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saúde e
segurança
em redes
telefônicas
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI
Conselho Nacional
saúde e
segurança
em redes
telefônicas
© 2012. SENAI – Departamento Nacional
A reprodução total ou parcial desta publicação por quaisquer meios, seja eletrônico, mecâ-
nico, fotocópia, de gravação ou outros, somente será permitida com prévia autorização, por
escrito, do SENAI.
Esta publicação foi elaborada pela equipe do Núcleo de Educação a Distância do SENAI de
Santa Catarina, com a coordenação do SENAI Departamento Nacional, para ser utilizada por
todos os Departamentos Regionais do SENAI nos cursos presenciais e a distância.
SENAI Sede
Referências............................................................................................................................................................................69
Índice......................................................................................................................................................................................73
Introdução
Você está iniciando a unidade curricular de Saúde e Segurança em Redes Telefônicas na Área
de Telecomunicações. Este conteúdo tem por objetivo propiciar a aquisição de informação e
orientação sobre saúde e segurança do trabalho para alunos que visam uma capacitação em
redes telefônicas.
No decorrer deste estudo, você vai ver algumas ações e equipamentos que podem ajudá-lo
a manter uma boa saúde e desempenho no ambiente de trabalho, evitando assim acidentes e
contágios que possam comprometer a integridade física do trabalhador.
Além de ser muito importante para manter o bem-estar do indivíduo no ambiente de
trabalho, o conhecimento repassado neste estudo ainda contribui para o seu aprimoramento
pessoal e profissional.
A seguir, são descritos, na matriz curricular, os módulos e as unidades curriculares previstos
e suas respectivas cargas horárias.
Carga
Unidades Carga
Módulos Denominação horária
curriculares horária
do módulo
Bons estudos!
Higiene e segurança no trabalho
Neste capítulo você vai conhecer importantes informações sobre higiene e segurança no
trabalho, buscando assim solucionar suas dúvidas e lhe mostrar o caminho a ser seguido nas
diversas situações de segurança corriqueiras no seu dia a dia. Para auxiliar seu estudo vamos
conhecer os objetivos de aprendizagem:
a) identificar a área de atuação da higiene e segurança no trabalho;
b) conhecer os tipos de acidente de trabalho;
c) ver as principais causas dos acidentes de trabalho.
Você é nosso convidado a fazer novas descobertas e somar ainda mais conhecimento para o
seu dia a dia de trabalho. Siga em frente!
saúde e segurança em redes telefônicas
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Dreamstime (2012)
Figura 1 - Instrução
Sua área de atuação é composta praticamente por todos os locais onde a força
humana de trabalho é necessária, atuando de forma direta e indireta nos fatores
físicos, biológicos, psicológicos, sociais e culturais relacionados com o trabalho e
o trabalhador.
Dreamstime (2012)
Nem sempre o trabalhador precisa estar no local de trabalho para que o ocor-
rido seja considerado um acidente de trabalho. No próximos tópico, veja como se
classificam os acidentes.
saúde e segurança em redes telefônicas
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CASOS E RELATOS
Acidente de trabalho
João trabalha em uma fábrica de móveis há muitos anos. Certo dia, estava
atrasado para entregar um móvel sob medida para um cliente parceiro da
marcenaria. Para agilizar o trabalho e cumprir o prazo, o marceneiro correu
contra o tempo para dar os acabamentos finais no armário, sem se preocu-
par com sua segurança. Quando já estava nas últimas prateleiras, João dei-
xou cair em cima de seu pé uma das ferramentas mais pesadas que havia
na fábrica. O resultado foi uma grave contusão no pé direito, algumas se-
manas em casa de recuperação e ainda mais atraso para entregar o móvel.
Em função do grave acidente do João, que gerou atraso na entrega, o ge-
rente de marcenaria passou a adotar para todos os serviços realizados da
marcenaria as técnicas de segurança do trabalho. Para isso ele consultou o
SESMT, onde obteve as informações necessárias para a implantação. Com
o uso correto dos itens de segurança do trabalho, a empresa pode manter
um serviço de qualidade, sem atrasos e sem que seus funcionários corram
riscos desnecessários.
