAC).
 Suporte ao protocolo VI (Virtual Interface), uma alternativa ao TCP / IP, disponível para
uso com o Oracle Net (SQL * Net). VI fornece comunicação rápida entre componentes
em um cluster.
 Programas PL / SQL podem ser compilados nativamente para binários.
 Proteção profunda de dados - segurança e auditoria refinadas. Colocando a segurança no
nível do base de dados.
 Data Mining - recursos do Oracle Darwin incluídos no banco de dados.

Oracle 9i Release 2 (9.2.0)


 XML DB (Oracle é agora um banco de dados XML compatível com os padrões).
 Compactação de segmento de dados (compactar chaves em tabelas - somente ao carregar
dados).
 Criação de bases de dados de reserva lógica com o Data Guard.
 Java JDK 1.3 usado dentro da base de dados (JVM).
 Melhorias do Oracle Data Guard (modo SQL Apply - cópia lógica do banco de dados
primário, failover automático.

Oracle 10g versão 2 (10.2.0)


 Criptografia de dados transparente.
 As senhas dos links do banco de dados são criptografadas.
 Novo utilitário asmcmd para gerenciar o armazenamento do ASM.
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Oracle versão 11g


 Senhas case sensitive;
 Roles default com senhas;
 Colunas ambíguas;
 Compilação de objetos remotos.
Os seguintes componentes de hardware relevantes que são necessários para a instalação do
Oracle, segundo a documentação do produto, são:

 Memória RAM – mínimo 1 Gb;


 Memória Virtual – o dobro da quantidade de memoria RAM;
 Disco NTFS – 5,15 GB;
 Processador compatível com Intel;
 Adaptador de Video – 256 cores;
 Resolução de tela – 1024 x 768.

Oracle versão 12c


Entre as várias novidades que foram apresentadas pelo Oracle database 12c, lançado como o
primeiro banco dados projetado para a nuvem.A versão apresenta muitas funcionalidades voltada
para administração e consolidação de instâncias, tais como Container Databases(CBD) e
PluggableDatabases (PDB). A administração de backups também ganhou uma funcionalidade
muito interessantes que é a possibilidade de recuperar uma tabela do backup full, sem a
necessidade de restaurar todo o backup.A nova versão ganhou novas funcionalidades voltadas
para o SQL que melhoram muito a forma de codificar Query’s e PLSQL’s.Foram desenvolvidas
novas funcionalidadesno SQL na forma de funções, estas irão auxiliarmuito no do dia a dia dos
desenvolvedores e analista de dados

Oracle versão 18c


A versão 18c usa machine learning para fazer algumas tarefas de forma automática, sem
intervenção humana. Algumas dessas tarefas seriam: otimização, administração, detecção e
aplicação de patches contra ataques de cibersegurança de dados. Tudo isto com um SLA
garantido de 99,995%!
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5. Implementação de uma Base de dados

5.1. Intalação do Sistema de gesão de base de dados Oracle 10g EX

Instalando o Oracle 10g EX

Após abrir o Setup do Oracle, nos deparamos com essa janela, fazendo os preparos para a
instalação.

Depois, nos é necessários introduzir uma palavra-passe para a nossa Base de Dados

E quando o processo de instalação é concluído com sucesso, aparece essa janela.


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Após instalado, ao abrir, colocamos as nossas credenciais, (system é padrão e a senha é a que foi
introduzida no processo de instalação).

Podemos criar um novo usuário se desejado.


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5.2. Criação de Tabelas usando linha de comandos

Criando a tabelas na base de dados Loja


create table Vendedor (Nome_vendedor VARCHAR (20) not null, Telefone VARCHAR (15) not
null, localidade VARCHAR (20), Num_vendedor INTEGER, CONSTRAINT PK_Vendedor
PRIMARY KEY (Num_vendedor));

create table Produto (Num_produto INTEGER PRIMARY KEY, Num_vendedor INTEGER,


CONSTRAINT FK_Produto FOREIGN KEY (Num_vendedor) REFERENCES
Vendedor(Num_vendedor));

create table Detalhe_produto (Descricao_produto VARCHAR(30), Stock NUMBER (7),


Preco_unitario NUMBER(7),Num_produto NUMBER (4), CONSTRAINT FK_Detalhe_produto
FOREIGN KEY (Num_produto) REFERENCES Produto (Num_produto));

create table Factura (Num_factura NUMBER (5) PRIMARY KEY, Num_vendedor NUMBER(4)
not null, CONSTRAINT FK_Factura FOREIGN KEY (Num_vendedor) REFERENCES
Vendedor (Num_vendedor), Quantidade_vendida NUMBER (4));
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create table Detalhe_factura (Num_factura NUMBER (5), CONSTRAINT FK_Detalhe_factura


