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Transformações De Lorentz
Hector L. Carrion
ECT-UFRN
22 de junho de 2015
Summary
1 Transformações de Lorentz
Retraso do tempo na T.R.E.
Contração de Lorentz
2 Diagramas do espaço-tempo
3 grupo GL(R n , A)
4 Grupo SO(1, 1)
5 quadrivetores
6 Equações de maxwell
7 Tensor de campo eletromagnético
8 Principio de Hamilton
equações canônicas de movimento
9 Referências
Hector L.Carrion aula-ECT/UFRN
T.L.
Cone de luz
Grupo general linear
Grupo de Lorentz
Retraso do tempo na T.R.E.
quadrivetores
Contração de Lorentz
Equações de maxwell
Tensor de campo eletromagnético
Principio de mı́nima ação
Referências
Summary
1 Transformações de Lorentz
Retraso do tempo na T.R.E.
Contração de Lorentz
2 Diagramas do espaço-tempo
3 grupo GL(R n , A)
4 Grupo SO(1, 1)
5 quadrivetores
6 Equações de maxwell
7 Tensor de campo eletromagnético
8 Principio de Hamilton
equações canônicas de movimento
9 Referências
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Tensor de campo eletromagnético
Principio de mı́nima ação
Referências
SRI
xV
t0 = (t − )γ
C2
x0 = γx −V γt
y0 = y (1)
sendo
γ= √1 ,β= V
C .
1−β 2
Forma matricial
t0 − CV2 γ
γ 0 t
x 0 = −V γ γ 0 x (2)
y0 0 0 1 y
0
t t
Definindo os vetores de Lorentz : X = x e X 0 = x 0
y y0
e a matriz de Lorentz
− CV2 γ 0
γ
M(V ) = −V γ γ 0 (3)
0 0 1
X 0 = M(V ) X (4)
Observações:
Quando C → ∞ T.Lorentz → T. Galileu.
Na T.R.E. a sincronização de relogios é dada com ajuda de sinal
luminosa que tem velocidade limite: C .
quando C → ∞ temos:
γ = q 1 V 2 → 1, substituindo na matriz de Lorentz
1− C
t0 − CV2 γ 0
γ t
x0 = −V γ γ 0 x →
y0 0 0 1 y
0
t 1 0 0 t
x0 = −V 1 0 x ,
y0 0 0 1 y
∆t = γ∆t 0 (9)
como γ(V ) > 1 então se conclui que ∆t > ∆t 0 , ou seja o relogio no
referencial K 0 transcorre mais lentamente que o relogio do referencial K .
conclusão
O trancurso do tempo entre dois eventos na relatividade especial,
depende do referencial inercial na qual se mede o tempo.
Em particular
o intervalo de tempo (∆t 0 ) entre dois eventos que acontecem no mesmo
lugar no referencial K 0 , é menor que o intervalo de tempo entre os
mesmos eventos, medidos no referencial K .
∆t = γ∆t 0
onde:
∆t 0 é o intervalo de tempo da viagem da luz dentro da plataforma, desde
a sua emisão (P’) ate seu retorno (Q’), apos se refletir no espelho no
canto oposto de plataforma (ida e volta, na direção transversal ao
deslocamento da plataforma) .
∆t é o intervalo de tempo da viagem da luz, visto de terra (K), desde a
sua emisão (P) ate seu retorno (Q), apos se refletir no espelho na sua
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Equações de maxwell
Tensor de campo eletromagnético
Principio de mı́nima ação
Referências
Questão
Consideremos um referencial inercial K 0 em movimento uniforme com
velocidade constante V~ = Vi em relação ao referencial inercial K fixo.
Consideremos também uma barra fixa no referencial K 0 , com suas
extremidades nos pontos x10 e x20 . Qual é o comprimento desta barra no
referencial K ?
Solução
No referencial K’:
Sendo uma barra rı́gida e fixa, temos: l0 = x 0 2 − x10 = ∆x12
0
l0 → comprimento propio.
No referencial K :
suponhamos que x1 (t) e x2 (t) são os extremos da barra, medidos no
mesmo instante t, logo o comprimento é
logo, substraindo:
0
∆x12 = ∆x12 γ − V γ(∆t12 ).
Sendo que a medição do comprimento l da barra, no referencial K se da
no mesmo instante (t1 = t2 = t), logo
l0 = lγ − V γ(0)
l0 = lγ
l0
=γ>1 (12)
l
Conclusão : ”O comprimento da barra en movimento é menor que seu
comprimento propio”ou
A medida do comprimento da barra l0 no referencial K 0 em que ela esta
em repouso é maior que a medida do comprimento da barra na qual ela
esta em movimento
Comentario 1: Este resultado já havia sido sugerido por Lorentz e por
FitzGerald antes da TRE, na tentativa de explicar o resultado falho do
experimento de Michelson e Morley.
