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Índice
1Designação
2História
3No Brasil
o 3.1Operadoras
4Em Portugal
5No mundo
6Utilidade
o 6.1Mensagens de texto
o 6.2Personalização
7Formatos
8Tipos de aparelhos
o 8.1Dumb phones
o 8.2Feature phones
o 8.3Smartphones
9Clonagem
10Saúde
11Ver também
12Referências
13Ligações externas
Designação
Telefone móvel celular ou simplesmente "celular" (plural celulares) é a designação
utilizada no Brasil, e este termo deriva da topologia de uma rede de telefonia móvel: cada
célula é o raio de ação de cada uma das estações base (antenas de emissão/recepção) do
sistema, e o fato de elas estarem contíguas faz com que a representação da rede se
assemelhe a uma colmeia.
Em Portugal, esses equipamentos são chamados telemóveis, por aglutinação de
"telefone + móvel". O termo apareceu quando o sistema de telefonia móvel apareceu em
Portugal, nos finais dos anos 1980, pela mão do consórcio CTT / TLP (operador único de
telecomunicações, na altura), que batizou este serviço (assente na tecnologia
analógica AMPS) de "Serviço Telemóvel". O termo ganhou popularidade, em detrimento
de "telefone celular", quando a segunda geração apareceu em Portugal, em 1992. Isto
porque o consórcio CTT/TLP decidiu autonomizar os serviços de telefonia móvel, criando
a TMN - Telecomunicações Móveis Nacionais S.A., que iria utilizar e o termo "telemóvel"
para designar os equipamentos e não o serviço.
História
Ver artigo principal: História do telefone celular
No Brasil
TELESP Celular
TELERJ Celular
TELEMIG Celular
TELEBRASÍLIA Celular
Privatização e operadoras atuais
Com a privatização em 1998, o Brasil foi dividido em dez regiões geográficas para atuação
das empresas de telefonia celular[8]. Posteriormente, ocorreram diversas fusões e
aquisições, resultando na criação das quatro principais operadoras de celular do país: [9]
Vivo
Teve origem em 2002 (sob a não adesão da novela global Coração de Estudante às
empresas de telefone celular), na fusão de operadoras das Bandas A e B (áreas 1, 2, 3, 5,
6, 7, 8 e 9), com posterior aquisição de operadora da Banda A (área 4) e de licença na
Banda E (área 10).[10]
Em Portugal
Em Portugal, durante o ano de 2004 a taxa de penetração dos telemóveis já ultrapassou
os 100%, ou seja, existem mais equipamentos que habitantes portugueses.[14] Devido a
estes números, os operadores tentam fidelizar os seus clientes através de novos serviços,
sobretudo de comunicação de dados, com destaque para o acesso móvel
à Internet através de tecnologias de terceira geração (ex: UMTS, HSDPA).
Em 2013, existiam em Portugal 16,8 milhões de cartões de telefone emitidos, dos quais
7,4 milhões pertenciam à TMN, 6,5 milhões à Vodafone e 2,4 milhões à Optimus. Estes
resultados fizeram com que a TMN tivesse uma quota de mercado de 44,48%, a Vodafone
cerca de 38% e a Optimus quase 15%[15].
No mundo
Ver também: Lista de países por número de celulares em uso
Utilidade
O celular/telemóvel que quando lançado ainda na tecnologia analógica era somente
usado para falar, já é usado para enviar SMS, tirar fotos, filmar, despertar, gravar
lembretes, jogar e ouvir músicas, mas não para por aí, nos últimos anos, principalmente
no Japão e na Europa, tem ganhado recursos surpreendentes até então não disponíveis
para aparelhos portáteis, como GPS, videoconferências e instalação de programas
variados, que vão desde ler e-book a usar remotamente um computador qualquer, quando
devidamente configurado.
Mensagens de texto
Formatos
LG Rumor, celular no formato slide com teclados no formato numérico (E.161) e QWERTY.
