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RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃ O
CIVIL – PGRCC
(NOME DA EMPRESA)
Obra de implantação de (descrição resumida da obra)
(CIDADE – UF)
(MÊS – ANO)
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Sumário
APRESENTAÇÃO...................................................................................................4
1. INFORMAÇÕES GERAIS 4
1.4. ÁREA 4
1.5. CRONOGRAMA 5
2. PLANO DE GERENCIAMENTO..................................................................7
2.1. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 7
2.3. CLASSIFICAÇÃO 10
2.4. CARACTERIZAÇÃO 11
2.5. TRIAGEM 13
2.6. ACONDICIONAMENTO 13
2.9. TRANSPORTE 20
3. PLANO DE CONTINGÊNCIA....................................................................22
4. RESPONSABILIDADES............................................................................23
6. METAS E PROCEDIMENTOS DE MINIMIZAÇÃO DOS RESÍDUOS........25
7. TREINAMENTO.........................................................................................25
8. CONTROLE E AVALIAÇÃO......................................................................26
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APRESENTAÇÃO
1. INFORMAÇÕES GERAIS
Nome:
CNPJ:
Endereço da Unidade:
Nome:
Endereço
Telefone:
e-mail:
Nome:
Endereço:
Telefone:
e-mail:
1.4. Área
(EXEMPLO)
Fase de Implantação:
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Constituição do canteiro:
Quando for atingido a laje do play ground, estas instalações passarão para a área de
garagem, mantendo a estrutura semelhante, porém, sem uso de contêiner, pois os
espaços necessários serão ali edificados.
EXEMPLO 1:
O empreendimento classifica-se como residencial, composto por 01 torre com 8
pavimentos de apartamentos, 02 pavimentos de garagem, 01 pavimento de play
ground e co-working e 01 pavimento de cobertura, contendo piscina, estar e
academia. Cada pavimento de apartamentos possui 02 unidades, totalizando 16
unidades domiciliares.
No tocante ao projeto arquitetônico, o prédio composto por bloco único, com acesso
em posição perpendicular em relação às varandas, com acesso ao pavimento de
play ground através de escada. Os idosos e pessoas com deficiência terão a opção
de acessar ao edifício por meio de elevador apropriado.
O prédio terá acabamento em tinta de alta durabilidade nas laterais e fundo. A
fachada lateral constitui-se por uma combinação de acabamento com tinta e
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pastilhas cerâmicas. As varandas serão executadas com parapeito, portas e janelas
de vidro.
EXEMPLO 2:
8.3 - ESTRUTURA
Estrutura pré-moldada com vigas, colunas e lajes alveolares em concreto armado,
capeadas e solidarizadas com concreto armado.
8.4 – COBERTURA
Telha zipada com proteção térmica em face felt sobre estrutura metálica, com
iluminação zenital em policarbonato prismático na edificação do depósito, e telha
sobre laje ou laje impermeabilizada no prédio principal.
8.5 – REVESTIMENTO
* Parede: A maior parte das paredes do prédio serão aparentes, ou seja, em bloco
de concreto pré-moldado sem acabamentos, em alguns casos com pintura PVA
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sobre bloco, painéis térmicos, e nas áreas de WCs e Mall receberão revestimento
cerâmico.
* Teto: Os tetos em laje alveolar serão aparentes, e apenas na área de loja
receberão pintura PVA. Nos WCs de cliente e na circulação do Mall das lojas
terceirizadas terá o forro em gesso acartonado.
8.6 - PISOS
Pisos em concreto com acabamento polido vítreo nas áreas de depósitos,
estacionamento e demais circulações. Nas áreas de lojas, mall e sanitários
receberão revestidos cerâmico.
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09 – SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA FOTOVOLTAICA
O empreendimento contará com sistema de energia fotovoltaica, que será instalado
sobre a coberta metálica, com placas fotovoltaicas de última geração.
10 - AR CONDICIONADO
Sistema de expansão indireta com sistema integrado de ar exterior dedicado,
motores e controles de última geração, termo acumulação e completamente
automatizado para garantir uma alta eficiência energética.