Para compreender melhor esse assunto, é importante que você saiba que exis-
te uma cadeia de causas que levam o trabalhador a ser alvo de um acidente de
trabalho. No tópico a seguir vamos ver essas possibilidades.
2 Higiene e segurança no trabalho
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RECAPITULANDO
Anotações:
Equipamentos de proteção
coletiva e individual
EPC EPI
Ambiente Homem
O RISCO A LESÃO
Dreamstime (2012)
a) Escadas:
a) escada extensível portátil de madeira – que já está em desuso;
b) escada extensível de fibra de vidro – que é muito mais adequada que a de
madeira, pois é mais leve e mais isolante;
c) escada extensível de madeira ou de fibra de vidro para suporte giratório;
d) escada singela de madeira ou fibra de vidro;
e) escada para trabalhos em linha viva.
b) Cestos aéreos: confeccionados em PVC, revestidos com fibra de vidro, nor-
malmente acoplados ao munck ou grua. Pode ser individual ou duplo. Utili-
zado principalmente nas atividades em linha viva, pelas suas características
isolantes e devido à melhor condição de conforto em relação à escada. Os
movimentos do cesto possuem duplo comando (no veículo e no cesto) e são
normalmente comandados no cesto. Tanto as hastes de levantamento como
os cestos devem sofrer ensaios de isolamento elétrico periódico e possuir
relatório das avaliações realizadas. Os cestos aéreos podem ser:
a) plataformas isolantes, em fibra de vidro ou madeira, para degraus de es-
cada;
b) grua, munck, guindaste;
c) extensão isolante para grua em fibra de vidro ou madeira;
d) plataformas e gaiolas;
e) andaime isolante simplesmente apoiado: confeccionados em fibrade vi-
dro e alumínio e também utilizados em linha viva. Deve ser dotado de-
sistema guarda-corpo e rodapé de modo a atender todos os requisitos
determinados pela NR;
f) cadeira de acesso ao potencial. Para grua ou para a extensão da grua;
g) gancho de escalada.
Dreamstime (2012)
Os EPI devem ser selecionados e implantados após uma análise criteriosa rea-
lizada por profissionais legalmente habilitados, considerando principalmente os
seguintes aspectos:
a) a melhor adaptação ao usuário visando minimizar o desconforto natural
pelo seu uso;
saúde e segurança em redes telefônicas
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CASOS E RELATOS
parte do
objetivo equipamento foto
corpo
Reduzir/eliminar
reduzir/eliminar
riscos do impacto Óculos de segu-
Bruno Lorenzzoni (2012)
Reduzir/eliminar os
Protetores de
riscos decorrentes
Ouvido inserção ou
Dreamstime (2012)
Reduzir/eliminar os
riscos de respingo
Tronco ou impacto dos Aventais
Dreamstime (2012)
inúmeros agentes
agressores
Reduzir/eliminar os
riscos da inalação
Respiradores
Nariz/boca de gases ou sub-
Dreamstime (2012)
(máscaras)
stâncias nocivas ao
organismo
Reduzir/eliminar
os riscos com
Membros cortes, escoriações,
Luvas
Dreamstime (2012)
superiores abrasões, per-
furantes, elétricos,
térmicos, etc.
Reduzir/eliminar
os riscos contra
Bruno Lorenzzoni (2012)
Membros Calçados e
impactos, eletrici-
inferiores perneiras
dade, metais em
fusão, etc.
b) Martelo: existem vários tipos de martelos, sendo que os dois mais utiliza-
dos são: o tipo marceneiro e o tipo bola. O martelo marceneiro, conhecido
como martelo de carpinteiro, tem “orelhas” curvas, batente cilíndrico e cabo
de madeira. Suas “orelhas” devem estar perfeitas, seu batente não deve ter
rebarbas e seu cabo deve estar fixado ao martelo e não deve ter rachaduras.
O ideal é que o cabo do martelo não seja nem muito áspero e nem muito liso.
c) Estilete: esta é uma ferramenta de corte, que com o menor descuido pode
causar um ferimento grave e até levar à morte. Para um melhor desempenho
e maior segurança, utilize sempre uma ponta bem afiada.
d) Furadeira: a furadeira é uma ferramenta portátil com a qualse deve ter mui-
to cuidado. Existem diversos riscos ligados ao manuseio desse equipamento:
perfurações, choques elétricos, lesões musculares etc. Sempre que for usar
a furadeira, verifique se os fios estão encapados, se existe algum defeito no
equipamento.
O uso dos EPI é exigido por lei como uma das formas de prevenção contra
acidentes, porém apenas a exigência do uso dos EPI e o simples fornecimento
não impedem que acidentes aconteçam. Além da preocupação em fornecer trei-
namentos e conscientização sobre os riscos da não utilização, ou do uso incorreto
dos equipamentos, é importante levar em consideração a escolha do equipamen-
to mais adequado à função e ao funcionário visando conforto e mobilidade, além
de uma melhor aceitação por parte de seus usuários.
Deve-se ter o cuidado com a manutenção dos equipamentos, para que não
aconteçam falhas nos EPI.
Vamos conhecer alguns motivos de acidentes causados por falhas dos EPI:
a) ferramentas defeituosas;
b) ferramentas inadequadas para o serviço;
c) métodos incorretos de uso;
d) má conservação;
e) transporteinadequado de ferramentas.
saúde e segurança em redes telefônicas
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Dreamstime (2012)
Figura 8 - Acidente de trabalho
RECAPITULANDO
Anotações:
Riscos ocupacionais e legislação de
periculosidade e insalubridade
Neste capítulo você vai estudar sobre os riscos ocupacionais e conhecer a legislação sobre
periculosidade e insalubridade. O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) regulamenta as ati-
vidades insalubres e perigosas, através de Norma Regulamentadora (NR), mas sua observância
somente é obrigatória para empresas privadas ou públicas que possuam empregados regidos
pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), conforme a NR-1.
Veja os objetivos de aprendizagem deste capítulo para iniciar seus estudos:
a) aprender quais sãoos riscos ocupacionais;
b) conhecer qual a legislação vigente sobre periculosidade e insalubridade.
saúde e segurança em redes telefônicas
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CASOS E RELATOS
Prevenção
Antônio está na empresa e observa que um colaborador está mexendo em
um equipamento em movimento. Então, aproxima-se do colaborador e
alerta:
– Paulo, eu já lhe disse para não mexer nesta máquina quando ela estiver
sem as guardas de proteção e em movimento.
Paulo retruca em voz alterada:
– Se o senhor quer me mandar embora, por que não diz logo, em vez de me
censurar a todo o momento?
Antônio sabe que está com um sério problema a ser resolvido se pretende
evitar um acidente em sua empresa. Esse é o momento em que alguém
especializado deverá qualificar os trabalhadores para que se conscientizem
da importância do uso correto dos EPI e dos EPC, para proporcionar segu-
rança, saúde e bem-estar no ambiente de trabalho.
Veremos a seguir alguns relatos reais de trabalhadores que não receberam
orientação adequada sobre como trabalhar a questão da ergonomia, cui-
dar da postura e dos trabalhos repetitivos.
Funcionário da Caixa Econômica
˝Comecei a sentir as primeiras dores no ombro e nem ligava porque era
tanto trabalho e a gente era cobrado para ter resultados no fim do mês.
Só me dei conta quando tive de ir ao médico e começar com a fisioterapia.
Isso acabou influenciando o meu estado emocional e tive problemas de
depressão.˝
4 Riscos ocupacionais e legislação de periculosidade e insalubridade
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INSALUBRIDADE
PERICULOSIDADE Denis Pacher (2012)
Dreamstime (2012)
Figura 11 - Ambiente hostil de trabalho
d) delimitações de áreas;
e) interdição de circulação em vias públicas.