Tipos de aparelhos
Atualmente, costuma se classificar celulares em 3 categorias, dependendo da quantidade
de recursos.
Dumb phones
Os dumb phones (em português "telefones burros") são os aparelhos considerados
básicos, que utilizam apenas as funções de telefonia de voz e mensagens SMS,
atualmente são raros de se encontrar.
Feature phones
Um feature phone.
Os features phones (telefones com recursos) seriam os celulares que, além das funções
básicas, oferecem outros recursos como: tela colorida, possibilidade de músicas em MP3,
rádio FM, entrada para fones de ouvido, visualização de imagens e vídeos, câmera
fotográfica (geralmente apenas uma, na parte traseira), e que também pode fazer
filmagens, conexões com outros aparelhos via Bluetooth além de acesso a serviços
básicos de internet, principalmente por protocolos WAP e variações de teclados físico no
formato alfanumérico E.161 ou QWERTY.[16]
Smartphones
Ver artigo principal: Smartphone
iPhone, lançado em 2007.
Os smartphones (do inglês "smart", esperto, "phone", telefone) são aparelhos, cujo foco
não está na telefonia, e sim em aplicações, foram popularizados principalmente
pela BlackBerry e Nokia, sendo também sistemas
como Palm e Microsoft PocketPC/Windows Mobile também tendo se tornado populares.
Em 2007 o iPhone redefiniu os smartphones com um modelo com tela
multitoque, acelerômetro e com teclado via software.
Sua principal característica é a possibilidade de instalar programas que utilizam os
recursos disponíveis no aparelho. Alguns exemplos são dicionários, tradutores, jogos e
clientes de e-mail. Os sistemas operativos mais utilizados são o Windows
Phone, iOS e Android.[17]
O uso massivo de smartphones permitiu o desenvolvimento de novas tecnologias de
internet móvel em alta velocidade, tornando possível ostreaming de vídeos em tempo real,
e a videoconferência com a ajuda de novos equipamentos como câmera frontal próxima ao
visor.
Graças à demanda por aplicativos, o tamanho médio dos smartphones aumentou
comparado aos feature phones. Hoje os celulares tem telas com até pouco mais de 5
polegadas sensíveis ao toque. Telas que, em 2003, tinham 4 mil cores, agora possuem
mais de 16 milhões.
Clonagem
A clonagem de celulares era um problema que afligia muitos dos usuários da telefonia
móvel (hoje problema diminuído com a adesão da tecnologia GSM). Acontece quando um
criminoso usa uma linha de um cliente de alguma operadora para fazer ou receber
ligações. Além de perder sua privacidade, o usuário recebe uma conta telefônica bem mais
alta do que o devido, devido ao uso clonado de seu número em algum outro aparelho.
Também passa a receber ligações de pessoas estranhas. A clonagem é usada no Brasil
por quadrilhas de crime organizado para se comunicar, burlando a vigilância da polícia.
Estão vulneráveis à clonagem os telefones que entram em áreas onde o sinal é analógico,
e por isso, os telefones de operadoras GSM, tais como a TIM, a Oi, Claro e Vivo são
considerados mais seguros. Estão expostos à clonagem os celulares CDMA, como os da
Vivo antigos (antes de 2006), que operavam em sistema analógico em boa parte do país.
Quem tem aparelhos CDMA ou TDMA pode reduzir os riscos da clonagem evitando ligar o
telefone nas proximidades de aeroportos ou em locais em que o sinal para o seu aparelho
não é digital. Também é possível configurar alguns modelos CDMA para usarem somente
o sistema digital.
Com um "scanner" de frequência ou um receptor de rádio de alta frequência, o criminoso
consegue identificar o número da linha e o número de série do aparelho, usando-os no
clone. Os aeroportos são lugares visados para este tipo de atuação por criminosos por
serem locais de grande movimentação de executivos. Nestas zonas as quadrilhas instalam
suas vans com antenas clandestinas para captar os códigos emitidos pelos celulares dos
viajantes. Um técnico em celulares inescrupuloso ou qualquer pessoa com conhecimentos
de programação de celulares também tem acesso a esses números ao manipular o
aparelho.
