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C =α M +β K
Aplicando o duplo produto pelo modo de vibração genérico n, vem:
( ) (
Cn = φ n C φ n = α φ n M φ n + β φ n K φ n
T T T
)
⇒ Cn = α M n + β K n
Cn
Ccr ,n = 2 M n wn ξn =
Ccr , n
α Mn β Kn 1α β Kn
⇒ ξn = + = +
2 M n wn 2 M n wn 2 wn M n wn
1α
∴ ξ n = + β wn
2 wn
Casos particulares:
10
β = 0, a matriz C é apenas
9
• Se 8
1α
7
proporcional à massa logo ξ decresce
ξ=
6
5
%
• Se α = 0, a matriz C é apenas 10
9
8
proporcional à rigidez logo ξ cresce 7
6
1
ξ= βw
%
5
com a frequência ou com a ordem do 4
3
modo, também não é muito realista. 2 2
1
0
0 20 40 60 80 100
w (rad/s)
10
9
8
ξ 7
1 α
6
ξm ξ= + β w
2 w
%
5
4 ξn
3
2
1
0
wn wm
0 20 40 60 80 100
w (rad/s)
1
wn
1 wn α ξ ξ = K
⋅ = n ⇒ n
2 1 wm β ξ m ξ m = K
wm
1
α = 2ξ wn wm (wn + wm )
wn
1 wn α ξ
⋅ = n ⇒
2 1 wm β ξ m β = 2ξ (wn + wm )
wm
Cn = φ n C φ n = 2 ξ n M n K n
T
Conforme se definiu:
C = diag (C1 K Cn K C N )
*
M =Φ M Φ M = diag (M 1 K M n K M N )
* T *
, onde
vem:
−1
M Φ = Φ M ΦΦ = Φ M
* T −1 T
⇒ Φ = M
−1
( ) * −1
ΦM
e igualmente:
(Φ )T −1
M = Φ
*
( ) T −1
Φ M Φ= M Φ
T
⇒ (Φ )T −1
=MΦ M ( )
* −1
C=MΦ M ( ) * −1
C M
*
( ) * −1
ΦM
expressão que se obtém muito facilmente porque a inversa de M* (matriz
diagonal) é imediata, podendo então escrever-se a seguinte expressão que
resulta da expansão da anterior e que permite especificar o amortecimento
desejado nos diversos modos, mantendo a sua ortogonalidade em relação à
matriz C :
N 2 ξ n wn
C = M ∑ φ n φ Tn M
n =1 M n
FEUP - 2010 António Arêde 103
11.2 MÉTODOS DE INTEGRAÇÃO DIRECTA NO TEMPO
11.2.1 Fundamentos
determina-se
• Conhecendo u n , u& n e u
&&n (em tn ) u n +1 , u& n +1 e u
&&n +1 (em t n + ∆t )
O equilíbrio é expresso por equações diferenciais que podem ser resolvidas pelo
método das diferenças finitas, que se baseia na aproximação das derivadas por
meio de diferenças correspondentes a intervalos de tempo discretos.
u t+ ∆ t
u t+∆ t 2
u t- ∆ t ut u t- ∆ t
2
t
t- ∆ t t t+∆ t t- ∆ t t t+∆
u& t =
1
[u t + ∆t − u t −∆t ]
t − ∆t 2 ∆t [u t − u t − ∆t ]
1
2 ∆t u& =
u& t + ∆t 2 = [u t + ∆t − u t ]
1
∆t
Exprimindo a aceleração no instante t :
u&&t =
1
∆t
[
u& t + ∆t 2 − u& t − ∆t 2 ] vem u&&t =
1
∆t 2
[u t + ∆t − 2u t + u t −∆t ]
1 1 2
∆t 2 M + C u
t + ∆t = p − K − M ut −
2 ∆ t t
∆ t 2
1 1
− 2 M − C u t − ∆t
∆ t 2 ∆ t
∆t 2
u − ∆t = u 0 − ∆t u& 0 + u&&0
2
Neste método é muito útil quando M e C são diagonais já que u t + ∆t pode ser
obtido sem inversão de matrizes – Método Explícito.
Nessas condições, também não é necessário agrupar as matrizes de rigidez dos
vários elementos porque a sua contribuição no 2º membro pode ser obtida
elemento a elemento.