11 – INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
O imóvel terá reservatórios inferiores e superiores com capacidade adequada de
acordo com as normas e diretrizes da EMBASA com distribuição em tubulações de
PPR e PVC. O prédio possuirá um sistema de reaproveitamento da água da chuva,
sendo coletado através da coberta, para utilização no sistema de ar-condicionado,
bacias sanitárias, lavagem e irrigação.
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2. PLANO DE GERENCIAMENTO
Resíduos
Rejeitos
Resíduos Perigosos
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Destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a
recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos
órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e do Suasa, entre elas a disposição
final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos
à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos.
Reutilização
Reciclagem
Agregado Reciclado
Beneficiamento
Ato de submeter um resíduo a operações e/ou processos que tenham por objetivo
dotá-los de condições que permitam que sejam utilizados como matéria-prima ou
insumo.
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Coprocessamento
Geradores
Transporte
Tratamento
Gerenciamento de resíduos
2.3. Classificação
Classe A
São resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como os oriundos de:
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b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes
cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e
concreto;
c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em
concreto (blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras;
Classe B
São os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos, papel,
papelão, metais, vidros, madeiras, embalagens vazias de tintas imobiliárias (aquelas
cujo recipiente apresenta apenas filme seco de tinta em seu revestimento interno,
sem acúmulo de resíduo de tinta líquida) e gesso.
Classe C
Classe D
2.4. Caracterização
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Quadro 1. Caracterização e estimativa da geração de resíduos.
CL TA
AS XA
SE (M
³/
M²
DE
QUA
Resolu ÁR
NTID
RESÍDUO EA
ADE
CONA ABNT NBR C
(M³)
MA nº O
307/20 NS
TR
UÍ
DA
)
Argamassa,
0,0
concreto,
13
blocos de
19
concreto
Azulejos,
pisos, 0,0
porcelana, 08
mármore e 24
granito
0,2
Solo, areia,
400 19
pedras
78
0,0
Papelão 05
49
Fios 0,0
(conduítes 01
PVC, cobre) 10
0,0
Embalagens
05
plásticas
49
Artefatos de 0,0
PVC, PEAD e 02
PEBD 75
0,0
Isopor 00
55
0,0
Vidro 00
00
Metais 0,0
(alumínio, 02
aço, ferro) 75
0,0
Telhas
06
metálicas
59
0,0
Madeiras 06
59
0,0
Serragem 02
75
15
CL TA
AS QUA XA
SE NTID (M
RESÍDUO
ADE ³/
0,0
Gesso (M³) M²
01
DE
10
Embalagens ÁR
metálicas
contaminadas
com produtos
classificados
como
perigosos (p.
0,0
ex. rejunte
02
epóxi,
75
esmalte
sintético,
solvente,
verniz,
desmoldante,
óleo, graxa
etc.)
Embalagens
plásticas
contaminadas 0,0
com produtos 02
classificados 75
como
perigosos
Rolo de lã,
pincéis e
espumas
0,0
contaminados
00
com produtos
55
classificados
como
perigosos
Tintas, 0,0
solventes e 01
vernizes 10
Materiais
têxteis e
equipamento
s de proteção
individual 0,0
(EPIs) 03
contaminados 85
com produtos
classificados
como
perigosos
2.5. Triagem
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A triagem dos resíduos deve ser feita na obra, por classificação, e posteriormente
ser remetido para onde será efetuado o seu armazenamento, aguardando sua
destinação final. Ao fim de um dia de trabalho ou ao término de um serviço
específico a triagem deverá ser realizada preferencialmente por quem realizou o
serviço, com o intuito de assegurar a qualidade do resíduo (sem contaminações)
potencializando sua reutilização ou reciclagem. Tal prática contribuirá para a
manutenção da limpeza da obra, evitando materiais e ferramentas espalhadas pelo
canteiro o que gera contaminação entre os resíduos, desorganização, aumento de
possibilidades de acidentes do trabalho além de acréscimo de desperdício de
materiais e ferramentas.