FOREIGN KEY (Num_factura) REFERENCES Factura (Num_factura),Num_produto
NUMBER (4), CONSTRAINT FK_Detalhe_factura1 FOREIGN KEY (Num_produto)
REFERENCES Produto (Num_produto) );

Alguns comandos de Inserção, consulta e alteração

Comando Insert

INSERT INTO Vendedor (Nome_vendedor, Telefone, Cidade, Num_vendedor) VALUES


('Cesaltina','+258847242518','Maputo',1234 );

Comando Alter

ALTER TABLE Vendedor RENAME COLUMN Localidade To Cidade;


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Comando Select

SELECT *from Vendedor;

SELECT Nome_vendedor FROM Vendedor WHERE Num_vendedor=1234;

5.3. Criação de tabelas via Interface gráfica

Criando tabelas através da Interface Gráfica

Para criar uma nova tabela, fazemos o seguinte:


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Ao seguirmos o passo acima, abra janela abaixo e nela completamos os espaços. Aqui está a ser
criada a tabela Vendedor com 4 colunas.

Aqui, identificamos a chave primária (se existir, no nosso caso existe)


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E para terminar a criação da nossa tabela, clicamos em criar.

Após a criação da tabela Produto, identificamos a chave primária da nossa tabela.


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Esta tabela tem uma particularidade, existe uma chave estrangeira, e identificamos o atributo
Num_vendedor como estrageira (originaria da tabela Vendedor) da seguinte forma:
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Criação da tabela Detalhe_Produto:

Como nesta tabela não temos uma chave primária, marcamos que não há chave primária (tem
estrangeira):
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Aqui escolhemos a chave estrangeira da tabela Detalhe_Produto (sem esquecer de fazer


referencia a tabela a que a chave é originaria):

Criação da tabela Fatura:


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Identificação da Chave Primária da tabela Fatura:

Identificação da Chave Estrangeira da tabela Fatura:


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Identificação da Chave Primaria da tabela Detalhe_Fatura, (não há Chave Primaria):

Identificação da Chave Estrangeira da tabela Detalhe_fatura:


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Identificação da segunda Chave Estrangeira da tabela Detalhe_fatura:

Todas as tabelas criadas


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6. Conclusão

O banco de dados Oracle é responsável pela disponibilidade, segurança e confiabilidade da


infraestrutura de tecnologia de informação. Com base em décadas de inovação, o O oracle
database oferece novas soluções revolucionárias de disponibilidade e protecção de dados para
fornecer aos clientes maneiras altamente eficientes de maximizar a disponibilidade de seus dados
e aplicações, seja em actividades de manutenção planejadas ou em falhas inesperadas.
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7. Referências Bibliográficas

FARIAS,Anderson R., Historia da Oracle, 2007. Disponível em:


https://www.devmedia.com.br/historia-da-oracle/4685. Acesso: 01.03.2019.

MACEDO, Diego, Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados, 2012. Disponível em:


https://www.diegomacedo.com.br/sgbd-sistema-de-gerenciamento-de-banco-de-dados/. Acesso:
01.03.2019.

GERHARDH, Tatiana Angel, SILVEIRA, Denise Tolfo, Métodos de Pesquisa, 1ª ed., Rio
Grande do Sul, UFRGS editora, 2009.

GIL, António Carlos, Como Elaborar Projetos de Pesquisa, 4ª ed., São Paulo, Atlas S.A., 2002.
KORTH, H. F., SUDARSHAN, S., SILBERSCHATZ, A., Database system concepts, 5ª ed.,
Massachusetts, Elsevier, 2006.

A evolução dos bancos de dados Oracle:DatabaseBlog. Disponivel em:

https://eduardolegatti.blogspot.com/2007/04/evoluo-dos-bancos-de-dados-oracle.html. Acesso:
03.03.2019.

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