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A indagação do currículo da sala de aula depende tanto do aprofundamento de cada concepção como
do aperfeiçoamento das interacções em que uma se entrelaça com a outra.
Na visão de Eyng (2010), o currículo na sala de aula, deve propor o que se deve ensinar e o que os
alunos devem aprender
Para Stenhouse (1991) apud Eyng (2010), firma que, o currículo é o elemento que determina o que se
passa nas aulas entre o professor e os alunos, dai que se pode dizer, numa acepção ampla, que é um
instrumento potente que para a transformação do ensino e um instrumento imediato, porque é um guia
real para o professor.
Na visão de Goodson (1995) apud Eyng (2010), destaca que, o currículo não apenas representa como
também faz, produz a subjectividade, exercendo notável diferença sobre as pessoas e suas identidade.
O currículo na sala de aula absorve pois categorias inclusivas inéditas como centro dos discursos
educativos.
Moreira (2005), diz que a participação do currículo na sala de aula é um foco precioso, fundamental para
uma nova proposta do ensino.
O ensino deve ser substituído elo ensino de lições, caso o professor tenha um bom domínio do currículo
oculto. O papel do professor implica ma acção sobre o meio e vem preparando as condições do ensino
sob um currículo capaz que pode levar ao alunos a um processo de aprendizagem da melhor forma
possível.
Martins, P. (2006), aponta os elementos de interacção professor aluno na sala de aula a partir de uma
perspectiva de caracterização colectiva do conhecimento e que percorre o seguinte caminho:
Quando o professor saber os elementos que fazem com que o currículo da aula seja conciliado com as
dificuldades e a qualidade dos seus alunos, ele poderá possuir um bom conhecimento dos mesmos e
saberá fazer-lhes propostas que estarão próximas das conquistas deles.
O professor sabera também eu aquilo que ele próprio poderá fazer como a distancia em relação ao seu
próprio processo de aprendizagem.
O prazer de aprender do aluno esta ligado na concretização de um curriiculo da sala de aula dotado
pelo professor e por sua vez ao conteúdo da aprendizagem e a forma que lhe é dada, ou seja, ao objecto
ao processo na aplicação técnicas usadas pelo professor.
C. Adaptações em o que e como avaliar: colher informações sobre os critérios de avaliação (utilização
de diversos procedimentos e instrumentos; aspectos metodológicos, estratégias utilizadas pelo
professor; relações interpessoais aluno-professor-grupo; aspectos organizativos e ambientais).
As adaptações curriculares não devem conceber-se de uma forma rígida, se adaptam a situação actual
do aluno e com a periodicidade que se considere oportuna; seu ponto de partida deve ser o currículo, a
avaliação do aluno e do contexto de ensino-aprendizagem.
Quando as adaptações implicarem em mudanças nos conteúdos e nos objectivos, deverá ser avaliado o
aprendizado alcançado pelo aluno em função das adaptações.
Currículo Funcional
(Falvey, 1989).
Currículo Adaptado
• É não se fixar no que de especial possa ter a educação dos alunos, mas
Priorizar;
Introduzir;
Eliminar;
Simplificar;
Desdobrar.
Adaptações metodológicas:
Técnicas que estimulem a experiência directa a reflexão e a expressão (saídas programadas, trabalhos
investigativos, experimentos, exposições);
Estratégias que favoreçam a ajuda e cooperação entre os alunos (trabalhos em grupo, tutorias entre
pares);
Propor actividades que permitam diferentes graus de exigência e diferentes possibilidades de execução
e expressão;
Letras maiores;
Variações de cores;
Apresentar esquemas;
Desenhos;
Organização;
Equipamentos;
Mobiliário;
Materiais específicos;
Facilitadores de locomoção;
Facilitadores de comunicação;
Recursos humanos;
Adaptação espacial.
Adaptação da temporalidade:
Objectivos;
Conteúdos.