2.6. Acondicionamento
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Bags
Baias
Caçambas estacionárias
Quadro 2. Formas para acondicionamento inicial (local de geração) dos resíduos gerados.
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Blocos de concreto, blocos cerâmicos, Em pilhas formadas próximas aos locais de
argamassas, outros componentes cerâmicos, geração, ou em caçambas nos respectivos
concreto, tijolos e assemelhados. pavimentos.
Em bombonas sinalizadas e revestidas
internamente por saco de ráfia (pequenas
Madeira peças) ou em pilhas formadas nas proximidades
da própria bombona e dos dispositivos para
transporte vertical (grandes peças).
Plásticos (sacaria de embalagens, aparas de Em bombonas sinalizadas e revestidas
tubulações etc.) internamente por saco de ráfia.
Em bombonas sinalizadas e revestidas
Metal (ferro, aço, fiação revestida, arame etc.)
internamente por saco de ráfia.
Em sacos de ráfia próximos aos locais de
Serragem
geração.
Em pilhas formadas próximas aos locais de
Gesso de revestimento, placas acantonadas e
geração dos resíduos, nos respectivos
artefatos
pavimentos.
Eventualmente em pilhas e, preferencialmente,
para imediata remoção (carregamento dos
Solos caminhões ou caçambas estacionárias logo
após a remoção dos resíduos de seu local
de origem).
Recolher após o uso e dispor em local
Telas de fachada e de proteção
adequado.
Quando em pequenos pedaços, colocar em
Isopor
sacos de ráfia. Em placas, formar fardos.
Quando em pequenos pedaços, colocar em
Vidro
sacos de ráfia.
Manuseio com os cuidados observados pelo
Resíduos perigosos presentes em embalagens
fabricante do insumo na ficha de segurança da
plásticas e de metal, instrumentos de aplicação
embalagem ou do elemento contaminante do
como broxas, pincéis, trinchas e outros
instrumento de trabalho. Imediato transporte
materiais auxiliares como panos, trapos,
pelo usuário para o local de
estopas etc.
acondicionamento final.
Restos de uniforme, botas, panos e trapos sem
Disposição nos bags para outros resíduos.
contaminação por produtos químicos.
A movimentação dos resíduos na obra deve ser atribuição específica dos operários
que se encarregarem da coleta dos resíduos. Eles ficam com a
responsabilidade de trocar os sacos de ráfia com resíduos contidos nas bombonas
por sacos vazios, e, em seguida, de transportar os sacos de ráfia com os resíduos
até os locais de armazenamento temporário. O transporte interno pode utilizar os
meios convencionais e disponíveis: transporte horizontal (carrinhos, gírias,
transporte manual) ou transporte vertical (elevador de carga ou a lanço). No
planejamento da implantação do canteiro, deve haver preocupação específica com a
movimentação dos resíduos para minimizar as possibilidades de formação de
“gargalos”.
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Equipamentos como o condutor de entulho, por exemplo, podem propiciar melhores
resultados, agilizando o transporte interno de resíduos de alvenaria, concreto e
cerâmicos.
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Em baias sinalizadas, podendo ser
Madeira
utilizadas caçambas estacionárias.
Plásticos (sacaria de embalagens, aparas de
Em caçamba, baias ou tambores sinalizados.
tubulações etc.)
Em baias, tambores ou caçambas sinalizadas.
Metal (ferro, aço, fiação revestida, arame etc.)
Baias, bags ou tambores para acúmulo dos
Serragem
sacos contendo o resíduo.
Em caçambas estacionárias ou
Gesso de revestimento, placas acantonadas e tambores, respeitando condição de segregação
artefatos em relação aos resíduos de alvenaria e
concreto.
Em caçambas estacionárias ou em
Solos pilhas, preferencialmente separados dos
resíduos de alvenaria e concreto.
Dispor em local de fácil acesso e
Telas de fachada e de proteção solicitar imediatamente a retirada ao
destinatário.
Caçamba para acúmulo dos sacos contendo o
Isopor
resíduo ou fardos.
Caçamba para acúmulo dos sacos contendo o
Vidro
resíduo.