Saúde
Os aparelhos celulares, assim como outros dispositivos eletrônicos como rádio, televisão,
alguns controles remotos, redes sem fio de computadores, etc utilizam ondas
eletromagnéticas de rádio frequência (RF) para comunicação. Essas ondas
eletromagnéticas são consideradas como radiações não ionizantes, ou seja, consideradas
seguras nas potências utilizadas nos dispositivos celulares cujo funcionamento atende às
recomendações da International Commission on Non-Ionizing Radiation
Protection (ICNIRP) provisoriamente adotadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS)
[18]
. No entanto, a American Academy of Pediatrics (AAP) apoia a revisão destes padrões
de segurança, definidos em 1996 com base em testes de segurança com adultos, sem
considerar crianças e gestantes. [19]
Governos de diversos países estão adotando o Princípio da precaução e aprovando leis
que limitam o uso destas tecnologias. Em 2011, o Conselho da Europa examinou provas
de que estas tecnologias têm efeitos "potencialmente nocivos" para os seres humanos, e
concluiu que é necessária uma ação imediata para proteger as crianças. Para o Conselho
da Europa esta ação é crucial para evitar a repetição dos erros cometidos quando
autoridades de saúde pública foram lentos em reconhecer os perigos do amianto, do fumo
de tabaco e do chumbo na gasolina.[20] Países que adotaram o Princípio de precaução e
aprovaram leis que limitam o uso de Wi-Fi e celulares: EUA, Canadá, Alemanha, Itália,
França, Bélgica, Espanha, Índia, entre outros. [21]
Diversos estudos têm sido conduzidos para se determinar possíveis riscos de longo prazo
à saúde humana pelo uso aparelhos celulares: a Organização Mundial da Saúde divulgou,
em 2009, resultados preliminares de um estudo que sugere que o uso de aparelhos
celulares pode estar relacionado a uma predisposição maior a diversos tipos de cânceres[22]
[23]
; em contrapartida, estudo da Sociedade Dinamarquesa do Câncer, publicado em 2009,
realizado com base nos dados colhidos no período de 1974 a 2003, abrangendo
praticamente todos os habitantes da Escandinávia descarta a ligação de cânceres
cerebrais ao uso de celulares[24] Em 2016, a National Toxicology Program dos Estados
Unidos, publicou estudo realizado ao longo de dois anos, cujas conclusões parciais e
ainda sem revisão de pares, concluiu que as lesões hiperplásicas e neoplasias das células
gliais observadas em ratos machos são provavelmente resultado da exposição a radiação
por radiofrequências GSM e CDMA, aumentando a confiança na associação entre a
exposição a radiofrequências e lesões neoplásicas no coração e no cérebro. No entanto,
não foram observados efeitos significativos no coração ou cérebro dos ratos fêmeas.
A parte da divergência entre os estudos sobre os riscos à saúde do uso de celulares
muitos especialistas e entidades de saúde oficiais têm recomendado a utilização limitada
destes dispositivos assim como ao recurso do sistema de mãos-livres (viva-voz). Existe,
contudo, um grande consenso sobre os riscos de acidentes provocados pelo uso de
celulares: o uso desses dispositivos ao se dirigir um veículo automotor ou mesmo ao se
caminhar aumentam significativamente o risco de acidentes através da distração
provocada ao se conversar através do celular [25][26].
Ver também
Cartão SIM
Console portátil
Ecrã tátil
International Mobile Equipment Identity (IMEI)
Internet móvel
Laptop
Nomofobia
OpenBTS
Rede de telefonia celular
Smartphone
Tablet
Telefone
Eletrosensibilidade
Anexo:Lista de países por número de celulares em uso
Referências
1. ↑ «Fundação Telefônica».
Ir para:a b
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Tecnologia Móvel
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Acessos à Internet
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