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antropometria em crianças
parte 1
Pele e anexos
– Forma:
• ligeiramente convexa;
• alterações: “em vidro de relógio”, “em colher” (desnutrição,
idiopática), onicofagia
presença de adenomegalias,
localização,
consistência,
tamanho,
dor,
coalescência,
aderência.
Cadeias superficiais
– occipitais
– cervicais posteriores e anteriores
– retroauriculares
– pré-auriculares
– submaxilares
– supraclaviculares
– infraclaviculares
– axilares
– cubitais
– inguinais
– localização
• situam-se no trajeto dos vasos linfáticos
• discriminar a cadeia
– forma
• ovóide, arredondados ou alongados (fusiformes)
– tamanho
a
• se arredondado: discriminar o diâmetro
– sensibilidade
• doloroso: adenite
• indolor
– consistência
• macio
• parenquimatoso
• endurecido: malignidade ou calcificação
• se tem flutuação: abcesso, tuberculose
– mobilidade
• fixação à pele e planos profundos: malignidade
• móvel
– rapidez de seu aumento
• anamnese ou comprovação por exames físicos repetidos
• processo agudo ou crônico
– agregação a outros linfonodos
• coalescentes
• livres
– alterações de pele
• rubor: adenite
• temperatura: calor local: adenite
• fístulas (tipo de secreção): micose ou tuberculose
• cicatrizes
Adenite
Antropometria da criança
Medida Idade Instrumento Procedimento
Peso < 2 anos Balança até 16 kg, divisões Despida, deitada no prato da balança.
de 10 g
Altura / Estatura < 2 anos Régua antropométrica Deitada, com cabeça mantida fixa numa extremidade pela
mãe, o médico estende as pernas da criança com uma mão e
guia o cursor com a outra.
> 2 anos Régua antropométrica Posição ereta com os calcanhares próximos e a postura
vertical alinhada.
Perímetro Fita métrica A fita deve passar pelas partes mais saliente do frontal e do
cefálico occipital.