Principal inconveniente: ∆t < ∆tcri ⇒ Método de estabilidade condicionada
1
u& t + ∆t = 11 − 18 u + 9 u t − ∆t − 2 u t − 2 ∆t
6 ∆t
t
1
u&&t + ∆t = 2 u + ∆ − 5 u + 4u − ∆ − u − ∆
∆t 2
t t t t t t 2 t
∆t para determinar
Exprime-se o equilíbrio no intante t+∆ u t + ∆t resultando em:
2 11 5 3
∆t M + C + K u = p + ∆t M + C ut −
∆t
+ ∆
6 ∆t
2 t t t + ∆t 2
4 3 1 1
− 2 M + C u t − ∆t + 2 M + C u t − 2 ∆t
∆t 2 ∆t ∆t 3∆t
• Para o arranque pode usar-se outro algoritmo (ex.: diferenças centrais);
• É necessário inverter a matriz K – Método implícito
• ∆t pode ser qualquer método incondicionalmente estável
• Fazendo nula a massa e amortecimento pode-se resolver problemas estáticos
θ∆t
θ∆ com θ > 1.0.
Hipótese: Variação linear de acelerações entre t e t+θ∆
u t+∆ t u t+θ∆ t
ut
t t+∆ t t+ θ∆ t
τ
τ
u&&t +τ = u&&t + (u&&t +θ∆t − u&&t )
θ∆t (1)
Integrando, obtém-se
τ2
u& t +τ = u& t + u&&tτ + (u&&t +θ∆t − u&&t ) (2)
2θ∆t
τ3
u t +τ
1
= u t + u& tτ + u&&t τ +
2
(u&&t +θ∆t − u&&t ) (3)
2 6θ∆t
Fazendo τ = θ∆t
θ∆
θ∆t
u& t +θ∆t = u& t + (u&&t +θ∆t + u&&t ) (4)
2
θ 2 ∆t 2
u t +θ∆t = u t + θ∆t u& t + (u&&t +θ∆t + 2 u&&t ) (5)
6
Pode determinar-se u& t +θ∆t e u&&t +θ∆t em função de u t +θ∆t
[
p t +θ∆t = p (t + θ∆t ) = p (t ) + θ p (t + ∆t ) − p (t ) ] (6)
u& t + ∆t = u& t + (1 − δ ) u&&t + δ u&&t + ∆t ∆t
u t + ∆t = u t + u& t ∆t + (0.5 − α ) u&&t + α u&&t + ∆t ∆t 2
1 1
Newmark propôs: δ= ;α =
2 4
Duas partes:
1 – Cálculos iniciais
2 – Em cada intervalo de tempo determinam-se u t + ∆t e
prepara-se o vector solicitação para o instante t+2∆t
1 – Cálculos iniciais
1 δ 1 1
A0 = ; A = ; A = ; A = −1
α ∆t 2 α ∆t α ∆t 2α
1 2 3
δ ∆t δ
A4 = − 1 ; A5 = − 2 ; A6 = ∆t (1 − δ ) ; A7 = δ∆t
α 2 α
– Cálculo de matrizes M, C e K
M eff u t + ∆t = f eff , t + ∆t
&&t + ∆t
– Cálculo de u e u& t + ∆t , necessários para o passo seguinte
– Cálculo das tensões e esforços nos pontos que interessam
U (w ) = H (w ) ⋅ P(w ) (1)
onde:
∞
P(w ) = ∫ p(t )e − iw t dt (2)
t = −∞
u (t )e − iw t dt
∞
U (w ) = ∫ (3)
t = −∞
1/ k 1
H (w ) = = (4)
1 − ( w w) + i 2ξ w w k − w m + i c w
2 2
função de transferência
∞ U (w ) iw t
u (t ) = ∫ e dw (5)
w = −∞ 2π
1/ k − 2ξ w w
H (w ) = , ϕ ( w ) = atan 2
(6)
[1 − (w w) ] + (2ξ w w)
2 2 2
1 − ( w w)
U ( w ) = H (w ) ⋅ P( w ) (7)
~ ~ ~
onde:
{
U (w ) = U i (w )
~
} é um vector de N componentes, funções complexas que
definem a resposta de deslocamentos no domínio da
frequência, cada uma consistindo na transformada directa de
Fourier da resposta ui(t);
{ }
P( w ) = P j ( w )
~
é um vector de N componentes, funções complexas que
definem solicitação no domínio da frequência, cada uma das
quais consistindo na transformada directa de Fourier da
solicitação pj(t);
H (w )
(
é a matriz de NxN componentes, cada uma das quais H ij (w ) , )
~ consistindo na função de transferência entre a solicitação no
grau de liberdade j e a resposta (deslocamento) no grau de
liberdade i.