RECAPITULANDO
Neste capítulo, você aprendeu quão importante é cuidar dos aspectos er-
gonômicos, como sua postura, e conheceu os riscos ocupacionais e a le-
gislação de periculosidade e insalubridade que o Ministério do Trabalho
e Emprego - MTE regulamentou. Viu como é importante o uso dos equi-
pamentos de segurança, evitando acidentes graves. Também conheceu as
medidas técnicas de prevenção que podem ajudar a prevenir acidentes.
Todos estes conceitos foram ensinados com o propósito de desenvolver
melhor o ambiente de trabalho, e que para que você trabalhador busque
sempre medidas de segurança adequada para cada tipo de situação.
4 Riscos ocupacionais e legislação de periculosidade e insalubridade
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Anotações:
Organização do ambiente de trabalho
e profissionalismo
SEIRI
Senso de
Utilização
SHITSUKE SEITON
Senso de Senso de
5S
Ordem Organização
Denis Pacher (2012)
SEIKETSU SEISO
Senso de Senso de
Higiene Limpeza
Figura 12 - 5S
5 Organização do ambiente de trabalho e profissionalismo
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Dreamstime (2012)
Figura 13 - Ambiente de escritório impróprio
Dreamstime (2012)
Figura 15 - Utilidades
Após deixar o ambiente apenas com material útil, é necessário organizar tudo
aquilo que sobrou. Vale a pena mencionar que os 5S podem ser aplicados a qual-
quer atividade, independentemente do ramo.
A aplicação do Seiton irá fazer com que o ambiente de trabalho se torne mais
agradável, funcional e irá chamar a atenção de clientes e observadores. A ideia
principal dessa etapa é manter todas as coisas próximas e de fácil acesso, de uma
maneira tão organizada que mesmo um recém-contratado possa se encontrar e
trabalhar tão bem quanto qualquer outro membro da empresa.
5 Organização do ambiente de trabalho e profissionalismo
55
Após liberar e organizar o espaço, seguimos para uma importante etapa, a lim-
peza. Esse momento é de vital importância para o processo de organização, pois
afeta aqueles que trabalham no ambiente e também aqueles que usufruem de
seus produtos e serviços.
A preocupação em reciclar os dejetos da manutenção não está relacionada
apenas com a questão ambiental, mas também com a continuidade das ativida-
saúde e segurança em redes telefônicas
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CASOS E RELATOS
Dreamstime (2012)
5.1.5 Disciplina (Shitsuke)
Dreamstime (2012)
5.2 PROFISSIONALISMO
5.2.1 Capacitação
PROFISSIONALISMO?
Denis Pacher (2012)
Veja que o termo profissional sempre está atrelado a uma função específica,
ou seja, só seremos um profissional quando tivermos uma especialização em al-
guma área de atuação.
Por exemplo, você pode estar desempenhando a função de vendedor para
uma determinada loja, porém você nunca se especializou nessa área. Você po-
derá realizar seu trabalho com muito mais sucesso se buscar cursos adicionais,
táticas de vendas, enfim, torne-se um profissional qualificado no setor.
CASOS E RELATOS
O poder da televisão
Nesta pequena história, vamos ver a determinação de uma dona de casa,
que instalou em sua residência uma pequena sala de costura para ganhar
um dinheiro extra. Comprou as máquinas necessárias e começou fazendo
pequenos reparos em roupas. Como tinha uma televisão em sua pequena
sala que ficava ligada o dia inteiro, passou a se situar na moda vendo os es-
tilos de roupa usados nas telenovelas e propagandas. Dessa forma, ampliou
seu negócio copiando alguns modelos e confeccionando-os. Seus clientes
aprovavam e a vizinhança começou a fazer pedidos exclusivos para que
ela confeccionasse e costurasse. O resultado foi fabuloso e hoje a dona de
casa passou a ser uma empresária, e já possui cinco funcionárias. A visão de
negócio aliada à competência profissional transforma os sonhos em opor-
tunidade e devemos acreditar em nosso potencial para poder realizá-los.