Comentario 2: Como os comprimento transversai ao movimento não se
alteram, e os comprimentos longitudinais pode se contrair, dependendo
do referencial, entao; pra objetos com volume, como as dimensõe
transversais não se modificam, então o volume propio (V0 ) se contrai
quando medido em movimento.
Comentario 3: Da definição de comprimento, se deduz que a
relatividade do comprimentoHectorda barra éaula-ECT/UFRN
L.Carrion resultado da relatividade do
T.L.
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3 grupo GL(R n , A)
4 Grupo SO(1, 1)
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8 Principio de Hamilton
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Referências
∆x v π
Tang (θ) = = <1⇒θ<
C ∆t C 4
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Referências
A = M T AM. (15)
Definição equivalente
Observação
√ Se pode provar facilmente que o modulo de um vetor
V = < V , V > é invariante pela transformação V 0 = M X , sendo M
um elemento qualquer do grupo O(n), ou seja |V 0 | = |V | (exercı́cio).
A matriz M é denominada também como matriz de rotação.
Em particular podemos pensar também que a distancia infinitesimal entre
dois ponto do espaço euclidiano R n , definido assim:
η = M T ηM. (22)
ds 2 = c 2 dt 2 − dx 2 − dy 2 − dz 2 . (29)
As transformações de Minkoswki (representados pelas matrizes M4×4 )
deixam invariante a ”distancia”infinitesimal (29) do espaço M {1,3} .
a c
Finalmente: R = , sendo a2 + c 2 = 1.
−c a
Com a escolha
a = cos(θ), c = − sin(θ) temos:
cos(θ) − sin(θ)
R9θ) = .
sin(θ) cos(θ)
Desta forma temos a definição alternativa para o grupo ortogonal
especial SO(2) que fica assim:
cos(θ) − sin(θ)
SO(2) = {R = , θ ∈ <} (32)
sin(θ) cos(θ)
R(θ) é a matriz
de
rotações no plano xy . Sendo θ o angulo de rotação
x
do vetor X = quando aplicado a matriz de rotação R.
y
V 0 = R(θ)V
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1 Transformações de Lorentz
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Referências
a b
Consideremos que M = ∈ SO(1, 1), logo temos a condição
c d
det(M) = ad − bc = 1.
Adicionalmente :
1 0 a c 1 0 a b
η = M T ηM → = . . ,
0 −1 b d 0 −1 c d
concluimos que : a = d, b = c.
a b
SO(1, 1) = {M2×2 = , a2 − b 2 = 1} (36)
b a
√
1 − b2 √ b
L↑+ = {L(b) = , b ∈ <}
b 1 − b2
√
− 1 − b2 √b
L↓+ = {L(b) = , b ∈ <}
b − 1 − b2
↑
L+ é subgrupo de SO(1, 1) (verificar)
Se pode mostrar queo conjunto
1 0
Observe que L(0) = ∈ L↑+ .
0 1
L(b)L(0) = L(b)
V
Agora, realizamos nova mudança de parâmetros: tanh(z) = C , logo:
1 V
cosh(z) = q , sinh(z) = q
V2 V2
1− C2 C 1− C2
q 1 − qV
2 2
L↓+ = {L(V ) =
1− V 2
V
C
C
1
1− V 2
C , −1 ≤ V = tanh(z) ≤ 1}
− q
2
q
2 C
C 1− V 2 1− V 2
C C
Se aplicarmos
a matriz L(V ) (transformação de Lorentz) no vetor
ct
X = do espaço de Minkoswsi M {1,1} , temos
x
q 1 − qV V 2
0 2
ct 1− V 2 C 1− 2 ct
= C C
.
x0
− qV V 2 q 1
V2
x
C 1− 1−
C2 C2
com a escolha de γ = q 1
, temos :
2
1− V 2
C
0
− VC γ
ct γ ct
= .
x0 − VC γ γ x
ou
V
t 0 = γt − 2 γx
C
x 0 = −V γt + γx (39)
que é a transformação de Lorentz apresentada inicialmente em (1)
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v + v0
ṽ = 0 (40)
1 + vv
C2
esta ultima equação se pode interpretar como a regra da adição de
velocidades ao longo do eixo x. Quando temos uma partı́cula com
velocidade ṽ em relação ao referencial K e velocidade v no referencial
K 0 . A velocidade v 0 se pode indentificar como a velocidade do referencial
K 0 em relação ao referencial K .