Formalmente, a matriz H ( w ) pode ser obtida por uma expressão análoga a (4):
( )
~
−1
H (w ) = K − w 2 M + i w C (8)
~ ~ ~ ~
Porém, a obtenção desta matriz com recurso a esta expressão é muito pouco
eficiente, devido à necessidade de inverter uma matriz para cada frequência.
w → wk ; r = w / w → rk = w / wk ; ξ → ξ k ; k = m w 2 → K k = M k wk
2
1/ k 1/ m
H (w ) = = 2 (10)
1 − ( w w) + i 2ξ w w w − w 2 + i 2ξ w w
2
y 1/ Kk 1/ M k
H k (w ) = = (11)
1 − ( w wk ) 2 + i 2ξ k w wk wk2 − w 2 + i 2ξ k wk w
A passagem desta função do espaço modal para o espaço físico, é feita com
recurso aos modos de vibração através da seguinte operação matricial:
y
H ( w ) = Φ ⋅ H ( w ) ⋅ ΦT (12)
~ ~ ~ ~
N φik ⋅ φ jk
H ij ( w ) = ∑ (i = 1,K, N ) , ( j = 1,K, N ) (13)
k =1 wk − w + i 2ξ k wk w
2 2
Tal como nos sistemas de 1 g.l., cada uma das funções complexas H ij (w )
fica caracterizada pela sua amplitude e ângulo de fase dados por
φik ⋅ φ jk − 2ξ k w wk
H ij ( w ) = , ϕij ( w ) = atan 2
[1 − (w w ) ] + (2ξ
k
2 2
k w wk )
2
1 − ( w wk )
A obtenção experimental destas pode ser feita por diversos métodos que
variam consoante se conhece apenas a solicitação (input-only methods) ou
apenas a resposta (output-only methods) ou ambas (input-output methods).
N φik ⋅ φ jk φik ⋅ φ jk
H ij ( w ) = ∑ 2 ≅ 2 (14)
k =1 wk − w 2
+ i 2 ξ w
k k w wk − w 2 + i 2ξ k wk w
que, para factores de amortecimento pequenos como os que existem em
estruturas de engenharia civil, fornece uma via de estimar frequências,
amortecimentos e componentes de deslocamento modais (ou seja, os modos
de vibração).
De acordo com (Caetano, E. 1992, Tese de Mestrado), esse processo envolve
então as seguintes tarefas:
w2 k − w1k
ξk ≅ (15)
2 wk
φik ⋅ φ jk
H ij ( wk ) ≅ (16)
i 2ξ k wk2
φik ⋅ φ jk
H ij ( wk ) = H ij ≅ (17)
max k , max 2ξ k wk2
acel
φik ⋅ φ jk ≅ 2ξ k H ij (19)
k , max
acel
φik ≅ 2ξ k H ii (20)
k ,max
acel
que pode ser obtida por leitura do pico no gráfico de H ii ( w ) correspondente
à frequência wk.
