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Não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal (CF/88,
art. 5º, XXXIX e Código Penal (CP) art. 1º).
Só há crime e pena se o ato foi praticado depois de lei que os define e esteja em vigor.
5. Princípio da fragmentariedade:
O estado só protege os bens jurídicos mais importantes, assim intervém só nos casos de
maior gravidade.
O estado só deve intervir pelo DP “quando os outros ramos do Direito não conseguirem
prevenir a conduta ilícita.” (JESUS, 2009, p. 10).
7. Princípio da ofensividade:
Não basta que a conduta seja imoral ou pecaminosa, ela deve ofender um bem jurídico
provocando uma lesão efetiva ou um perigo concreto ao bem.
9. Princípio da culpabilidade:
Só será penalizado quem agiu com dolo ou culpa cometeu um fato atípico e antijurídico.
“A pena não pode ser superior ao grau de responsabilidade pela prática do fato.” (JESUS,
2009, p. 11.).
É dizer que ninguém pode ser punido duas vezes pelo mesmo fato.
15. Princípio da adequação social:
Apesar de uma conduta se subsumir ao modelo legal não será tida como típica se for
socialmente adequada ou reconhecida, isto é, se estiver de acordo da ordem social da
vida historicamente condicionada. Outro aspecto é o de conformidade ao Direito, que
prevê uma concordância com determinações jurídicas de comportamentos já
estabelecidos.
Impede-se a punição por fato alheio, vale dizer, só o autor da infração penal pode ser
apenado (CF, art. 5º, XLV). Havendo falecimento do condenado, a pena que lhe fora
infligida, mesmo que seja de natureza pecuniária, não poderá ser estendida a ninguém,
tendo em vista seu caráter personalíssimo, quer dizer, somente o autor do delito é que
pode submeter-se às sanções penais a ele aplicadas.
18. Princípio da Lesividade: