Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
89
Arquitetura Maxilomandibular
Objetivos do estudo
Visão estrutural;
Identificar as zonas de resistência e de
fragilidade;
Estabelecer relações anatômicas dos
alvéolos dentais com estruturas ósseas e
moles adjacentes;
94
Zonas de resistência – Pilar canino
95
Zonas de resistência – Pilar zigomático
Início: alvéolo do 1º molar.
Passa pela crista alvéolo zigomática,
pelo processo zigomático da maxila,
pelo corpo do osso zigomático -
Continua pelo processo frontal do
zigomático e pelo processo
zigomático do osso frontal;
97
Zonas de resistência – Vigas horizontais
Pilares unidos entre si por reforços
ósseos horizontais;
98
Zonas de resistência – Vigas horizontais
Palato ósseo
99
Zonas de Fragilidade
100
Zonas de Fragilidade
101
Le Fort I
(Horizontal Ou Subapical)
102
Zonas de Fragilidade
Tipos de fratura na maxila Lateral e posteriormente, anteriormente se
dirige à borda inferior da órbita (fratura), passa
Le Fort II pela borda medial da orbita e fratura o processo
(Piramidal) frontal da maxila e osso nasal na junção com
frontal;
Separa o viscerocrânio do neurocrânio na
região da raiz do nariz;
Internamente fratura alta do septo nasal e do
etmóide (às vezes da lâmina crivosa – rinorréia
– liquor pelo nariz);
Fratura dos três pilares de sustentação da
maxila, mais a borda inferior da órbita, que une
pilares canino e zigomático. 103
Le Fort II
(Piramidal)
104
Zonas de Fragilidade
105
Le Fort III
(Disjunção Crânio-facial)
106
MANDÍBULA
• Osso bem mais resistente que a maxila;
108
Mandíbula – zonas de resistência
Mento
Região muito reforçada por corticais
espessas;
Trabeculado ósseo mais denso da
mandíbula:
109
Mandíbula – zonas de resistência
• Trajetória basilar
• Ocupa a borda inferior da mandíbula:
• Desde a região mentual até borda posterior
do ramo mandibular e o côndilo.
112
113
Área de compressão é
anula- da pela trajetória
basilar.
116
Zonas de Fragilidade - Mandíbula
Região do corpo
Sobretudo na região do canal e do forame mentuais;
Menor frequência na região de molares e menos ainda na região anterior
do mento.
117
Zonas de Fragilidade - Mandíbula
Região do corpo
118
Zonas de Fragilidade - Mandíbula
Outras Localizações
Ramo
Processo coronóide
Processo alveolar
119
TOPOGRAFIA ALVÉOLO-DENTAL
Aplicações práticas
120
TOPOGRAFIA ALVÉOLO-DENTAL
Cortical Alveolar:
Osso alveolar (Histologia)
Lâmina dura (radiologia)
Cortical Vestibular
e Lingual
Osso esponjoso
Alvéolo Dental
121
TOPOGRAFIA ALVÉOLO-DENTAL
Tábua óssea vestibular
Cortical vestibular + osso
esponjoso
Tábua óssea lingual
Cortical lingual + osso
esponjoso;
Septo interalveolar
Septo ósseo que separa 2
alvéolos;
Septo intra-alveolar ou inter-
radicular
Separa entre si raízes de dentes
multirradiculares; 122
TOPOGRAFIA ALVÉOLO-DENTAL
NA MAXILA Tábua vestibular muito delgada – facilita a
anestesia;
Alvéolos dos incisivos Fusão das corticais vestibular e alveolar;
Ápice radicular voltado mais para vestibular;
Raiz do incisivo lateral pode estar voltada para
lingual;
Tábua óssea palatina geralmente espessa;
123
TOPOGRAFIA ALVÉOLO-DENTAL
NA MAXILA Presença do canal incisivo na linha média;
Alvéolos dos incisivos Relações apicais – cavidade nasal
124
TOPOGRAFIA ALVÉOLO-DENTAL
NA MAXILA Relações vestibulares semelhantes aos dos incisivos;
Fusão das corticais vestibular e alveolar;
Alvéolos Ápice radicular voltado mais para vestibular;
dos Caninos Eminência alveolar – pilar canino;
Tábua óssea palatina geralmente espessa;
Relações apicais – cavidade nasal e seio maxilar (menor frequência).
125
TOPOGRAFIA ALVÉOLO-DENTAL
NA MAXILA Relações vestibulares semelhantes aos dos incisivos e caninos;
Alvéolos dos Fusão das corticais vestibular e alveolar;
pré-molares Eminências alveolares menos nítidas;
Tábua óssea palatina mais verticalizada;
Ângulo bem definido entre a parede do alvéolo e palato ósseo;
Ápices podem estar relacionados ao seio maxilar (cúpulas alveolares).
126
TOPOGRAFIA ALVÉOLO-DENTAL
NA MAXILA
Relações vestibulares: crista infrazigomática no 1ºM e às vezes no 2ºM –
pilar zigomático - > espessura;
Alvéolos Raízes vestibulares não tão próximas à cortical vestibular;
dos molares Ângulo bem definido entre a parede do alvéolo e palato ósseo – mais no 3ºM;
Ápices mais relacionados ao seio maxilar (cúpulas alveolares);
Túber da maxila – região posterior do 3ºM
127
TOPOGRAFIA ALVÉOLO-DENTAL
NA MANDÍBULA
Processo alveolar muito estreito;
Corticais vestibular e alveolar unidas;
Alvéolos Ápices mais próximos da tábua vestibular;
Incisivos e Caninos Eminências alveolares: discretas nos incisivos e mais
evidentes nos caninos;
Tábua lingual estreita: fusão das corticais;
Relação: Osso esponjoso da mandíbula, vasos e os
nervos ramos incisivos do nervo alveolar
inferior interior do trabeculado da mandíbula
(Canalículos incisivos)
128
TOPOGRAFIA ALVÉOLO-DENTAL
MANDÍBULA Relações vestibulares semelhantes, porém com espessamento à medida
que se dirigem posteriormente;
Alvéolos Corticais vestibular e alveolar unidas no 1º PM;
Pré-molares Tábua lingual espessa: linha milo-hioidea
Ápices mais próximos da cortical vestibular;
Relação próxima ao canal mandibular : 2° PM
Relação próxima canal mentual: 1° PM
129
TOPOGRAFIA ALVÉOLO-DENTAL
Alvéolos Pré-molares
130
TOPOGRAFIA ALVÉOLO-DENTAL
MANDÍBULA Tendência de localização dos alvéolos cada vez mais para lingual;
Tábua óssea vestibular mais espessa: linha oblíqua;
Alvéolos Ápices mais relacionados ao canal mandibular:
Molares 3ºM: 80% 2 ºM: 15%
1º e 2º M: ápices acima da linha milo-hióidea;
3°M: ápices abaixo da linha milo-hióidea.
131
TOPOGRAFIA ALVÉOLO-DENTAL
MANDÍBULA A relação apical: Canal mandibular e o seu conteúdo (nervos e
vasos alveolares inferiores) 3M 2M1 M
Alvéolos
Molares
132
133
134
135