Os restantes valores φ jk ( j ≠ i ) , podem ser obtidos da leitura na correspondente
acel
função de transferência H ij ( w ) , por leitura do pico associado à frequência
wk, e recorrendo a (19) e (20) calcular:
acel
2ξ k H ij (21)
φ jk ≅ k , max
φik
M u&& + C u& + K u = 0
t
u = u + 1u g
t
e atendendo a que
1X com valores unitários nos g.l. horizontais (X) e nulos nos restantes
1Z com valores unitários nos g.l. verticais (Z) e nulos nos restantes
Ln Ln
&y&n + 2 ξ n wn y& n + w2n yn = u&&g = Γ n u&&g com Γn =
Mn Mn
Γn
yn ,max = Γ n S d (wn , ξ n ) = 2
S a (wn , ξ n )
wn
que permite então obter o vector dos deslocamentos modais máximos, bem
como o das correspondentes pseudo-acelerações totais dadas por
O processo mais corrente para obter a máxima resposta total a partir dos
valores espectrais é calcular a raiz quadrada da soma dos quadrados das
respostas modais, designado de CQS (Combinação Quadrática Simples) ou
de SRSS (em inglês). A aplicação a uma dada componente j do vector dos
deslocamentos conduz à seguinte expressão do seu valor máximo absoluto:
N
u j ,max = u 2
j1, max +u 2
j2 , max + Ku 2
jN , max = ∑u
n =1
2
jn , max
N
Qmax = Q 2
1, max +Q 2
2 , max + KQ 2
N , max = ∑Q
n =1
2
n , max
Se, por exemplo f2 e f3 não estão bem separadas, virá então para a
componente j dos deslocamentos:
N N
Qmax = ∑∑ Q
n =1 m =1
n , max ρ nm Qm,max = QTmax ρ Q max
8 ξ nξ m (ξ n rnm + ξ m ) rnm
32
wn
ρ nm = ; rnm =
(1 − r )
2 2
nm (
+ 4 ξ n rnmξ m 1 + rnm
2
)
+ 4 rnm
2
(
ξ n2 + ξ m2 ) wm
8 ξ 2 (1 + rnm ) rnm
32
ρ nm = = ρ mn
(1 − r )
2 2
nm + 4 ξ rnm (1 + rnm )
2 2
16.33 0 1
M 1 = φ1 M φ1 = {1 0.618} = 22.57
T
0 16.33 0.618
16.33 0 − 0.618
M 2 = φ2 M φ2 = {− 0.618 1} = 22.57
T
0 16.33 1
16.33 0 1
L1 = φ1 M {1} = {1 0.618} = 26.42
T
0 16.33 1
16.33 0 1
L2 = φ 2 M {1} = {− 0.618 1} = 6.24
T
0 16.33 1
f1 = 2.7 Hz → S a1 = 310 cm / s 2
f 2 = 7.0 Hz → S a2 = 400 cm / s 2
h) Coordenadas modais
26.42 3.1
y1 = × × 0.3 = 0.00388 m
22.57 16.7572
coef. de sismicidade da zona (0.3)
6.24 4.0
y2 = × × 0.3 = 0.00017 m
22.57 43.862
1º Modo 2º Modo
0.00388 − 0.000106
u1 = φ1 y1 = u 2 = φ 2 y2 =
0.00240 0.00017
j) Deslocamentos máximos
L1 S a L
f s = M w12 φ1 y1 = M w12 φ1 2
= M φ1 1 S a1
1 M 1 w1 M1
− 3.336
Operando de forma análoga para o 2º modo, vem fs = kN
2
5 .4
1º MODO 2º MODO
Para cada modo, já se viu que as forças de inércia são proporcionais a Mφn
,portanto o que se pretende é então escrever:
N N
s = ∑ sm = ∑αm M φ m
m =1 m =1
m =1 Mm
φ Tn M 1
αn = =Γn = factor de participação modal
Mn
o que significa que a componente modal do vector das forças efectivas se
obtém por:
sn = Γ n M φ n ⇒ pn (t ) = Γ n M φ n u&&g (t )
,eff
N N
tal que p eff (t ) = ∑ p n (t ) = ∑ Γ n M φ n u&&g (t )
, eff
n =1 n =1
f n (t ) = K u n (t ) = Γ n K φ n d (t ) = Γ n wn2 M φ n d (t ) = Γ n M φ n wn2 d (t ) = s n a (t )
u n , max = Γ n φ n S d (wn , ξ n )
1 ≡ 1X = 1 e Ln ≡ Ln X = Lhn
h
Nestes casos (pórticos planos) tem-se:
= ∑ (h j − hi )s j ,n
N
st
Momento derrubador sob o piso i (Mi) M i ,n
j =i
N
= ∑ s j ,n = 1 s n = Γ n 1 M φ n = Γ n Lhn
st T T
Corte basal (Vb) V b,n
j =1
N
M bst,n = ∑ h j s j ,n = h s n = Γ n Lθn
T
Momento derrubador na base (Mb)
j =1
h = {h j }j =1,K, N Lθn = φ n M h
T
em que: e factor modal de excitação
sísmica para momentos
derrubadores
Γn
Deslocamento de piso i (ui) uist, n = φi ,n
wn2
Lhn h (Lhn )
2
V st
b,n =Γn L = h
n Ln = = M n*
Mn Mn
φ Tn M 1 φ Tn M 1
M =
*
φ Tn M φ n
n
N N N
M t = 1 M 1 = ∑ Γ n 1 M φ n = ∑ Γ n φ n M 1 = ∑ Γ n Lhn
T T T
n =1 n =1 n =1
N
M n* N N
Ou seja: Mt = ∑ M *
n ⇔ 1=∑ ∑m *
n
n =1 n =1 M t n =1
∑m
n =1
*
n ≥ 1 − e = 0.95
θ Γ n Lθn ΓM *θ
n L Lθn
M h =M
* * st
= Γ n Ln ⇒ h = *
= =
n n
n n b,n n
M n* Γ n Lhn Lhn
Lθn φ n M h
T
hn = h = T
*
Ln φ n M 1
M n*
S a ( wn ; ξ n )
hn* Vb , n = M n* S a ( wn ; ξ n )
M b , n = M n*hn* S a ( wn ; ξ n )
Vb ,n
M b ,n
F2 Fi = mi g
d2
F3
d1
d3 d
F4 Kd = F → d = 2
...