Intervalo
Sabemos que o intervalo espacial (entre dois eventos)
ds 2 = dx 2 + dy 2 + dz 2 é um conceito relativo, ouseja depende do
referencial inercial, de forma similar o intervalo temporal dt é tambem
relativo. Definamos um intervalo no espaço tempo de Minkowski M (1,3) ,
num referencial inercial K
ds 2 = c 2 dt 2 − dx 2 − dy 2 − dz 2 (41)
0
De forma similiar, em outro referencial inercial K
ds 02 = c 2 dt 02 − dx 02 − dy 02 − dz 02 (42)
Vamos extender a transformação de lorentz do grupo SO(1, 1)
apresentada na equação (39) ao grupo SO(1, 3). Na nova situação,
temos o Referencial K 0 viajando com velocidade constante V em relação
ao referencial K , e paralelamente ao eixo x; com os eixos y e z
ortogonais ao movimento de K 0 . Observamos também que os eixo x e x 0
são paralelos, e os eixos y ey 0 são paralelos, e os eixos z e z 0 também são
pralelos. Hector L.Carrion aula-ECT/UFRN
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−V Cγ2
0
t γ 0 0 t
0
x −V γ
0 = γ 0 0 x
y 0 (43)
0 1 0 y
z0 0 0 0 1 z
dt 0 −V Cγ2 0 0
γ dt
dx 0 −V γ γ 0 0 dx
= (44)
dy 0
0 0 1 0 dy
dz 0 0 0 0 1 dz
ds 2 = ds 02 (45)
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3 grupo GL(R n , A)
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Quadrivetores
Quadrivetor : X µ ↔ {x 0 , x 1 , x 2 , x 3 } no referencial K .
Quadrivetor : X 0µ ↔ {x 00 , x 01 , x 02 , x 03 } no referencial K 0 .
Notação tensorial
Consideremos a transformação de Lorentz no espaço M (1,3)
−V Cγ 0 0
0
ct γ ct
x0 − V γ γ 0 0 x
0 = C (53)
y 0 0 1 0 y
0
z 0 0 0 1 z
Podemos rescrever a equação anterior, utilizando as seguintes redefinições
x0 = ct
1
x = x
x2 = y
3
x = z (54)
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0
x0 −V Cγ
0
γ 0 0 x
x 10 − V γ γ 0 0 x1
0 = C (55)
x2 0 0 1 0 x2
x2
0
0 0 0 1 x3
Ou na forma simplicada assim:
X 0µ = Λµν X ν , (56)
sendo µ = {0, 1, 2, 3}; ν = {0, 1, 2, 3}.
onde para cada valor fixo de µ no lado esquerdo, iremos expandir a
somatoria no indice repetido ν no lado direito. Os valores de Λµν sao
definidos da matriz de Lorentz (53), sendo assim :
γ
Λ00 = γ, Λ01 = −V ,
C
Λ10 = −V γ, Λ11 = γ,
Λ22 = 1
3Hector L.Carrion
Λ = 1, o resto nulo
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quadrivetores
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Referências
é igual a
ds 2 = dx 2 + dy 2 + dz 2 (60)
(?) aqui temos que expandir no indice µ e ν, para todos seu valores
possı́veis.
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é igual a
ds 2 = c 2 dt 2 − dx 2 − dy 2 − dz 2 (63)
(?) aqui temos que expandir no indice µ e ν, para todos seu valores
possı́veis.
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Referências
Aµ = ηµν Aν , (64)
na equação anterior, se diz que os indices ν acima e embaixo estão
contraidos, isto significa que devemos expandir para todos os valores de
ν.
Podemos definir o tensor métrico covariante η µν tal que
η µα ηνβ = δβα
com isto,
1, i = j = 1;
η µν = 0, i 6= j. (65)
−1, i = j > 1;
1, i = j;
δβα → delta de kronecker, δβα =
0, i 6= j.
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Aµ = η µν Aν , (66)
Produto escalar no espaço de Minkowski
Quadrivetor : Aµ ↔ {A0 , A1 , A2 , A3 }
Quadrivetor : Bµ ↔ {B0 , B1 , B2 , B3 }
A.B = Aµ Bµ (67)
importante
O importante neste momento é que escalares, são invariantes de Lorentz;
ou seja quando passamos de um referencial inercial a outro, ela fica
constante.
exemplos: Aµ Bµ , Aµν Bµν , etc.
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Definições
~ → Intensidade de campo elétrico.
E
~ → Intensidade de campo magnético.
B
ρ → densidade de carga.
~J → densidade de corrente.
Equações de Maxwell
~ ρ
∇.E = (Lei de Gauss elétrico) (68)
ε
~
∇.B = 0, (Lei de Gauss magnético) (69)
∂B~
~
∇×E = − (Lei de Farady) (70)
∂t
~
∂E
~
∇×B = µ~J + εµ , (Lei de Amper) (71)
∂t
~ = (∇2 E1 , ∇2 E2 , ∇2 E3 )
∇2 E (73)
A seguir aplicamos rotacional à equação (70) e temos :
~
∂B
~
∇ × (∇ × E = − )
∂t
~
∂B ~
∂(∇ × B)
~)
∇ × (∇ × E = −∇ × ( )=− (74)
∂t ∂t
~
∂2E
~ − µ
∇2 E =0 (77)
∂t 2
~ (t, x, y , z) = (E1 (t, x, y , z), E2 (t, x, y , z), E3 (t, x, y , z))
sendo E
~ = (E1 , 0, 0) = E1~i
Equação de onda unidimensional Consideremos E
logo em (78) temos
∂ 2 (E1~i)
∇2 (E1~i) − µ =0 (78)
∂t 2
1
como c = µ0 0 , simplificando
1 ∂ 2 E1
∇2 E 1 − =0 (79)
c 2 ∂t 2
∂ 2 E1 ∂ 2 E1 ∂ 2 E1 1 ∂ 2 E1
+ + − =0 (80)
∂x 2 ∂y 2 ∂z 2 c 2 ∂t 2
A equação anterior é a equação de onda eletromagnatico relativo ao
camp elétrico num referêncial inercial K .
∂ 2 E1 ∂ 2 E1 ∂ 2 E1 ∂ 2 E1
1 2
+ 2 2
+ 3 2
− =0 (81)
∂(x ) ∂(x ) ∂(x ) ∂(x 0 )2
considerando x ν = η νµ xµ , e η µν = (+1, −1, −1, −1). temos que
∂ µ ∂µ (E1 ) = 0, (83)
0 1 2 3
sendo E1 = E1 (x , x , x , x ) o campo eletromagnético dependendo do
Hector ~
tempo t e posição no espaço rL.Carrion
= (x, y ,aula-ECT/UFRN
z).
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∂2E 1 ∂2E
− =0 (84)
∂x 2 c 2 ∂t 2
A questão é, qual é a forma da equação de onda eletromagnética
E = E (x 0 , t 0 ) em outro referencial inercial K 0 , que viaja com velocidade
V em relação ao referencial em repouso K ?.
para responde, iremos utilizar a transformação de Lorentz
t 0 = (t − xV 0
C 2 ) γ, x = γ x − V γ t ja definida anteriormente e a regra da
cadeia para funções de duas variáveis como segue
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∂ ∂ ∂t 0 ∂ ∂x 0
(E (x 0 (x, t), t 0 (t, x))) = 0 (E (t 0 , x 0 )) + 0 (E (t 0 , x 0 ))
∂t ∂t ∂t ∂x ∂t
∂ ∂ ∂t 0 ∂ ∂x 0
(E (x 0 (x, t), t 0 (t, x))) = 0 (E (t 0 , x 0 )) + 0 (E (t 0 , x 0 ))
∂x ∂t ∂x ∂x ∂x
Com a notação simplificada
∂ 0 0 ∂ ∂ ∂2
∂t (E (x (x, t), t (t, x))) = ∂t (E ) = Et ; ∂x (E ) = Ex ; ∂t 2 (E ) =
∂2 ∂ ∂
Ett , ∂x 2 (E ) = Exx , ∂t ( ∂x (E )) = Ext .
∂t 0 ∂x 0
Et = Et 0 + Ex 0 (86)
∂t ∂t
∂t 0 ∂x 0
Ex = Et 0 + Ex 0 . (87)
∂x ∂x
(88)
A seguir teremos que calcular Ett , Exx e substituir na equação (85).
Desta maneira podemos provar facilmente que a equação de onda
eletromagnética unidimensional para E = E (x 0 , t 0 ) tem a mesma
estrutura que a apresentada em (84), ou seja:
∂2E 1 ∂2E
− =0 (89)
∂x 02 c 2 ∂t 02
Includive a velocidade da propagação da O.E.M.é a mesma, e é igual a
velocidade da luz c.