Resíduos perigosos presentes em embalagens
plásticas e de metal, instrumentos de aplicação Em bombonas ou tambores devidamente
como broxas, pincéis, trinchas e outros sinalizados, sobre paletes com reservatório de
materiais auxiliares como panos, trapos, contenção.
estopas etc.
Restos de uniforme, botas, panos e trapos sem
Em bags ou tambores para outros resíduos.
contaminação por produtos químicos.
Os resíduos não perigosos deverão ser armazenados em locais que disponham dos
seguintes dispositivos:
a) Sistema de isolamento tal que impeça o acesso de pessoas estranhas;
b) Sinalização de segurança e de identificação dos resíduos ali armazenados.
c) Acessos internos e externos protegidos
d) Barreiras contra ação do vento
e) Cobertura
f) Impermeabilização
g) Medidas de contenção de vazamentos
O local de armazenamento de resíduos não perigosos deve ser operado e mantido
de forma a minimizar a possibilidade de incêndio ou outra ocorrência que possa
constituir ameaça à saúde humana ou ao meio ambiente.
A instalação deve ser equipada e devem ser mantidos adequadamente todos os
equipamentos de segurança necessários aos tipos de emergência possíveis de
ocorrer, como, por exemplo, equipamentos de combate ao incêndio onde houver
possibilidade de fogo.
22
O encarregado da operação deve inspecionar a instalação de modo a identificar e
corrigir eventuais problemas que possam provocar a ocorrência de acidentes
prejudiciais ao meio ambiente.
A instalação deve possuir um registro de sua operação, que deve ser mantido até o
fim de sua vida útil, incluindo o período de encerramento das atividades. As formas
de relatório de movimentação de resíduos e registro de armazenamento.
O encarregado da operação deve inspecionar, periodicamente, as áreas de
armazenamento, verificando os possíveis pontos de deterioração dos recipientes e
vazamentos causados por corrosão ou outros fatores, assim também como o
sistema de contenção. Qualquer irregularidade constatada deve ser anotada e as
ações corretivas necessárias devem ser executadas em tempo, procurando-se evitar
maiores danos.
A instalação deve ser equipada e manter adequadamente todos os equipamentos de
segurança necessários aos tipos de emergências possíveis de ocorrer, por exemplo:
equipamentos de combate a incêndio, onde houver possibilidade de fogo. Além
disso, deve existir na instalação um sistema de comunicação que permita um
contato rápido com o corpo de bombeiros, defesa civil e órgão de controle ambiental.
O encarregado da operação deve inspecionar a instalação de modo a identificar e
corrigir eventuais problemas que possam provocar a ocorrência de acidentes
prejudiciais ao meio ambiente. Para tanto, a instalação deve possuir um plano de
inspeção e manutenção, cuja frequência deve levar em conta a probabilidade de
falhas.
Em casos de acidentes devem ser tomadas, coordenadamente, medidas que
minimizem ou restrinjam os possíveis efeitos danosos decorrentes.
A instalação deve possuir um registro de sua operação, que deve ser mantido até o
fim de sua vida útil, incluindo o período de encerramento da obra.
2.9. Transporte
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Quadro 4. Destinação/Disposição final dos resíduos gerados.
3. PLANO DE CONTINGÊNCIA
4. RESPONSABILIDADES
Gerador:
Do Proprietário:
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Em caso de princípio de incêndio, o fogo deve ser combatido com elementos de
ação abafadoras de preferência pó químico ou extintor de dióxido de carbono. Em
caso da indisponibilidade dos mesmos, pode-se usar água ou outros produtos
apropriados.
28
7. TREINAMENTO
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se cumprir o papel fundamental de levantar informações sobre os
fornecedores de insumos e serviços com possibilidade de identificar
providências para reduzir ao máximo o volume de resíduos (caso das
embalagens) e desenvolver soluções compromissadas de destinação dos
resíduos preferencialmente preestabelecidos nos respectivos contratos.
8. CONTROLE E AVALIAÇÃO
__________________________________________
NOME DO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO
(FORMAÇÃO)
CREA – (Nº REGISTRO CREA)
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