d4
d N
K1 K1 = d K d e M1 = d M d
w12 =
T T
Resulta então em que
M1
F1
F N
K1 = d F = {d1 ... d N } 2 ∑ Fi d i
T
Mas: d2
... i =1
FN
e:
m1 d1 F1d1
d Fd N
m2 2 2 2
= {d1 , d 2 , ..., d N }⋅
T
g M1 = d g M d = d g = ∑ Fi di
T 2
O M M i =1
FN d N
mN d N
Donde:
g ∑i =1 Fi di g ∑i =1 Fi di
N N
→ Sa = Sa (w, ξ )
1
w= ⇒ f =
∑
N
Fi d 2 2π ∑
N
Fi d 2
i =1 i i =1 i
(Espectro de Resposta)
∑ ∑
N N
L Fd Fi d i2
= 1 Sa L1 = d M1= i =1 i i
= i =1
T
&y&1,max com com M1
M1 g g
∑
N
Fi di
w2
⇒ &y& T
= Γ 1 Sa com Γ1 = i =1
=
∑
1,max N 2
Fd g
i =1 i i
w2 Sa
T
u&&
1 j , max = &y& T
1, max d j = Γ 1 Sa d j ou
T
u&&
1 j ,max = dj
g
Sa 2 S
Fj1,max = m j u&&Tj1,max = m j w d j = a2 w2 Fj d j
g g
160 kN
d1 = 0.0399
0.0399
d =
160 kN
d 2 = 0.0266 0.0266
∑F d i i
=
∑d i
= 28.918 f =
1
9.8 × 28.918 = 2.7 Hz → Sa = 310cm/ s 2
∑F d i i
2
∑d i
2
2π
un Fn
mn
u n-1 F n-1
hi u&&
mi
ui u&&i = u&&n ⇒ Fi
Fi = mi u&&i = mi hi n
hn hn
hn
F2
hi u
F1
h1
Vb
n n
u&& u&& n
em que o corte basal Vb se escreve: Vb = ∑ Fi = ∑ mi hi n = n ∑ mi hi
i =1 i =1 hn hn i =1
n
Como se admite que o corte basal é uma fracção do peso total: Vb = β ⋅ g ∑ mi
n i =1
u&&n n n
&& ∑m i
⇒ ∑mh i i = β g ∑ mi (∴) un = β g n
i =1
hn hn
i =1 i =1
∑mh
i =1
i i
declive da deformada
Resulta então:
n n
Distribuição de
∑ mi ∑ Gi forças proporcionais
Fi = mi hi β g n
i =1
= β Gi hi n
i =1
ao peso Gi do piso e
∑mh
i =1
i i ∑G h
i =1
i i à respectiva altura hi.