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Referências
∂F µ0
= J 0. (99)
∂x µ
A equação vetorial (94) pode se escrever explicitamente assim:
i j k
∂x ∂y ∂z − ∂E = ~J (100)
∂t
B1 B3 B3
em componentes:
∂F 21 ∂F 31 ∂F 01
+ + = J1 (104)
∂x 2 ∂x 3 ∂x 0
∂F 12 ∂F 32 ∂F 02
1
+ 3
+ = J2 (105)
∂x ∂x ∂x 0
∂F 13 ∂F 23 ∂F 01
+ + = J3 (106)
∂x 1 ∂x 2 ∂x 0
adicionando as derivadas parciais dos elemento da diagonal principal de
F µν convenientemente
∂F 11 ∂F 21 ∂F 31 ∂F 01
+ + + = J1 (107)
∂x 1 ∂x 2 ∂x 3 ∂x 0
∂F 12 ∂F 22 ∂F 32 ∂F 02
1
+ 2
+ 3
+ = J2 (108)
∂x ∂x ∂x ∂x 0
∂F 13 ∂F 23 ∂F 33 ∂F 01
+ Hector L.Carrion
+ +
aula-ECT/UFRN = J3 (109)
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Grupo de Lorentz
quadrivetores
Equações de maxwell
Tensor de campo eletromagnético
Principio de mı́nima ação
Referências
∂F µ1
= J1 (110)
∂x µ
∂F µ2
= J2 (111)
∂x µ
∂F µ3
= J3 (112)
∂x µ
utilizando o indice latino k = 1, 2, 3, podemos resumir as 3 equações
anteriores numa so.
∂F µk
= J k , k = 1, 2, 3 (113)
∂x µ
∂F µν
= Jν (114)
∂x µ
sendo {µ, ν = {0, 1, 2, 3}}.
Summary
1 Transformações de Lorentz
Retraso do tempo na T.R.E.
Contração de Lorentz
2 Diagramas do espaço-tempo
3 grupo GL(R n , A)
4 Grupo SO(1, 1)
5 quadrivetores
6 Equações de maxwell
7 Tensor de campo eletromagnético
8 Principio de Hamilton
equações canônicas de movimento
9 Referências
Hector L.Carrion aula-ECT/UFRN
T.L.
Cone de luz
Grupo general linear
Grupo de Lorentz
quadrivetores Hamiltoniana de um sistema mecânico
Equações de maxwell
Tensor de campo eletromagnético
Principio de mı́nima ação
Referências
d
Lxk − Lx 0 = 0, k = 1, 2, ..., n. (118)
dt k
é um sistema de equações diferenciais de segunda ordem, que deverá ser
resolvida. A solução da equação de Euler/lagrange representa a trajetória
fı́sica real, seguida pelos constituintes do sistema fı́sico.
Sendo n o número de coordenadas cartesianas necessários para descrever
o sistema dinámico.
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Cone de luz
Grupo general linear
Grupo de Lorentz
quadrivetores Hamiltoniana de um sistema mecânico
Equações de maxwell
Tensor de campo eletromagnético
Principio de mı́nima ação
Referências
S ⇒ S
t ⇒ t
xi ⇒ qi (119)
ẋi ⇒ q̇i
L(t, xi , ẋi ) ⇒ L(t, qi , q̇i ). (120)
d
Lqk − Lq0 = 0, k = 1, 2, ..., n, (122)
dt k
Dito de outro modo, a trajetoria fı́sica que realiza o sistema mecânico do
instante t0 ao t1 é aquela que extremiza a ação S[q] e por tanto a
equação da trajetoria fı́sica resolve a equação de Euler/Lagrange (122).
Summary
1 Transformações de Lorentz
Retraso do tempo na T.R.E.
Contração de Lorentz
2 Diagramas do espaço-tempo
3 grupo GL(R n , A)
4 Grupo SO(1, 1)
5 quadrivetores
6 Equações de maxwell
7 Tensor de campo eletromagnético
8 Principio de Hamilton
equações canônicas de movimento
9 Referências
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T.L.
Cone de luz
Grupo general linear
Grupo de Lorentz
quadrivetores
Equações de maxwell
Tensor de campo eletromagnético
Principio de mı́nima ação
Referências
referências
Leyes fundamentales de mecánica clásica, Irodov, editora MIR,
Moscou (1981).
http://video.if.usp.br/aulas/ ”introdução a teoria de grupos”, João
Barata.
Teoria de campo, L.Landu, E. lifshitz, editora MIR, Moscou, (1980).
cálculo variacional, M. Krasnov, G. Makarenko, A. Kiseliov. Editorial
MIR, Moscou.
Notas de aula ”introdução ao cálculo das variacões”, Juscelino
Pereira Silva, departamento de matemática UFC-2005.
Dinámica clásica de las partı́culas y sistemas, J. Marion, editoral
Reverté (1981)e.
Cálculo variacional e controle ótimo, Antonio Leitão, 23 coloquio
Hector L.Carrion aula-ECT/UFRN