5.3 EMPREGABILIDADE
Shutterstock (2012)
A adequação vocacional indica que você precisa gostar do que faz ou ter in-
teresse em fazer o serviço para o qual foi contratado. Caso não seja o seu perfil
ou não está gostando de algo, é importante repensar e se readequar, pois você
pode estar comprometendo o desempenho da empresa em que trabalha e o seu
emprego.
5 Organização do ambiente de trabalho e profissionalismo
55
Realizando seu trabalho com eficácia, você passa a ser visto como um profis-
sional competente, o que também requer outras qualidades, como respeitar os
colegas de trabalho, realizando sua jornada de trabalho corretamente e se com-
prometendo com os resultados de suas tarefas.
Você precisa também demonstrar capacidade para realizar seu trabalho e de-
monstrar ser conveniente, não misturando casos pessoais com o ambiente de
trabalho, por exemplo, cuidar dos seus pertences e ser um colaborador idôneo.
Uma característica importante é a saúde do profissional, ela precisa estar equi-
librada. É fundamental exercer nossa função sem dores ou preocupações, pois
tais disfunções em nossa saúde comprometerão toda e qualquer ação que iremos
desempenhar.
É importante que nosso ordenado mantenha nossas necessidades básicas,
além disso, sempre devemos reservar um pouco, é uma forma de ficarmos prepa-
rados para qualquer imprevisto. Assim você passa a não comprometer seu orde-
nado com situações emergenciais e utiliza sua reserva financeira.
A última característica, e não menos importante, tem a ver com nossa rede de
amizades, que deve ser cultivada dia a dia, pois é através dela que nosso sucesso
profissional irá se disseminar.
RECAPITULANDO
Conhecemos neste capítulo os 5S. Você deve ter percebido que, para que
possamos ter um local de trabalho organizado, devemos não somente cui-
dar da limpeza e da higiene no local de trabalho, mas também estar atentos
à NR-24, que traz as obrigações quanto às condições sanitárias e de confor-
to nos locais de trabalho. Além disso, vale lembrar que é de suma importân-
cia que todos conheçam suas obrigações e deveres de forma a exercer seus
direitos com responsabilidade e cidadania.
Também trouxemos neste capítulo informações voltadas ao nosso perfil
profissional. Atitude é uma das ações que um bom profissional deve pos-
suir: a busca por conhecimento, saber se portar perante dificuldades, pas-
sar aos seus superiores sua visão do negócio, entre outras.
Um profissional competente sabe diferenciar o comportamento pessoal do
profissional. Este foi o objetivo real deste capítulo: conscientizá-lo de que é
necessário trabalhar tanto a parte comportamental como técnica para ser
um profissional de destaque.
5 Organização do ambiente de trabalho e profissionalismo
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Anotações:
REFERÊNCIAS
GAZETA DE MARINGÁ. Acidente de trabalho mata mecânico em oficina de Maringá. 29 mar. 2012.
Disponível em: <http://www.gazetamaringa.com.br/>. Acesso em: 9 set. 2012.
HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
MINARELLI, J. A. Empregabilidade. São Paulo: Gente, 1995.
MINICURRÍCULO Dos autores
E
EPI 33, 34, 36, 40, 46
H
House keeping 54
N
NR 22, 23, 29, 39, 43, 44, 46, 47, 48, 58, 66
S
Seiketsu 54, 59
Seiri 54, 56
Seiso 54, 57
Seiton 54, 56, 57
SESMT 14, 15, 16
Shitsuke 54, 60
SENAI – Departamento Nacional
Unidade de Educação Profissional e Tecnológica – UNIEP
Diana Neri
Coordenação Geral do Desenvolvimento dos Livros
Selma Kovalski
Coordenação do Desenvolvimento dos Livros no Departamento Regional
Beth Schirmer
Coordenação do Núcleo de Desenvolvimento
Vicente O’nofrio
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