Métodos Gerais e
“Exactos”
Método Simplificado
de Análise Estática
F
Fe,máx.
u
60%
40%
u
u&&g
Elástico
Vb
Limite Inferior δ= ≥ 0.04 α
P
Se δ < 0.04 α multiplicar resultados por 0.04 α δ
Condições de Aplicação
iv) Pisos indeformáveis no seu plano (para boa repartição da acção pelos
elementos resistentes verticais – pórticos e7ou paredes)
200 A S2
A S1
Coeficiente Sísmico
de Referência 1 2 3 4 5 6 7 f(Hz)
0.04 α < β < 0.16 α
12
Estrutura Tipo Pórtico f = Hz (n = nº de pisos)
n
16
Estrutura Tipo Pórtico - Parede f = Hz
n
6b
Estrutura Tipo Parede f = Hz
h
∑P j =1
j
Fki = β hi Pi
Proporcionais ao peso Pi de cada piso
n
∑h
Proporcionais à altura hi de cada piso
j Pj
j =1
e 2i e1i
CRi
e1i = 0.5bi + 0.05a
Cgi
e2i = 0.05a
bi Fi
As forças Fki nos pisos devem ser consideradas todas com as excentricidades e1i
ou todas com e2i, conforme o que for mais gravoso para o elemento em estudo.
0.6 x
ξ = 1+
a
onde x é a distância do elemento em estudo ao centro de massa (ou de rigidez,
uma vez que ambos coincidem).
bi
c ri cgi
e 2i e1i
Dimensões:
1.0 kN/m2
3.0m
Gi = 780 + ψ2 x 240 =
4.0m
Deslocamentos: η = 1,0
Terreno tipo I
828
828 .2656 219.9 58.4 21.56
828
828 .2013 166.7 33.56 16.34
828
828 .1569 129.92 20.38 12.74
828
828 .0975 80.74 7.88 7.92
844.6 194.1
24.24
0.71 cm
21.56
16.34 f =
1
g
∑F d
i i
=
1
42.64 = 1.04 Hz
2π ∑F d
i i
2
2π
S a w2
= 0.098
44.46 49.77 g 2η
12 12 α 0.3
f = = = 2.4 Hz β 0 = 0.17 f = 0.26 β = β0 = 0.26 × = 0.031
n 5 η 2.5
0.04α = 0.012 < 0.031 < 0.16α = 0.048
Fki = β hi Gi
∑G i
= 0.031 hi 828
(1 + 1 + 1 + 1 + 1) = 2.567 hi
∑h G i i (4 + 7 + 10 + 13 + 16)
41.072
1.14 cm
33.371
25.67
17.969
10.268
68.96 77.27
Piso i
F2 f 2p
p p p
V2 = F 3 + F 2 V 2 = f 3 +f 2
F1 f 1p
p p p p
V1 = F 3 + F 2 + F 1 V1 = f 3 +f 2 +f 1
p
Vb Vb
N N
Vi = ∑ Fl Vi = ∑ f l p
p
l =i l =i
f Np = VNp
PLANTA
xF 0 xT
i i
N
Fi
Vi
∑F x l Fl
xVi = l =i
Vi
• Modelação
5
F5
PISOS CORTE
5
F3
4
F1
4xPT1 2xPT2
2
BIELAS AXIALMENTE EA ≅ ∞
RÍGIDAS EI ≅ 0
1
EA = 1000 EAvig
Exemplo: 0
EI = EIvig / 1000
Cuidados particulares:
A deformabilidade axial das vigas pode introduzir erros, pelo que, para os evitar
deve-se artificialmente incrementá-la, condicionando as dimensões das secções.
A modelação da parede com um elemento de barra (com dimensões de iguais à
da secção transversal da parede) deve ser complementada com troços rígidos
nas extremidades das vigas adjacentes
F4 R 15 R 52
F3 R 14 R 24
F2 R 13 R 23
F1 R 12 R 22
R 11 R 12
R 1T R T2
PT1 → I i1 = I i2 = I i5 = I i6 = Ri1 / 4
PT 2 → I i3 = I i4 = Ri2 / 2
f i p = Vi p − Vi +p1 = I ip − I ip+1 ; i = 1, K , N − 1
f Np = VNp = I Np
Claro que também pode ser feito logo ao nível das forças Ript (e Ript+1 ) e
depois dividido pelo número de pórticos do grupo (Npt):
N pt N pt
• Por serem obtidos por imposição de igual deslocamento (de piso e
relativo entre pisos) nos vários pórticos, essas forças dão uma medida da
rigidez de corte de cada pórtico p sob o piso i.
• Assim, o quociente de cada uma dessas forças para a força de corte total
sob o piso i (Vi ) , dado por: p
Ii
ri p =
Vi
fornece uma medida da rigidez relativa entre pórticos que pode ser usada
para repartir as forças de corte sob aquele piso.
i) Só translação (e = 0)
PLANTA
• Modelação (“em comboio”) 1
F5
2
F3
3
F1
CR
4
4xPT1 2xPT2 e
F
PT 2 ⇒
RT2 = corte basal 2
I1 ∆I 1
1 1
d
I2 ∆I 2
2 2
d
I3 ∆I 3
3 3
d
CR u CR
I 4
∆I 4
d4 4 θ
e
V
θ
kP ~ I P
V 5 I5 ∆I 5 P
d 5 d
δP =u+θ d P
d
6 I6 ∆I 6
6
V = Vi ; eV = eVi ; u = ui ; θ = θ i
d p = d ip ; I p = I ip ; ∆I p = ∆I ip
onde
Ip
V = ∑I p
⇒ ∑ = ∑r p =1
p p V p
∆I p = K p ⋅ δ p = α I p ⋅ θ d p = (α ⋅ θ )I p ⋅ d p
Kp ~Ip δ p = 0 +θ d p
⇔ K p =α I p
V ⋅ eV = ∑ ∆I p ⋅ d p = ∑ (α θ )I p ⋅ d p =
2
p p V ⋅ eV
∴αθ=
= (α θ )∑ I ⋅ d p2
∑I
2
p p
⋅d p
p p
donde:
V ⋅ eV
∆I p = ⋅I p ⋅d p
∑I
p
p
⋅d p2
V ⋅ eV
V p = I p + ∆I p = I p + ⋅ I p ⋅d p
∑I p
p
d p2
e ⋅ Ip
V ∑ e ⋅ d p
⇔ V p = I p ⋅ 1 + p
⋅ d p = I p ⋅ 1 + V = I p ⋅ ξ p
∑ I d ∑ r d
p p2 p p2
p
p
onde
eV ⋅ d p ∑ I p
= 1 + eV ⋅ d
p
ξ p = 1+ p
∑I p d p ∑rp d p
2 2
p p
PT1
1
i) Só translação (e = 0)
PT2
• Modelação (“em comboio”) 2
F PT1
4
x+
F5
F4 PT1
5
F3
F2
F1
PISOS CORTE
R 1T R T2
5
3xPT1 2xPT2
4
• Cálculo de rigidez relativa
3
PT1 → I = I = I = R / 3
1
i i
4
i
5 1
i
PT2 → I = I = Ri / 2
2 2 3
i i
• Com base nas forças I ip que são uma medida da rigidez do pórtico p
sob o piso i.
• O centro de rigidez encontra-se na linha de acção da resultante
dessas forças.
PT1 I1
1 1
x
I2
2
PT2
2 xC R ⋅ ∑ I p = ∑ I p ⋅ x p
x p p
CR
PT2 I3
xC
R x 3
0
3
∑I ⋅x p p
= = ∑r p ⋅ xp
p
xC R
p
∑I p
p
d PT1 I 4 p
(+) x4 4
x+
PT1 I5
x5 5
p/ piso
• Dos pontos de aplicação das forças
eF = xF − xCR
totais de piso (F) e de corte (V):
(excentricidades eF e eV) eV = xV − xCR
e ⋅ Ip
T ∑
V p = I p × 1 + ⋅
p p
d força de corte sob o piso i ou na base
∑ I d
p p2
p
f =
1
g
∑G d i i
→ S a = max ( S aI , S aII )
2π ∑G d i i
2
R.S . A.
S a w2
iii) Determinação das forças sísmicas Fi = 2 Gi d i
gη
dp →x eT ≡ eF = 0.05a
Ip
r = p
→ r ( x).dx com r ( x) = r = const.
T
∑r p =1→ ∫
a/2
r ( x)dx = r ⋅ a = 1
−a / 2
p
eT ⋅ d p 0.05a ⋅ x x
∴ ξ = 1+ p
→1+ = 1 + 0 .6
∑r
2 a/2
∫ r ⋅ x 2 dx a
p
dp
−a / 2
p
eVi ⋅ ∑ I ip
v) Agravamentos das forças de corte nos pórticos
ξ p = 1+ p
dp
pelo factor ξ i p , sendo a excentricidade eVi calculada i
∑p I i . di
p p2 i
vi) Obtenção das forças por piso a partir da diferença das forças de corte
θi
vi
ui
z
y x
θi − Rotação do andar i
a = [u1 v1 θ1 u 2 v2 θ 2 ... u N v N θ N ]
T
[
F = Fx1 Fy1 M θ 1 Fx 2 Fy 2 M θ 2 ... FxN FyN M θ N
T
]
• Matriz de rigidez K (3N × 3N ) sendo N o nº de andares
Ka=F
d1p f1 p
Kp dp = f p
dp = M f p = M
d p f p
N N
Uma força f i p na direcção do pórtico é equivalente a:
y
f i p cos α p força na direcção x
p
f
i f i p sen α p força na direcção y
fi p ρ p momento em relação a 0
p
f sen α p
i e corresponde ao sub-vector:
p
f.i ρp cos α p
αp
F i = f i p sen α p = f i p t p
p
0 x
ρp f pcos αp
i ρp
1424 3
Oxy é o referencial global da estrutura. tp
F 1, p
tal que: F p = M
F
N,p
a1 t Tp 0~
a
d p =T p a a= 2 Tp =
T T T
com e tp
M 0 T
tp
a N ~
}
Pelo que a relação de rigidez local se pode transformar do seguinte modo
Kpdp = f p
↑
T
T a
p
⇔ T p K pT p a =T p f
T
p
Tp⋅ Tp⋅
Kp a=Fp
G
K G , pp a = F G , pp K G , pp = ∑ K p
G
onde = matriz de rigidez global
p devida a pórticos e paredes
ϕt = M t / GI t G = E / 2(1 + v )
Procura-se substituir a zona das aberturas por uma parede mais delgada
com uma espessura devidamente calibrada que garanta ao conjunto
uma rigidez equivalente à do núcleo com as aberturas.
Ac
I
s
IN l
A espessura da parede fictícia pode
l
ser estimada por s=
l 2 2l I N + h I l
G h ⋅ +
onde: 12 EI 2 I N GAc
Kθ ,i = GI t / li
O núcleo dá origem a uma matriz de rigidez local referida apenas às
rotações em torno do eixo vertical em cada piso, cujos termos são
depois directamente adicionados nas posições correspondentes da
matriz de rigidez global da estrutura (tal como se faz para as bielas).
dp =T p a
T
f p =Kp dp
Para cada modo de vibração &y&n + 2ξ n wn y& n + wn2 yn = Γ nx u&&Xg + Γ ny u&&Yg + Γ nθ θ&&g
}
Γ nx = φnT M [1 0 0 1 0 0 ....] / φnT M φn
T
~ ~ ~ ~ ~
Factores de participação modal Γ nj
Γ ny = φnT M [0 1 0 0 1 0 ....] / φnT M φn
T
e correspondentes massas modais
( )
~ ~ ~ ~ ~
efectivas M j* = L j 2 M
Γ n = φ M [0 0 1 0 0 1 ....] / φ M φn
θ T T T n n n
n n
~ ~ ~ ~ ~
θ):
Máxima coordenada modal n relativa à direcção de vibração j ( j = x,y,θ
ynj = S djn ⋅ Γ nj S dXn = S aXn wn2 ; S dYn = S aYn wn2 ; S dθn = S aθn wn2
2 S an
S aθn = − aceleração espectral de rotação (modo n)
2 wn c
c − velocidade de propagação do movimento sísmico
∑∑ (q )
2
Qmax = n ⋅ S djn ⋅ Lnj
n j
∑∑ (q ) ( )
N N
j
Q max = m ymj ⋅ ρ mn qn ynj Máximo por direcção da acção
n =1 m =1
j = X ,Y ,θ
!! SINAIS !!
Qmax = (Q ) + (Q ) + (Q )
X
max
2 Y
max
2
max
θ 2
2 T 2.5 2
0 ≤ T ≤ TB : S d (T ) = a g ⋅ S ⋅ + ⋅ −
3 TB q 3
S d (T ) = a g ⋅ S ⋅
2.5
TB ≤ T ≤ TC :
q
2.5 TC
TC ≤ T ≤ TD : S d (T ) = a g ⋅ S⋅ ⋅ ≥ β ⋅ ag
q T
2 .5 T C T D
TD ≤ T : S d (T )= ag ⋅S ⋅ ⋅ 2 ≥ β ⋅ag
q T